A PIZZARIA - Capítulo 19 - Parte A
- Publicado em: 26/11/19
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- Autoria: carlão1978
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PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 19 - Parte A
Atenção:
Esse é o décimo nono capítulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA".
Devido à sua grande extensão, o capitulo 19 foi dividido em duas partes (A e B), a fim de não tornar a leitura cansativa.
Antes de prosseguir, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
Como dito antes, a "Fase 3 " apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.
Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, todo formatado, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.
E se o leitor assim o desejar, envio como brinde, e sem custo algum, as Fases 1 e 2 já publicadas, também em PDF.
O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.
Obrigado.
A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 19 - Parte A
CAPÍTULO 19 - Parte A
Quando o Leleco a viu, nada disse. Simplesmente passou a me fitar com olhos enigmáticos, tentando apenas entender a presença daquela jovem senhora, toda perfumada à nossa frente.
Vera chegara linda e gostosa como sempre, com a blusa do trabalho e saia social, à altura dos joelhos, mas que, mesmo assim, não conseguia esconder os contornos da grande bunda e das coxas grossas.
Ela pareceu assustar-se com a nossa presença na casa àquela hora, pois, na verdade, não era costume eu estar ali no horário de serviço, e tampouco ela, acredito.
Lógico que por outros motivos, o Leleco também estremecera ao vê-la. E daí eu resolvi apresentar ambos, como de praxe:
-Vera, esse é o meu amigo Lélis, cunhado da Alessandra, esposa do Magno.
-Prazer Lelis. Eu sou a Vera, irmã da Denise e sou cunhada do Edu.
Em seguida ela falou:
-Mas não se preocupem. Podem continuar conversando que eu vou ter que sair.
-Só vim buscar o meu cartão magnético, que tem a senha da gerência do banco.
E foi justificando:
-Por medida de segurança a senha é sempre trocada sem nos avisar o dia. E eu guardo esse cartão chave em casa.
Toda apressada, foi logo nos dizendo:
-Já estou de saída.
E, assim ela fez: adentrou no nosso quarto, pegou algo ente as suas coisas, e minutos após nos deixou.
Quando ela saiu, atônito, Leleco passou a comentar:
-Nossa Edu! Que mulherão cara!
-Ela é casada?
Eu tive que lhe conter:
-Calma Leleco.
-Ela não é mulher pro nosso bico, entende?
E lhe expliquei:
-Ela é a mãe da Kátia, Lelis!
-Jura, Edu?
-Então é a sua cunhada viúva né?
Antes que ele continuasse, eu já fui cortando eventuais pretensões da sua parte:
-Isso mesmo, Leleco. Zero chance com ela.
No entanto, uma coisa o intrigou, e ele passou a me perguntar:
-Mas ela mora com vocês, Edu?
-Sim, Lélis. Ela veio transferida de Belo Horizonte pra cá, e trabalha no Banco do Brasil.
E completei:
-Ela está morando provisoriamente conosco, junto com a outra filha entende?
-Outra filha que você se refere seria a novinha que eu vi na casa da Kátia, Edu?
-Ela mesmo, Lelis. A novinha se chama Ticiane e às vezes ela passa a semana aqui conosco.
-Mas nos finais de semana, ou quando o marido da Kátia está "embarcado" ela faz companhia à irmã e à sobrinha pequena.
Ele me perguntou mais:
-Mas a sua cunhada não sabe que a filha dela (Kátia) tem caso com o marido da loirinha (Rose) né Edu?
-Claro que não, Lélis. Ela nem pode saber disso, tá doido?
E por precaução eu lhe pedi:
-Não saia por aí comentando esses assuntos não, viu Lelis?
-Se isso vazar vai dar uma encrenca do caralho!
Indignado, ele se ofendeu e me disse:
-Você tá achando que eu sou fofoqueiro, Edu?
-Eu não gosto de confusão pro meu lado não, cara.
-As coisas que eu faço ninguém precisa saber, Edu.
-Claro Leleco. Só tô avisando pra você tomar cuidado, porque a Vera é uma mulher esperta e inteligente, entendeu?
Não se dando por satisfeito, ele ainda perguntou:
-Sim, Edu. Mas eu só não entendi uma coisa!
-Que coisa você não entendeu Lélis?
-Você me disse que a sua cunhada tá morando provisoriamente com vocês né?
-Sim. E que mal há nisso Lélis?
-Nada, Edu.
-Só achei estranho de as coisas dela ficarem no seu quarto!
Eu pensei comigo:
-Puta que pariu! Era só o que me faltava eu ter que dar satisfações pro Leleco sobre a vida da Vera em nossa casa!
E lastimei em pensamento:
-Essa filha da puta teve tanto tempo pra pegar essa porra de cartão do banco, e vem aqui justamente quando o maior fofoqueiro tá dentro da nossa casa!
Mas, tentei dar-lhe alguma explicação:
-Sim, Lelis. Mas é somente os trecos dela que ficam no nosso quarto.
-Como eu disse, a Ticiane fica no outro quarto junto com ela, e ela não gosta que a menina mexa nos seus pertences, entendeu?
-Vai que ela tenha algum namorado que a gente não saiba né?
Leleco concordou:
-Você me desculpe falar, Edu.
-Mas ela é gostosa e tem carinha de safada igual a filha dela.
E concluiu:
-Ainda mais viúva com um corpão desses, Edu.
-Tem gente comendo ela sim, amigo.
-Agora eu entendi porque ela não deixa a filha mexer nas suas coisas: deve ter foto e endereço de macho na agenda.
E daí eu completei lhe provocando:
-Se o quarto é meu e da Denise e sequer tem cama de solteiro, você não vai querer me dizer que pensou que dormíssemos os três na mesma cama né, Lélis?
-Nem tanto né Edu. Mas já imaginou que tesão seria dormir com essas duas gostosas todos os dias?
E fazendo um paradoxo, eu lhe falei:
-É Leleco. Acertar sozinho na mega sena sem jogar também seria muito bom!
E finalizei para tirá-lo de vez desse pensamento:
-A mesma probabilidade que eu tenho em dormir com as duas irmãs na mesma cama, você também tem em dormir com a Giovana e a Alessandra.
-Vixe, Edu. Como você falou, seria mais fácil mesmo eu acertar na mega sena sem jogar, do que isso acontecer de verdade.
E finalizou:
-As duas se pegariam a tapas todos os dias!
-Pois é Leleco. Nem tudo que imaginamos, podemos ter.
-Mas, seria ótimo sim. Encerrei.
Em seguida, e já ciente de que eu deveria sair para trabalhar, satisfeito por ter-me reportado as novidades, Leleco se apressou, justificando:
-Agora eu tenho que ir, Edu.
-Estou com o carro do meu cunhado todos esses dias.
-Deve estar fazendo falta pra eles.
Após isso, despediu-se e partiu.
Todavia, passados uns dez minutos da sua ida, e após eu ter consultado a agenda para traçar o roteiro das visitas, quando estava prestes a sair, o telefone toca: era a minha cunhada.
Vera foi logo me perguntando:
-O seu amigo ainda está aí, Edu?
-Não Vera, ele acabou de sair.
Intrigado, perguntei-lhe:
-Você queria falar com ele?
-Tá doido Edu? Lógico que não. Nem o conheço!
-Então porque você me perguntou dele, Vera?
Daí ela revelou-me:
-Deixa eu te contar, Edu.
-Fala, Vera. O que é?
-Você se importa de eu ficar com o Magno daqui a pouco na sua casa?
-Sério Vera? Vocês marcaram algo agora de manhã?
-Marcamos, Edu. Ele está a pé no outro quarteirão me esperando há algum tempo.
-Mas viu o carro dele em frente à sua casa e imaginou que o cunhado estivesse aí.
Vera parecia aflita, e não conseguia disfarçar o seu enorme desejo em se encontrar com o Magno, a ponto de ter dado uma fugida do banco somente para estar com ele.
-Ela deveria estar com a buceta pegando fogo. Pensei.
Nessa hora o meu pau endureceu, e foi inevitável eu lhe dizer:
-Então chama ele logo Vera.
E pensei comigo:
-Vamos brincar nós três aqui, gostosa!
Depois eu lhe disse:
- Manda ele vir depressa! Em horário de trabalho essas coisas têm que ser rápido, cunhada.
Sorrindo com o meu repentino interesse e pressa, ela falou-me:
-Tá bom Edu. Você é ótimo!
-Vou ligar pra ele e dizer que tô indo.
Passados menos de cinco minutos a campainha tocou: era o Magno chamando.
Deduzi que ele ainda permanecera próximo à nossa casa, mesmo após a minha presença e a do Leleco ter afugentado a Vera. E acertei, pois ele continuou nas redondezas à espera de novo contato da cunhada. O safado deveria estar doido de vontade em foder a viúva fogosa novamente.
Quando ele adentrou, explicou-me que a Vera havia ligado do banco, querendo se encontrar com ele. E como ele estava sem automóvel, viera de taxi, e combinaram o encontro na nossa casa.
Não demorou muito, a gostosa chegou novamente naquele lindo traje social, com saia pouco acima dos joelhos e cabeços presos em coque, exalando o agradável perfume.
Mal ela viu o Magno de pé na sala, soltou os cabelos, chutou os sapatos sociais, e ele foi abraçá-la de frente. Então, os dois se beijaram ao meu lado.
Enquanto eles se entregavam às carícias, eu a agarrei por trás, levantei-lhe a saia e acariciei a volumosa bunda por cima da calcinha. Em seguida, busquei lhe o fecho da saia e a tirei, enquanto Magno lhe desabotoava a blusa pela frente.
Já sem blusa, Vera colocou as mãos para trás intencionando tirar o soutien, e eu lhe ajudei, ficando com a peça na mão. Ao vê-la de busto nu, Magno começou a mamar-lhe os seios. Não resisti, joguei o soutien para o lado, e arriei lhe a calcinha.
Ainda abraçada de frente com o Magno, Vera estaria completamente nua, se não fossem as meias sociais que ainda as calçava. Para não deixá-la caminhar com meias, Magno a pegou nua no colo e adentraram ao nosso quarto.
Enquanto Magno se despia lentamente, livrei-me rápido das roupas e ao ver a cunhada deitada de costas no colchão, ajoelhei-me próximo aos pés cama e ela se aproximou do meu rosto, com as pernas abertas para que eu lhe chupasse a buceta.
Completamente nu, Magno subiu na cama, e ao vê-lo próximo, Vera pegou lhe a enorme verga, e após massagear os seios com mesma, engoliu a metade da tora.
Enquanto eu lhe chupava a buceta, ela estremecia nos meus lábios, dando sinais da proximidade do orgasmo. Então, Magno tirou o pau da sua boca e deitou-se de costas, com o cacete teso apontado para o alto. Entendendo o seu desejo, interrompi a felação na cunhada, para que ela fosse por cima do macho.
Vera sentou-se vagarosamente na grossa piroca de vinte e quatro centímetros, engolindo-a aos poucos, até fazê-la sumir na vulva. Após adentrá-la, Magno puxou lhe o dorso de encontro ao seu, deixando-a com o corpo curvado sobre si. Em seguida, com as duas mãos, abriu lhe as nádegas, mostrando-me as entranhas da gostosa, com pau enterrado na buceta.
Quando vislumbrei o belo espetáculo do cuzinho rosado todo aberto e a tora enorme do macho dentro do sexo, não resisti e fui por cima da safada. Nessa hora, Magno deu uma encolhida puxando um pouco para fora o cacete da vulva. Após eu pincelar neles a cabeça do meu pau, lubrificando-a com o leite que saía da cunhada, parcialmente penetrada, encostei lhe a vara no cuzinho e a empurrei devagar. Ela estremeceu.
Em seguida, montei-me nas costas da gostosa, enfiando lhe o pau inteiro no cu, enquanto Magno a puxava pelo quadril, fazendo-a rebolar na enorme verga, mais uma vez atolada na buceta.
Nessa hora Vera passou a gritar alto:
-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
-VOCÊS ME MATAM SEUS PUTOOOOOOOOOOOOSSSS
-ESTOU GOZANNNNNNNNNNDO
-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Em seguidas gemidos altos do Magno também anunciavam o seu gozo:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Não tendo mais como resistir, também gozei em seguida:
-Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Após descansar, eu saí do dorso da cunhada deixando-a deitada sobre o Magno, que ainda mantinha a verga agasalhada na buceta, mas dando sinais de amolecer.
Depois, entrei rapidamente no banheiro com as minhas roupas, pretendendo me vestir. Quando saí, eles estavam deitados nus, lado a lado na cama. Agora já vestido, peguei a pasta com os documentos, e fui cuidar de trabalhar, deixando-os a sós. Certamente os dois iriam transar pelo restante da manhã.
Continua no próximo capítulo...
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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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