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Caralhuuuuu!!! Biaaaa!!! Caceteeee!!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 21/11/19
  • Leituras: 6370
  • Autoria: ivaseduz
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Bia dá uma golada no guaraná gelado, estirada na espreguiçadeira, ajeita de leve o chapéu e observa a figura de Beth que vem rebolando saindo do mar - num biquini novo azulado e que molhado fica transparente o suficiente para deixar à mostra os bicos dos seios e até a vulva - Bia ri dos olhares que os homens e mulheres disparam para figura da amante que chega torcendo o cabelo ao mesmo tempo que se seca com a toalha.


- Você é loca, loca mulher!!


- Eu adoro quando me olham, ainda mais na minha idade.


Beth senta e admira o corpo bronzeado da garota que se tornou sua primeira mulher. Quem diria que na sua idade além dos homens, dos garotos, agora provaria as meninas... Ainda mais uma formosa e linda como Bia, mais que sensual no biquini mí­nimo que usa. Ah!! Se pudesse na sua época sair a praia usando um desses... O que ela não faria, quem não pegaria, mas eram outros tempos, outros modos.


Vem à mente a figura do marido, quem diria veio para esfriar a crise com o Elton e agora arranjou uma lésbica pra transar. Imagina se ele soubesse que agora ela era uma lésbica, quer dizer uma "bi", bissexual. Beth se diverte pensando nas consequências. Ai! Se as irmãs souberem, e os filhos? Mas ela gosta, gosta do perigo, gosta de esticar os limites.


- Que foi, você tá rindo do que?


- Nada... Pensei no Elton, na vida... Nós.


- Nós!! Vou ficar com saudades, pena que tá acabando.


- Pois é, só mais dois dias pra terminar sua terapia, sábado meu voo é meio dia.


- Terapia pois sim!! Sei... Quem disse que eu mudei?


- Mas tá mudando... Até gozou... Ontem, que foi aquilo?


- Doeu viu... Tá me incomodando até agora.


- Jesus!!! Tive poucos e você tão novinha... Quase virgem e um orgasmo pelo cu.


- Sssshhhh!! Fala baixo!! Alguém escuta, poxa!


Beth beberica a lata de cerveja ao mesmo tempo que coloca os óculos de sol, Bia ajeita o seu com cara de poucos amigos. A mineira quarentona deita como a paulista sentindo o calor e vento debaixo do guarda sol.


- Fiquei com inveja.


Bia funga e tosse. Beth provoca, do jeito que ela mais gosta. Mais ainda que sabe que falta pouco pra Isabela, a garota, se acostumar com homens, perder logo o medo.


- Tô sentindo falta, tô precisando, sabe... De homem.


- Sei.


- Cê não?


- Hãhã... Olha bem pra minha cara.


- Depois de ontem... Que coisa linda foi aquilo, que homem não gostaria de ver uma mulher fazendo aquilo, quem não ficaria tarado?


- Para Beth, que coisa!!


- Boba, só tá a gente aqui... E depois é a idade quando chegar na minha cê vai ver a vida de outro jeito... Adorei chegar aos quarenta, despreocupei, emputeci... Háhá... Nada melhor do que trepar sem culpa.


- Sei não... Será? Sou tão complicada, tãooo... Medrosa, fico com culpa de tudo.


- De que?


- Tudo... Lá em casa me acham tão comportada, apesar desse meu jeito, meu pai nem faz ideia que eu fico com garotas... A mãe, eu acho, desconfia.


- Então ela já sabe.


- Será?


- Sou mãe, eu sei quando é com os meus, quando transam com as empregadas, as namoradas.


- Se pudesse até arranjava um cara, só pra agradar o velho, um pra namorar quem sabe até casar. Mas só de imaginar um deles deitado do meu lado... Aí­iii que saco!!! Não quero.


- Não casa, hoje não precisa, mas usa, o que é que tem? Prova, pra ver se gosta.


- Já provei e detestei...


Beth se vira fica de lado, de frente para garota, arrumando a toalha como se fosse um travesseiro.


- Tô precisada de um, ainda mais depois de ontem... Depois daquilo... Que inveja...


- Chega Beth... Não me deixa com mais vergonha.


- Cê gosta eu sei, eu vi. Cê não sabe o que é ter um pau gozando dentro da gente... Na boca... No cu.


- Detesto na boca, um nojo... Isso é coisa de mulher vadia, sabia?


- Então eu sou, conheço tantas que fazem, com as caras mais santas.... Na hora trepam como essas mocinhas de programa. Com a desculpa de segurar o marido... Aiai... Quanta hipocrisia. Era melhor se assumissem, que gostam.


Bia beberica o final da sua lata, já mais quente do que gostaria.


- Então vai, procura, me larga... Tem tantos por aí­, nem vai precisar pagar.


- Mas eu queria com você... Vem comigo. Nós duas juntas... Um pra cada uma.


- E eu lá quero um só pra mim!! Vê lá, dona Beth!


- Ah, vai!! Vem... Vão, a gente então pega só um, um bonitão, bem dotado.


- Tô com raiva de você poxa!! Eu não basto? Nem nesses dias...


- Ciúmes, éé!?? Que bom, então cê gosta mesmo de mim.


- Não quero te dividir com ninguém, ainda mais com homem.


- Mas não é pra dividir, é pra gente se divertir...


- Aí­, meu Deus!!! Beth do céu!!!


- Vem a gente vira o carinha pelo avesso... Coitado, será que dá conta de duas?


Bia vira, ambas ficam de frente, deitadas de lado nas espreguiçadeiras.


- Mas quem... Onde? Prefiro um educado, bem bonito, mas nada de pau grande.


- Deixa comigo.


***


- E aquele, o do calção escuro?


- Magricelo, parece um palito.


- Aí­ Beth, então escolhe, achei que eu é que era a complicada.


- A gente tem que escolher a dedo, não pode ser qualquer um, tem que ser um que seja o melhor pra você.


- Já te mostrei três ou quatro que eu pegava, você é que sempre põe defeito.


- Tô escolhendo a dedo, um especial, por mim o gato ali eu já tinha levado.


Bia, desce os óculos até a ponta do nariz e avalia.


- Qual? O de óculos escuros, de calção vermelho?


- Esse... Que coxas, que peito!


- Realmente lindo, o problema é a namorada, como é que você faria?


- Dá-se um jeito, sempre tem jeito. O problema é que a garota parece que gosta, pelo menos leva jeito. E eu não quero correr o risco de você acabar com ela e não com ele.


- Sério!! Ela é? Com é que você sabe? Nem percebi, não deu pinta.


- Te encarou duas vezes, pensa que eu não vi.


Bia morde outra fatia da macaxeira frita, cada vez mais desanimada... "Pra que um homem?" - ela pensa.


- Achei!! Ainda bem que ele veio hoje, já tinha até me esquecido dele.


- Quem? O do carrinho de sorvete, o moreno?!


- Não, o vendedor de toalhas... O preto... O Paulo, perfeito, mais que um gato... Uma pantera... Negra. Tai chama ele, cê não queria comprar umas toalhas pra sua mãe?


- Mas será que ele topa?


- Tem pinta... Pelo jeito vende mais coisas que toalhas.


- Será?... Seu Paulo... Pauloooo... Aqui!!!


Não demora o moço esbelto, de peito largo trabalhado e simpático, um boa pinta e falante chega. Sentando em frente, abrindo um sorriso largo.


- Um cheiro pra vocês minhas flores. Bom dia!! E aí­ não iam embora?


- Que isso!! Ainda não. Foi você que sumiu. Não veio ontem?


- Compromissos, compromissos. Me chamaram pra outro serviço.


- Ficou de me trazer os caminhos de mesa coloridos, lembra?


- Oxe!! Trouxe não, pude não.


As duas se entreolham, Beth esboça um riso.


- Tem como levar lá no hotel, no Praia Mar, ainda hoje.


- Se a madame quiser eu dou um jeito passou lá, pode ser no final da tarde?


- Mais cedo, melhor... Até porque a gente vai precisar de você pra "outro" serviço.


Paulo faz cara de quem não entendeu a frase, mas nem demora abre um sorriso largo, sorriso branco de dentes grandes... Eles sussurram.


- Madame, mas assim é mais caro.


- Foi por isso que não veio ontem?


- E se for, às vezes, sempre tem que queira... Pague.


- Então, vai lá e a gente vê as toalhas... E quem sabe... Quanto é?


***


- Tá vendo já são mais de três e ele nada... Ficou caro Beth, caro!!


- Meu amor, eu pago... Preocupa não, você compra as toalhas e eu o Paulo, háhá... Deixa, eu ajudo, vira... Você também hein!! Não sei como é que entrou nesse calçãozinho... Ficou bom, do jeito que todo homem gosta...


- Pus pra você.


- O Paulo também vai gostar, quer apostar?


Batem na porta. Bia fica se ajeitando e Beth sai do banheiro a abrir a porta.


- Oi minha flor!! Cheguei.


- Demorou, a gente já tava preocupada. Entra, senta...


- Olha eu trouxe viu, os caminhos que vocês pediram, tá aqui.


- Põe ali em cima da minha mala, depois a gente vê. Quer uma bebida?


- Tem whisky?


- Abre aí­ e pega... Escolhe.


- Oi, seu Paulo... Chegou, trouxe?


- Oi lindeza... Moça, puxa! Cê tá linda menina.


- Tá, não tá! Ficou uma gata com essa blusinha transparente e o calção. Eu falei, mas ela não me acredita.


- É transparente, é?


- Vai dizer que você não viu, finge de bobo não sô. Conheço seu tipo.


Paulo abre um sorriso despachado, malandro, se assentando na beirada da cama, tomando um gole na garrafinha que tem na mão. Já Beth chega por trás da jovem, enfia a mão por baixo da blusa folgada e agarra o seio, beliscando o bico...


O homem cruza as pernas e arregala os olhos, não esperava por isso. É a vez de Bia abrir um sorriso curto, num misto de vergonha e vontade, gosta do carinho de Beth, gosta do olhar do homem.


- Vocês duas são?


- Mais ou menos... é que a gente tá querendo variar, queria mostrar outras opções pra Bia. Tão novinha e com umas fobias, uns medos... Sabe como são os jovens.


- É ela quem quer seu Paulo. Por mim...


- Não é isso não Paulo. É que essa aqui ficou com trauma, os namoradinhos trataram mau a menina, deixaram ela travada. E eu resolvi ajudar, sabe como é que é sempre tem jeito, tem cura. Só que eu preciso agora da sua ajuda, então?


- Então vai ser só com a dona Bia?


- Não! Só comigo não! Não foi isso que a gente combinou Beth.


- Calma menina, calma. Cê acha que ia te deixar sozinha justo agora no final. Não Paulo são as duas, nós duas.


Beth morde o pescoço da outra e logo a lí­ngua encontra a boca da jovem, num beijo torto, aproveita e ergue a blusa o suficiente para o rapaz ver a mão trabalhando o seio gordo, puxando o bico moreno. Ambas gemem e Paulo cresce.


- Tá bom pra você assim? Ela é linda, não é?


O homem nem responde só engole o que ainda restava na garrafinha.


- Agora deixa a gente ver você. Ficou caro sabia, deixa ver se é tudo aquilo, tira.


O moço se controla, respira. Já tá acostumado, sempre aparecem os pedidos mais estranhos - "essa mulherada tá cada vez mais louca", ele pensa enquanto se levanta, o calção largo já não esconde o volume grosso, cumprido.


O homem desabotoa e abaixa o zí­per, o calção desce. A cabeça preta se destaca por cima da cueca clara... Beth ri assanhada, Bia boquiaberta fica.


- E o resto Paulo, deixa a gente ver.


Ele se livra da cueca e da blusa... Se mostra inteiro, nu, o peito largo trabalhado, a barriga trincada, as coxas negras, torneadas e no meio... Beth lambe os beijos, o olhar brilha, uma tora negra, roliça, o rapaz se cuida há pouca penugem, os ovos pensos enchem os sacos grandes e a cabeça estufada, rombuda...


- Cruzes!!!


- Que isso Bia, tenha modos...


- É grande, enorme!!!


- Desculpa Paulo...


Ele abre um sorriso amarelo, sem saber se cruza os braços, ou onde enfia a mão. "E eu nem tô tão excitado assim" - ele pensa encabulado.


- ... é o tal medo, fizeram muita maldade com essa menina. Tá vendo, me ajuda eu já fiz tudo agora só falta... A pratica. Vem cá, deixa ela pegar.


Paulo dá três passos e fica na distância. Bia pisca assustada ansiosa, com Beth lhe acarinhando o peito por baixo da blusa. Ainda pelas costas.


- Pega vai... Pode pegar. O Paulo deixa, não deixa Paulo?


A mão medrosa avança envolve até onde pode o membro negro, sente a textura, a pele delicada, as veias ressaltadas... Bia encara o homem, mas não sustenta percebendo que o membro vai crescendo...


- Bate pra ele, bate.... Bem devagar, só alisa, vê... Olha só!!! Jesuuuusss!!! Paulo, Paulo... Pra que você perde tempo vendendo as toalhas da sua tia?


- Ai não Beth! Eu não vou dá conta... Desculpa seu Paulo.


- Deixa de ser medrosa. Eu tô aqui, não tô... Eu te ajudo.


- É só porque é você, Beth. Se fosse outra... Juro que não, desculpa seu Paulo...


- Relaxa menina cê vai gostar.


A mineira dá um beijo na face da jovem, enquanto essa alisa a pica negra, pica que vai se encorpando, inchando, até ficar dura como pedra. Uma pedra brilhante e torta.


- Agora é sua vez, mostra.


- Não, não... Que isso Beth!!!


- Então deixa que eu tiro.


Beth usa as mãos para desabotoar o calção jeans apertado, morde o pescoço da garota olhando a expressão do moço... Saboreando o olhar teso que vai surgindo na medida que ela lenta abaixa o zí­per e mostra a xoxota de menina nova... Paulo saliva, engole, num olhar que vai ficando fissurado. Vendo uma xaninha sem pelos, estrias.


- Acho que você é quem tinha que pagar a gente Paulo. Duas poxa!!! Pensa só... Háhá... Cê tá muito engraçado. Vem aqui e mostra, deixa a gente ver se você é tudo aquilo que falou... Faz pra ver se ela gosta.


Paulo chega rindo, um sorriso largo sedutor, olhando o fundo dos olhos da paulista. Alisa com o dedo o ombro da garota e desce em direção ao peito, contorna o seio ainda dentro da blusa e brinca com o mamilo endurecendo o bico - Agarra o peito inteiro, aperta, Bia se assusta abrindo a boca. A outra mão se enfia entre as pernas. Ela facilita, abre uma das pernas com a ajuda de Beth que segura o joelho e ergue o suficiente a perna alta. A mão de dedos longos se afunda no meio dos lábios fofos.


O homem experimenta, o primeiro contato com a bucetinha nova, os lábios dobrados enrugados... Ele usa um dedo a conhecer as intimidades da garota, mais depilada do que ele imaginava... Jeitoso expõe o grelo, gira, alisa... Depois faz, do jeito que elas gostam, muitas, uma siririca rápida só pra surpreender a garota... Os dedos agitam rápidos os lábios, frenéticos intensos loucos, Beth ajuda mordendo a nuca, lambendo com gosto. Bia se dobra, abrindo a boca, na medida que o seio dói e a vagina molha... Não demora, ela arrepia e estremece e chega como uma surpresa, sua buceta pisca.


- Aaaaaaannhhhh!!!!! Oooooonnnhhhhh!!!


Ela lança, molha a mão do homem em jatos curtos, que parecem não parar nunca


- Bom, muito bom... Viu, ele sabe. Te falei que sabia, tava cara que sabia.


Beth fala rindo, ainda beijando o pescoço. Bia não sabe onde enfiar a cara, ri envergonhada, meio assustada... Não esperava... Paulo não para, levanta a cabeça da garota, encara, mostra os dedos molhados.


- Bebe, vê se gosta?


Os dedos longos entram, gentis, boca adentro. Bia com os olhos arregalados, chupa, suga. Sentindo o gosto de fêmea, o gosto dos dedos de um homem... Ela vai apreciando, ainda mais quando Beth lhe tira a blusa folgada... Ela se vê nua, linda de frente pro homem que vai lhe incendiando seu desejo.


- Abre mais... Mais... Isssssoooo.


Paulo comanda, e Bia faz. Sente engulhos, ânsia, saliva nos dedos que se afundam indo longe até a garganta... A garota espuma os dedos, e uma gosma densa escorre pelos cantos da boca...


- Me dá, deixa eu provar.


Sem tirar os olhos da paulista, Paulo passa os dedos para a boca da mineira, a baba escorre para dentro da boca e a lí­ngua lambe louca chupando a mistura de humores e odores. Beth trabalha os dedos como se eles fossem um pinto duro, grosso... Abrindo um sorriso convidativo, mais que indecente.


- E a madame, quando é que vai querer?


- Me chama de você, querido. Fico mais nova. Que tal agora? Fiquei com inveja.


- Prefere deitada ou de pé?


- Deitada, não. Que tal assim?


Beth sobe na cama, fica de quatro os pés fora. Deita o rosto contra a almofada e empina levantando a bunda, se abrindo mostrando um cu redondo e lindo... Estufado e abusado. Cu de mulher madura, mulher imoral, amoral. Revela uma boquinha gulosa e abaixo uma buceta rasgada, de mulher feita, sarada e bem usada...


Paulo e Bia admiram a paisagem, ela um pouco envergonhada. O mulato mais despachado puxa a garota pela cintura e a encosta na lateral, sente a bucetinha esquentar a coxa e com a outra mão passeia apertando os nacos brancos da bunda da madame. Dá palmadas... Estala os dedos na carne fresca... Beth geme... Arrepia, amarrotando a colcha... Ansiosa do jeito que ela gosta, sem saber quando vira a surpresa.


- Chupa de novo menina... Molha eles pra mim... Cospe, cospe bem cuspido.


Mal se ouve o que o negro fala, Bia engole os dedos como se fossem uma haste longa e chupa, lambe até formar uma gosma translúcida. Um fio, que ele puxa depois estica... Desce os dedos e então enfia girando e furando o cu da mineira... Longos dedos que se afundam lentos cu adentro. O homem puxa a garota contra seu corpo, aperta o naco da bunda jovem, a vagina ferve contra sua coxa. A lí­ngua entra alucinada boca a dentro, se enrola com a lí­ngua dela. Bia beija um beijo de amante, beijo de namorada indecente.... Ouvindo Beth gemendo com os dedos a lhe massagear por dentro, lhe provocar vontades...


Dedos e lí­nguas se mexem, indo e vim, entrando e saindo... Cuspindo, o trio gemendo junto e nesse clima, nessa tensão. O tesão de BiaGata faz ela agarrar a vara negra, taluda. A mão pequena agita com coragem, punheta o pau do homem, até sentir a mão úmida no lí­quido que sai pela cabeça da pica. O beijo acaba, ela admira o que ela fez pro cara... Encara. Eles riem, um riso cúmplice, safado.


- Vê se ela tá pronta.


- O que?


- Passa a mão... Vê se tá molhada...


- Quente.


Bia mostra a mão molhada, os dois riem, ela então passa lustrando o talo, longo curvado, mal segurando ele inteiro... Bate, bate uma punheta leve.


Paulo fica de frente, coloca a atenção na madame deitada, passeia uma mangueira negra em meio as alvas ancas, ajeita, brinca com os lábios grossos, molhados, devagar entra dobrando a haste, furando a gruta.. Beth reage crispando os dedos abrindo a boca sentindo o mastro empalando o corpo, vazando a buceta madura.... Geme e aos poucos move junto com o moço que lhe estoca, indo cada vez mais dentro, cada vez mais fundo.


- Caralhuuuu... Aaaaaaannnnnn..... Uuuuunnnnn....


A cama range, os corpos trombam num ritmo que vai ficando insano, tenso.


- Bia, Bia, meu amor... Faz daquele jeito.... Aaaaa.... Que a gente combinouuu.


A jovem ajoelha atrás do negro, alisa as coxas admira a cena, vendo nas sombras as bolas se movendo juntas, o canudo rompendo a xota da amiga... Sente o cheiro acre de um sexo quente. Dobra e beija, morde a bunda, enfia a cara entre as ancas. O homem coloca a perna na borda da cama, Bia lambe uma das bolas, ela engole uma das bolas depiladas, chupa com gosto... Depois vai a outra. Avança e afunda a cara, a lí­ngua lambendo tudo até a bunda, abrindo as ancas, revelando o cu de um macho.


Bia saliva, gosta e tara, agarra as ancas e lambe o homem, lambidas que se tornam frenéticas até virar um í­ntimo beijo, um beijo grego... Sente a auréola do macho, o espaço enrugado nem tão apertado, a lí­ngua fura abre e entra... O cacete do homem fica ainda mais duro, firme... Paulo estoca a mineira com mais força, afunda inteiro o membro negro brilhoso, sente as bolas de encontro as carnes.


Os corpos trombam, fazem barulhos estranhos gemidos, doidos. O ritmo faz Beth perder o senso, fechar os olhos e crispar os dedos dos pés - ela vem num gozo vivo... Um gutural urro, de mulher indecente, sem limites.


- Aaaaaaaaannnnnhhhhh.... Uuuunnnnnnhhhhh..... Oooooonnnnhhhhh!!!!


O beijo da garota misturado com o gozo da outra, faz o homem vir como uma erupção. Sente o primeiro jato saindo machucando por dentro o canal uma doce dor, de quem goza. Paulo cospe, dispara longe, fundo, borrando o interior da xana da quarentona. Os jatos, muitos, vem quentes a esmo, ele continua num ritmo que a baba branca vai escorrendo, pingando nas pernas, na vagina da madame.


Tira vira, faz uma surpresa... Solta uma cusparada translúcida, densa na cara da garota, lhe molha a bochecha, respinga na orelha, e sem ela querer parte entra pela boca, ela engole a gala desce quente pela garganta. A cabeça escura pende apoiada no seu beiço. Bia beija, faz um carinho no cacete, sente o cheiro de porra, de homem. Lambe, faz um carinho, mas não engole.


- Engole menina, engole...


Beth fala rindo se virando de lado admirando a cena.


- Nossa!! Que tanto, assim você me engravida rapaz! Como é que eu explico lá em casa? Jesuuusss do céuuuu!!!


Beth gargalha satisfeita, aliviada.


- Ai!! Tava precisando, como tava... Não sei como você aguenta menina... E aí­ tá bom? Fica assim não, vai engole... é uma delí­cia.


- Para Beth que coisa!!!


- Boba... Viu, como é que é? Perdeu o medo? Agora é sua vez.


Bia se deita, esparrama ao lado da outra que lhe abraça pela cintura passa a perna entre as dela, esfrega, leva a batata da perna até a bucetinha da menina...


- Você não cansa não? Dá um tempo. Olha só o seu Paulo, assim ele não aguenta. Tá pensando que ele é uma máquina.... Máquina de soltar esperma?


- Cê tá muito nervosa, não esquenta... Não é Paulo? Cê tá cansando? Já deu homem?


- Que isso dona... Só preciso usar o banheiro?


Ele vai, elas riem, trocam carí­cias e se beijam. Respiram descansando da orgia. Bia ainda pensa - "isso é só o começo, meu Deus!!". Mais assanhada Beth logo busca o contato, o abraço. As bocas de novo colocam, a mineira aperta o seio da menina e move a perna numa masturbação lenta, sente o calor da bucetinha nova...


Beth se ajeita, fica por cima, num sessenta e nove. Acarinha a vulva... Brinca... Coça... Masturba. Enfia dedos e toca, toca uma siririca jeitosa, expõe o grelo e lambe em volta. Bia devolve: morde, arranha a coxa até engolir a xana da outra, sentindo o calor e a umidade, o cheiro de uma transa quente. Lambe sentido o gosto estranho, mistura do doce da fêmea e o amargo do homem. Suga, mordendo os lábios, esticando e enfiando a lí­ngua.


É quando Paulo volta, admirando a cena í­ntima, chega por trás de Beth. Seu pau se endurece com os gestos, os gemidos abafados delas... Acaricia a bunda, esfrega a pica grossa no meio da bunda. Beth empina, igual uma cadela no cio, pronta pra ser fudida, trepada.


Fecha os olhos na medida que sente - a cabeça negra abrindo as ancas, a ponta grossa forçando a entrada. Beth sabe, sente... É a vez do cu... Bia espia o ato, o pau preto abrindo espaço, até ser sugado pelo ânus, a cabeça é engolida inteira, mordida por um cu sedento, o mastro trespassa alargando o túnel, arrombando o ânus. Beth nem geme, se move sentido o avanço da vara carnuda, nem entra tudo.... Bia vai mordendo as coxas dela, lambendo as bolas.


- Caralhuuuuuunnnnn.... Caceeeteeeeeeeee.... Saaacaaanaaaaa....


- Chupa mais a buceta, chupa.


Beth engole como pode. É a vez de Bia sentir os efeitos vindos da lí­ngua da amiga que lambe por dentro, mordendo os lábios, sugando o sumo. O caralho avança afunda todo, inteiro. O homem move, lento, saboreando o momento o encontro com um aconchegante ânus quente, Beth sofre, geme num prazer dolorido.


Ainda mais que a garota lhe passeia os dedos brincando com o grelo e acariciando as bolas negras. Os gemidos voltam a ficar tensos, Beth vem primeiro, as coxas se contraem, a buceta pisca, ela solta um grito no fundo da vulva da jovem. E mesmo sem querer ela ainda molha as coxas.


- Aaaaaahhhh!!!! MMMmmmmm!!!!! Uuuunnnnhhhh!!!!!


Paulo pulsa, lança jatos do seu leite quente quase tudo no fundo da quarentona. Quando ele tira, o pau brilhante fica na cara da menina. Bia estica, passeia a lí­ngua, lambendo a pica, abre a boca e engole invertida a vara quente... Dura. Ela suga saboreando a textura, o aroma de porra com o gosto de cu...


A verga quase chega a garganta. Bia baba, enquanto Beth volta a lhe fazer caricias, mordendo os lábios, lambendo o grelo. Bia abre, afasta as pernas e crispa os dedos dos pés enquanto os de Beth se afundam no seu mundo, indo cada vez mais fundo - É a vez de Bia, fudida na boca, comida na xana, tudo ao mesmo tempo.


Insano... Uma suruba imoral, bestial. Uma orgia de outro mundo.


BiaGata mesmo sem gostar engole o que ainda sai do membro. Não demora Bia treme... A vulva pisca e ela freme agita e goza, dispara um jato longo molhando o rosto, a boca da namorada.


- Jesuuuussss!!!! Bia!!! Meninaaaa....


Paulo tira o cacete babado da boca cansada, um fio longo se estica brilhante ligando a boca a cabeça do membro que vai amolecendo. Todos estão mais que extenuados, ainda assim Paulo se ajoelha fora da cama e troca um beijo longo com a menina. Um beijo invertido como foi o sexo de agora, a lí­ngua entra fundo lambendo a boca da garota, chupando toda lí­ngua.


Beth fica de lado admirando a cena


- Hummmmm... E eu?


Paulo passa para o outro lado e faz o mesmo dá um beijo invertido na mineira. Lambendo e chupando com gosto, com tara.


- Como é que você ainda aguenta homem?


Bia fala e o negro abre um sorriso branco, perguntando.


- E agora?


- Agora é só um banho, um banho gostoso, relaxante e depois sei lá quem sabe um jantar... Transar sempre me dá fome.


- Beth, mas o seu Paulo tem que ir embora, já são quase seis horas.


- Bobagem, ele fica. Não fica Paulo? A gente dá um jeito com a gerência.


- Preocupa não menina, eles já sabem, me conhecem...


- Viu, te falei ele é o nosso "garoto de programa"... Exclusivo. E ainda falta você?


- Que? Olha só como fiquei até engoli.


- Te comeu?


- Ah, meu Deus!!!


- Não é Paulo, não foi o combinado? Transar com as duas, até agora só foi comigo... Te falei Bia o Paulo é muito caro, caro pra ser só de uma.


- Tarada, não é à toa que seu marido não dá conta.


Os três riem.


- E eu durmo aonde?


- No meio... Onde mais?


- Pra gente te revirar pelo avesso. Também ainda tem isso.




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Continuação do Texto: Enfia!! Enfia Bia! Enfiaaa...


Quem quiser conhecer melhor a Beth - Leia os contos da Tia Beth e também os da BiaGata


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/19.


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