A PIZZARIA - Fase 3 - Capítulo 15
- Publicado em: 14/11/19
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- Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 15
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Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quinto capítulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.
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A PIZZARIA - FASE 3
CAPÍTULO 15
Quando lá chegamos e já sabendo que as duas dormiriam num dos quartos, em camas de solteiros, pedi à menina que me arranjasse lençol e cobertor, pois eu pretendia dormir no sofá da sala.
No entanto, a Ticiane me disse:
-Nada disso Edu!
-O sofá é desconfortável. Pode dormir na cama da minha irmã.
-Amanhã eu troco os lençóis, e ela nem ficará sabendo.
E assim, após preparar-me a cama de casal da Kátia, Ticiane me deixou a sós. Em seguida ela foi ao encontro da Leila no outro quarto. Então, eu tranquei a porta e vesti a roupa de dormir.
Como eu não conseguia pegar no sono acendi a luz do cômodo e ao ver algumas fotos da Kátia sobre a penteadeira, passei a relembrar da sobrinha gostosa. Meu pau endureceu só de pensar nos belos momentos em que a morena de ancas largas havia deitado de bruços naquela mesma cama e ficado à minha espera para ser enrabada pela primeira vez.
Recordei-me dos seus gemidos quando, finalmente, consegui introduzir a cabeça do cacete naquele anel virgem, com ela gemendo e me falando:
-Ai titio...... Tá doendo.......
-Poe devagar titio....
-Nossa, titio; seu peru entrou todo no meu cuzinho!
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii
Doido de tesão com aquelas boas recordações, levantei-me da cama e fui até a cômoda que estava ali perto procurar uma calcinha da safada, para beijá-la e esfregá-la no pau.
Quando eu abri a gaveta de cima, encontrei uma embalagem de KY pela metade e avaliei que a putinha estaria até os dias de hoje sendo enrabada pelo marido e pelo José Antônio. Na gaveta de baixo encontrei uma calcinha fio dental branca e daí a peguei e comecei a passá-la no cacete.
Eu já estava dando sinais de que iria gozar, quando escuto barulho de portas se abrindo no cômodo vizinho. Então, deixei a calcinha sobre a cama e fui abrir a porta do quarto para ver o que estaria se passando.
Era a Leila que havia entrado no banheiro, talvez para escovar os dentes ou se preparar para dormir. Quando ela saiu, trajava camisola de sede transparente, e não usava calcinha e tampouco soutien. Vendo-me com o short de dormir e camiseta, ela sorriu e perguntou-me:
-Perdeu o sono Edu?
Ao vê-la toda linda naquele traje sensual, fiquei "aéreo", momentaneamente meditando.
Então, Leila repetiu:
-Perdeu o sono Edu?
Eu lhe respondi:
-Não, não querida. Acabei de me secar do banho e já ia me deitar.
Daí, eu lhe perguntei:
-A Ticiane já dormiu?
-Sim Edu. Ela toma os remédios e apaga né?
-Agora só amanhã.
E como já havíamos nos envolvido na casa da Dona Cida, não foi difícil eu lhe dizer:
-Acho que daqui pra frente só iremos nos rever quando formos ao Rio de Janeiro, Leila.
-E talvez quando eu sair amanhã cedo, vocês duas ainda estejam dormindo.
Ela concordou:
-Pois é, Edu. Mas foi uma loucura tudo isso que vivemos hoje, hein!
-Nunca iria me imaginar numa situação dessas!
-Nem sei o que o Thor (seu noivo) iria pensar de mim depois disso tudo.
-Bobagem você pensar nele agora, Leila. Foram somente aventuras sem consequências, entende.
-Eu sei Edu. Mas ele é careta. E, ainda por cima de família de evangélicos, sacou?
E lembrando-me que o seu noivo era músico gospel, concordei:
-Ah sim, Leila.
Dirigindo lhe a palavra, falei:
-Eu posso lhe perguntar uma coisa Leila?
-Sim Edu. Pode.
-Você gostou da festinha né?
Titubeante, ela respondeu-me:
-Acho que sim Edu. Como eu disse, foi uma loucura!
-Vocês são doidos!
Em seguida, também me arguiu:
-Eu também posso lhe perguntar algo Edu?
Já imaginando que ela quisesse confirmar o que lhe fora dito pela Ticiane, em relação à Denise, concordei:
-Claro. Pode sim. Respondi.
-A sua esposa também entrou nesse lance?
Sem pestanejar, lhe revelei:
-Sim Leila. É verdade o que a sua amiga te contou.
-Eu e ela já conhecemos algumas pessoas.
E continuei:
-Depois que nos casamos, o primeiro homem a transar com a Denise foi o Magno, esse que ficou com você hoje.
-Sério Edu? Mas ele parece ser tão fechado né? Fala pouco...
Então, pensei comigo:
-Fala pouco, mas comeu você e a Ticiane né? Lógico, eu nada lhe disse.
Daí, ela me perguntou mais:
-E lá no Rio vai ser assim também Edu?
Já sabendo que ela se referia ao passeio, lhe esclareci algumas coisas:
-Olha Leila. Todos que vão lá são do esquema. Inclusive vai um cara que também pega a Alessandra.
-E você bem sabe que por ser bonita, ele vai te cantar, entende?
-Por mim até que estaria tudo bem Edu. Se rolar uma química legal, quem sabe.
E comentou:
-Mas, o problema é o Thor: ele é muito careta!
Eu lhe adverti:
-Se você curtiu e quer participar desses esquemas terá que se abrir sobre isso com ele, ou namorar outra pessoa, Leila.
-Impossível ele topar Edu! Com certeza ele irá me largar.
-E eu gosto muito dele!
-Não quero perdê-lo Edu. Assim você me coloca entre a cruz e a espada, moço.
Interessado na gostosa, eu avaliei que deveria agir rápido, e por isso lhe expus:
-Eu sei uma forma de darmos um jeito nisso Leila.
-Se vai dar certo eu não garanto, mas eu entendo que teremos que fazer isso antes da nossa viagem.
Ela só fez ar de interrogação:
- ?
Eu continuei:
-Mas primeiro eu preciso saber algumas coisas...
-Saber o que, Edu?
-Você tem ciúme do Thor?
-Depende. Se ele me trair, lógico que sim!
-Até porque eu já lhe disse que o amo né!
Daí, perguntei-lhe:
-E se ele entrasse nesse mesmo esquema que estamos?
-Impossível, Edu.
-Impossível porque, Leila?
-Primeiro, porque ele é tímido; segundo, porque jamais faríamos algo com a Ticiane; terceiro porque não existe a mínima possibilidade de ele ter algo com a esposa do Magno, até porque eles nem se conhecem.
-E você também já comentou que na nossa viagem irá mais um homem que transa com ela, além de você e do marido dela. Entendeu moço?
-Calma mocinha!
-Eu não estou falando que a Alessandra seria essa pessoa, Leila.
Ela me perguntou:
-Se não seria a esposa do Magno a transar com o Thor, quem vai ser então?
E, antes que eu lhe respondesse, ela repetiu a mesmíssima objeção:
-Se você pensa em alguma possibilidade de a Ticiane fazer isso, esqueça Edu. A dona Vera é amiga da nossa família, e a Tici é tipo a minha irmã.
-Não rolaria nada entre nós. Sacou?
Eu continuei:
-Nada disso Leila: eu não me refiro à Ticiane. Sei da amizade fraternal de vocês duas.
-Mas, quem seria então Edu?
Eu lhe respondi explicando:
-Eu falo da Denise, minha mulher.
-Ela é tesuda na cama igual a você Leila!
-É morena jambo gostosa, e também tem bunda grande.
-Aposto que ela deixará o seu noivo doido de tesão.
-Hummm.
Então, Leila observou:
-Vamos por parte, Edu.
-Se ela é a sua esposa e você aprova, eu acho que também iria curtir, mas ela sequer nos conhece.
-Xá comigo, Leila.
E daí eu lhe expliquei tudo, ou seja: aquela velha e manjada história de sempre: ida à pizzaria!
Após eu lhe dizer o que acontecerá quando formos os quatro àquele conhecido local, inclusive sobre a dança, as insinuações no carro, e o mesmo do mesmo, movida pela curiosidade natural de toda mulher, mas já demonstrando sinais de excitação, Leila me encheu de perguntas, às quais fui prontamente lhes respondendo:
-Pelo que você me explicou, iremos os quatro lá, e primeiro tomamos vinho ou algo do tipo pra esquentarmos. Seria assim?
-É.
-E depois você me chama pra dançar e a sua esposa também convida o Thor?
-Sim.
-E eu e você damos um jeitinho de ficarmos pra trás e deixamos os dois sozinhos na pista de dança?
-Sim.
-E na pista de dança, quando o Thor estiver dançando com a sua mulher ela irá "avançar" sobre ele?
-Sim, Leila. Vou combinar tudo isso com a Denise.
-E o que a sua esposa fará com o Thor depois, Edu?
-Sei lá... Talvez vá beijá-lo.
-E depois Edu?
-Que saco! Quanta pergunta!
-Até parece que existe algum manual que ensine essas coisas! Pensei comigo, sem nada dizer, lógico.
-Daí vai depender dele, Leila. Mas ela costuma acariciar o pau do cara ali mesmo na pista, por cima da roupa.
-Hummm. Que safada é a sua mulher, Edu!
-E depois?
-Com certeza ele colocará as mãos na bunda dela, Leila.
E rindo, lhe observei:
-A menos que ele seja viado, né?
-Nossa Edu! Sério?
-Sim Leila. A Denise gosta de uma sacanagem.
-E nós faremos o que, Edu?
-Dai eu e você chegamos na pista e nos beijamos próximo a eles, para que eles nos vejam assim Leila: aos beijos!
E enfatizei:
-Essa é a hora do tudo ou nada.
-Mas aposto que o seu noivo já estará com o pau duro entre as coxas da minha mulher, moça.
-Hummmm. E depois Edu?
-E depois a Denise "puxa ele" pelo braço e os dois vão sozinhos pro nosso carro.
-Sério Edu? E no carro?
Eu já estava perdendo a paciência com esse interrogatório sem fim, o qual ela teimava em me submeter, mas, mantive a calma e lhe respondi:
-Sei lá, Leila.
-Com certeza, no carro a minha mulher vai chupar o pau dele até ele gozar. Ou ela dá pra ele ali mesmo.
-Putz Edu! E o que faremos?
Eu lhe expliquei:
-Depois que eles terminarem a festinha, a Denise volta com ele pro salão da pizzaria.
-E depois nós dois vamos sozinhos pro carro, somente pra ele nos ver saindo, entendeu?
-Sim Edu. Mas eu e você não faremos nada no carro?
-Podemos sim. Mas nem é preciso tudo isso. Basta apenas deixarmos o seu noivo pensar que rolou "algo mais" entre eu e você, igual ao acontecido entre ele e a Denise, que será fácil pra nós quatro terminamos a noite no motel.
-Afinal a essa altura ele já comeu a Denise e vai querer repetir.
Daí ela pareceu não aprovar, mas quis saber mais:
-No motel Edu?
-Pensei que fôssemos pra sua casa!
-Lá em casa sem chance, Leila: a Vera poderá estar lá.
E continuei:
-No motel você dormirá em um quarto comigo, e a Denise no outro com ele.
-E pode ter certeza que os dois irão foder a noite toda, pois a Denise fica tarada quando pega um macho novo.
Num tom de ironia, perguntei-lhe:
-Entendeu querida, ou quer mais explicação?
Sorrindo, ela respondeu-me:
-Quero não moço!
-Ninguém consegue explicar tanta sacanagem.
-Mas que é bom, isso é! E gargalhou.
Depois, pediu-me:
-Que doideira, Edu!
-Vamos acertar isso logo então!
-Sim Leila. Mas agora vamos acertar outra coisa.
Ela observou:
-Hummmm. Você é tarado, cara!
-Só pensa em sacanagem!
Daí eu tirei o pau duro para fora do short e lhe mostrei dizendo:
-Olha como eu fiquei gostosa!
Em seguida, me aproximei dela. Após beijar lhe o rosto, ela se virou para mim e nos beijamos na boca. Tentei tirar sua camisola, mas ela só me disse:
-Calma. Vamos lá na cama, apressadinho!
Continua no próximo capítulo...
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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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