Meu amigo me comeu dentro do ônibus

  • Publicado em: 02/12/19
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  • Autoria: Anne_Safadinha
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Era festa de um casal amigos meus em uma cidade vizinha e lá fui eu prestigiar o aniversário de casados dos dois. Coloquei uma sainha preta soltinha até os joelhos, uma camiseta branca, maquiagem bem feita, cabelos soltos e fui.


Chegando lá, havia várias pessoas na festa, mas logo o encontrei. Pedro pouco me olhou, me deu um oi tí­mido. Quem leu meus contos anteriores sabe que eu e Pedro tivemos uma noite de sexo quente, porém teve um problema nisso: Ele tinha namorada! Era obvio que nós dois estávamos nos sentindo constrangidos, pois era a primeira vez que nos ví­amos desde nossa inexplicável transa. Eu me sentia estranha por ter sido o motivo de traição dele, mas tentei abstrair aquilo e curtir a festa.


Nós dois nos evitamos o tempo todo, apesar dos olhares se cruzarem sem querer, ou querendo. A tarde foi bem divertida e já pelas oito da noite as pessoas começaram a ir embora. No meio das despedidas, nós rí­amos com os amigos quando um deles disse:


- Vocês querem uma carona? Eu deixo vocês na rodoviária! Vocês dois vão pro Rio não é? Vocês podem pegar o ônibus das oito e meia... - Eu dei uma engasgada. Pedro respondeu que sim, meio sem jeito. Eu concordei, já com a cabeça embaralhada. E lá fomos nós.


Quando fomos deixados na rodoviária, apenas eu e ele, o clima era intrigante. Lugar vazio, algumas poucas pessoas passavam. Nós dois trocávamos uma meia dúzia de palavras de tempos em tempos, visivelmente acanhados. Eu podia sentir meu corpo arrepiado, meu desejo aflorando, porém minha mente me dizia que aquilo era errado. Será que poderí­amos nos permitir errar uma segunda vez?


Pedro comprou as passagens pra nós dois e então subimos no ônibus. Fomos bem para o fundo e vimos um casal de idosos entrarem e sentarem nas primeiras cadeiras. Era um domingo e o ônibus estava completamente vazio, além de nós e dos outros passageiros que estavam bem distantes.


A viagem começou e logo estávamos em uma estrada completamente escura. Eu sentada na janela e Pedro ao meu lado. Eu cruzava as pernas de impaciência olhando para fora. Quando me virei, ele me olhava de forma diferente. Seus olhos me chamavam. Tí­nhamos uma viagem de quase uma hora pela frente. Deverí­amos esperar?


Me senti tentada a avançar sobre ele. Mas ele me surpreendeu antes, e me beijou deliciosamente, apertando meu braço com uma agressividade amável. Eu correspondi seu beijo com ardor e segurei seu pescoço com força. Em pouco tempo ficamos ofegantes e aquela aventura se parecia mais gostosa a cada segundo.


Em meio aos beijos, senti sua mão subir minha saia até tocar minha calcinha molhada e arrancar um gemido contido por seus beijos. Eu separei um pouquinho as pernas e ele massageou minha buceta ainda sobre a calcinha. Seu toque era gotoso e me excitava demais. Ele se abaixou no espaço entre as poltronas eu me abri inteira. Puxei minha calcinha de lado, lhe oferecendo minha sedenta bucetinha. Ele abocanhou meu grelinho com vontade, chupando com gosto e muito tesão. Que lí­ngua maravilhosa! Eu segurava sua cabeça, com as pernas abertas e ele devorava minha xana deliciosamente. Aquele lugar era apertado, balançava, aquela era uma loucura ousada. Tudo isso deixava o clima ainda mais excitante.


Eu quase não aguentava mais segurar os gemidos quando ele se levantou um pouco e eu fui abrindo sua calça. Eu acariciei seu pau e segurando a calcinha de lado sussurrei: "vai, bota!". Ele se apoiou na poltrona e colocou seu pau na entrada da minha buceta. Seu membro foi me penetrando e eu me contorcendo. Ele segurou minha perna com força e me fodeu gostoso. Seus movimentos era firmes e o encaixe era perfeito. Mesmo com os corpos meio sem posição aquela transa era deliciosa.


Quando tirou aquele pau melado de mim, eu me virei de lado, puxando a saia mais pra cima. Ele me pegou pela cintura e me comeu de ladinho na poltrona do ônibus. Eu gemia baixinho enquanto ele segurava na minha bunda e socava o pau em mim. Entrava tudinho, num movimento rápido e prazeroso.


Como eu sempre gosto de tomar as rédias na transa em algum momento, saí­ daquela posição e subi nele, beijando sua boca. Me encaixei e comecei a cavalgar seu caralho, rebolando e me esfregando nele. Suas mãos quentes na minha cintura me davam ainda mais tesão até que Pedro foi extremamente ousado. Senti ele levar a mão até meu rabinho e massagear meu cuzinho de uma forma deliciosa. Aquilo me arrancou ainda mais sussurros e me deixou ainda mais louca. Ele rodeava minha entradinha e eu sentava, excitadí­ssima em seu pau. Era tanto tesão que comecei a sentar com mais força e velocidade. Eu estava louca para senti-lo gozar dentro de mim e então quicava sobre seu corpo, já descontrolada.


Senti seu pau inchar e se contrair dentro da minha buceta e ele finalmente gozou, apertando meu corpo contra o dele. Foi tão gostoso sentir seu esperma me inundar que acabei gozando logo em seguida. Sem conseguir me conter, tamanha intensidade do meu orgasmo, eu gemi alto de forma que era uma certeza os outros passageiros me ouvirem. Porém eu pouco me importava naquela altura do sexo.


Nossos corpos trêmulos se abraçaram e eu levei algum tempo até sair de cima dele. Ajeitei minha roupa e encaixei em seu abraço aconchegante. Ele me beijou algumas vezes e alguns minutos depois a viagem terminava. Descemos agarrados e ele me chamou um táxi. Antes que eu entrasse, Pedro me pegou pela cintura e me beijou apaixonadamente. Entrei no taxi, encostei a cabeça na janela e me deliciei com as imagens em minha mente daquela loucura dentro de um ônibus que eu acabara de viver.


Espero que gostem, meus lindos!

Deixem uma nota e comentem se assim desejarem ;)


Beijinhos da Anne

*Publicado por Anne_Safadinha no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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