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A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 15

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 14/11/19
  • Leituras: 1281
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 15


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quinto capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.


Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.



A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 15



Quando lá chegamos e já sabendo que as duas dormiriam num dos quartos, em camas de solteiros, pedi à menina que me arranjasse lençol e cobertor, pois eu pretendia dormir no sofá da sala.


No entanto, a Ticiane me disse:


-Nada disso Edu!


-O sofá é desconfortável. Pode dormir na cama da minha irmã.


-Amanhã eu troco os lençóis, e ela nem ficará sabendo.


E assim, após preparar-me a cama de casal da Kátia, Ticiane me deixou a sós. Em seguida ela foi ao encontro da Leila no outro quarto. Então, eu tranquei a porta e vesti a roupa de dormir.



Como eu não conseguia pegar no sono acendi a luz do cômodo e ao ver algumas fotos da Kátia sobre a penteadeira, passei a relembrar da sobrinha gostosa. Meu pau endureceu só de pensar nos belos momentos em que a morena de ancas largas havia deitado de bruços naquela mesma cama e ficado à minha espera para ser enrabada pela primeira vez.


Recordei-me dos seus gemidos quando, finalmente, consegui introduzir a cabeça do cacete naquele anel virgem, com ela gemendo e me falando:


-Ai titio...... Tá doendo.......


-Poe devagar titio....


-Nossa, titio; seu peru entrou todo no meu cuzinho!


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii



Doido de tesão com aquelas boas recordações, levantei-me da cama e fui até a cômoda que estava ali perto procurar uma calcinha da safada, para beijá-la e esfregá-la no pau.


Quando eu abri a gaveta de cima, encontrei uma embalagem de KY pela metade e avaliei que a putinha estaria até os dias de hoje sendo enrabada pelo marido e pelo José Antônio. Na gaveta de baixo encontrei uma calcinha fio dental branca e daí­ a peguei e comecei a passá-la no cacete.


Eu já estava dando sinais de que iria gozar, quando escuto barulho de portas se abrindo no cômodo vizinho. Então, deixei a calcinha sobre a cama e fui abrir a porta do quarto para ver o que estaria se passando.


Era a Leila que havia entrado no banheiro, talvez para escovar os dentes ou se preparar para dormir. Quando ela saiu, trajava camisola de sede transparente, e não usava calcinha e tampouco soutien. Vendo-me com o short de dormir e camiseta, ela sorriu e perguntou-me:


-Perdeu o sono Edu?


Ao vê-la toda linda naquele traje sensual, fiquei "aéreo", momentaneamente meditando.


Então, Leila repetiu:


-Perdeu o sono Edu?


Eu lhe respondi:


-Não, não querida. Acabei de me secar do banho e já ia me deitar.

Daí­, eu lhe perguntei:


-A Ticiane já dormiu?


-Sim Edu. Ela toma os remédios e apaga né?


-Agora só amanhã.


E como já haví­amos nos envolvido na casa da Dona Cida, não foi difí­cil eu lhe dizer:


-Acho que daqui pra frente só iremos nos rever quando formos ao Rio de Janeiro, Leila.


-E talvez quando eu sair amanhã cedo, vocês duas ainda estejam dormindo.


Ela concordou:


-Pois é, Edu. Mas foi uma loucura tudo isso que vivemos hoje, hein!


-Nunca iria me imaginar numa situação dessas!


-Nem sei o que o Thor (seu noivo) iria pensar de mim depois disso tudo.


-Bobagem você pensar nele agora, Leila. Foram somente aventuras sem consequências, entende.


-Eu sei Edu. Mas ele é careta. E, ainda por cima de famí­lia de evangélicos, sacou?


E lembrando-me que o seu noivo era músico gospel, concordei:


-Ah sim, Leila.


Dirigindo lhe a palavra, falei:


-Eu posso lhe perguntar uma coisa Leila?


-Sim Edu. Pode.


-Você gostou da festinha né?


Titubeante, ela respondeu-me:


-Acho que sim Edu. Como eu disse, foi uma loucura!


-Vocês são doidos!


Em seguida, também me arguiu:


-Eu também posso lhe perguntar algo Edu?


Já imaginando que ela quisesse confirmar o que lhe fora dito pela Ticiane, em relação à Denise, concordei:


-Claro. Pode sim. Respondi.


-A sua esposa também entrou nesse lance?


Sem pestanejar, lhe revelei:


-Sim Leila. É verdade o que a sua amiga te contou.


-Eu e ela já conhecemos algumas pessoas.


E continuei:


-Depois que nos casamos, o primeiro homem a transar com a Denise foi o Magno, esse que ficou com você hoje.


-Sério Edu? Mas ele parece ser tão fechado né? Fala pouco...


Então, pensei comigo:


-Fala pouco, mas comeu você e a Ticiane né? Lógico, eu nada lhe disse.


Daí­, ela me perguntou mais:


-E lá no Rio vai ser assim também Edu?


Já sabendo que ela se referia ao passeio, lhe esclareci algumas coisas:


-Olha Leila. Todos que vão lá são do esquema. Inclusive vai um cara que também pega a Alessandra.


-E você bem sabe que por ser bonita, ele vai te cantar, entende?


-Por mim até que estaria tudo bem Edu. Se rolar uma quí­mica legal, quem sabe.


E comentou:


-Mas, o problema é o Thor: ele é muito careta!


Eu lhe adverti:


-Se você curtiu e quer participar desses esquemas terá que se abrir sobre isso com ele, ou namorar outra pessoa, Leila.


-Impossí­vel ele topar Edu! Com certeza ele irá me largar.


-E eu gosto muito dele!


-Não quero perdê-lo Edu. Assim você me coloca entre a cruz e a espada, moço.


Interessado na gostosa, eu avaliei que deveria agir rápido, e por isso lhe expus:


-Eu sei uma forma de darmos um jeito nisso Leila.


-Se vai dar certo eu não garanto, mas eu entendo que teremos que fazer isso antes da nossa viagem.


Ela só fez ar de interrogação:


- ?


Eu continuei:


-Mas primeiro eu preciso saber algumas coisas...


-Saber o que, Edu?


-Você tem ciúme do Thor?


-Depende. Se ele me trair, lógico que sim!


-Até porque eu já lhe disse que o amo né!


Daí­, perguntei-lhe:


-E se ele entrasse nesse mesmo esquema que estamos?


-Impossí­vel, Edu.


-Impossí­vel porque, Leila?


-Primeiro, porque ele é tí­mido; segundo, porque jamais farí­amos algo com a Ticiane; terceiro porque não existe a mí­nima possibilidade de ele ter algo com a esposa do Magno, até porque eles nem se conhecem.


-E você também já comentou que na nossa viagem irá mais um homem que transa com ela, além de você e do marido dela. Entendeu moço?


-Calma mocinha!


-Eu não estou falando que a Alessandra seria essa pessoa, Leila.


Ela me perguntou:


-Se não seria a esposa do Magno a transar com o Thor, quem vai ser então?


E, antes que eu lhe respondesse, ela repetiu a mesmí­ssima objeção:


-Se você pensa em alguma possibilidade de a Ticiane fazer isso, esqueça Edu. A dona Vera é amiga da nossa famí­lia, e a Tici é tipo a minha irmã.


-Não rolaria nada entre nós. Sacou?


Eu continuei:


-Nada disso Leila: eu não me refiro à Ticiane. Sei da amizade fraternal de vocês duas.


-Mas, quem seria então Edu?


Eu lhe respondi explicando:


-Eu falo da Denise, minha mulher.


-Ela é tesuda na cama igual a você Leila!


-É morena jambo gostosa, e também tem bunda grande.


-Aposto que ela deixará o seu noivo doido de tesão.


-Hummm.


Então, Leila observou:


-Vamos por parte, Edu.


-Se ela é a sua esposa e você aprova, eu acho que também iria curtir, mas ela sequer nos conhece.


-Xá comigo, Leila.


E daí­ eu lhe expliquei tudo, ou seja: aquela velha e manjada história de sempre: ida à pizzaria!


Após eu lhe dizer o que acontecerá quando formos os quatro àquele conhecido local, inclusive sobre a dança, as insinuações no carro, e o mesmo do mesmo, movida pela curiosidade natural de toda mulher, mas já demonstrando sinais de excitação, Leila me encheu de perguntas, às quais fui prontamente lhes respondendo:


-Pelo que você me explicou, iremos os quatro lá, e primeiro tomamos vinho ou algo do tipo pra esquentarmos. Seria assim?


-É.


-E depois você me chama pra dançar e a sua esposa também convida o Thor?


-Sim.


-E eu e você damos um jeitinho de ficarmos pra trás e deixamos os dois sozinhos na pista de dança?


-Sim.


-E na pista de dança, quando o Thor estiver dançando com a sua mulher ela irá "avançar" sobre ele?


-Sim, Leila. Vou combinar tudo isso com a Denise.


-E o que a sua esposa fará com o Thor depois, Edu?


-Sei lá... Talvez vá beijá-lo.


-E depois Edu?


-Que saco! Quanta pergunta!


-Até parece que existe algum manual que ensine essas coisas! Pensei comigo, sem nada dizer, lógico.


-Daí­ vai depender dele, Leila. Mas ela costuma acariciar o pau do cara ali mesmo na pista, por cima da roupa.


-Hummm. Que safada é a sua mulher, Edu!


-E depois?


-Com certeza ele colocará as mãos na bunda dela, Leila.


E rindo, lhe observei:


-A menos que ele seja viado, né?


-Nossa Edu! Sério?


-Sim Leila. A Denise gosta de uma sacanagem.


-E nós faremos o que, Edu?


-Dai eu e você chegamos na pista e nos beijamos próximo a eles, para que eles nos vejam assim Leila: aos beijos!


E enfatizei:


-Essa é a hora do tudo ou nada.


-Mas aposto que o seu noivo já estará com o pau duro entre as coxas da minha mulher, moça.


-Hummmm. E depois Edu?


-E depois a Denise "puxa ele" pelo braço e os dois vão sozinhos pro nosso carro.


-Sério Edu? E no carro?


Eu já estava perdendo a paciência com esse interrogatório sem fim, o qual ela teimava em me submeter, mas, mantive a calma e lhe respondi:


-Sei lá, Leila.


-Com certeza, no carro a minha mulher vai chupar o pau dele até ele gozar. Ou ela dá pra ele ali mesmo.


-Putz Edu! E o que faremos?


Eu lhe expliquei:


-Depois que eles terminarem a festinha, a Denise volta com ele pro salão da pizzaria.


-E depois nós dois vamos sozinhos pro carro, somente pra ele nos ver saindo, entendeu?


-Sim Edu. Mas eu e você não faremos nada no carro?


-Podemos sim. Mas nem é preciso tudo isso. Basta apenas deixarmos o seu noivo pensar que rolou "algo mais" entre eu e você, igual ao acontecido entre ele e a Denise, que será fácil pra nós quatro terminamos a noite no motel.


-Afinal a essa altura ele já comeu a Denise e vai querer repetir.


Daí­ ela pareceu não aprovar, mas quis saber mais:


-No motel Edu?


-Pensei que fôssemos pra sua casa!


-Lá em casa sem chance, Leila: a Vera poderá estar lá.


E continuei:


-No motel você dormirá em um quarto comigo, e a Denise no outro com ele.


-E pode ter certeza que os dois irão foder a noite toda, pois a Denise fica tarada quando pega um macho novo.


Num tom de ironia, perguntei-lhe:


-Entendeu querida, ou quer mais explicação?


Sorrindo, ela respondeu-me:


-Quero não moço!


-Ninguém consegue explicar tanta sacanagem.


-Mas que é bom, isso é! E gargalhou.


Depois, pediu-me:


-Que doideira, Edu!


-Vamos acertar isso logo então!


-Sim Leila. Mas agora vamos acertar outra coisa.


Ela observou:


-Hummmm. Você é tarado, cara!


-Só pensa em sacanagem!


Daí­ eu tirei o pau duro para fora do short e lhe mostrei dizendo:


-Olha como eu fiquei gostosa!


Em seguida, me aproximei dela. Após beijar lhe o rosto, ela se virou para mim e nos beijamos na boca. Tentei tirar sua camisola, mas ela só me disse:


-Calma. Vamos lá na cama, apressadinho!



Continua no próximo capí­tulo...




carlao1978arrobabolpontocompontobr

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/19.


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