Ana: Eu e o pai da Bia - dia seguinte

  • Publicado em: 26/11/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Ana e depois muito tempo, resolvi escrever a segunda parte do meu conto "Eu e o pai da Bia". Marcelo é pai da minha melhor amiga, Bia. Como relatei antes, estávamos passando um fim de semana no sí­tio da famí­lia e acabou rolando uma história entre a gente, uma história que deveria ficar entre a gente. Depois de uma tarde de delí­cias perto da cachoeira, dormimos juntos, uma trepadinha meio incompleta, para não fazer barulho, e no dia seguinte acordei sozinha. Na cama, encontrei um bilhete dele marcando um encontro no mesmo local do dia anterior. Era loucura, eu sei, mas as lembranças eram boas demais para eu deixar pra lá (se você quiser saber mais é só ler o conto).


Era um domingo. Bia e o namorado já tinham feito o café, tomei um gole e como já estava quase na hora marcada, coloquei um biquí­ni, uma bata e saí­. Quando cheguei na cachoeira, Marcelo estava lá, deitado numa pedra, de calção e camiseta. Uma cena linda. Fui me aproximando, lembrando das coisas que aconteceram no dia anterior, quando ele ouviu meus passos, virou e se levantou. Como eu sou mais baixa que ele, subi naquela mesma pedra e nos abraçamos, corpos desejosos por mais proximidade. Marcelo apoiou seus braços sobre o meu corpo, escorregando suas mãos pela minha pele já toda arrepiada. Lhe respondi com um beijo, começando só um selinho, um sorriso maroto, pra logo se transformar em um molhado, cheio de tesão. Enquanto me acariciava, procurei, por cima do calção, sentir o volume daquele pau que havia me feito gozar tanto, que dormiu dentro de mim. Só de lembrar, puta que pariu.


Eu sou magra, coxas na medida, bundinha bem formada, seios pequenos, olhos e cabelos e castanhos claros e com 1, 69. Dizem que sou muito bonita, gostosa, e, modéstia a parte, eu concordo.


Sem muitas palavras. Marcelo foi me puxando, descemos por algumas pedras, ele na frente, percorrendo uma trilha, de mãos dadas. Entramos pela mata, era lindo ver aquele homem totalmente confortável em seu habitat e estranho para mim. Mas suas mãos me davam a coragem necessária pra seguir andando, sem importar para onde aquele caminho estava me levando. Não demorou muito, chegamos a um chalé que eu já conhecia de vista, casa de um amigo, um vizinho. Fui levada até a porta, ele levantou um tijolinho, de lá puxou uma chave. Abriu, me deu a mão, subi três lances de escada pra novamente me sentir abraçada, por trás. Nossos corpos unidos como um imã. Estava louca de tesão com aquela surpresa, aquela primeira privacidade, pela maneira como ele me olhava, pela maneira como ele demonstrava me desejar. Natural um homem mais velho querer ficar com uma "novinha", mas com Marcelo era diferente, me tratava com carinho e desejo.


Quando puxou para cima minha bata, me deixando só de biquí­ni, me pegou no colo, e me colocou sobre uma mesa, que deixava nossos ventres quase na mesma altura. Peguei sua mão e a dirigi até minhas coxas. Marcelo puxou a parte de baixo no meu biquí­ni, aproveitei, desamarrei o cadarço de seu calção, que fiz escorregar até o chão. Tirei sua camisa arrastando as unhas nas suas costas. Ele mordeu meu pescoço, lambeu minha nuca e eu como recompensa, já í­ntima, segurei aquele pau. Na verdade um pau bonito, liso, rosado. No dia anterior, Marcelo me fez gozar, mas mas não pude sentir seu gozo dentro de mim. Como estava louca de vontade de tê-lo novamente, lubrifiquei minhas mãos com saliva, ajeitei meu corpo e fui direcionando aquela cabeça vermelha até meus lábios vaginais. Fiquei ali brincando, me masturbando mesmo, aproveitando as texturas daquela ereção saborosa.


"Vem Marcelo me come. Quero que você goze dentro de mim, estou louca para sentir sua porra me encharcando, se misturando ao meu gozo", eu sussurrei no seu ouvido, como uma ordem. Aquele pau então entrou na minha caverna úmida, me abrindo de tal forma que quase gozei de imediato. Uma penetração desejada, mas que foi insperada. Ele começou com o movimento de vai e vem, no iní­cio de forma lenta, mas aos poucos foi acelerando, segurou minha bunda, levantou levemente meu quadril e começou a socar cada vez mais forte. Não aguentei muito tempo, como uma puta, aproveitei que não havia uma alma sequer por perto e loucamente gritei. Estava por um fio, me derramei num gozo ardente, profundo.


Marcelo respeitou aquele meu deleite, diminuiu a intensidade dos movimentos, até parar. Minha respiração foi voltando aos pouco ao normal e fui, no seu colo, nos guiando encaixados para um quarto ao lado, para uma cama. Tirei a parte de cima do biquí­ni, me ajoelhei e comecei a chupar aquele mastro que mais uma vez me fez gozar. Estava com meu cheiro, com meus lí­quidos. Fiz um boquete com tudo o que ele tinha direito, chupando tudo o que eu queria. Ia lambendo e mordendo a glande, batia a lí­ngua no cabrestinho do pau, colocava toda a cabeça na boca e sugava o mais que podia. De vez em quando ele puxava meu cabelo pelas raí­zes da nuca e me fazia olhar para ele. Aquele olhar de tarada com aquele volume na boca, volume que eu queria apenas devorar. Me fiz de profissional, pelo menos tentei. Ele gemia, me chamava de gostosa, de putinha, e eu, totalmente entregue àquele macho que me surpreendia.


Quando senti que já estava pra gozar, levantei, sentei no seu colo, direcionei aquele mastro ereto, apontado para o céu, em direção à minha xota que o engoliu devassa. Abracei seu corpo, me enredei no seu pescoço, pra sentir sua boca gemendo no seu ouvido, até que comecei a cavalgar lentamente, esperando ele me pedir para acelerar, e mais e mais. Uau!!! Marcelo demorava bastante pra gozar, o que me deixava maluca. Eu o usando para me arrombar, pra me fazer a mulher mais desejada, quicando até fazer barulho no seu ventre, até Ele inchar dentro de mim, e eu sentir aqueles espasmos, sua porra em jatos atacando meu útero. Não me contive, gozei novamente como uma desesperada. Sua porra escorria ... E eu querendo sugar tudo, como uma esponja.


Agora estava eu jogada sobre o seu corpo, aquele corpo que me recebia, me acolhia suada e plena de prazer e cansaço. Por não sei quanto tempo ficamos ali nos beijando, acariciando, nos mimando. Deitamos de lado, confortáveis nos tocávamos, e as palavras agora eram de aconchego. Segui brincando com aquele pau ainda sem vida, depois do gozo, como uma menina que ganhou sua primeira boneca. Marcelo então mudou de posição, começou a chupar meus peitos, os biquinhos, mordia, lambia deliciosamente, e ele não podia imaginar o prazer que me proporcionava. Sua mão então procurou minha buceta. Enfiava um dedo, procurando no meu ponto G, naquela pressão meu tesão só aumentava, com movimentos acelerando, seu dedo já não tinha mais cerimônia, eu estava escancarada. Até que aos poucos seu dedo anelar encontrou a portinha do meu anel e totalmente lubrificado foi aos poucos penetrando. Eu já não conseguindo mais me mover, pregada e estasiada na cama, só sentia aqueles movimentos, como uma DP, cheguei perto do seu ouvido e como a voz embargada, perguntei se ele queria comer o meu cuzinho.


Ele me olhou e me respondeu com com outra pergunta: "Você tem certeza? Porque eu quero há tempos, ainda mais depois de ontem quando eu te vi de 4 na minha frente, na pedra do rio."


Eu fiz que sim com a cabeça, tentando pedir com os olhos para que ele fosse com cuidado, já que eu não tinha muita experiência. Ele me deu um beijo carinhoso, levantou, abriu uma gaveta da mesinha de cabeceira, tirou um potinho que parecia um creme lubrificante qualquer, lambuzou o dedo médio da sua mão e aproveitando minha posição enfiou quase de uma vez. Já estava acostumada com aquele volume e não demorou muito começou o movimento de foda, de vai e vem. Aquele dedo nas minhas entranhas e eu com misto de medo e curiosidade, relaxando e rebolando para ajudar seus movimentos dentro de mim. Peguei o pote de sua mão e comecei a lambuzar seu pau que já estava teso como uma pedra sabão, como que já sabendo o que ele iria ter. Salivei meu rabinho, virei de lado e mesmo sem jeito, dei as costas pra ele e dirigi seu pau para o meu anel.


Quando senti a ponta entrar e a cabeça forçar, sem quase me mexer, contraí­ tanto que expulsei o pau de dentro de mim. Coloquei de novo e forcei até entrar, ele só me seguia. Quando o senti firme dentro, me preenchendo, eu o puxei e aí­ Marcelo começou a se mexer. Eu delirava, forcei até sentir tudo dentro. O pau de Marcelo é mais comprido do que grosso, o que tornou tudo muito mais fácil. Foi incrí­vel a minha sensação de prazer com aquilo tudo dentro do meu cuzinho, ardendo e doendo, eu gostava dessa dor e também do ardido que dava. Eu já nem sabia o tamanho e até onde ia, mas naquela posição, tudo era excitante demais. Pedi pra ele me tocar na buceta por baixo do meu corpo, eu ajudava com a minha mão. Marcelo não parava de me incentivar, dizendo que eu tinha a bundinha mais linda que ele já tinha visto, eu berrava sem controle: "É sua, come, fode ela, arromba".


Ele me segurou com força, e afundou o que poderia ter restado do seu pau, senti uma dor aguda e Marcelo gozou, quentinho, muita porra, me fazendo gozar junto. Um gozo diferente, sem espasmos, mais de alí­vio por suportar com paixão o desejo dele. Meu cuzinho devia piscar muito com ele dentro, eu apertava e nas minhas contrações ele gemia. Não deixei ele tirar, deixei Ele dentro de mim, eu já queria que ficasse assim a vida toda. Enfiei dois dedos na minha buceta e com aquele pau no meu cuzinho, eu piscava e me tocava na frente, e assim gozei mais uma vez. Mesmo depois, tirando de dentro, eu sentia prazer, incrí­vel como ele se ajustou direitinho, e já não doí­a mais, era puro tesão. Eu, plena, com uma necessidade enorme de rir, de gargalhar. Aquele anal foi tão prazeroso para mim, por poder retribuir todos os orgasmos que ele me proporcionou.


Adormecemos juntos, ali naquela cama, abraçadinhos, e não sei quanto tempo depois olhamos a hora e ele me chamou para tomar um banho no chuveiro, daquele chalé que estava sendo o nosso intenso ninho de amor. Aquela água quente, os nossos corpos aliviados e arrepiados, com o toque de nossas mãos ensaboadas na pele do outro nos fazia esquecer da hora. Nos enxugamos, colocamos as nossas poucas roupas e saí­mos daquele chalé. Para não dar bandeira, fui na frente, e Marcelo acabou tomando outro caminho. Na casa da famí­lia, Bia e o namorado já estavam preparando o almoço, pois dali a poucas horas partirí­amos de volta à cidade grande. Minha amiga perguntou onde eu estava, eu respondi que estava esse tempo todo da Cachoeira, pensando na vida. "Parece que a viagem te fez bem", ela completou. Ela não imaginava quanto.


Uma hora depois, Marcelo chegou com um saco de legumes e frutas para levar. A gente mal conseguia se olhar, com medo de que o tesão nos denunciasse. Depois do almoço, fui para o quarto tirei um cochilo e quando acordei o pessoal já estava arrumando o carro para viagem de volta. Tomamos um café e pegamos a estrada. Na volta, fui no banco do carona. A cada passada de marcha, desta vez sem nenhuma dúvida, ia sentindo seu antebraço me roçar. Que vontade de tocá-lo, lamber seu ouvido, morder de nervoso. O casal, sentado no banco de trás, dormia, enquanto nós dois naquela brincadeira. Eu fui a primeira a ser deixada em casa, mas meia hora depois recebi uma mensagem de Marcelo. Bia e o namorado ficaram na casa dele, caminho livre. "Posso te pegar", ele perguntou. Eu não queria outra coisa.


Fomos para sua casa, pra sua piscina por onde começamos uma noite cheia de paixão. Nem sei quantas vezes gozamos, nem sei quantas vezes pensei: eu queria aquele corpo pra mim. E meu cuzinho, por muito tempo foi dele, só dele.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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