Casais se liberando - 17
- Publicado em: 23/11/19
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação...
Após a troca entre eles, quando foram para a praia dois belos homens chegaram nela quando estavam na água, quando rolou alguns beijos e combinaram de comer uma pizza mais tarde, logicamente com a presença dos maridos...
Passava um pouco do horário quando chegamos à pizzaria. Escolhemos uma mesa e sentamos. Pedimos as bebidas e ficamos na expectativa da chegada dos dois machos. Nossos maridos estavam mais ansiosos que nós, mas o tempo foi passando e nada deles chegarem, com certeza ficaram receosos da participação dos maridos. Perto das vinte e uma horas entra na pizzaria uma loira alta, cabelo Channel, vestido branco justo e curto mostrava um belo par de pernas, maquiagem perfeita, enfim um espetáculo de mulher, nós quatro não conseguimos deixar de nota-la, seguindo-a com os olhos. Sentou-se numa mesa próxima à nossa, com certeza estava à espera de alguma companhia. O garçom veio servi-la e ela pediu um coquetel de Martíni e passou a folhear o cardápio. Como já havíamos desistido dos machos, nós também iniciamos a escolha do que íamos comer. A loira tinha ficado de frente para mim e a Márcia. Aproximei minha boca do ouvido da Márcia e falei baixinho:
- Já que os machos deram para trás, será que ela toparia uma brincadeira com a gente?
- Sei lá e se ela está esperando alguém?
- Só vamos saber se formos perguntar - eu disse.
Nossos maridos vendo o cochicho ficaram curiosos e queriam saber sobre o que falávamos. Dissemos que logo saberiam. Comecei a olhar incisivamente para a loira que logo em seguida percebeu e retribuiu os olhares. Chegamos a trocar alguns sorrisos, então me animei e sem falar nada levantei para ir falar com ela. Cheguei à sua mesa e falei:
- Posso me sentar um pouco?
- Claro, fique à vontade.
Sentei e falei:
- Muito prazer, meu nome é Laura.
- O prazer é meu, sou a Regina.
Eu não queria ser inconveniente então perguntei:
- Você está esperando alguém?
- Não, gosto dessa pizzaria e venho aqui quase todos os finais de semana.
- Sempre sozinha?
- Nem sempre, às vezes venho com amigas, mas não lembro de tê-los visto por aqui antes.
- Não mesmo, estamos passando o final de semana, alugamos uma casa num condomínio aqui perto.
- Vocês formam dois casais muito bonitos.
- Obrigado, mas já que está sozinha, não gostaria de se juntar a nós?
- Seria um prazer, mas não quero incomodar.
- Se fosse um incômodo eu não estaria fazendo o convite.
- Já que é assim então eu aceito.
Levantamos, ela pegou sua bolsa e fomos para a outra mesa. Ao chegarmos eu a apresentei aos outros:
- Pessoal, o nome dela é Regina e aqui está a Márcia e seu bonitão marido Jorge e aquele simpático ali é o Rodolfo, meu marido.
Chamamos o garçom que arrumou as mesas para sentarmos os cinco. As três mulheres ficaram de um mesmo lado e os homens do outro. Nos apresentamos melhor, sem, no entanto, entrarmos nos detalhes íntimos da troca. Aí a Márcia perguntou a ela:
- E você Regina, uma mulher bonita e sozinha nesta linda noite de sábado, cadê o namorado?
- Estou sozinha gente, nem sempre encontramos pessoas que nos aceitam como somos.
O Jorge sorrindo falou:
- Para mim você parece perfeita, não teria problema nenhum em namorar com você.
- Olha que sua esposa pode não aprovar sua observação - disse a Regina.
A Márcia então resolveu abrir o jogo com ela:
- Pois eu concordo plenamente com ele Regina e da minha parte não teria problema algum se ele namorasse você.
Ela olhou para a Márcia com um ar de admiração e arriscou:
- Você está falando sério, não se importaria caso seu marido namorasse uma outra mulher?
- De forma alguma, tanto que este final de semana a Laura tem sido a mulher dele.
Ela deu um sorrisinho maroto e falou:
- Hum que interessante, então estou falando com dois casais liberais.
- Completamente - disse o Rodolfo.
- Fico feliz em encontrar pessoas com mentalidade aberta, esse mundo é cheio de hipocrisias, pelo menos isso não acontecerá essa noite.
- Não mesmo - eu falei - mas agora nos conta um pouco sobre você, disse que vem aqui quase todas as semanas, então mora aqui.
- Sim moro aqui já fazem vinte anos, vim sozinha para cá.
- Então veio para cá ainda novinha com a família.
- Eu tinha quinze anos e vim sozinha.
Nosso olhar de admiração fez com que ela explicasse melhor:
- É isso mesmo, como eu disse a pouco, hipocrisia e incompreensão são coisas comuns e por não ter sido compreendida dentro da minha própria família eu resolvi cuidar da minha própria vida.
- Você foi corajosa e a considerar pelo seu visual você se deu muito bem.
- Eu venci mesmo, por esforço e mérito meus.
- O que você faz na cidade - eu perguntei.
- Tenho duas lojas de moda íntima e praia e um salão de beleza e estética.
Nesse momento o garçom chegou com as pizzas. Nos serviu e se retirou. A Márcia então comentou:
- Caramba Regina, isso que podemos chamar de uma mulher de sucesso.
- Modéstia a parte Márcia, você está certa, no começo comi o pão que o diabo amassou, mas batalhei e estudei muito, hoje colho os frutos da minha dedicação, mas não se enganem, meu dia nunca tem menos de doze horas de trabalho.
- Você administra tudo sozinha - perguntou o Jorge.
- Em cada uma das casas eu tenho uma pessoa de confiança, mas toda a estratégia e gestão sou eu mesma quem faço.
Conversávamos enquanto comíamos as pizzas e tomávamos vinho. Eu ainda estava curiosa e queria saber mais sobre a vida amorosa dela, então perguntei:
- Regina ainda não consigo entender uma coisa, mulher bonita, sexy, bem-sucedida, com certeza deve ter uma enorme quantidade de interessados, não sente falta de um namorado?
- Claro que sinto Laura, mas como eu disse antes, nem sempre encontramos pessoas que nos aceitem como somos.
- Com certeza você deve ser uma mulher de personalidade forte, caso contrário não teria alcançado o sucesso que conseguiu - disse o Rodolfo.
- Confesso que tenho mesmo uma personalidade forte, mas existem outros fatores que afastam duas pessoas.
- Você tem razão - disse a Márcia - veja nosso caso, os quatro casados há tantos anos e estávamos vivendo quase que como amigos, quando resolvemos abrir o casamento parece que estamos numa constante lua de mel.
- Que bom ouvir isso Márcia - disse ela - por isso que é fundamental termos ao nosso lado as pessoas certas, que nos aceitem como somos, sem cobranças, tabus ou preconceitos e pelo jeito vocês quatro são assim.
- Somos mesmo - disse o Jorge - tanto que eu e o Rodolfo estamos muito querendo ver nossas esposas com outros homens.
- Mas entre vocês já viram - ela disse.
- Sim vimos - disse o meu marido - mas queremos algo mais excitante.
Ela olhou para nós duas e falou:
- Meninas, vocês são duas mulheres de muita sorte por terem maridos liberais.
- Somos mesmo - eu disse - mas eles também têm sorte de nos ter como suas mulheres.
- Não tenho dúvida disso meninas, os quatro devem fazer uma farra e tanto.
- Fazemos mesmo - disse a Márcia - você precisava ter visto o que rolou a noite passada.
- E o que foi que rolou - ela perguntou.
- Podemos falar abertamente, ou você tem algum receio disso - perguntou a Márcia.
- Receio algum, não se reprimam por minha causa.
- Ótimo - disse a Márcia - ontem fizemos a nossa primeira dupla penetração, onde o marido comeu a bucetinha e o amante o cuzinho.
- Hum vocês duas devem ter se divertido muito.
- Não só nós duas - eu disse - os meninos também curtiram muito essa situação.
Ela olhou para os dois e perguntou:
- Nessas situações é comum haver muito toque entre os corpos, não se sentiram inibidos em estar tocando em outro homem?
- Conversamos sobre isso ontem mesmo - disse o Jorge - e não houve qualquer tipo de constrangimento quanto a isso.
Meu marido que estava atento a tudo perguntou:
- Você falou com tanta propriedade sobre esse detalhe, que pareceu já ter participado de alguma festinha desse tipo, participou?
- Como eu disse detesto hipocrisia, não vou negar, já participei sim de algumas festinhas.
- Já fez dupla penetração também - perguntou o Jorge.
- De certa forma posso dizer que já fiz sim.
Ficamos sem entender muito bem o que ela quis dizer com "de certa forma", mas como estava com vontade de ir à toalete eu falei:
- Preciso ir à toalete, alguém mais vai?
As duas disseram que também precisavam ir. Seguimos as três para a toalete. Entramos e cada uma de nós foi para um dos reservados. Eu e a Márcia saímos primeiro e falei baixinho para ela:
- Vamos convidá-la para ir junto para a casa?
- Com certeza, acha que ela topa?
- Tenho quase certeza que sim.
- Então vamos convidar.
Ouvimos a descarga e logo ela saiu. Ficamos ali retocando a maquiagem até que falei:
- Tem algo planejado para depois da pizza?
- Nada, vou passar numa sorveteria muito boa e depois casa.
- O que você acha de passarmos nessa sorveteria e levar o sorvete para tomarmos lá em casa?
- O convite é tentador, mas não sei se devo aceitar.
- Fica tranquila - disse a Márcia - somos do bem.
- Quanto a isso eu não tenho dúvida alguma, mas o problema é outro.
- E podemos saber qual é - eu perguntei.
Ela ficou um tanto pensativa e depois falou:
- Lembra quando eu disse que nem sempre achamos alguém que nos aceite e que isso aconteceu até na minha própria família, pois bem quando olham para mim o que veem?
- Uma mulher linda e desejável - eu disse e a Márcia concordou.
- E acham que seus maridos pensam da mesma forma?
- O Jorge falou que até namoraria você, lembra - disse a Márcia.
- Será nada mudaria essa decisão dele?
- Tenho absoluta certeza que nada - a Márcia disse.
Ela olhou para os lados e não tinha mais ninguém ali. Nos puxou para um dos reservados, pegou uma das mãos da Márcia, levou para baixo do seu vestido entre as pernas e falou:
- Nem isso aqui?
A Márcia boquiaberta ficou sem palavras e nada falava. Ela então fez o mesmo comigo e no lugar de sentir uma bucetinha quente e úmida eu senti o volume de uma bela rola. Não me intimidei, dei umas apertadinhas e a rola começou a crescer na minha mão. Ouvimos barulho de outras pessoas entrando no banheiro então saímos. No caminho de volta à mesa ela perguntou:
- E aí, ainda acham que devo ir com vocês?
Eu e a Márcia nos olhamos, ela piscou para mim e falou:
- Com certeza o convite está de pé, mas só vamos falar com os nossos maridos quando estivermos em casa.
- Vocês têm certeza que eles me aceitarão?
- Não temos dúvida alguma disso - eu disse.
- Então eu aceito.
Chegamos à mesa e a Márcia falou:
- Meninos, a Regina falou que tem uma sorveteria maravilhosa na cidade, então resolvemos passar por lá, comprar alguma coisa e irmos lá em casa para tomar, o que acham?
Os dois abriram um sorriso de orelha a orelha, logo imaginando que aquela noite eles teriam uma bucetinha diferente para comer. Pagamos a conta e saímos. Levamos a Regina até o prédio onde ela morava para que ela guardasse seu carro. Ao retornar entrou no nosso carro e indicou o caminho. Compramos um pote de sorvete e seguimos para casa. Ao chegarmos servimos as taças e nos sentamos nos sofás da sala. Deixamos o ambiente a meia luz e uma música lenta tocava. Depois que terminamos o sorvete a Márcia falou ao marido:
- Amor, porque você não tira a Regina para dançar.
Ele olhou para ela de forma convidativa e ela aceitou de imediato. Eles se abraçaram bem juntinhos, de corpos colados. Com suas mãos ela afagava os cabelos do Jorge. Aquela visão estava me excitando e eu já sentia minha buceta umedecer. Olhei para o lado e a Márcia comprimia suas coxas, numa nítida ação de quem também estava excitada. Meu marido olhava o casal dançando e era nítido que ele gostaria de estar no lugar do amigo, pois instintivamente ele alisava o próprio pau. Voltei a olhar para o casal que dançava e agora eles tinham uma das pernas entre as do parceiro. Nesse momento eu imaginei que seria quase impossível que o Jorge não estivesse sentindo o volume do pau da Regina, afinal, quando eu segurei, pude notar que a danada tem uma bela ferramenta. Mas se ele sentia não estava se importando, pois começaram a se beijar e ele alisava a bunda dela. Meu marido estava hipnotizado então falei para ele:
- Porque você não se junta a eles e dança junto, abrace ela por trás.
Não precisei nem insistir, o danado levantou e foi para trás da Regina. Quando ele a abraçou ela deu um sorrisinho maroto de quem aprovou a situação. O Jorge por sua vez apenas falou:
- Seja bem-vindo amigo.
O trio estava formado. Sentei mais próximo da Márcia e coloquei meu braço no seu ombro. Ela olhou para mim e falou baixinho:
- Qual você acha que vai ser a reação deles quando descobrirem o que ela tem no meio das pernas?
- Sinceramente acho que vão receber numa boa, já pegaram um no pau do outro, imagina no dela com esse corpão que ela tem.
- Mas você acha que eles vão só pegar?
- Você gostaria de ver algo além disso?
- Com certeza, eu gostaria de ver os dois gemendo na rola dela e você?
- Eu também e se depender de mim vou dar o maior incentivo, eu tenho comido meu marido com frequência e sei que você também ao Jorge, a única coisa diferente é que em vez de ser um consolo vai ser uma rola de verdade, tenho certeza que o Rodolfo topa.
- Eu também acho que o Jorge concorda.
Dei um selinho na boca dela e comecei a alisar seus seios. Nosso beijo foi se tornando mais intenso, ao ponto das nossas roupas começaram a incomodar. Fomos tirando e logo estávamos só de calcinha e sutiã. Olhamos para o trio e agora era o Jorge quem encochava a Regina e o Rodolfo a beijava. Sugeri e a Márcia topou em nos juntarmos a eles. Ficamos uma de cada lado e agora nós cinco dançávamos juntos. Na verdade, era uma dança desordenada, mas o tesão era evidente em todos. Falei que eles estavam com muita roupa, então fomos tirando o vestido da Regina e logo ela também estava só de calcinha e sutiã. Levei minha mão entre suas pernas e, apesar de contido pela calcinha, era possível sentir seu pau duro. Meu marido e o Jorge ficaram só de cueca. Seus paus estavam duríssimos e logo fizemos com que ficassem expostos, pois baixamos e tiramos suas cuecas. Eu a Márcia e a Regina ficamos de joelhos e começamos a mamar suas rolas. Nós três nos revezávamos em ora chupar uma ora outra, mas sempre em uma delas tinha duas bocas dividindo cada pedacinho da vara e do saco. Quando eu a Regina chupávamos o cacete do Jorge, levei minha mão até o elástico da sua calcinha e fui forçando para tirá-la. Ela entendeu, facilitou e logo eu jogava sua calcinha para o lado. Nesse momento seu pau saltou livre da calcinha que o prendia e então eu pude sentir o real tamanho daquele verdadeiro caralho. Era realmente grande, tocando nele constatei que chegava a ser quase igual ao do Jorge. Quando nossas bocas se tocaram chupando ao mesmo tempo a cabeça do pau dele eu falei:
- Abraça o Jorge por trás, vamos ver a reação dele.
Continua...
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.