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Casais se liberando - 16

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 20/11/19
  • Leituras: 6394
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


O sonhado fim de semana no litoral aconteceu, onde outras fantasias também aconteceram...


Pouco depois meu marido retornava com uma garrafa de vinho e quatro taças. Serviu uma para cada um de nós e brindamos aquele momento maravilhoso. Bebí­amos o vinho e beijávamos as bocas com esse sabor dos deuses. Depois da segunda taça a Márcia falou uma coisa ao meu ouvido. Assenti com a cabeça e ela saiu do quarto dizendo que logo voltaria. Fiquei deitada entre os dois machos da minha vida e não resisti à tentação em ter as duas rolas nas minhas mãos. Elas estavam duras e cheias de tesão. Alisei as duas e foi nesse momento que pude ter a real noção da diferença de tamanho entre elas. O pau do meu marido não era pequeno, mas o do Jorge era algo incrí­vel, eu não conseguia fechar minha mão ao redor dele. Estávamos nesse momento mágico quando meu marido perguntou ao amigo:

- E aí­ Jorge, gostando de comer a minha mulher?

- Uma delí­cia Rodolfo, a bucetinha dela é apertada demais, morde meu cacete o tempo todo.

- Uma verdadeira putinha, não é?

- Completinha, assim como a minha se tornou, está gostando dela também?

- Adorando ela chupa uma pica como poucas.

- Somos dois sortudos sendo casados com elas não?

- E nessa situação então, somos duas vezes sortudos - disse meu marido rindo.

Eu só ouvia os dois discorrendo sobre as qualidades de puta das suas esposas. A Márcia volta para o quarto e me flagra com as mãos alisando as duas rolas. Ela sorri e fala:

- Mas que putinha essa minha amiga, mal saio do campo de batalha e ela já se faz dona dos dois guerreiros.

Sorri do seu comentário e falei:

- Fica tranquila minha querida, pois tem muito para você também.

Ela sobe na cama e vem de joelhos em direção à minha buceta. Enfia a cabeça no meio das minhas pernas e começa a chupar e sugar meu grelinho. Tanto o Jorge quanto o meu marido estavam com os olhos arregalados se deliciando com a visão. Ela lambia e enfiava a lí­ngua com gosto e eu vibrava com aquela chupada. Não larguei os paus e continuei alisando enquanto era chupada. Depois de um bom tempo me lambendo ela fica de joelhos na cama, mostra o consolo duplo que tí­nhamos comprado e fala:

- Agora vamos mostrar para os nossos machos que não precisamos deles, vem putinha, vamos foder.

Ela enfia um dos lados na própria buceta, segura o restante com uma das mãos, balança e fala:

- Vem cadelinha, vem gozar no meu caralho.

Ela deita sobre meu corpo e o consolo encosta na minha buceta. Com uma das mãos eu direciono para a portinha e vai entrando à medida que ela pressiona. Logo nós tí­nhamos o consolo totalmente dentro de nós. Estávamos abraçadas e nos beijávamos loucamente. Nossos quadris se moviam de forma a fazer com que o consolo esfregasse em nossos grelinhos. Nos entregamos por completo naquela foda e esquecemos por completo dos maridos que estavam ao lado. O consolo entrava com facilidade nas nossas bucetas que estavam encharcadas. O movimento de entra e sai era tão intenso que não demorou muito para que nós duas gozássemos intensamente, gemendo alto sem nos importar se alguém mais ouvisse. Depois do gozo permanecemos abraçadas e com o consolo enterrado nas nossas bucetas. Ficamos nos beijando e acariciando nossos corpos, que estavam cobertos de suor. O cheiro de sexo reinava forte no quarto. Só depois algum tempo é que lembramos dos maridos. Olhamos para eles e falei:

- E aí­, gostaram do espetáculo?

Os dois responderam quase ao mesmo tempo que tinha sido demais. A Márcia deu uma risadinha safada e falou:

- Viram como não precisamos de macho para gozar gostoso?

Meu marido sorriu e retrucou:

- Com certeza, mas as duas putinhas são adoradoras de leitinho e isso faltou na foda de vocês.

A Márcia olhou para mim, demos um risinho amarelo e ela falou:

- Isso é verdade, adoramos mesmo muito leitinho e este detalhe fica em falta.

- Mas não fiquem tristes minhas putinhas - disse o Jorge - estamos aqui para satisfazê-las.

- Por enquanto meu querido - disse a Márcia - pois tanto eu quanto a Laura já estamos com vontade de experimentar outras rolas.

Meu marido se manifestou:

- Pois eu e o Jorge já conversamos sobre isso e estamos mesmo com vontade de vê-las gemendo em outras rolas.

Olhei para a Márcia, sorri e falei:

- Humm, nossos maridinhos estão mesmo com vontade de serem completamente cornos, precisamos providenciar isso.

- Semana que vem mesmo vamos dar iní­cio e esta nova etapa da nossa liberação.

Os dois estavam com as rolas duras como rocha. Era evidente que os coitados queriam esvaziar o leitinho. A Márcia então fez uma proposta:

- Temos a noite toda pela frente e muito tesão para gastar, quero fazer uma coisa que estou com vontade: quero os dois me comendo ao mesmo tempo.

Olhei para ela e falei:

- Então não é só você, pois eu também tenho vontade.

Ela deu aquela risadinha safada que só ela sabe fazer e falou:

- Vou primeiro, mas tenho certeza que os dois te come ainda esta noite.

Ela então faz com que seu marido deite na cama e ao sentar na sua rola diz:

- Marido na buceta e amante no cu.

Meu marido então se posicionou atrás dela. Dei uns tapas na bunda dela e com as mãos eu abri, expondo descaradamente seu cuzinho. Dei umas cuspidas naquelas preguinhas que logo seriam invadidas pelo caralho do meu marido. Olhei para o Rodolfo e falei:

- Vem amor, mete no cu dessa vagabunda, ela está doida para dar o rabo.

Ele encostou seu pau na entrada do cu e forçou. Aos poucos ele foi entrando e logo estava todo dentro. Ao sentir-se completamente preenchida nos dois buracos a Márcia falou gemendo:

- Puta que pariu que coisa boa... Caralho como é bom... Vai seus putos me fodam com vontade... Quero gozar muito na pica dos dois.

Ela estava for de si, rebolava e gemia de tanto prazer. Meu marido a segurou pela cintura para barrar um pouco seus movimentos, caso contrário seu pau sairia de dentro dela. Fui para trás do trio formado e fiquei apreciando a cena, era lindo de ver os dois cacetes entrando nela. Não resisti e com a mãos comecei a acariciar os sacos dos dois machos e o pouco da buceta que às vezes era possí­vel. Os dois sincronizaram os movimentos e assim quando um entrava o outro saí­a. A Márcia beijava o marido na boca e o Rodolfo lambia seu pescoço, eles faziam um verdadeiro sanduiche da minha amiga. Eu me mantive ali atrás, vendo tudo de pertinho. Algumas vezes o pau do meu marido chegou a sair do cu e, no sincronismo do movimento, ele chegava a se esfregar no saco do Jorge. Com a mão eu direcionava novamente para o rabo da Márcia. Eles ficaram nesse coito por uns bons minutos, era evidente que estava prolongando o momento de gozar, mas a Márcia não resistiu mais e falou:

- Vou gozar... Não estou aguentando mais... Caralho que delí­cia... Assim... Agora... Mete com força... Mais rápido... Assim... Ui... Ai... Vem vindo... Vem vindo... Gozeeiiiii.

Ao ouvirem aquela manifestação de prazer e gozo, os dois machos também não aguentaram mais e gozaram dentro dela. A Márcia arriou o corpo para cima do marido e o Rodolfo acompanhou. Ficaram assim engatados até que os paus foram amolecendo e saindo gradativamente da buceta e do cu. Quando se desgrudaram a Márcia ficou deitada entre os dois. Seus corpos estavam completamente molhados pelo suor do embate que acabaram de ter. Era lindo de ver aquela cena de total abandono, após uma sensacional gozada. Levantei e fui buscar água, é natural que nesses momentos nossas bocam fiquem secas. Ao retornar eu servi aos três que tomaram com gosto. Com a Márcia refeita do prazer sentido eu perguntei:

- E aí­ amiga, é bom de verdade?

- Laura minha querida, você não faz ideia do quanto é bom, uma sensação que toda mulher um dia deveria sentir.

Aquela afirmação me deixou ainda mais excitada, era dar um tempo para os homens se refazerem e depois seria a minha vez. Ficamos os quatro ali deitados e conversando. Num determinado momento eu perguntei ao Jorge:

- Durante a foda você sentiu o pau do Rodolfo roçando seu saco?

- Claro que sim, não tinha como não sentir.

- Ficou constrangido com isso?

- De jeito nenhum, se fosse para ter algum tipo de constrangimento eu não estaria aqui, não acha?

- Penso exatamente assim.

Olhei para o meu marido e perguntei a ele:

- Amor, quando chegar a minha vez talvez isso aconteça também, como vai se sentir?

- Da mesma forma que o Jorge, nossa intimidade chegou a tal ponto que não podemos ficar presos a qualquer tipo de tabu, isso com certeza criaria algum tipo de barreira e nosso prazer não seria intenso com tem sido.

A Márcia sorriu e falou:

- Adorei as respostas dos dois e estou muito feliz que não existam essas barreiras entre os dois, pois como vocês viram entre mim e a Laura não existe qualquer tipo de limite.

- E como vimos - disse o Jorge.

- E gostaram do que tem visto entre nós - eu perguntei.

Meu marido deu um sorriso sacana e falou:

- Tenho certeza que respondo pelo Jorge também, ver vocês duas juntas têm nos proporcionado muito tesão.

- Então gostam de ver duas mulheres juntas né - perguntou a Márcia.

Os dois afirmaram que sim. Então ela falou:

- E não estão mentindo, pois só de falar suas rolas já começaram a dar sinal de vida, mas ainda não totalmente duras para comerem a Laura, então posso pedir uma coisa aos dois?

Sem nem pensarem os dois afirmaram que sim, então ela falou:

- Já que não existem inibições entre os dois, o que acham da ideia de um pegar na rola do outro um pouco até ficarem duras por completo?

Eles ficaram se saber ao certo o que responder e diante da hesitação eu reforcei:

- Vamos lá meninos, somos todos adultos, estamos só nós quatro aqui, ninguém vai achar que se tornaram viados por isso.

Nisso a Márcia, que estava entre os dois, pula para o lado do meu marido e eu fico ao lado do Jorge. Meio sem jeito eles esticam as mãos e logo um segurava a rola do outro. Foi imediata a reação e logo os dois estavam de pau completamente duro. Eles então começam uma leve punheta e aos poucos exploravam completamente a região, alisando o pau e as bolas dos respectivos sacos. Ao ver aqueles dois caralhos completamente duros eu não resisti e falei:

- Não consigo esperar mais, quero os dois me comendo.

Vou para cima do meu marido e sento no seu pau. Assim como eu preparei o cu da Márcia, ela agora fez o mesmo comigo. Logo os dois machos me fodiam com prazer. A sensação era realmente indescrití­vel, como a Márcia tinha dito e eu concordava plenamente com ela, toda mulher um dia deveria ter duas rolas dentro de si. Pouco depois eu gozava feito uma cadela no cio e sentia os dois despejando suas porras dentro de mim. A Noite estava completa e logos pegamos no sono. Dormimos até as nove horas do sábado. Acordamos, tomamos uma ducha e preparamos o café. Após arrumarmos tudo eu falei:

- Como dissemos, hoje será nosso dia de praia, agora eu e a Márcia vamos nos trocar na suí­te e as suas sungas então no outro quarto.

Eu e a Márcia fomos para a suí­te e os dois para o outro quarto. Compramos sungas brancas para nossos maridos e para nós fio dental também branco. Só que os nossos biquí­nis eram extremamente ousados, o sutiã mal cobria os bicos dos seios e a calcinha era literalmente um fio atrás e na frente praticamente cobria apenas a rachinha. Assim que vestimos a Márcia falou:

- Caralho Laura, só puta mesmo para ousar vestir um biquí­ni como esse.

Olhei para ela e falei:

- E o que somos para os nossos maridos?

- Você tem razão e vou dizer mais, nunca me senti tão feliz como agora.

- Eu também.

Sobre o biquí­ni vestimos uma saí­da de praia, justamente para fazer surpresa aos nossos maridos quando estivéssemos na praia. Saí­mos da suí­te e encontramos nossos maridos nos esperando. Pegamos nossas bolsas e fomos para a praia. Ao chegarmos escolhemos uma barraca onde tinha guarda sol e cadeiras à disposição. Um solí­cito garçom se apressou a nos servir. Pedimos batidas de maracujá para nós e os nossos maridos cerveja. Para comer pedimos porção de frios e camarão frito. Assim que o garçom se retirou eu e a Márcia tiramos as saí­das de praia e nesse momento nossos maridos, ao verem como estávamos vestidas, arregalaram os olhos como não acreditando no que viam. A Márcia riu e falou:

- Assustados? Não gostaram dos nossos biquí­nis?

O Jorge, quase gaguejando falou:

- Não é isso amor, só que vocês estão quase nuas.

- Não queriam esposas putas, aqui estamos - ela falou.

O dia estava lindo e o sol quente exigia protetor solar. O Jorge passou em mim e o meu marido na Márcia, afinal estávamos trocados. Estendemos as toalhas na areia e deitamos para curtir um pouco do sol. Nossos corpos estavam completamente expostos e não tinha um macho que passasse por ali não olhasse. Até os acompanhados, com esposa ou namoradas, não resistiam à tentação em olhar. Nossos maridos ficaram sentados só observando nossa exposição. Passaram por nós dois homens bonitos e nos olharam com muito tesão. Sorrimos em retribuição e a Márcia falou:

- Para esses dois eu daria.

- Eu também, será que nossos maridos aprovam?

- Vamos perguntar - ela falou.

Fomos sentar junto a eles e ela falou apontando para os dois que estavam por perto:

- Estão vendo aqueles dois ali, gostamos deles, será que rola uma transa a seis?

Eles olharam para os dois e o Jorge falou:

- São belos, se rolar empatia pode ser, o que você acha Rodolfo?

- Assino embaixo.

Aproveitei as considerações e falei para a Márcia:

- Vamos tomar um banho, talvez eles criam coragem e vão atrás.

Levantamos e fomos em direção à praia. Assim que entramos na água eles chegaram até nós:

- Olá meninas, tudo bem?

- Tudo e vocês garotos - eu disse.

- Ótimos, vemos que estão acompanhadas.

- E qual o problema - disse a Márcia.

- O problema é eles serem violentos.

- Nem pensem nisso - eu disse - somos liberais.

- Que bom disse o outro.

Ficamos ali conversando por um bom tempo e até rolou uns beijos. Quando dissemos que í­amos sair eles propuseram um encontro. Falamos que poderia ser, mas que nossos maridos estariam junto, então sugeriam um jantar numa pizzaria e nos deram o endereço. Acertamos e dissemos que lá estarí­amos às vinte horas, como combinado. Voltamos aos nossos maridos e falamos do combinado. Eles se entusiasmaram de imediato, afinal os dois veriam suas putinhas espetadas por outras varas. Ficamos ali na praia por mais algum tempo e depois fomos embora. Chegamos na casa por volta das quinze horas, fomos tomar uma ducha e resolvemos descansar para a noite, que prometia. Depois do banho deitamos e acabamos dormindo. Acordamos passava um pouco das dezenove horas, estávamos atrasados. Os homens vestiram bermuda, camiseta e mocassim, muito fácil. Nós mulheres precisávamos de mais tempo. Uma lingerie nova e sexy, roupa adequada, entenda-se ousada, pois nossos decotes eram reveladores e maquiagem apropriada. Terminamos faltava pouco para as vinte horas, facilitava que a pizzaria não era longe do condomí­nio, chegarí­amos rapidamente ao local.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/19.


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