Casais se liberando - final
- Publicado em: 27/11/19
- Leituras: 7471
- Autoria: new_lorde
- ver comentários
By César
Continuação... Alguém especial para apimentar os dois casais....
Com cuidado para não mostrar o pau ela faz o que eu pedi e quando o Jorge sentiu o pau tocando na sua bunda ele deu um pulo do lado falando:
- O que é isso?
Nesse momento a Regina está totalmente exposta e seu pau duro como pedra apontava para o teto. Tanto o Jorge como o meu marido olham atônitos para a Regina, não acreditando no que viam. A Márcia então falou:
- Não sentiram quando dançavam com ela?
O Jorge falou:
- Eu senti um volume, mas imaginei que fosse uma buceta inchada, jamais imaginei algo assim.
Meu marido disse que pensou a mesma coisa. Para não deixar um clima ruim eu falei:
- Eu e a Márcia sabíamos desde o banheiro lá na pizzaria, quando fizemos o convite para a Regina ela não escondeu o jogo, mas fomos nós que garantimos a ela que não haveria problema, pois conhecíamos nossos maridos e iriam aceitar numa boa, não estamos enganadas, não é?
Um breve silêncio reinou no ambiente e foi meu marido quem o quebrou:
- Falo por mim e com certeza pelo Jorge também, não estão enganadas, mas vocês não podem negar que foi uma surpresa, não foi para vocês lá no banheiro?
A Regina não falava nada, apenas ouvia e esperava o desenrolar dos acontecimentos. Diante da pergunta do Rodolfo ela falou:
- Claro que foi, mas uma surpresa bem agradável, pois vimos uma possibilidade muito melhor do que poderia ter sido a noite com os dois machos que não apareceram.
Foi nesse instante que a Regina falou alguma coisa:
- Como assim dois machos que não apareceram?
Contamos a ela sobre o encontro com os dois homens da praia que não apareceram. Ela sorriu e falou:
- Tenho certeza que ficaram com receio dos maridos.
- Claro que foi - eu disse olhando para o meu marido e o Jorge - mas agora agradecemos o medo deles, não é mesmo meus queridos?
O pau dos dois tinha amolecido, mas o da Regina permanecia duro, pois a Márcia estava ao seu lado e alisando aquela linda rola, completamente depilada e lisinha. O Jorge foi quem falou:
- Passado o susto eu posso dizer que foi sim, afinal já falamos sobre novas experiências e esta noite temos uma bem interessante.
- Concordo - disse meu marido.
Eu tinha permanecido de joelhos e com a concordância do meu marido eu falei para ele:
- Então meu amor, estou com muita vontade de mamar na rola dela, mas quero fazer isso com você junto, vem aqui, vamos chupar essa delícia.
Sem frescura ele se ajoelhou ao meu lado e nós dois começamos a mamar na vara da Regina. Por várias vezes, em casa, eu havia feito ele chupar o consolo, por isso o safado não teve problema algum em meter a boca naquele pau delicioso. A Regina vibrava com as duas bocas na sua rola e com as mãos acariciava nossas cabeças e falava:
- Ai que delícia, adoro duas bocas na minha vara... Isso... Chupem gostoso.
A Márcia veio ao meu lado e falou:
- Esqueceu que seu marido é o meu macho, vai lá com o seu macho, depois você chupa junto com ele.
Levantei e a Márcia ocupou o meu lugar. Fui para o lado do Jorge e nos abraçamos. Ele olhava atentamente os dois chupando o pau da Regina e não tinha como negar o seu tesão, pois o seu caralho estava completamente duro. Acariciei aquela toda dura e perguntei:
- Está com vontade de fazer o mesmo?
Ele olhou para mim e falou que estava, então eu avancei um pouco mais e falei:
- Então essa noite vai ser perfeita, pois além de você chupar, vou fazer com que ela meta em seu cuzinho bem gostoso.
- Nem fodendo, olha só o tamanho do pau dela.
- Calma meu querido, o seu caralho é maior que o dela e aguentamos com prazer tudo dentro de nós, vou te preparar direitinho e nem vai sentir dor, só prazer.
Beijei sua boca sem dar chance que ela falasse qualquer coisa. Para tranquilizá-lo ei concluí:
- Fica tranquilo, ela vai comer o Rodolfo também - eu disse sorrindo bem vadia.
Enquanto olhávamos a Márcia e o meu marido chuparem a Regina, o Jorge comentou:
- Como será que ela consegue guardar aquela rola dentro de uma calcinha tão pequena?
- Elas têm prática e jeito para isso.
- Pode ser, mas eu não conseguiria fazer isso.
- Com certeza porque você não tem as habilidades dela, mas acho que você ficaria lindinha usando a calcinha dela viu.
Ele olhou para mim e falou;
- Você só pode estar brincando né?
- Não mesmo, eu bem que gostaria de ver você usando a calcinha dela, veste para mim?
- Porra Laura, isso não é coisa de pedir para mim vai.
- Porque não meu querido, vamos fazer uma farra bem gostosa.
Sem esperar a resposta dele eu fui pegar a calcinha dela e ao voltar fiquei de joelhos na sua frente. Segurei a calcinha com as mãos e falei:
- Vamos, veste ela para mim.
- Meu pau está duro, não vai ficar dentro dela.
- Não tem importância, deixamos ele de fora, pelo lado.
Ele então ergue um pé de cada vez e eu vou vestindo a calcinha nele. Como já esperava o pau ficou de fora, mas eu fiquei alucinada vendo-o vestido com a calcinha. Atrás entrava no seu rego, deixando a bunda completamente à mostra. Alisei sua bunda e falei:
- Quero a Regina te comendo assim, de calcinha.
Ele sorriu e falou:
- Mas você não presta mesmo né putinha vadia.
- Admito que sou puta mesmo, mas você vestidinha assim também vai ser putinha essa noite e tenho certeza que vai adorar.
Estávamos nos beijando quando ouço a Márcia falando:
- Mas que visão deliciosa do meu marido de calcinha, adorei.
- E por cima de tudo a minha calcinha - disse a Regina.
- Espero que não fique zangada - disse o Jorge.
- De forma alguma - ela disse - mas dessa forma o Rodolfo também tem que usar, não acham?
- Com certeza - eu disse.
Eu mesma peguei a minha calcinha, vesti no meu marido e falei:
- Pronto, a Regina vai te comer vestido assim.
Meu marido ia esboçar uma reação, mas a própria Regina o abraçou por trás, segurou no seu pau e falou toda melosa:
- Não se preocupa meu querido, sou muito carinhosa, você vai adorar minha rola no seu cuzinho, tanto que vai querer outras vezes.
O Jorge ainda não tinha chupado o pau da Regina, então eu a puxei para o lado e falei:
- Vem Jorge, agora seremos nós dois que vamos chupar o pau dela.
Deitei a Regina no tapete e nós dois ficamos um de cada lado dela. Segurei na pica dela com uma das mãos e falei para o meu amante:
- Vem querido, chupa esse cacete gostoso.
Ele levou a boca até a cabeça da rola, começou beijando e dando leves lambidinhas, para logo em seguida enfiar na boca de forma gulosa. Ficou evidente que ele também mamava no consolo da Márcia. Ele chupava e eu guiava sua cabeça com a mão. Às vezes forçava para baixo, fazendo com que ele engolisse o máximo possível daquele caralho duro, tanto que ele chegava a engasgar quando tocava sua garganta. O pau da Regina estava completamente melado da saliva que escorria da sua boca. Juntei-me a ele e começamos os dois a chupar aquela delícia de mulher que tinha um pau entre as pernas. Lambíamos e disputávamos cada centímetro daquela tora. Chupávamos desde a base do saco até a cabeça e quando nossas bocas se encontravam ali, trocávamos um delicioso beijo. Dei uma olhadinha para o lado e via a Márcia fazendo um 69 com meu marido, foi então que percebi que a Regina, até agora, só tinha sido mamada, mas que ela também gostaria de sentir algo roliço na sua boca. Por isso fui forçando o Jorge a se virar até que seu caralho ficasse à disposição da boca dela. De pronto ela o agarrou e meteu a boca. A danada realmente tinha prática na arte de chupar uma pica, até parecia uma experiente atriz pornô. Enquanto ela mamava o pau do Jorge eu me posicionei atrás da bunda dele, puxei a calcinha de lado e comecei a lamber seu cuzinho. Quando já estava bem melado eu enfiei um dedo, depois dois e em seguida três, eu queria seu rabo laceado para agasalhar a vara da Regina. Quando senti que ele recebia bem meus três dedos eu falei ao ouvido da Regina:
- Vou fazê-lo sentar no seu pau, seja carinhosa com ele.
- Pode deixar, logo ele estará gemendo feito uma putinha.
- É isso que eu quero para os dois, ele e meu marido também.
Novamente eu forcei o corpo do Jorge para que ele se virasse e fui conduzindo de forma que ele sentasse sobre a Regina. Ele logo percebeu minha intenção e ajudou nos movimentos. Fiquei atrás dele, puxei a calcinha para o lado e com a mão direcionei o cacete da Regina para a entrada do seu cu. Ele arrebitou a bunda feito uma vadia acostumada a dar o rabo e foi arriando o corpo. Quando a cabeça entrou ele gemeu e falou:
- Caralho está doendo.
Quando ele tentou sair eu segurei seu corpo e falei:
- Deixa de frescura, logo você vai estar gemendo é de prazer.
A Regina alisava as coxas do Jorge com carinho e falava:
- Fica calmo querido, serei carinhosa com você... Relaxa que vai gozar muito na minha pica.
Ele se aquietou e depois de alguns minutos, apenas com a cabeça do pau dentro do seu rabo, ele começou a rebolar feito uma cadela no cio e dizia:
- Hum que delícia... Melhor que um consolo.
A Regina então forçou levemente seu corpo para cima, fazendo que mais um pouco do seu pau entrasse no cuzinho dele. O contrate do corpo mulato do Jorge com o branquinho da Regina era maravilhoso e sensual. Agora o caminho estava aberto e aos poucos ele mesmo foi sentando na rola dela, até que estivesse totalmente enterrada no seu rabo. Os gemidos do Jorge chamaram a atenção do meu marido e da Márcia, tanto que os dois pararam para também assistir o Jorge sendo enrabado. O safado já tinha se acostumado ao invasor e agora ele rebolava feito uma puta no pau da Regina. A Márcia chegou ao seu lado e perguntou:
- E aí amor, está gostoso?
- Uma delícia amor, se eu soubesse que era tão bom assim já teria dado há mais tempo para outra rola de verdade.
- Então vai se acostumando, pois a partir de hoje sempre que possível terá um macho comendo a nós dois.
Eu aproveitei enquanto eles conversavam e levei minha boca até o caralho do Jorge, iniciando uma deliciosa chupeta. Aquilo era demais para ele, tanto que não conseguiu se segurar e falou:
- Assim não aguento, vou gozar... Vou gozar... Aiiii... Agora... Vem vindo... Ui... Gozeeiii.
Nesse momento senti minha boca se enchendo com uma quantidade enorme de porra quentinha. Segurei o que pude dentro da boca e fui beijar a Márcia. Trocamos de boca em boca a porra do seu marido. A Regina vendo aquilo falou:
- Mas que egoístas e eu, não ganho nada?
De imediato nós duas fomos beijar a Regina e, num beijo triplo melamos nossas bocas com aquela porra deliciosa. O Jorge já havia se separado da Regina e, junto com meu marido ficou olhando para nós três nos beijando. Depois de algum tempo de beijo eu e a Márcia deitamos ao lado da Regina. A Márcia olhando para o marido perguntou:
- Amor, conta para nós como foi sua primeira vez numa rola de verdade.
- Muito bom, a Regina é realmente carinhosa, ela sabe como foder um cuzinho.
Meu marido olha para ele e fala:
- Assim você me deixa com vontade de experimentar também.
A Regina, que não tinha gozado falou:
- Por isso não meu querido, minha pica endurece rapidinho, é só você fazer um carinho nela.
Rapidinho meu marido ajoelhou entre as pernas dela e começou uma leve punheta. Como ela havia dito, logo sua vara estava completamente dura. Assim como eu ajudei o Jorge, agora era a Márcia que preparava o meu marido. Ela o mandou ficar de quatro e começou uma bela chupada no cu dele. Também enfiou os dedos e quando estava preparado ela falou para a Regina:
- Vem querida, come essa putinha de quatro.
A Regina se posicionou, encostou a cabeça do pau na entrada do cuzinho do meu marido e forçou levemente. Ele deu uma refugada, mas ela, com as mãos na cintura dele, o segurou, não permitiu que ele recuasse e falou:
- Quieta putinha, vou te comer com carinho, rebola essa bundinha, estou só com a cabeça dentro... Vai... Rebola cadelinha... Rebola para sua esposa ver como você gosta de uma rola de verdade.
Ela falava e dava uns tapas na bunda dele. Quando ele começou a rebola e gemer de prazer ela forçou mais um pouco e a rola foi entrando. Logo o saco dela batia na sua bunda e ele delirava:
- Caralho que coisa boa... Mete gostoso... Arromba meu cuzinho vadia.
A Márcia foi para baixo dele e começou a chupar o pau do meu marido que não tardou em gozar na boca dela:
- Estou gozando... Ai que delícia... Chupa putinha... Toma meu leitinho vadia.
A Regina tirou o pau do cu dele e pediu:
- Vem Márcia, divide com a gente esse leitinho.
Assim como fizemos com a porra do Jorge repetimos com a do Rodolfo e nos lambuzamos com o prazer dele. Os dois machos estavam extenuados do prazer que sentiram e nós, as mulheres ainda cheias de tesão, mas a noite estava apenas começando e ainda tinha muito tempo para curtir tudo que tínhamos vontade. Pedi ao meu marido que fosse abrir uma garrafa de vinho e pouco depois ele voltava com a garrada e as taças. Ergui a minha e propus um brinde:
- Que a Regina se torne nossa companhia por muitas outras vezes ainda.
Todos brindaram e reforçaram esse desejo. Ela se manifestou:
- Fico feliz pelo carinho de vocês, principalmente pelos dois simpáticos machos, pela falta de preconceito, amei todos vocês.
Curiosa eu perguntei:
- Estou curiosa com uma coisa Regina, esse seu caralho também fica duro por uma bucetinha?
- Pode apostar que sim e podem apostar que vou comer as duas, mas adoro uma rola e vou querer meu cuzinho preenchido por essas duas varas lindas aí - apontando para os nossos maridos.
Acabamos com a garrafa de vinho. O cheiro de sexo dominava o ambiente e a Márcia caiu de boca na rola da Regina. Quando estava dura ela falou:
- Fode minha buceta que o Rodolfo come seu cu.
A Regina deu um sorriso safado e falou:
- Então fica de quatro putinha, agora vai sentir uma boa pica na buceta.
A Márcia se posicionou e a Regina meteu o cacete na buceta dela. Meu marido foi por trás e, antes de meter lambeu muito o cuzinho daquela mulher especial. Depois de bem melado ele encosta seu pau nas preguinhas e força. O pau entra sem problemas, o que demonstra que a danada praticava muito dar o rabo. Era lindo de ver o trio formado, eles conseguiram sincronizar os movimentos, os três gemiam de prazer e a Regina falava:
- Ai que delícia, fazia tempo que não sentia um caralho no meu cu... Mete putinho... Soca forte no meu rabo.
Meu marido metia e batia na bunda dela. Os tapas já deixavam leves marcas vermelhas na bunda branca de Regina. Ela rebolava como uma verdadeira vagabunda. Tive vontade de ver o Jorge metendo seu cacetão naquela bunda convidativa, então falei para meu marido:
- Amor, deixa o Jorge ocupar um pouco seu lugar.
Ele olhou para o Jorge e fez sinal para ele se aproximar.
Mal o Rodolfo tirou o pau do cu dela o Jorge ocupa o espaço, mas como sua rola é bem maior a Regina olha para trás e fala:
- Uau... Isso sim que eu chamo de um belo caralho... Pode meter putinho... Fode sua cadelinha... Enfia tudo dentro de mim.
Logo o movimento de entra e sai fazia o saco dele bater na bunda dela. A Márcia já aguentava mais e falou que ia gozar. Ela geme mais alto e seu corpo treme fortemente, indicando que ela chega ao prazer máximo. Ao sentir a Márcia gozando a Regina também não suportou mais segurar e avisou que ia gozar. A Márcia pediu:
- Goza dentro de mim querida.
A Regina então acelera os movimentos e pouco depois gozava dentro da bucetinha da Márcia. Com isso o Jorge, que também não se aguentava mais enche o rabo da Regina com seu leitinho quente. O trio cai desfalecido e saciados do tesão que os consumia. Eu e meu marido ficamos assistindo aquele embate delicioso, por isso mesmo o nosso tesão ainda estava em alta. Olhei para ele e falei:
- Quero gozar... Vem foder sua putinha.
Coloquei-me de quatro e ele foi logo metendo seu caralho na minha buceta. Não foi preciso muito para que atingíssemos o auge do gozo que explodiu em sensações deliciosas. Depois de algum tempo nos recuperando ficamos os cinco conversando sobre nossas experiências. Contamos para a Regina que a nossa liberação, até aquele dia, tinha sido apenas entre nós quatro e que ela tinha sido a primeira pessoa a desfrutar da nossa intimidade, mas que esse cenário estava mudando, pois, outras pessoas viriam. A Regina contou que desde criança sempre soube que não seria um menino e, à medida que o tempo foi passando isso apenas se confirmou. Teve muitos problemas dentro da própria família e nem mesmo a mãe dela aceitou o fato, tanto que aos quinze anos, não suportando mais a situação, saiu de casa. Veio para esta cidade a convite de uma amiga que ela mantinha contato. Foi muito bem recebida pela família, mas depois de cinco anos de convivência eles tiveram que se mudar para outro país e desde então aprendeu a se virar sozinha. Desde que saiu de casa ela começou a se cuidar para transformar em mulher, mas a única coisa que ela jamais quis foi fazer cirurgia para extirpação do pau. À medida que o sucesso foi se consolidado, ela iniciou as plásticas para deixá-la como está hoje. Teve vários namorados, chegando até mesmo a morar com um deles por três anos, mas o preconceito venceu no final e eles se separaram. Sempre foi mente aberta para o sexo, mas o primeiro casal com quem ela transou foi após ter aberto sua primeira loja. Certo dia entrou um casal já de meia idade, mas muito atraentes e agradáveis. Foi empatia à primeira vista, conversaram bastante e logo se tornaram fregueses. A intimidade iniciou com a mulher através de troca de confidências, foi quando a Regina confidenciou a sua condição. Acreditava que a mulher perderia o interesse a partir dali, mas foi o contrário, ela ficou muito mais amável, tanto que certo dia, estando apenas as duas na loja e próximo do horário de fechar a loja, ela pediu para a Regina se mostrar para ela. A Regina fechou a loja e segura que ninguém mais entraria, ela abre a calça e a baixa juntamente com a calcinha. Surge então sua rola para o deleite da mulher que, um tanto tímida perguntou se podia tocar. A Regina consentiu e, como era de esperar, começou a ficar dura. A mulher ficou alisando por um bom tempo e a Regina alertou que se ela continuasse, seria inevitável o seu gozo. A mulher só parou quando sua mão ficou melada com a porra da Regina e instintivamente levou a mão até a boca e lambeu tudo que pode. Após elas se recuperarem daquele fato inusitado a mulher convidou a Regina para jantar na sua casa naquele final de semana. Marcaram para o sábado e na hora combinada a Regina estava no apartamento do casal. Um prédio imponente e luxuoso, demonstrando que o casal estava muito bem financeiramente. O jantar transcorreu tranquilo, regado a um bom vinho e boa comida. Ao terminarem se dirigiram para a sala, onde o homem serviu licor. Embalados pelo álcool que fazia efeito, não demorou para que os três se vissem envolvidos num beijo triplo e a partir daí foi um passo para ficarem pelados e transarem a noite toda. A Regina foi comida e comeu os dois, a mulher tinha verdadeira paixão em ver o marido sendo enrabado. A partir desta primeira vez outras se repetiram e até hoje saem juntos, mesmo porque outros casais também quiseram conhecer a Regina. Este foi um breve relato da vida sexual da Regina, quando ela terminou eu falei:
- Caramba Regina, você precisa nos apresentar a estes casais.
- É só vocês marcarem, tenho absoluta certeza que eles vão recebe-los muito bem.
A Márcia então falou que ela agendasse uma data e nós voltaríamos para um encontro. Durante esse tempo o tesão foi tomando conta de todos. Os homens, assim como a Regina, já estavam de novo com os cacetes duros e eu com uma enorme vontade de ser fodida por ela, por isso me arrastei para perto dela e comecei a beijá-la. Nossas bocas unidas num beijo molhado e sugado só aumentava nosso tesão. Posicionei meu corpo sobre o dela e com a mão direcionei seu pau para a minha buceta, que o agasalhou por completo. Comecei a cavalgar aquela rola que me preenchia por completo, mas eu queria mais, então falei ao Jorge:
- Vem safado, agora quero seu caralho no meu cu... Vem... Fode a sua putinha.
Ele veio, deu umas lambidas no meu rabo e em seguida começou a meter o pau que logo estaca todo dentro de mim. Que delícia era aquela sensação de ter dois cacetes enormes me comendo. Eu rebolava nas varas feito uma puta vadia. Olhei para o meu marido e sorri para ele, que me olhava perplexo por agasalhar aquelas duas toras, então falei:
- E aí meu corno gostando de ver sua puta gemendo nas rolas?
- Amando amor, quero ver você gozando forte.
O incentivo do meu marido era o que me faltava, pois, meu gozo estava prestes a acontecer e ao ouvi-lo veio intenso:
- Estou gozandoooo... Aiiiii... Que delíciaaa... Gozeiiiii.
A Regina e o Jorge que estavam segurando seus gozos também se liberaram e senti os jatos de porra dentro de mim, que delícia. Ficamos engatados até que as rolas amoleceram e saíram naturalmente de dentro de mim. Passava das três horas da manhã e o sono veio nos dominar. Colocamos os colchões no tapete da sala e dormimos os cinco juntos. Acordamos no domingo por volta das dez horas e convencemos, sem muito esforço, que a Regina passasse o dia com a gente. Durante o dia permanecemos o tempo todo pelados e foi mais um dia cheio de sexo e prazeres, onde até mesmo o Jorge e o Rodolfo fizeram um 69 e mais uma vez deram o cu para a Regina. Ao final do dia arrumamos tudo, deixamos a Regina na sua casa com promessas de uma nova visita em breve e batemos em retirada na viagem de volta para casa, completamente satisfeitos.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.