Adestrada pelo patrão.

  • Publicado em: 28/11/19
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  • Autoria: Ivaseduz
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Me chamo Eliana estou terminando faculdade de letras, na faixa dos 20 anos. Cabelos castanhos, olhos num tom dourado, 1,60... Seios medianos, empinados, nádegas destacadas... Coxas torneadas e pesando menos de 50. Atraio a atenção dos homens, mas não me considerava propriamente uma gostosa. Ainda me soa estranho... Me considerava uma pessoa recatada, antiquada mesmo. Mesmo agora ainda tenho dificuldade com certas palavras, certas expressões mais vulgares... Sou uma católica praticamente, mas não como antes. Antes até os fatos que passo a narrar.


Trabalhava como estagiária para o Augusto não fazia muito tempo, um sujeito caladão, recluso mesmo... Cabelos grisalhos, olhos verdes, mais de 1,70, magro. Enfim um boa pinta - bonito, bem de vida e simpático.


Ele dizia que nunca casou, que preferia a vida de solteiro. Eu ficava na dúvida se era um gay que não saiu do armário, ou se realmente não gostava da convivência familiar. Nunca via nenhuma garota ou mulher naquela casa, quando eu o encontrava ele sempre estava só. Vivia no computador, fazendo contatos, escrevendo textos. Fui contrata para arrumar a papelada, organizar a biblioteca do cara. Ele morava num apartamento de prédio de classe média alta em Perdizes.


Gostei do cara, mas sentia que havia algo estranho ali, ele chamava a atenção e ao mesmo tempo metia medo, um certo incomodo... Sei lá. Às vezes as nossas conversas pareciam indicar que ele queria me cantar, me levar pra cama. Mas ele nunca fez. Ficávamos só nesse flerte sem consequências durante as duas, três primeiras semanas.


Até que um dia.


Eu comentei, que estava muito quente.


- Que calor! Nossa, tive que tomar um banho da ducha do terreiro.


- Porque?


- Ah! O chuveiro da casa fica tão quente, acho que é por causa da caixa d"agua. Lá fora a água vem direto da rua.


- Eu não tenho outra opção, nessa época do ano, mesmo desligando o chuveiro a água aqui ainda fica no mí­nimo morna.


- Enquanto não chover a coisa vai continuar assim. Pelo menos de noite venta muito, até sinto frio.


- Aqui nem isso, tem dia que eu durmo sem roupa.


- Sério!!


Falei pensando nele pelado, devia ficar um gato. Até porque mesmo tendo mais de cinquenta, era do tipo atleta... Eu ri e acho que ele percebeu minhas intenções. Não falou nada, a conversa morreu ali.


Fui pra casa e de noite deitada, o clima continuava mais quente que o normal, eu tirei o lençol e me veio a figura do Augusto... "Como será que ele estava agora, será que dormia... Dormia nu?" Eu ri das minhas ideias, nem me dei conta quando minha mão me envolveu lá... Eu tenho, tenho dificuldade de falar o nome, até vagina eu acho feio....


Eu fiz... Tá na cara que eu fiz, não tá? Tirei a calcinha e me toquei gostoso pensando no sujeito, molhei meus dedos agitando os lábios, empinei a testa daquele jeito safado, do jeito sacana... Gemi baixinho, abri as pernas me tocando, expondo e brincando... Com aquele ponto mais sensí­vel que toda menina tem, ele foi ficando durinho, aiiii, retesei o corpo apoiei as pernas nos tornozelos, só pra fica mais intenso.


Uma loucura! Loucura fazer aquilo ali, assim, às vezes isso me vem, vem nem sei de onde... Aaaahhh!!! Eu vi Augusto na minha frente, rindo e pelado... Lindo pra caramba. Ai, Lindo!! Um gato gostoso... Charmoso com os cabelos grisalhos, o peito largo... Nem sei se era. Mas no sonho a barriga trincada, queimado de sol, as coxas musculosas. E aquilo ali no meio, em riste... Desculpa é a vergonha, mas era grande... Grosso, como era grosso...


Abri a boca imaginando aquele sedutor me tomando, me tocando... Tocando sim, os dedos... Ali, bem ali, lá... Ele rindo e aquela mão de homem atraente, experiente, mão de homem fascinante. Sabe?


Ele tocava pra mim, tocava tocava... E eu abria, me abria... Gemia, gemia gostoso alto, amarrotando o lençol... Vendo os dedos grandes do Augusto me excitando, furando... Eu querendo, querendo... Eu juro, juro que tava pronta...


Ergui as pernas imaginando ele subindo em mim. Abraçando, beijando gostoso. Um beijo romântico, que foi virando um beijo safado. E então, então... Aquilo entrando em mim. Senti ele me abrindo, me penetrando... Entrando bem no meio... Aquela coisa grossa, cumprida... Ahh, eu tenho que confessar, era era lindo o pênis do Augusto, inteirinho guardado em mim... Bem no fundinho, tudinho. Ele movendo, subindo e descendo, me estocando... Com aquele olhar gostoso, aquele olhar de homem atraente. Senti minhas pernas abraçando as dele.


Ele estocando, estocando cada vez mais forte, cada vez mais dentro... Aaaahh!! Aquilo foi tarando, me deixando sem noção. Minhas pernas no ar, minha mão toda molhada, até meus dedos me tocavam por dentro... Cheguei... aaahh!! Confesso, gozei pensando nele, naquilo dentro de mim. Mas foi só um sonho eu sei, pena! Foi só um momento de descontrole... Todas nós temos até eu de vez em quando.


Quem não gosta de um homem bonito?


***


Na semana seguinte lá estava eu de novo na casa do Augusto. Fazendo o que ele mandava, arrumando toda a papelada, organizando os arquivos. Toda comportada, educada, mal olhava pra ele só pra não me dar ideias, até me sentindo um pouco culpada, talvez coisas da educação mais católica.


Mas a conversa foi fluindo, eu relaxando, rindo e ele cada vez mais encantador, adorável sedutor... Nem percebi... O assunto foi de novo para o calor que fazia, porque que ele foi falar aquilo?


- Tá quente de novo, nem com a chuva do final de semana, não adiantou nada.


- Tá mesmo, nossa!! Não sei como você aguenta.


- Quem disse que eu aguento.


- Você dorme mesmo... Nu?!!


Porque que eu fui falar, porque?!!! Saiu natural, eu me arrependi, mas já era tarde... Tinha falado.


- E você tomou banho no chuveiro fora da sua casa, no terreiro?


- Aah!! Eu tomo quando precisa, quando tá quente assim.


- Tem tomado esses dias?


- Tenho... Tenho.


- Nua?


- Nua!! Porque? Não!!


- Nunca?


- Não, sei lá se alguém me visse, eu ia morrer de vergonha.


- Vergonha? Vergonha porque? Eu não te contei que durmo, o que tem você confessar que toma banho nuazinha no seu terreiro. Seu muro não é alto?


Eu vi que tinha feito besteira, fui ficando vermelha e sem jeito. O cara foi ficando curioso, com aquele sorriso sedutor e sacana. Eu me envergonhando.


- O muro? O muro é.


- Quem dera! Imagina se eu pudesse tomar um banho frio num dia quente como hoje... Completamente... "nu". Fico imaginando você.


- Que isso Augusto... Eu, eu não!!


Ele não parava de me encarar, aquilo foi me deixando desconfortável. Os olhos verdes, aquela voz meio rouca... Eu fazia um esforço pra não encarar, tinha medo dele saber tudo, só de me ver os olhos. Saber que eu, eu... Me toquei por ele.


- Fica tranquila menina. Vem cá, não fica assim.... O que que há, tá com vergonha, é um segredo que não quer me contar?


Não teve jeito, desconfio que ele já sabia. Não sei como, mas sabia. Olhei pra ele, meio assustada, engoli em seco como alguém que comete um crime. Se ele não sabia ficou sabendo ali. A gente se encarou por um tempo, eu de boca aberta, admirando aquele rosto bronzeado, num sorriso sedutor. Ainda mais com aqueles olhos...


Ele me dominou.


- Levanta.


- Pra que?


Falei com uma voz chorosa, me sentindo acuada.


- Tô vendo que você precisa. Não fica assim, você não é a primeira.


- O que?


- Levanta... Eu faço pra você.


Fiquei de pé na frente dele. Eu usava um vestido florido, leve por causa do clima, mas não era nada sensual, me cobria quase até os joelhos.


- Só faço com aquelas que eu gosto, que eu vejo que tem, tem potencial... Tá na cara que você tem. Vai relaxa e deixa...


- Potencial? Potencial pra que?


- Pra virar puta.


- Que isso Augusto!!! Eu não sou assim, eu não sou dessas!!


Falei quase gritando, tremendo chorosa, meio ultrajada. Com vontade de fugir dali... Mas aquele olhar, aquele jeito de homem seguro, protetor, fiquei conectada, presa. Sabe como é.


- Bati por você naquele dia... Te imaginei nua tomando uma chuverada... Seu corpo nu, vendo o sabonete te excitar os peitinhos, passeando nas coxas... Até, até você se lavar, limpando a xaninha... O cu. Numa carí­cia só com o sabonete... Uma gostosa siririca.


- Augusto, não! Não fala assim, por favor não fala essas coisas pra mim.


- Confessa, tá na sua cara... Tocou uma siririca por mim, vai... Confessa... Tocou?


Pus a mão no rosto tampando a boca pra não chorar, mas não teve jeito senti uma lágrima escorrer quente pela bochecha, me denunciar... Fechei os olhos e balancei um sim.


- Eu te comi? Comi gostoso?


- Aaahh!!! Para não!! Não, fala assim!!!... AAaahhh!!! Foi! Foi!


- Isso garota começa assim... Confessa que tava afim de me ver, de ficar comigo, de me ver te fudendo... Comi teu cu?


- Que isso Augusto!!! Não, não!!


Augusto atrevido, me olhando debaixo, com aqueles olhos lindos... Aquilo foi enfeitiçando, me deixando mais curiosa do que ofendida. Ele me tocou o joelho, senti a pressão da mão bem tratada, mão grande de homem decidido. A mão subiu pela coxa, lenta como se saboreasse cada centí­metro da minha perna, até chegar na virilha. Os dedos longos me apertaram a região, só ali naquela junção entre a perna e aaaa... A vagina, a vuuulvaaa.


Fiquei num misto de medo e desejo... Tesão. Meu coração veio a boca... Ele entendeu. Augusto não era vulgar, sabia apreciar uma garota, sabia atiçar sem ser indelicado, abusado... Pelo menos foi assim naquele momento... Eu esquentando e ele só me encarando e a mão... Bem a mão foi me fazendo acostumar, querer.


Ele avançou só um dedo, a ponta do dedo médio. Eu suspirei, ele sabia agora, sabia como eu tava... Augusto riu, satisfeito. Molhei o dedo, mesmo vestida ainda com a calcinha.


- Augusto, alguém pode ver a gente Augusto? A janela!


- Esquece... Ninguém vai ver. Isso é só medo... Vergonha, aceita o que você quer. Mesmo porque você leva jeito.


Augusto fez de uma vez, nem me dá tempo de reagir, gritar. Quando vi as mãos me abaixam a calcinha até os joelhos. Tomei um susto!


- Deixa cair.


Obedeci, a calcinha desceu amarrotada nos pés. Ele ficou com cara de sério, as duas mãos por dentro do vestido: uma no quadril, a outra intrusa, abusada me toca, me explora... Inteira, acaricia meus pelos, pentelhos, me abre as peles, os lábios até encontrar... Tocar ali, no grelo.... Eu fui gostando, mesmo nervosa, mas eu tava gostando. Melhor que no sonho.


- Eu gosto de educar minhas meninas. Aquelas que mostram potencial, aptidão pra se tornarem... O que elas são de verdade. Sabe como são os negócios, a gente precisa agradar os clientes, oferecer presentes, brindes, mimos... Como você.


- O que? Aaahh... Como?


- Vadias, vagabundas de luxo, requintadas... E você tem justo o perfil que eu precisava, esse jeito de santa por fora e por dentro esse lado de puta. Eles adoram um tipo assim. Com essa cara juvenil que você ainda tem. Mas a gente ainda precisa te trabalhar... Treinar... Você tá muito verde.


- E quem disse que eu quero Augusto... Eu só, só... Você, eu fiz pra você.


- Você é uma profissional meu bem, é só a gente te trabalhar um pouquinho, te abrir a mente... Mostrar as vantagens de ser uma acompanhante de luxo... Você vai gostar... Gostar de "dar", "fuder" bem gostoso com os meus clientes... E ainda receber presentes... agrados.


- Não, não eu eu não sou assim.


- Todas são, qual não é? Deixa seu lado vadia surgir esse lado piranha que você é. Agora mexe pra mim, mexe, deixa eu ver como você faz, quando fica com vontade.


Junto com aquele riso envolvente seus dedos misturaramcom meus pelos. Eles entraram fundo, intrusos abusados. Movi a cintura como uma dança erótica, uma trepada gostosa. Aquilo me esquentou, molhei os dedos do Augusto. Fechei os olhos e mordi o beiço.


- Adoro esse lado do meu trabalho... Ensinar, educar uma mulher, pra ela fazer... Trepar... Fuder bem gostoso, bem putinha. Te contratei por isso, só pra isso. Eu vi que você era do tipo, daquelas que são mais fáceis de trabalhar... educar...


- Eu?!! Não!! Augusto, não!!


- Então confessa, gozou gostoso pensando em mim. Te lambuzei de porra a boca. Fala se foi, foi assim que você me viu?


- Não, não... Só dentro, dentro, mas foi maravilhoso.


O dedo entra inteiro, se misturando com as minhas carnes, me coçando e ele rindo me olhando debaixo. Me fazem ficar ainda mais louca, louca... senti um calor, o desejo vindo em ondas... me tarando...


- Você vai tomar um banho, um banho bem gostoso... Relaxante. Aproveita e se depila, bem depiladinha, tem gillete na gaveta. Usa e depois vem aqui pro quarto.


- E a toalha?


- Sem secar... Vem molhadinha


***


Levei um tempo, fiz do jeito que ele mandou, me lavei, me tratei. Fiquei pronta e assustada, ansiosa... Que loucura aquilo!!! Que loucura aquele homem, meu Deus!! Sai num misto de nervosa e receosa... Fui na direção do quarto, caminhei molhando o chão.


Entrei num ambiente a meia luz, com dois abajures vermelhos criando desenhos no teto e nas paredes. A cama era grande, uma box com um lençol dourado de cetim, os travesseiros grandes na mesma cor juntos bem no meio. Não vi do Augusto, só um som suave, uma música sensual - era a voz da Sade Adu, tentei me virar...


- Fica.


Ele me segurou e me amarrou uma venda, uma seda preta. E me levou até perto da cama.


- Encosta, com as pernas abertas.


Sentei, sintindo a borda da cama. O encontro da vagina com o tecido macio, sedoso. Apoiei as mãos pra não cair. Fiquei naquela posição estranha, esquisita, com as pernas dobradas, apoiando na ponta dos pés.


- Mexe... Mexe bem putinha, faz como numa transa... Uma transa bem sensual.


A voz de homem, a voz rouca misturada com a música, eu cavalgo a cama ainda sem jeito, sem equilí­brio, ele me ajuda coloca minha mão numa borda, faço o mesmo com a outra...


- Se inclina, dobra um pouco.


Eu fiz... Me sintindo ridí­cula, mas as sensações ficaram mais intensas. Senti minha pele acariciada naquele contato estranho... Gostoso. Os movimentos ficam mais fáceis, senti ondas a me percorrerem o corpo, vindo do contato entre a vagina e o cetim da cama... Aquilo me envolveu, me tarou.


Eu até gemi, quando Augusto me agarrou a nuca... Depois desceu os dedos me arranhando as costas, lento. O gesto me provoca um frisson, me deixa mais louca... Movi com mais ritmo a cintura, senti a buceta molhar o lençol.


É quando a mão do Augusto me tampa a boca.


- Lambe, prova.


Senti um cheiro estranho, estiquei a lí­ngua e vem um gosto doce, uma gosma... Desconfiei, mas provo, acabei chupando dois dedos.


- Que isso?


- Gostou? Você me deixou assim.


- Que isso Augusto, pra que? Porque?


- Gostou, não gostou? Lambeu tudo, provou. Estava saboroso não estava? Toda putinha adora uma lambida dessas. Você se acostuma é só o iní­cio, fica calma.


A música, a voz, a cama... Aquilo tudo, e eu entrando no clima... Mesmo sem querer, aquilo tudo me domina. Eu gostei, ainda mais com Augusto. Ele me dá um tapa na bunda... Um estalo alto, agudo... Aquilo fissura. Mordi o beiço num sorriso imoral.


- Deita, fica de quatro.


Eu obedeci, deitei colocando os braços dobrados no cotovelo sobre cama macia, me apoiando nos joelhos. Deitei a cabeça e me afaguei os cabelos com as mãos... A bunda ficou à vista. O tapa vem mais forte, estalou na minha bunda.


Soltei um grito curto.


Ele demora, mas vem numa sequência de tapas do mesmo jeito, sem perceber meus dedos me puxam os cabelos. Adoro aquilo, aquela sensação de dor, dominação... prazer. Não sei porque, só sei que aquilo me tara, domina.


Augusto passou a me alisar a bunda, ele abre: me expôs mais ainda, senti quando me revelou o cu... E alisou a xana, não é com sua mão, mas uma luvaaaa... Ele me tocou de um jeito tão í­ntimo, tão atrevido. Foi abrindo, me conhecendo por dentro, até chegar ao greloooo... Aaaaiiii... O grelinhoooo... Uuuunnnhhh!!! Ele brincou, o malvado passeou a luva macia girando em volta... Suave e excitante... Até me agarrar a buceta inteira... Até me puxar os pentelhos da testa, puxar com força esticaaarrrr...


Eu gemi, um gemido longo... Gostoooso. Empinei, sem perceber, a bunda sentindo a ardência, o prazer de ser machucada. Ao mesmo tempo ele começou a massagear o ânus, um polegar macio que me acariciou suave.


- Augusto!!


- É pro seu bem. Pra você se tornar uma profissional.


- Que isso!! Eu não sou... Não quero!


- Mas tá virando, gostando... Vai ser uma das minhas melhores profissionais.


- Aaaaiiiiii... Aaaaiiii Augustooo nãaaaaooo!!


- Mexe, mexe gostoso. Como uma trepada, fudendo o cara com jeito, só pra fazer ele esporrar muito, tudo, tudo no seu fundo, nesses fundinhos que toda menina tem.


- Aaaiii Augusto, não!! Não fala assim... Aaaiiiiiiiii!!!!


A fala, a música, a venda e mais que tudo as mãos do Augusto... Aquilo me envolveu, me levou... Eu assumi o lado devassa, cachorra... Minha mão entrou no meio das pernas... toquei, toquei na frente dele... Toquei pra ele. Era o meu dedo a agitar o grelo, pra ele saber, saber que eu queria ele todo... Todinho... Dentro, dentro de mim... Ali.


- Ai Augusto, Augustoooo!!!


Ele cuspiu, cuspiu na minha bunda, senti a gosma escorrendo na direção do rego, senti um dedo a espalhar, girando em volta, apertando e forçando a ponta da luva... Aquilo furou, uma ponta grossa, comprida. Foi abrindo espaço... Indo fundo. Eu me apoiei ainda mais nos joelhos, mostrei meu lado devassa, cadela... O dedo coço coçou, agitou por dentro... Junto com meus dedos que me enlouqueceram o grelo...


- Geme Eliana, geme vadia!!


- Caralhoooo!!! Augustooooo!!! Caraca!!!


- Isso menina, solta garota, se solta... Mostra esse lado cavala que você é... tem.


Eu pisipisqueenti um tremor intenso, uma vibração imensa. Eu gozei, gozei nele, molhei meu homem, meu dono. Aquilo tarou o cara, ele afundou dois dedos grossos, macios na bunda estufada, me furou rasgou o cuuuuuu!!!


- Augustooooo.... Paraaaaa.... Chegaaaa....


- Gostoso o seu cuzinho de moça, moça prendada, puta enrustida.... Você tá uma delicia meninaaaa.... Desse jeito eu vou gozar sem nem te comer.


- Nãooooo, nãooooo!!!


- O quê? Que foi?


- Me come... Meeeee.... Me fode Augusto, fode.


- É Isso, isso que você quer? Tá vendo, o que eu falei? É isso... Deixa esse lado vir, esse lado indecente, cachorra... Deixa... Assume.


- Me come, comeeee.


Ele tirou os dedos e pela primeira vez eu sinto... Sinto aquele canudo grosso, quente, quente... AAiiiiii!!! Tava tão gostoso, aquilo grosso me esfregando a bunda, a vulva... Minha buceta molhando sentindo a pica... Roçando, ralando... Molhei o cacete do meu homem. Augusto me espremeu contra o próprio pau, se masturbou com a minha bunda.


Movi, fiz como numa trepada, mostrei como eu queria, precisava... Ele parou... Simplesmente parou. Tirou, e eu fiquei sem saber... Entender.


- Seu puto!!! Cadê você?


É então que senti uma gosma fria me molhar o ânus, e não demorou uma ponta dura, metálica... Ele me enfia um plug, me abre de novo o cu. Sinto o gelado cremoso de um cilindro brincando na entrada, o furo. Mas não é só... Ouvi um zumbido e aquilo me passeou entre os lábios, me agitou o grelo... Tremi vibrando junto, senti seus dedos me abrindo a xana afastando os lábios.


Me preparei pra ser fudida por um vibrador, mas Augusto me faz uma surpresa, é sua lí­ngua a se agitar dentro... Dentro da minha rachinha, eu cravo as unhas na cama adorando o carinho indecente que aquele homem faz... Crispo os dedos dos pés sentindo as ondas que ele me provoca no corpo, nas pernas, na xaninha empapada...


Augusto me bebe, me morde os lábios e puxa e o cacete vibrante então chega, me trepida por dentro... Um caralho rombudo, um canudo, eu imaginei a grossura daquele mastro grande... Comprido, que nunca acabava de entrar.


Eu gozei... Soltei um berro alto, cumprido... Me entrego de vez àquela loucura imoral... Meu cu pisca, minha buceta jorra, me molha as coxas... Choro, choro de vergonha, alí­vio... Prazer.


- Aí­ Augusto! Ai Augusto!! Que isso?


- Pro seu bem, meu bem. Pra saber quem você é de verdade. Que agora tem dono.


- E você? Não vai querer... Não vai... Gozar?


Não ouço mais nada, ainda vendada, fico meio assustada, sem saber.


- Não me deixa aqui, não me deixa assim! Augusto!!!


Sinto uma caricia leve, seu dedo me toca o ombro, me alisa a pele. A música sobe... E é de novo Sade... Reajo, tento tirar a venda. Ele me dá um tapa no rosto.


- Mandei?


A mão do meu homem me envolve o rosto sinto um cheiro forte, um cheiro acre.


- Gosta?


- Que isso?


- Vem de mim: do pau, das bolas. Você não queria meu pau? Não sonhou?


- Queria!!! Quero, quero!


- Então sente o cheiro... Cheiro de homem, seu macho, seu dono.


Eu rio, eu gosto... Do jeito que ele me trata...


Senti um movimento na cama, senti sua presença, eu ainda agachada, atochoda no cu e na xana, sentindo as ondas. É quando percebi o cheiro, o cheiro de homem... Eu chego, sinto o calor da vara grande, grossa. Passo o rosto, o nariz envolta, faço uma carí­cia com as bochechas... Aaaaa... Aquilo era um encanto, uma delí­cia. Meu homem... Abri a boca e a lí­ngua lambeu o mastro, senti o gosto do doce que escorria dele, a gota que descia cremosa até o meio da haste.


Lambi só com a ponta da lí­ngua, meu nariz roçou a ponta arredondada, o cheiro já não incomodava, só me tarava. Beijo, mordo a cabeça maciça, nunca engoli um... Justo Augusto vai ser o primeiro. Justo ele, meu chefe... meu dono...


Enfiei devagar aquela verga grossa, o calor de um pau quente, a textura da pele esticada... Desci até quase as bolas. Augusto me afaga os cabelos, me segura e puxa como uma crina de cavalo, movo com vontade, sinto o cacete me batendo no céu da boca, quase entrando na garganta.


Uma volúpia imensa... Fudida no cu, comida na xana, pronta pra engolir o doce creme do meu patrão ... Meu dono. Louca pra engasgar com sua porra. Sim, porra!!! A porra do meu senhor, a porra do Augusto.


Ele gemeu, tremeu... Seu pau pulsou na minha boca. Sinto o momento, o instante, o jorro vem quente. O primeiro jato me atinge o fundo da boca... Augusto solta um urro de urso.


Fecho a boca e me encanto com o caralho cuspindo me borrando por dentro da boca, numa porra quente, gosmenta... Uma delí­cia, um sonho. Seu pau só sai depois que sugo... Bebo tudo.


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Aquilo foi só a primeira lição, pra me torna uma das suas putinhas, uma das cadelinhas que ele usava pra conquistar seus clientes.


Foi o começo.... Quem sabe um dia eu conto... O resto.



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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 28/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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