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Casais se liberando - 15

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/11/19
  • Leituras: 6367
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


A liberação dos dois casais tornou a relação entre eles melhor do que nunca, principalmente entre a Laura e a Márcia, que acabaram tendo a primeira transa entre as duas sozinhas, mas elas planejaram um final de semana no litoral, apenas os quatro e a viagem foi cheia de excitação...


Encontramos nossos maridos e resolvemos que farí­amos um lanche ali mesmo. Escolhemos uma mesa e nos sentamos, sempre com os maridos trocados. Comentamos com eles que fomos pegas de surpresa no banheiro por duas mulheres que nos viram trocando um delicioso beijo. Eles riram e não fizeram maiores comentários. Estávamos escolhendo o que comer quando vejo as duas mulheres do banheiro vindo em nossa direção. Elas passam por nós, sem deixarem de nos encarar é claro, e sentam duas mesas depois e lateralmente à nossa, justo onde estavam sentados dois homens. Muito provavelmente os maridos. Quando elas passam a Márcia também as vê, bate na minha perna por baixo da mesa e fala:

- Viu quem passou por nós?

- Claro que vi e as duas ficaram encarando.

Nossos maridos quiseram saber sobre o que falávamos, então dissemos que se tratava das duas mulheres do banheiro e que tinham acabado de sentar. Discretamente os dois olharam e depois o Jorge falou rindo:

- Será que são duas putinhas como vocês?

Meu marido também rindo completou:

- Ou duas santas morrendo de vontade de ser tornarem safadas?

- Seja o que for - eu disse - tenho certeza que elas ficaram curiosas.

- Disso eu não tenho dúvida nenhuma - disse a Márcia - e olha lá se não com vontade também.

Demos risada exatamente quando o garçom anotava os pedidos. O fato é que, com certeza elas contaram para os dois homens, pois durante todo o tempo em que ficamos lá, os quatro faziam comentários e olhavam para a nossa mesa. Era óbvio que falavam sobre nós, mas isso não nos abalou em nada, muito pelo contrário, apenas despertou a vontade de ter outras pessoas nos observando. Para provocar ainda mais aquela situação, ao lado da nossa mesa tem um painel com exposição de flores. A Márcia levanta e começa a admirar as flores. Como o painel é dividido em prateleiras, para ver as mais embaixo era necessário se abaixar, mas ao contrário disso ela reclinou seu corpo, arrebitando a bunda. Nessa posição era impossí­vel fazer com que a saia cobrisse seu corpo, logo os quatro da outra mesa tinham a visão completa da bunda da minha amiga. Ela olhava as flores e fazia comentários com a gente, como se estivesse tudo normal, mas na outra mesa os quatro não paravam de olhar para a Márcia, ou melhor, para a bunda dela. Vez por outra a Márcia olhava para nós e dava aquela risadinha safada que só ela sabe fazer. Aquela exposição estava mexendo muito comigo e eu sentia minha buceta melar. Falei baixinho ao ouvido do Jorge:

- Sente como minha buceta está melada.

Ele levou sua mão ao meio das minhas pernas, que já estavam bem abertas, e meteu o dedo em mim. Ele ficou me fodendo com o dedo por uns instantes e, assim como fez no carro, logo que tirou o dedo o colocou na minha boca para que eu lambesse. Claro que ali no restaurante tudo foi feito com muita discrição, mas permitindo que a mesa ao lado pudesse ver o que tinha acontecido. Os quatro da outra mesa não paravam de olhar e fazerem comentários, agora de forma intensa, imaginei até que pudessem fazer alguma reclamação formal ao restaurante, mas isso não aconteceu. Depois que a Márcia deu seu showzinho particular ela voltou a sentar. Nisso veio nossos pratos e logo após terminarmos levantamos para ir embora. Na saí­da não deixamos de olhar para a mesa, que não deixaram de olhar para nós o tempo todo. Já dentro do carro rimos muito daquela situação, mas também admitimos que aquilo mexeu com o nosso tesão, então eu falei:

- Parece que isso tudo mexeu com a nossa libido, o que acham da ideia de um dia agregarmos outras pessoas no nosso relacionamento?

A Márcia foi a primeira a responder:

- Eu topo, peguei o gostinho dessa putaria e quero sentir outras rolas.

Olhei para ela e perguntei:

- Só outras rolas?

- Claro que não né amiga, outras bucetinhas também. E vocês rapazes, o que dizem disso?

Meu marido foi o primeiro a se manifestar:

- Essas outras pessoas obrigatoriamente seriam apenas casais?

Reinou um breve silêncio no carro, mas eu encarei a pergunta:

- Por mim não precisa ser assim necessariamente, pode ser apenas outro homem ou outra mulher isoladamente.

- Por mim também disse a Márcia.

- Desde que tenhamos muita paciência em escolher quem vamos agregar - disse o Jorge - sendo assim também não vejo a obrigatoriedade de serem apenas casais.

- Ótimo disse meu marido, começamos a estabelecer as regras, pois acho que isso seja muito importante e eu também concordo com vocês.

- Maravilha - disse a Márcia - depois desse final de semana vamos nos concentrar em buscar pessoas que mereçam nossa companhia e acho que já temos um casal candidato.

Olhei para ela e perguntei:

- Será quem estou pensando?

- Tenho certeza que sim, a Sandra e o marido.

- Foi nela mesmo que pensei e acho que você tem toda razão.

Nossos maridos estavam sem saber, então ela explicou:

- A Sandra é a dona da loja onde compramos nossas lingeries e acessórios eróticos.

- Aquela que beijou as duas - perguntou o meu marido.

- Isso mesmo - falou a Márcia - tenho certeza que vocês gostarão dela, quanto ao marido não podemos falar nada, não o conhecemos, mas pelo que ela fala deve ser bem gostoso.

Enquanto conversávamos acabamos chegando ao local. Era um condomí­nio, não tão fechado assim, mas tinha um portão que bloqueava a entrada. Como já passava das vinte horas ele estava fechado e o meu marido desceu para abrir. Entramos e ele voltou a fechar o portão. Nos encaminhamos para a casa conforme o mapa que tinha sido entregue pela locadora. Estacionamos o carro e descarregamos as coisas. Com tudo dentro da casa agora era só organizar. Antes de começar a arrumação resolvemos abrir uma garrada de vinho. Servidas as taças brindamos ao fim de semana que começava. Sentados nas banquetas eu perguntei aos demais:

- Aqui estamos, aqui passaremos o fim de semana todo com os casais trocados e com certeza que já temos total liberdade e intimidade, portanto uma questão para ser avaliada, o que acham da ideia de fazermos uma casa de nudistas?

Todos acharam a ideia perfeita e o Jorge já foi logo dizendo:

- Então vamos começar desde já.

Sem perdermos tempo fomos nos desfazendo das roupas e logo os quatro estavam pelados. A cumplicidade entre nós era tanta que isso não gerou nenhum mal-estar, muito pelo contrário, era como se ainda estivéssemos vestidos. Depois que terminamos a primeira taça de vinho fomos colocar as coisas nos devidos lugares. Tí­nhamos trazido tudo que seria necessário para os dois dias, portanto sair para comprar algo só se fosse muito urgente, a ideia era passar o tempo todo na casa, exceto um banho de mar que eu e a Márcia haví­amos combinado. A sensação de liberdade em estar pelada na frente de outro homem e meu marido vendo isso, era indescrití­vel. Era ní­tida a excitação de todos, principalmente dos homens que já tinham suas rolas semiduras. Quando me abaixei para pegar uma sacola que estava no chão, senti o Jorge me encochando, esfregando aquela delí­cia de pica no rego da minha bunda. Demorei-me mais do que necessário naquela posição, pois queria curtir aquela sensação deliciosa. Ergo a cabeça e vejo meu marido nos olhando e sorrindo, seu cacete estava completamente duro, era a primeira vez que ele via outro macho aproveitando da sua mulherzinha puta. Rebolei minha bunda e para apimentar a situação eu falei sempre olhando para o meu marido:

- Ai que delí­cia Jorge, enfia só um pouquinho na minha buceta.

Sem perder tempo ele segura seu caralho com uma das mãos, direciona para a entrada da minha buceta e mete. Meu marido não tirava os olhos de nós e começou a punhetar seu cacete. A Márcia sai do banheiro de onde estava e ao ver a cena vai em direção ao meu marido. Abraço-o pelas costas e leva sua mão ao pau do meu marido falando para ouvirmos:

- Deixa que eu faço isso para você corno.

Ela então inicia uma gostosa punheta na rola do meu marido falando sempre;

- E aí­ corninho, gostando de ver sua putinha ser espetada pela rola de outro macho?

- Estou adorando, fazia tempo que queria ver isso.

Aquela conversa só aumentava nosso tesão. Eu já estava quase gozando com aquele caralho enorme bombando dentro de mim. Virei minha cabeça para trás e falei para o Jorge:

- E você meu macho corno, também está gostando de ver sua mulher alisando a rola de outro macho?

- Isso é demais queria ter visto isso muito antes.

- Então olha amor como sua cadelinha alisa outra rola - disse a Márcia.

Aquela primeira foda a quatro estava sendo demais. Nossos machos estavam a ponto de gozar, então a Márcia veio puxando meu marido pelo pau até chegarem perto de nós e falou:

- Queremos que vocês gozem nas nossas bocas, venham.

Eu e ela ficamos de joelhos com nossas bocas coladas e nos beijando. Meu marido e o Jorge chegaram com seus paus bem próximos e começaram a punhetar. Não demorou muito para os dois jorrarem uma quantidade enorme de porra quentinha que encheu nossas bocas e melou nossas caras. Ficamos nos beijando e lambendo todo aquele leitinho que eles nos deram. Depois de um tempo estávamos sem nenhum vestí­gio do gozo dos nossos maridos. Levantei e abracei o Jorge beijando-o na boca. A Márcia fez o mesmo com o Rodolfo e ficamos abraçados curtindo aquela primeira foda. Abraçada ao Jorge como se fosse efetivamente sua mulher, eu olhei para meu marido e perguntei:

- E aí­ amor, gostou de ver outro macho foder sua putinha?

Ele abraçado carinhosamente com a Márcia falou:

- Adorei, mas quero ver e fazer muito mais.

O Jorge aproveitou o momento e falou para a mulher:

- Amor, faço minhas as palavras do Rodolfo, também quero vê-la gemendo na pica dele.

- Temos o fim de semana todo meu amor, acho que teremos muitas fantasias para serem realizadas e satisfeitas - disse a Márcia.

Enquanto terminávamos de arrumar as coisas trocávamos carinhos e beijos. Era realmente excitante ver meu marido tratando outra mulher como se fosse a sua de verdade e tenho certeza que esse era o sentimento era compartilhado por todos. Pouco depois estava tudo nos seus devidos lugares. Aquela atividade toda tinha feito com que nossos corpos suassem, então resolvemos tomar uma ducha e a Márcia falou:

- Vamos pessoal, uma ducha nos fará muito bem, todos para o banheiro.

O box de uma das suí­tes era grande o suficiente para comportar nós quatro. Separamos nossas toalhas e entramos no box. A água escorria pelos nossos corpos e, por maior que fosse o box, era inevitável que nossos corpos esbarrassem uns nos outros e isso incluí­a os nossos maridos, mas eles não demonstravam nenhuma inibição com o fato. Os dois estavam com suas rolas duras e por várias vezes eu as vi roçando no corpo do amigo e aquilo atiçou ainda mais o meu tesão. Eu lavava o corpo do Jorge e ele o meu, assim como a Márcia e o Rodolfo faziam o mesmo. Quando eu esfregava as costas do Jorge fiz com que ele apoiasse as mãos na parede e fui descendo minhas mãos em direção à sua bunda. Olhei para o lado e Márcia beijava o Rodolfo, mas suas mãos acariciavam a bunda do meu marido. Quando cheguei à bunda do Jorge eu ensaboei bem e deslizei meu dedo para o seu cuzinho. Quando o safado percebeu minha intenção ele arrebitou a bunda insinuando que aprovava o carinho. Não demorei mais e soquei meu dedo no seu rabo. Ele soltou um gemido alto e não passou despercebido pela sua mulher, que se apressou a fazer o mesmo com meu marido. Colocou-o contra a parede e meteu o dedo no seu cu. Nossos maridos adoravam serem fodidos dessa forma. Os dois machos rebolavam em nossas mãos e nós já tí­nhamos três dedos atolados nos seus rabos. Depois de um bom tempo nessa brincadeira nós invertemos as posições e agora eram eles que brincavam em nossos cuzinhos e bucetas. Aquilo era delicioso demais, estar sendo acariciada por um macho olhar para o lado e ver seu marido fazendo o mesmo com a mulher dele. Eu e a Márcia estávamos coladas uma na outra então começamos a nos beijar. Nossas lí­nguas se misturam num frenesi total e aquela situação estava ficando insuportável de sustentar, então o Jorge falou:

- Vamos para a cama?

Enxaguamos nossos corpos, nos secamos e fomos para a cama. Eu e a Márcia deitamos de costas e eles vieram nos chupar. O Jorge começou pelos meus seios e foi descendo em direção à minha buceta. Olhei para o lado e o meu marido já chupava a Márcia, que gemia e falava:

- Caralho que delí­cia... Chupa macho tesudo... Mete a lí­ngua na buceta dessa puta.

Eu ouvia aquilo e meu tesão só aumentava:

- Chupa filho da puta... Suga meu grelo... Assim tesudo... Quero gozar na sua boca caralho.

Nossos machos nos devoravam com suas bocas e dessa forma não demorou para que gozássemos. Eles ficaram com suas cabeças entre nossas pernas até que nossos corpos parassem de tremer pelo gozo sentido. Depois disso os dois vieram nos abraçar e ficamos assim, os quatro de namorico, beijos e carí­cias. A Márcia falou que tinha ficado com sede e o Rodolfo se apressou para satisfazer seu desejo. Quando ele estava saindo ela disse:

- Estou com sede, mas não é de água viu meu querido, traga algo mais estimulante para nós.

- Deixa comigo - disse meu marido, saindo em seguida em busca de algo que animasse ainda mais o ambiente.




Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/19.


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