A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 18

  • Publicado em: 23/11/19
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 18


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o décimo oitavo capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.


Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


E se o leitor assim o desejar, envio como brinde, e sem custo algum, as Fases 1 e 2 já publicadas, devidamente formatadas em PDF.


O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.

Obrigado.



A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 18


Quando eu cheguei à repartição para mais um dia de trabalho, Souza me informou que o Lélis acabara de telefonar pedindo-me para que eu o procurasse, assim que fosse possí­vel.


Partindo do Leleco, de pronto eu já imaginei que coisa boa não haveria de ser, pois ele sequer trouxera a esposa, Giovana, para acompanhá-lo nessa segunda viagem às Minas Gerais. Talvez ele quisesse pegar a Denise de novo. Pensei.


Todavia, como ele passara três dias "acampado" no sí­tio da Rose e do José Antônio, deduzi que talvez tivesse novidade para me contar.


E assim, como eu já sabia de antemão que o Souza detestava deixar a repartição para fazer inspeções pela cidade, perguntei-lhe se, por acaso, não estaria com diligências em atraso para cumprir. De pronto ele respondeu-me afirmativamente, jogando-me indiretas para que eu fizesse esse trabalho no seu lugar.


Óbvio que aceitei de imediato, e por volta das 09: 30hrs da manhã, após acertarmos as coordenadas do serviço externo, examinei a pasta com as fichas dos relatórios a serem cumpridas nas visitas.


Assustei-me com a quantidade do trabalho de rua em atraso pelo Souza, mas, enfim, deduzi que a maioria do serviço público é assim mesmo pois, se os polí­ticos roubam, os funcionários também não precisam se esforçar tanto.


Enfim, saí­. Porém, primeiramente, fui cuidar de me encontrar com o Leleco, para saber das novidades.


Como não havia ninguém na minha casa, pois Vera e Denise estavam no trabalho, e uma vez que lá eu guardo as minhas anotações com os melhores horários para fazer essas visitas, telefonei ao Lélis e marcamos de nos encontrarmos lá.


Quando Leleco chegou, assim que eu lhe perguntei como fora o passeio, veio logo me dizendo sem cerimônias:


-Nossa, Edu.


-O sí­tio virou uma putaria só!


-Claro né Leleco! Você não foi lá justamente pra comer a Rose?


-Se fosse só isso, não haveria nada de anormal, Edu.


-Mas o que aconteceu de diferente, Lélis?


-Olha, Edu: mãe e filha estão dando muito.


Um tanto surpreso, perguntei-lhe:


-Quem Leleco?


-Ora Edu. A Rose e a Jéssica, filha dela!


-Jura Leleco?


-Mas a Jéssica foi namorada do meu filho, cara!


-Tadinha. Não fale mal dela não Leleco.


-Eu não tô falando mal de ninguém, Edu!


-Como não, Lelis? Por acaso a Jéssica virou piranha também?


-E bota piranha nisso, Edu!


-Que ela fez de tão grave assim Lélis?


Daí­, pelo rumo da conversa e desconfiado de algum exagero da sua parte, comentei com ele:


-Talvez ela esteja namorando novamente, e de repente levou algum namorado no sí­tio e transaram, oras. Grande coisa! Exclamei.


-Namorado nada, Edu. Ela estava com dois machos que vieram com ela. Colegas da cidade onde ela estuda.


-Humm. E ela deu pros dois, Lélis?


-Ela deu pra todo mundo, Edu!


-Sério Lélis? Você tá falando a verdade mesmo?


Sentindo-se ofendido, ele comentou:


-Por acaso eu tenho o costume de mentir, Edu?


-Claro que não, Lélis. Desculpe.


-Mas, me conta vai.


Ele continuou:


-E você acredita que os três até fumaram maconha na cachoeira do sí­tio?


-Que isso Leleco. A Jéssica parecia ser uma menina tão direita!


-Só se ela for direita igual à mãe dela, Edu.


E prosseguiu:


-Pois é, Edu. Ela peladinha é um tesão.


E fazendo sinal com os dedos polegar e indicador, imitando uma vagina, continuou:


-Corpinho igual da mãe, sabe. Peitinhos duros e bucetinha minúscula!


-Ela deixou uns pelinhos na parte de cima da racha, tipo um bigodinho tingido de loiro, sabe.


-Para Leleco! Você também tem filha, porra!


-Respeite a filha dos outros, cara.


Daí­, ele se conteve e tentou justificar:


-Desculpe eu ter falado da sua nora, Edu.


Eu lhe corrigi:


-Ex-nora, Lélis.


-Eu sei, Edu. Mas não fale da minha filha também não: a Jojô (Gioconda) é diferente de nós.


-A mãe dela, eu concordo: é mesmo uma puta igual a sua mulher.


Eu o rebati:


-Deixa a minha esposa fora disso também, Lelis.


-A coitada da Denise tá quieta trabalhando. Protestei.


- Mas você me falava do sí­tio...


-Sim, Edu. Eu tava falando da sua ex-nora.


-E não vá me dizer que você comeu ela, Leleco.


-Pior que comi, Edu.


-Por pouco eu até enrabava ela.


-Não acredito!


-Juro que sim, Edu.


-A menina é um vulcão na cama!


-Fode mais do que a mãe dela Edu.


-Não sei se porque ela é solteira ou se porque ela é nova.


-Mas a menina não pode ver um pau duro Edu!


-Ela pensa que é machado: quer derrubar!


E continuou:


-Mas, quando eu enfiei o cacete na bucetinha dela a danada tremeu as pernas e me agarrou forte.


E foi falando:


-Pior que você não sabe Edu.


-Não sei o quê, Lelis?


- Custou pro meu cacete entrar na buceta dessa novinha!


-E no cuzinho dela é que não iria entrar mesmo!


-Puta que pariu, Leleco! E o que a Rose falou sobre isso?


-A loirinha (Rose) também deu pros dois amigos da Jéssica, acredita?


- E tem coisa pior Edu:


-Tem mais o que Leleco?


-Na cachoeira mãe e filha foram fodidas lado a lado.


-As duas ficaram de quatro dando a buceta pros dois machos da Jéssica, enquanto cada hora uma delas mamava no meu cacete, Edu.


E, todo orgulhoso, comentou:


-Só faltou as duas "caí­rem" juntas com as bocas no meu pau, cara!


-Puta merda, Lélis. Que zona virou aquilo lá!


-E tem mais coisa ainda, Edu.


-Ainda tem mais o quê, Lélis?


-Lembra da Zilda?


-Claro. Irmã da Rose por parte de pai né?


-Esposa do Anselmo.


-Isso mesmo, Edu: aquela que eu peguei na vez passada quando estive aqui.


-Sim, Lélis. Até hoje ela ainda tem aquela moto que você deu pra ela.


-Mas o que ela fez de errado Lelis?


-Então, Edu. Tem um cara mulatão do supermercado que ela trabalha, e o safado come ela dentro de casa e o Anselmo nem se importa, acredita?


-E eu desconfio que ele anda comendo a loirinha também Edu.


E concluiu:


-Mas perto de mim os dois não fizeram nada. Mas eu não sou bobo né Edu. Fico de antena ligada e sei de tudo o que rola nessas paradas.


Nessa parte, se os dois não fizeram nada na sua presença, talvez esse "mulatão" ao qual ele havia mencionado poderia não ter tido nada com a Rose.


-Esse suposto affair deve ser fruto da imaginação fértil do Leleco. E também, depois de tudo o que ele havia me contado, o fato de a Rose ter dado pra mais esse cara não iria ter importância alguma. Concluí­ pensando.


Daí­, perguntei-lhe mais da Zilda:


-Ela ainda trabalha no supermercado onde o Caio, marido da sua prima, é gerente?


-Sim Edu. O Caio também come as duas irmãs (Rose e Zilda)!


-E a vagabunda da minha prima também dá a buceta pro marido da Rose!


-Putz Leleco. Pelo jeito lá virou uma casa de putaria hein!


E corrigi:


-Ou melhor: um sí­tio de swing!


-E você comeu todas elas Lélis?


-Lógico Edu. Passei o ferro nas três vagabundas, acredita?


-Gozei até nos peitos da Jéssica, Edu!


-A safada ficou doida e enxugou o meu cacete lambendo tudo, acredita?


-Puta merda Lélis. Quê isso! Exclamei indignado.


E lhe perguntei mais:


-E os três homens que estavam lá também comeram as três mulheres?


-Sim. Na verdade três putas, Edu. Só o Caio que não apareceu dessa vez.


- Mas nós seis fizemos muitas sacanagens gostosas na cachoeira, e o marido da Zilda ficou vendo tudo e só batendo punheta.


-Acredita que eu comi a Zilda de quatro na frente dele, Edu?


-Nossa, Leleco. Que festão hein!


-Pois é Edu. Você perdeu.


E achando ter faltado alguma coisa, ele ainda lamentou:


-Mas pra festa ter ficado melhor Edu, só faltou o Zé Antônio levar a sua sobrinha gostosa (Kátia) pra gente se divertir mais.


Fiquei estarrecido em saber como aquela loirinha, toda tí­mida e cautelosa de um passado até recente, evoluí­ra a ponto de ela e a filha fazerem juntas essa orgia no sí­tio onde moram, com três homens diferentes. Fiquei até aliviado ao pensar que, perto da Rose, Denise seria tipo uma santa recatada.


Depois, ele me perguntou:


-E você também se divertiu um pouco nesses dias, Edu?


Obviamente, as minhas aventuras eu não iria lhe revelar, até porque ele jamais poderia saber algo sobre o Magno e a Alessandra, mas, para não deixá-lo em branco, resolvi jogar a conta em cima da minha mulher.


Então, fui lhe dizendo:


-Eu infelizmente não, Lélis.


-Mas a Denise se interessou por alguém e ela quer sair com ele.


-Sério Edu? E você vai deixar ela dar pra pessoa?


-Você vai viver só de levar chifres, Edu?


-O que eu posso fazer Leleco?


-Eu não tenho como ficar vigiando buceta o tempo todo, oras!


-Eu sei, Edu. Ainda mais que a sua mulher é muito fogosa e não fica mais sem macho né?


Infelizmente eu tive que concordar com ele, pois manter a Denise sossegada, sem dar para outro, estava sendo cada vez mais difí­cil.


Após essas revelações do Leleco, nossa conversa seguiu rumo normal, com ele me falando sobre a sua famí­lia em São Paulo, além de outros assuntos, até que a porta da sala é aberta, e surge a Vera. Nessa hora as minhas pernas tremeram.


Continua no próximo capí­tulo...


carlao1978arrobabolpontocompontobr


*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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