A PIZZARIA - Fase 3 - Capítulo 16
- Publicado em: 17/11/19
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- Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 16
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Atendendo aos pedidos, esse é o décimo sexto capítulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.
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A PIZZARIA - FASE 3
CAPÍTULO 16
Adentramos ao quarto, e nos beijamos mais. Em seguida deitei-a no colchão e comecei a beijar-lhe os seios enquanto fui descendo a língua pelo seu corpo esguio, até ficar lhe acariciando a linda bucetinha com a boca, alternando passadas de língua naquelas coxas grossas e bem torneadas.
Chupei-a com paixão, e segui as dicas que ela própria me passava, volta e meia me pedindo mais lentidão, tentando frear-me quando eu me empolgava e acelerava as lambidas. Toquei a língua no anel só de relance, pois a bucetinha rosada me era mais interessante.
Por nos conhecemos da transa anterior, parecíamos estar nos damos bem, e isso facilitava o desenrolar do sexo. Depois de algum tempo nessa gostosa cadência com ela sentindo a minha língua na buceta, escuto seu suave gemido:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Edu.........
-Meu amor...........
-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Quando dou conta de mim, percebo na boca a xaninha babada, com aqueles filetes de mel escorrendo pelos meus lábios, e até respingando no lençol.
Não a deixei descansar, e ainda deitados coloquei-lhe a mãozinha no meu pau ereto, e ela o pegou. Depois se curvou até mim e o introduziu na boca. Pouco tempo se passou até virarmos os nossos corpos e após a gostosa ficar com a bunda sobre o meu rosto, iniciamos o sessenta e nove.
Leila engolia com sofreguidão o meu cacete, enquanto rebolava com a buceta rosada na minha boca. Quando eu lhe toquei a língua no cuzinho ela engoliu-me o pau até a garganta, e daí eu explodi na sua boca, num gozo intenso:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Nessa hora ela começou a rebolar freneticamente sobre mim, e quando novamente eu lhe encostei os lábios na vulva ela gemeu forte:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Exausta, após enxugar-me o pau com a boca, Leila soltou o corpo sobre mim, e nos deitamos lado a lado. Ficamos bom tempo abraçados, enquanto eu lhe acariciava os cabelos loiros, agora desarrumados. Em seguida, ainda nua, ela deixou a cama carregando a camisola nos braços, indo em direção ao banheiro. Daí eu peguei novamente a calcinha da Kátia, que estava ao meu lado, e enxuguei o restante do leite, que teimava continuar saindo do meu cacete. Mais tarde eu colocaria a calcinha no cesto do banheiro.
Passado algum tempo, a potranca voltou do banheiro, e ao me ver deitado de costas na cama, novamente de pau duro, sem que eu lhe chamasse, ela aproximou-se de mim. Em seguida montou-me e começou a cavalgar na vara. Doido de tesão, eu me movimentei freneticamente lhe socando tudo, de baixo para cima, enquanto ela, mexendo o quadril, se contorcia toda, num suave balanço. Minhas mãos seguravam aquela bunda grande e linda, ora lhe acariciando, ora dando lhes suaves palmadas, ou até mesmo experimentando uma leve fricção da vulva com a minha barriga. Enquanto isso, suas mãos safadas excitavam-se nos meus peitos.
Depois desses intensos movimentos, com o ritmo cada vez mais acelerado, gozei forte com ela sentada no meu pau, tentando passar-me a sensação de que estaria a me drenar. E assim, com o seu peito na boca, mais uma vez gozamos juntos:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Após uns instantes, ela saiu de cima de mim deixando a porra escorrer da bucetinha sobre a minha barriga. Mais uma vez limpei-me na cama com a calcinha da Kátia. Em seguida Leila deixou o quarto dando-me um rápido beijo de boa noite dizendo-se cansada. Seguiu até o banheiro para se limpar, e depois fora dormir no quarto onde estava a Ticiane.
Após minha última visita ao banheiro, apaguei a luz e fui dormir sozinho.
Acordei por volta das 06: 00hrs da manhã e fui em silêncio até o banheiro tomar banho para me dirigir ao trabalho, na minha cidade. Eu não queria acordar as duas princesas. E assim, após eu deixar a calcinha da Kátia no cesto de roupas, peguei as chaves do carro, e sem fazer barulho saí daquele lugar.
Cheguei em casa a tempo de tomar o café em companhia da Denise. Vera ainda dormia na nossa cama, pois o expediente no banco começaria mais tarde. Notando a Denise com ar de curiosidade, eu lhe observo:
-Você parece inquieta, amor!
Intrigada, ela respondeu-me:
-Eu inquieta, Edu?
-Pode me dizer onde você dormiu essa noite?
Daí eu lhe contei quase tudo, ou seja, que dormira na cidade vizinha, na casa da Kátia, para fazer companhia à Ticiane e à sua amiga, Leila. Obviamente, não mencionei nada do que fizéramos na casa da Dona Cida e tampouco que estivéramos por lá em um churrasco e festinha light, tipo bate e volta.
É verdade que a Denise era esperta, mas não a ponto de imaginar que eu teria cabulado serviço para participar de orgia regada a álcool e sexo, em plena segunda feira.
Então, para agradá-la eu lhe disse:
-Tem um casal legal querendo nos conhecer amor.
-Humm. Que casal é esse Edu?
-É um casal novinho, de Belo Horizonte, amigo da Ticiane e que irá conosco no Rock in Rio.
Meio desconfiada, ela resmunga e depois me pergunta:
-Humm..... Sei não!
-E você falou assim direto, e na cara dura com eles, Edu?
-Direto em que sentido você diz, Denise?
Irritada, ela respondeu-me:
-Deixa de frescura: você sabe Edu.
-Direto seria eles transarem conosco, cacete!
-Eu falei mais ou menos, Denise.
-Como mais ou menos, Edu?
-Falou ou não falou, porra?
Eu lhe respondi:
-Falei só com ela, Denise.
-Falou com a esposa, Edu?
Eu lhe expliquei:
-Falei com a noiva, Denise: ainda não se casaram.
-Hammm?
-O que foi Denise? Perguntei-lhe.
-Essa história tá mal contada Edu.
-Mal contada porque Denise?
-Ora, Edu. Que casal é esse que quer transar conosco, sendo que você apenas conversou com a noiva, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.
-Me poupe!
-Acha que sou boba?
-Por um acaso nós moramos em Sodoma, ou Gomorra cara?
E continuou me questionando:
-E o marido dela tá sabendo, Edu?
-Já falei que não são casados, Denise: são noivos, porra!
-Foda-se Edu. Eu não sou burra!
-Aonde você tá querendo chegar com isso?
-Desembucha!
Daí eu fui lhe explicando, na medida do meu interesse:
-Eu estou a fim de pegar a noiva Denise, e ela me falou que se o noivo topar poderá rolar um esquema bom entre nós quatro.
Esperta, ela concluiu:
-Hummm.
-E deduzo que você queira que o noivo dela me coma né safado?
-Hummm... E você quer dar pra ele amor?
Desconfiada, ela se zangou:
-Você é um filho da puta, Edu!
-A quem você acha que engana?
-Por que você diz isso, Denise?
-Ora! Você já comeu essa mulher, Edu.
-Dessa vez não vai precisar de mim pra foder mais uma piranha!
Daí eu tive que mentir:
-Eu só tive uma transa rápida com ela, Denise!
-Mas o problema é que os dois irão viajar conosco pro Rio.
-E daí, Edu?
-Eu tô afim dela, e a Ticiane também está, Denise.
-E a Ticiane topa dar pro noivo da safada.
-Então qual o problema Edu?
-O que eu tenho a ver com essa história toda?
Daí eu lhe contei a verdade:
-O noivo dela é crente Denise.
-E não conhece esse esquema.
-E a Ticiane é inexperiente, além de não curtir homem, você sabe.
-Sei, Edu. Mas dar pro noivo pra pegar a noivinha gostosa ela topa né? Lésbica espertinha hein!
-E como sempre, você vai de gaiato nessa onda pra levar sua vantagem!
-Depois reclama que o malandro é o Leleco né, seu safado?
Daí ela continuou:
-Eu já entendi tudo, Edu.
-Diga o que você quer de mim.
Então, fui direto:
-Quero que você transe com ele Denise!
Tentando dissimular, ela perguntou-me:
-Você me quer trepando com quem, Edu?
-Cacete, Denise. Pare de fingir de sonsa: quero que você foda com o noivo da Leila, caralho!
-Já combinei com ela, e ela topou.
-E ela topou mais o quê, Edu?
Por fim, me aborreci:
-Que saco Denise! Você já é piranha velha: sabe do que eu estou falando, porra!
-Vai dar ou não vai?
Percebendo que houvera me excedido, tentei consertar:
-Se o problema for a moça, não se preocupe que eu não fiz nada de errado, amor.
-Eu só sugeri fazermos aquilo que já estamos acostumados, Denise.
E continuando com o seu joguinho inútil, ela ainda me perguntou:
-Além de fodermos com outros Edu, o que mais nós estamos acostumados a fazer então?
Respondi-lhe rapidamente:
-Irmos os quatro na pizzaria, amor.
E a provoquei:
-Carne fresca pra você safada!
Mesmo assim, ao invés de animar-se com a ideia, ela me censurou:
-Seria ótimo Edu, mas você já imaginou se a Vera descobre que você tá colocando a filha dela nessa história, só pra comer uma biscate que mal acabou de conhecer?
Nessa hora, tive vontade de lhe dizer:
- Pena que você ainda não sabe, Denise, mas a Tici já levou os vinte e quatro centímetros do Magno na bucetinha, sem contar as roçadas do grelo da Alessandra.
-Ela já virou uma putinha igual a mãe, a tia e a irmã!
Lógico, nada disse, e continuei:
-Pois é Denise. Por isso que eu conto com você amor.
Daí, ela ponderou:
-Vocês são maiores de idade, e devem saber o que estão fazendo.
Notando-a propensa a aceitar, eu lhe cobrei:
-E então amor?
Por fim, ela concordou:
-Eu topo Edu, mas com uma condição.
-Qual condição Denise?
E, daí veio a conta:
Continua no próximo capítulo...
carlao1978arrobabolpontocompontobr
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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