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A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 16

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 17/11/19
  • Leituras: 1366
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 16


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o décimo sexto capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.


Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.



O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 16



Adentramos ao quarto, e nos beijamos mais. Em seguida deitei-a no colchão e comecei a beijar-lhe os seios enquanto fui descendo a lí­ngua pelo seu corpo esguio, até ficar lhe acariciando a linda bucetinha com a boca, alternando passadas de lí­ngua naquelas coxas grossas e bem torneadas.



Chupei-a com paixão, e segui as dicas que ela própria me passava, volta e meia me pedindo mais lentidão, tentando frear-me quando eu me empolgava e acelerava as lambidas. Toquei a lí­ngua no anel só de relance, pois a bucetinha rosada me era mais interessante.


Por nos conhecemos da transa anterior, parecí­amos estar nos damos bem, e isso facilitava o desenrolar do sexo. Depois de algum tempo nessa gostosa cadência com ela sentindo a minha lí­ngua na buceta, escuto seu suave gemido:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Edu.........


-Meu amor...........


-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Quando dou conta de mim, percebo na boca a xaninha babada, com aqueles filetes de mel escorrendo pelos meus lábios, e até respingando no lençol.



Não a deixei descansar, e ainda deitados coloquei-lhe a mãozinha no meu pau ereto, e ela o pegou. Depois se curvou até mim e o introduziu na boca. Pouco tempo se passou até virarmos os nossos corpos e após a gostosa ficar com a bunda sobre o meu rosto, iniciamos o sessenta e nove.


Leila engolia com sofreguidão o meu cacete, enquanto rebolava com a buceta rosada na minha boca. Quando eu lhe toquei a lí­ngua no cuzinho ela engoliu-me o pau até a garganta, e daí­ eu explodi na sua boca, num gozo intenso:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Nessa hora ela começou a rebolar freneticamente sobre mim, e quando novamente eu lhe encostei os lábios na vulva ela gemeu forte:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Exausta, após enxugar-me o pau com a boca, Leila soltou o corpo sobre mim, e nos deitamos lado a lado. Ficamos bom tempo abraçados, enquanto eu lhe acariciava os cabelos loiros, agora desarrumados. Em seguida, ainda nua, ela deixou a cama carregando a camisola nos braços, indo em direção ao banheiro. Daí­ eu peguei novamente a calcinha da Kátia, que estava ao meu lado, e enxuguei o restante do leite, que teimava continuar saindo do meu cacete. Mais tarde eu colocaria a calcinha no cesto do banheiro.



Passado algum tempo, a potranca voltou do banheiro, e ao me ver deitado de costas na cama, novamente de pau duro, sem que eu lhe chamasse, ela aproximou-se de mim. Em seguida montou-me e começou a cavalgar na vara. Doido de tesão, eu me movimentei freneticamente lhe socando tudo, de baixo para cima, enquanto ela, mexendo o quadril, se contorcia toda, num suave balanço. Minhas mãos seguravam aquela bunda grande e linda, ora lhe acariciando, ora dando lhes suaves palmadas, ou até mesmo experimentando uma leve fricção da vulva com a minha barriga. Enquanto isso, suas mãos safadas excitavam-se nos meus peitos.



Depois desses intensos movimentos, com o ritmo cada vez mais acelerado, gozei forte com ela sentada no meu pau, tentando passar-me a sensação de que estaria a me drenar. E assim, com o seu peito na boca, mais uma vez gozamos juntos:



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



Após uns instantes, ela saiu de cima de mim deixando a porra escorrer da bucetinha sobre a minha barriga. Mais uma vez limpei-me na cama com a calcinha da Kátia. Em seguida Leila deixou o quarto dando-me um rápido beijo de boa noite dizendo-se cansada. Seguiu até o banheiro para se limpar, e depois fora dormir no quarto onde estava a Ticiane.


Após minha última visita ao banheiro, apaguei a luz e fui dormir sozinho.


Acordei por volta das 06: 00hrs da manhã e fui em silêncio até o banheiro tomar banho para me dirigir ao trabalho, na minha cidade. Eu não queria acordar as duas princesas. E assim, após eu deixar a calcinha da Kátia no cesto de roupas, peguei as chaves do carro, e sem fazer barulho saí­ daquele lugar.



Cheguei em casa a tempo de tomar o café em companhia da Denise. Vera ainda dormia na nossa cama, pois o expediente no banco começaria mais tarde. Notando a Denise com ar de curiosidade, eu lhe observo:


-Você parece inquieta, amor!


Intrigada, ela respondeu-me:


-Eu inquieta, Edu?


-Pode me dizer onde você dormiu essa noite?


Daí­ eu lhe contei quase tudo, ou seja, que dormira na cidade vizinha, na casa da Kátia, para fazer companhia à Ticiane e à sua amiga, Leila. Obviamente, não mencionei nada do que fizéramos na casa da Dona Cida e tampouco que estivéramos por lá em um churrasco e festinha light, tipo bate e volta.


É verdade que a Denise era esperta, mas não a ponto de imaginar que eu teria cabulado serviço para participar de orgia regada a álcool e sexo, em plena segunda feira.


Então, para agradá-la eu lhe disse:


-Tem um casal legal querendo nos conhecer amor.


-Humm. Que casal é esse Edu?


-É um casal novinho, de Belo Horizonte, amigo da Ticiane e que irá conosco no Rock in Rio.


Meio desconfiada, ela resmunga e depois me pergunta:


-Humm..... Sei não!


-E você falou assim direto, e na cara dura com eles, Edu?


-Direto em que sentido você diz, Denise?


Irritada, ela respondeu-me:


-Deixa de frescura: você sabe Edu.


-Direto seria eles transarem conosco, cacete!


-Eu falei mais ou menos, Denise.


-Como mais ou menos, Edu?


-Falou ou não falou, porra?


Eu lhe respondi:


-Falei só com ela, Denise.


-Falou com a esposa, Edu?


Eu lhe expliquei:


-Falei com a noiva, Denise: ainda não se casaram.


-Hammm?


-O que foi Denise? Perguntei-lhe.


-Essa história tá mal contada Edu.


-Mal contada porque Denise?


-Ora, Edu. Que casal é esse que quer transar conosco, sendo que você apenas conversou com a noiva, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.


-Me poupe!


-Acha que sou boba?


-Por um acaso nós moramos em Sodoma, ou Gomorra cara?


E continuou me questionando:


-E o marido dela tá sabendo, Edu?


-Já falei que não são casados, Denise: são noivos, porra!


-Foda-se Edu. Eu não sou burra!


-Aonde você tá querendo chegar com isso?


-Desembucha!


Daí­ eu fui lhe explicando, na medida do meu interesse:


-Eu estou a fim de pegar a noiva Denise, e ela me falou que se o noivo topar poderá rolar um esquema bom entre nós quatro.


Esperta, ela concluiu:


-Hummm.


-E deduzo que você queira que o noivo dela me coma né safado?


-Hummm... E você quer dar pra ele amor?


Desconfiada, ela se zangou:


-Você é um filho da puta, Edu!


-A quem você acha que engana?


-Por que você diz isso, Denise?


-Ora! Você já comeu essa mulher, Edu.


-Dessa vez não vai precisar de mim pra foder mais uma piranha!


Daí­ eu tive que mentir:


-Eu só tive uma transa rápida com ela, Denise!


-Mas o problema é que os dois irão viajar conosco pro Rio.


-E daí­, Edu?


-Eu tô afim dela, e a Ticiane também está, Denise.


-E a Ticiane topa dar pro noivo da safada.


-Então qual o problema Edu?


-O que eu tenho a ver com essa história toda?


Daí­ eu lhe contei a verdade:


-O noivo dela é crente Denise.


-E não conhece esse esquema.


-E a Ticiane é inexperiente, além de não curtir homem, você sabe.


-Sei, Edu. Mas dar pro noivo pra pegar a noivinha gostosa ela topa né? Lésbica espertinha hein!


-E como sempre, você vai de gaiato nessa onda pra levar sua vantagem!


-Depois reclama que o malandro é o Leleco né, seu safado?


Daí­ ela continuou:


-Eu já entendi tudo, Edu.


-Diga o que você quer de mim.


Então, fui direto:


-Quero que você transe com ele Denise!


Tentando dissimular, ela perguntou-me:


-Você me quer trepando com quem, Edu?


-Cacete, Denise. Pare de fingir de sonsa: quero que você foda com o noivo da Leila, caralho!


-Já combinei com ela, e ela topou.


-E ela topou mais o quê, Edu?


Por fim, me aborreci:


-Que saco Denise! Você já é piranha velha: sabe do que eu estou falando, porra!


-Vai dar ou não vai?


Percebendo que houvera me excedido, tentei consertar:


-Se o problema for a moça, não se preocupe que eu não fiz nada de errado, amor.


-Eu só sugeri fazermos aquilo que já estamos acostumados, Denise.


E continuando com o seu joguinho inútil, ela ainda me perguntou:


-Além de fodermos com outros Edu, o que mais nós estamos acostumados a fazer então?


Respondi-lhe rapidamente:


-Irmos os quatro na pizzaria, amor.


E a provoquei:


-Carne fresca pra você safada!


Mesmo assim, ao invés de animar-se com a ideia, ela me censurou:


-Seria ótimo Edu, mas você já imaginou se a Vera descobre que você tá colocando a filha dela nessa história, só pra comer uma biscate que mal acabou de conhecer?


Nessa hora, tive vontade de lhe dizer:


- Pena que você ainda não sabe, Denise, mas a Tici já levou os vinte e quatro centí­metros do Magno na bucetinha, sem contar as roçadas do grelo da Alessandra.


-Ela já virou uma putinha igual a mãe, a tia e a irmã!


Lógico, nada disse, e continuei:


-Pois é Denise. Por isso que eu conto com você amor.


Daí­, ela ponderou:


-Vocês são maiores de idade, e devem saber o que estão fazendo.


Notando-a propensa a aceitar, eu lhe cobrei:


-E então amor?


Por fim, ela concordou:


-Eu topo Edu, mas com uma condição.


-Qual condição Denise?


E, daí­ veio a conta:


Continua no próximo capí­tulo...




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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/19.


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