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Invasor do meu lar

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 03/12/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Era um domingo à tarde, daqueles modorrentos, quando ficamos esticados no sofá apenas olhando para a TV, mas nem sabendo ao certo o que estava passando. Estávamos apenas eu e meu marido, pois nossa filha Karen tinha saí­do com as amigas, afinal era natural na idade dos dezoito anos. Olhei para meu marido e meu coração bateu mais forte. Mesmo depois de vinte e cinco anos de casamento eu o amava como se fosse o primeiro. Foi meu primeiro namorado e único homem, nunca tive olhos para outro qualquer que seja. Com ele me tornei mulher, mas só depois que nos casamos. Nossa vida sexual sempre foi muito tranquila, sem grandes arroubos de paixões que, como alguns dizem, nos faz perder a cabeça, muito pelo contrário, sexo para nós não era a coisa mais importante. Éramos felizes assim, pelo menos até aquele domingo quando toca o telefone. Meu marido se levanta para atender e ouço ele conversando com seu primo Celso. Um primo distante, nos vimos poucas vezes em reuniões de famí­lia ou casamentos. Ele é um pouco mais velho que o Fernando, meu marido, deve ter uns cinquenta anos. Divorciado e dono de um escritório de advocacia na cidade onde mora, aqui no interior do estado onde moramos. Pelo que pude entender da conversa que os dois travavam, ele viria fazer um curso de especialização de um mês e, descaradamente pediu ao Fernando se podia ficar aqui em casa. Meu marido, gentil como sempre foi, não teve coragem de dizer não e falou que não haveria problema algum. Ao desligar o fone ele confirmou minhas suspeitas, então eu falei:

- Mas amor, um mês aqui em casa, ele é quase um estranho, vamos perder toda a nossa liberdade.

- Será só um mês querida, além do mais fiquei sem jeito em dizer não.

Eu sorri e acabei concordando, como eu poderia ficar brava com meu marido.


O curso começaria dentro de oito dias, então já no sábado seguinte, por volta das dezesseis horas, o Celso desembarcava na nossa casa. Ele é um homem alto, muito zeloso com seu fí­sico que com certeza é de academia, cabelos levemente grisalhos assim como a barba muito bem aparada, um par de olhos tão penetrantes, que me senti nua quando olhou para mim. O curioso é que eu nunca havia sentido essa mesma sensação das outras vezes em que estivemos juntos. Assim que ele colocou as malas no chão, cumprimentou meu marido e depois me abraçou, colando seu corpo ao meu. Senti-me completamente envolvida por aqueles braços fortes e uma sensação inexplicável tomou conta de mim. Minhas pernas ficaram tremulas e até minha respiração acelerou quando ele beija meu rosto e fala:

- Cada dia mais linda Estela, que prazer rever vocês.

Eu fiquei muda, as palavras não saí­ram da minha boca. Depois ele se vira para a minha filha, abraça-a e a beija, assim como fez comigo e fala;

- Karen minha querida, uma mulher feita já e tão bela quanto a mãe.

Depois se vira para o meu marido e completa:

- Fernando, você realmente é um cara de sorte, duas mulheres lindas dentro de casa, é para poucos.

- Bondade sua Celso - disse meu marido.

Acomodamos o visitante no quarto de hóspedes, dissemos que ficasse à vontade para ajeitar suas coisas e que estarí­amos na sala. Pouco depois ele entra na sala vestindo apenas short e uma camiseta regata. Quando ele caminhava em nossa direção, instintivamente olhei para o short e pude perceber que o danado não usava cueca, pois algo balançava solto ali e, pelo volume, não era pequeno. Essa minha atitude, ao mesmo tempo em que me condenou, também provocou algo inesperado, coisa que jamais havia acontecido: senti minha buceta melar. Levantei e corri para o banheiro me lavar, aquilo não podia estar sendo verdade. Voltei envergonhada de mim mesma, não sabendo ao certo como me comportar, mas em todas as vezes que ele andou pela casa, meu olhar se fixava no seu pau, eu devia estar ficando louca. À noite, quando fomos deitar, meu marido me procurou para fazermos amor, mas eu me sentia suja e aleguei uma dor de cabeça. No domingo, enquanto eu preparava o almoço, ele se prontificou a me ajudar, enquanto o Fernando e a Karen deram uma saí­da para comprar algumas coisas. Muito falante e extrovertido, ele falava sobre qualquer assunto e aquilo foi me deixando mais à vontade, tanto que eu até já esboçava algumas risadas das suas piadas, que sempre eram acompanhadas de leves toques nos meus braços. Numa das vezes que ele foi pegar uma travessa sobre a pia, ao fazê-lo, senti que ele encostou seu pau na minha bunda. Um arrepio subiu dos meus pés à cabeça e quase deixo cair a faca da minha mão. Foi rápido, mas o suficiente para sentir o porte daquele homem. Ele não se desculpou, não falou nada, foi como se nada tivesse acontecido. Passei o resto do dia inquieta e por mais que eu não quisesse, a sensação de excitação tomou conta de mim. À noite, deitada com meu marido, desta vez fui eu quem o procurei, eu queria sexo, não queria amor. Transei com meu marido de uma forma como jamais tí­nhamos feito: forte, intenso, beijos muito molhados, cavalguei como se fosse uma gata no cio e gozei plenamente, mas sempre pensando no Celso, definitivamente eu estava louca. Ao terminarmos meu marido falou:

- Nossa amor, nuca te vi dessa maneira nesses anos todos, o que aconteceu?

- Nada amor, meu tesão hoje estava diferente e não seu explicar porque, foi ruim?

- De jeito nenhum, espero que seja sempre assim daqui para frente.

Dormimos abraçados.


Os dias foram se passando e cada vez mais o Celso se sentia à vontade em casa. Notei que até meu marido estava diferente, mais falante. Minha filha estava ficando mais em casa e a todo instante procurava o Celso para conversar. Risinhos e até trocas de olhar diferentes eu percebi entre os dois. Certa noite acordei de madrugada e levantei para tomar água. Ao caminhar em direção à cozinha, eu ouço uns gemidos vindo do quarto do Celso, cuja porta estava entreaberta. Me aproximo cuidadosamente e pela fresta consigo ver a cama. Nesse instante, para não cair, eu apoio uma das mãos no batente da porta, pois eu vejo minha filha de quatro e o Celso atrás dela. Num primeiro í­mpeto eu penso em adentrar ao quarto e fazer um escândalo, mas algo trava meus movimentos e apenas fico ali, vendo aquela cena dantesca. Ele se movia de forma lenta e forte, com estocadas bem definidas e pelos gemidos da minha filha era evidente que ela estava sentindo prazer. Ele metia e ela implorava:

- Vai Celso mete tudo... Assim que delí­cia... Quero tudo dentro mim.

Ele metia e a incentivava:

- Faço tudo o que você quiser, só se você disser o que é minha.

- Sou sua putinha... Sua vadia... Sua cachorrinha safada... Sou tudo que você quiser.

Ouvir minha filha falando daquela maneira foi demais para mim, tão comportada que sempre foi, recatada e às vezes até pudica demais, não podia se minha filha aquela. Mas ao mesmo tempo em que me espantei, também fiquei molhada e instintivamente comecei a alisar minha buceta. Eu não conseguia desgrudar meus olhos do casal. Ele para de meter, sai de trás dela e fala para ela chupar seu pau. Ele agora fica de lado para mim e nesse instante consigo ver, pela tênue luz do abajur, que o pau dele é realmente enorme. Minha filha então se posiciona e começa a mamar naquela tora dura e ereta. Nem em sonho eu podia imaginar que um dia veria um pau daquela proporção. A Karen metia a cabeça do pau na boca, lambia, descia a lí­ngua até o saco dele e ali depositava mil carinhos, ao mesmo tempo que com as mãos punhetava lentamente aquela tora. Ele acariciava seus cabelos, seu rosto e falava:

- Como minha putinha sabe chupar gostoso um caralho... Chupa vadia... Dá prazer ao seu macho.

Minha filha, totalmente submissa, era subjugada aos caprichos daquele macho desavergonhado e profano. Nem mesmo assim eu tive reação para entrar no quarto e acabar com aquela pouca vergonha, muito pelo contrário, agora meus dedos deslizavam na minha buceta completamente encharcada, sedenta de sentir prazer. Minha filha continuava mamando naquele pau enorme e por vezes ela mesma o tirava da boca e batia em seu rosto dizendo:

- Puta que pariu Celso, isso sim que é um caralho de verdade, sempre sonhei com um desses.

- Então chupa vadia, quero encher sua boca de porra, você quer?

- Quero, goza na minha boca, me enche com seu leitinho quente, quero experimentar isso.

Ele então segura o próprio pau e começa uma lenta punheta, ao mesmo tempo em que manda ela ficar de boca aberta. Ela abre a boca e ao mesmo tempo fica lambendo o que conseguia daquela ferramenta de prazer. Ele intensifica os movimentos, numa clara demonstração que seu gozo estava próximo e quando isso vai acontecer ele fala:

- Agora putinha, abre bem a boca, vou gozar... Toma cadelinha... Toma minha porra.

Jatos fartos de porra saem daquele pau e acertam em cheio a boca aberta da minha filha. Ela chega a engasgar levemente, mas ele enfia o pau na boca dela e faz com que nenhuma gota se perca. Ela engoliu tudo como pode e o pouco que escorria pelo seu queixo ele mesmo empurrou para dentro da boca dela com seus dedos. Ao ver aquilo, no mesmo instante que ele enchia a boca da minha filha eu gozei e nesse instante eu tive desequilí­brio, chegando a tocar na porta. Ele olha na minha direção, mas eu me afasto, evitando, ou pensando ter evitado, em ser flagrada. Permaneci ali por mais alguns instantes, o suficiente para ouvir ele dizer:

- Já fodi sua buceta, sua boca e agora só falta o cuzinho, vai dar para mim não vai?

- Se você prometer ser carinhoso dou sim - disse a minha filha submissa.

Voltei para meu quarto com as pernas tremendo. Deitei e não consegui dormir, as imagens da minha folha sendo comida pelo Celso permaneciam vivas na minha memória. Minha excitação voltou forte e mais uma vez gozei estimulando minha buceta.


No dia seguinte, à tarde, eu estava sozinha em casa quando inesperadamente o Celso chegou. Alegou que o treinamento havia se encerrado mais cedo e veio embora. Senti-me incomodada com a sua presença, mas não conseguia definir ao certo se era mesmo uma sensação de incômodo. Continuei meus afazeres e quando estava distraí­da aguando uma flor à beira da pia, sinto ele me abraçando por trás, colando seu corpo contra a minha bunda e falando ao meu ouvido:

- Gostou do viu ontem putinha?

Tentei me desvencilhas dos seus braços, mas foi inútil, ele era mais forte e me reteve presa aos seus braços. Desconcertada eu apenas disse:

- Não sei do que você está falando.

- Sabe sim putinha, viu muito bem toda a minha foda com a sua filha e pelo jeito gostou, pois ficou ali parada à porta, você também gozou?

Agora ele beijava meu pescoço e senti seu pau duro cutucando minha bunda. Mais uma vez tentei sair daquela situação, mas ele continuava me dominando. Agora suas mãos corriam meu corpo. Eu estava tremula, confusa, um turbilhão de pensamentos e sensações conflitantes tomavam conta de mim. Ao mesmo tempo que minha mente queria sair dali, meu corpo começou a dar sinais de luxúria e minha buceta melou. Logo minha devassidão venceu e me entreguei. Agora uma das mãos dele alisava minha buceta por cima da minha roupa. Ele me vira e nossas bocas se unem num beijo de lí­nguas que se misturam cheias de desejo. Ele estava só de cueca e seu pau enorme era contido pelo fino tecido daquela peça de roupa. Ele pega minha mão e a leva até seu pau. Segurei aquela coisa enorme, muito maior que a do meu marido, não acreditando que aquilo tudo pudesse caber dentro de mim. Ele foi me arrastando pela casa até meu quarto. Quis recusar de ira para a minha cama, mas ele falou;

- Nada disso putinha, vou te foder na cama do corno.

- Não fala assim do meu marido.

- Claro que falo, ele é corno mesmo, olha aqui a mulherzinha dele nos meu braços e toda melada, além do mais ele quer ser corno.

- Você está louco - eu disse e num rompante de lucidez mais uma vez tentei me desvencilhar dele, mas foi inútil.

- Quieta cadelinha, vou te foder sim, pois você está querendo e seu marido também.

Ele me empurra contra a cama e caio deitada de costas submissa. Ele tira a cueca e seu cacete salta para fora, enorme e duro. Meus olhos se fixam naquela rola de veias grossas que eram muito visí­veis. Ele se aproxima da cama e me puxa pelas pernas. Agora eu já não era mais dona de mim. Ele faz com que eu fique sentada à beira da cama e ele se posiciona à minha frente. Segura seu pau e fala:

- Chupa vagabunda, sei que você está morrendo de vontade, chupa do jeito que sua filha fez, aquela outra vadiazinha.

Que horror, nunca na minha vida imaginei um dia ser tratada dessa forma, eu estava me sentindo uma puta, mas ao mesmo tempo que estava horrorizada, também estava excitada por ser tratada daquela forma. Timidamente segurei seu pau com as duas mãos e comecei a acariciar. Ele estava muito excitado, pois da cabeça do seu pau brotava uma grande quantidade de lí­quido, que chegava a pingar no chão. Joguei por terra qualquer resto de senilidade que ainda me restava e meti a boca naquele cacete. Minha boca agasalhou a cabeça e suguei. Levei uma das minhas mãos e acariciei seu saco, suas bolas que também eram enormes. Comecei chupando devagar, mas logo minha boca salivava muito e agora lambia toda a extensão daquele caralho lisinho e delicioso. Eu lambia, chupava, sugava e esfregava na minha cara. Ele segurava minha cabeça e dizia:

- Isso cadelinha... Assim mesmo... Chupa gostoso vadia.

Ele foi me ajudando e logo eu já estava pelada. Ele mais uma vez me faz deitar de costas, se posiciona entre minhas pernas e com as suas faz que eu me arreganhe. Com uma das mãos ele segura seu pau e esfrega na minha buceta, que, de tão molhada, chegava a escorrer pelas minhas coxas. Ele encosta a cabeça do pau na entrada da minha buceta e força, ela entra e em seguida, com mais um empurrão ele mete o resto do pau para dentro de mim. Eu solto um grito de dor. Ele tapa minha boca e fala:

- Calma, relaxa que agora você vai gozar putinha.

Ele deixa seu corpo inerte sobre o meu, sem qualquer movimento. A sensação inicial de desconforto foi dando lugar a outra satisfatória, a de me sentir minha buceta completamente preenchida. Ao perceber que estou confortável, ele começa a me foder e aí­ sim o desconforto cede lugar ao prazer. Seus movimentos fortes e contí­nuos, suas estocadas tocavam bem fundo em mim, uma sensação totalmente diferente daquela quando sou penetrada pelo meu marido, muito melhor. Com isso não foi preciso muito mais para que eu explodisse num gozo tão forte que me agarrei ao seu corpo pedindo:

- Isso... Mete forte... Enfia tudo em mim... Aí­ que delí­cia... Estou gozando... Mete... Mete... Mete...

Ele continuou enquanto eu, sem vergonha alguma, gozava de forma totalmente despudorada. Ele permaneceu dentro de mim ainda por algum tempo, até que seu pau foi saindo aos poucos. Ele me beijou e falou:

- Gostou putinha.

Fiquei calada, pois agora a razão começava a voltar aos meus sentidos. No entanto, ele sabia muito bem o impacto que tudo aquilo havia provocado em mim. Sem dizer nada ele faz com que eu fique de costas para ele e sinto seu pau roçando minha bunda. Ele encosta sua boca ao meu ouvido e fala:

- Agora vou comer seu cu.

Tentei me separar dele, mas foi inútil ele me prendeu junto ao seu corpo. Falei que nunca tinha feito e isso o animou ainda mais:

- Que ótimo, então vou tirar o cabaço do seu rabo cadelinha.

Aos poucos ele desliza seu corpo em direção à minha bunda e logo sinto sua lí­ngua lambendo minhas pregas. Que coisa deliciosa, nunca imaginei que uma lí­ngua poderia me causar prazer ali naquela região. Fui relaxando e até rebolando na sua boca, quando então sinto ele enfiando um dedo no meu cuzinho, para logo em seguida mais um. Quando ele sentiu que eu já estava pronta, faz com que eu fique de quatro e encosta a cabeça do seu pau no meu rabo. Quando ela entra eu sinto uma dor horrí­vel e peço para ele parar. Sem complacência, sinto um tapa na minha bunda e ele fala:

- Quieta cadela, puta tem que dar o rabo para o seu macho.

Quando tento reclamar mais uma vez novamente sinto outro tapa e então me calo, subjugada à dominação daquele macho sem pudor. Aos poucos ele vai forçando o pau para dentro de mim, até que sinto sua barriga encostando na minha bunda, pronto estava tudo dentro. Assim como ele fez na buceta, ficou parado até que eu me acostumasse com o invasor. Depois de uns minutos ele começa o movimento de vai e vem. A dor era dilacerante, mas agora mesclada com lampejos de prazer, coisa inimaginável para mim até então. Eu me agarrava ao travesseiro, mordendo e cravando as unhas para não gritar, mas não queria que ele parasse. Ele então leva uma das mãos na minha buceta e começa a alisar, sem deixar de meter no meu cuzinho. Com isso mais uma vez eu chegava ao delí­rio do prazer e gozei feito uma alucinada, sentindo-me completamente arrombada por aquele demônio de homem. Percebendo que eu gozei ele acelera seus movimentos e pouco depois sinto fortes jatos de porra enchendo meu rabo. Caí­mos os dois prostrados na cama e assim ficamos até que seu pau foi lentamente saindo de dentro de mim. Pouco depois, morrendo de vergonha, levantei e fui tomar banho. Debaixo do chuveiro eu sentia a água escorrendo pelo meu corpo, ao mesmo tempo que lágrimas brotavam dos meus olhos. Pouco depois ele entra no box junto comigo e terminamos o banho sem trocar uma palavra sequer. O dia terminou e à noite, quando meu marido chegou em casa eu mal conseguia olhar para ele. O Celso, no entanto, estava falante, conversando e rindo com meu marido, como se nada houvesse acontecido. Mais tarde, já deitada na cama com meu marido, ele fala:

- Está tão quieta amor, aconteceu alguma coisa?

Gelei dos pés até a cabeça. Gaguejando falei que não tinha acontecido nada. O quarto estava na penumbra, iluminado apenas pela fraca luz do abajur, quando inesperadamente eu vejo a porta do meu quarto se abrindo. Olho em direção a ela e não acredito no que vejo: o Celso é pé e completamente nu. Sem ação alguma, permaneço calada e apenas olho para o meu marido, que está estático. O Celso vem em direção à cama e sobe nela, do lado do meu marido, que não demonstra surpresa. Assim que deita ele fala:

- E aí­ priminho, não te falei que toda mulher é puta, só precisa do macho certo para despertar nela esse seu lado devasso e você não soube fazer isso com a sua esposa.

Meu marido permaneceu calado e eu paralisada. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo e ouvindo, onde aquele demônio estava querendo chegar e ele continuou:

- Sua mulherzinha é uma delí­cia e me surpreende que você nunca tivesse comido o seu cuzinho, mas agora isso é passado, já arrombei as pregas dela, assim como vou fazer com as suas.

Meu marido ainda permanecia calado e eu aturdida com o que acabei de ouvir: ele vai comer o rabo do meu marido! Olhei incisiva para o meu marido e falei:

- Você não vai fazer nada, nenhuma atitude?

Ele me olha carinhosamente e fala:

- Qual atitude você tomou hoje à tarde?

Fiquei sem ação, não tinha o que responder. O Celso então joga de lado o lençol que nos cobria, olha para mim e fala:

- Fica pelada vadia, agora você vai ver seu maridinho tomando no cu, assim como eu fiz com você de tarde.

Mais uma vez inerte e submissa eu obedecia aquele macho autoritário e fiquei nua. A essa altura o meu marido também já estava pelado e o Celso esfregando seu cacete na bunda do meu marido, que pelo visto estava gostando. Falei baixinho para o meu marido:

- Amor, ele tem um pau enorme, vai rasgar seu cuzinho.

Calmamente ele olhou para mim e falou:

- Você aguentou tudo de tarde?

Inútil negar qualquer coisa, pois era fato que meu marido já sabia de tudo, então simplesmente fiz um gesto afirmativo com a cabeça, no que ele me falou:

- Então eu também vou aguentar.

Nisso o Celso começa a meter na bunda do meu marido. O seu gemido misturado de dor e prazer atiçou meu tesão e minha buceta melou de imediato. Desci minha mão até o seu cacete e iniciei carinhosamente os movimentos de uma lenta punheta. Eu beijava sua boca e dizia:

- Está doendo amor?

- Um pouco querida, mas logo passa e depois é só prazer.

Eu o beijei com mais intensidade e insanamente eu pedi para o Celso:

- Vai filho da puta, soca a rola no cu desse corno, pelo jeito ele é chegado numa vara também... Arromba o rabo do meu marido.

O Celso metia forte, em movimentos contí­nuos e sincronizados. Não demorou muito para meu marido dizer que ia gozar e logo em seguida enchia minha mão com sua porra quentinha. Aquele tinha sido o iní­cio de uma noite inesquecí­vel, pois ficamos metendo até o dia raiar, com o Celso assumindo o papel de nosso dono e senhor. Meu marido chupou muito o caralho do primo, antes que ele mais uma vez comesse meu cu naquele dia.


O Celso ficou em casa por mais duas semanas e nesse perí­odo ele nos fodeu quase todos os dias, inclusive a Karen, que também acabou dando o cuzinho para ele. Depois que ele partiu eu fiquei sabendo que, na adolescência, meu marido curtia dar a bunda e o Celso já o tinha comido várias vezes, mas, por medo da minha reação, nunca tocou no assunto. Mesmo porque, depois de casado, ele sufocou esse seu desejo e tudo ficou apenas no passado. Foi com a visita do primo que eles recordaram o passado libertino e o desejo voltou com toda a força. Meu marido quis reviver o passado, mas o pilantra do Celso impôs uma condição: a de comer também a mulher e a filha. Meu marido, submisso e desejoso de levar ferro de novo, acabou concordando sem impor objeções. O fato concreto é que, depois que o Celso passou aqui pela nossa casa, nossas vidas já não são mais as mesmas. Houve uma mudança radical, tanto que já não consigo mais me imaginar trepando apenas com meu marido, quero outros machos, outras experiências e realização de novos desejos. Meu marido assumiu de vez sua condição de bissexual e, muito pelo contrário do seu receio que eu não o aceitasse, fiquei com muito tesão vendo-o rebolar na rola de outro macho e quero ver mais vezes. Nossa filha, antes reservada e pudica, tornou-se liberal e outro dia trouxe uma amiga para dormir junto com ela e o namorado. De madrugada dei uma passadinha pelo quarto dela e os três estavam fodendo.


O Celso passou rápido pelas nossas vidas, mas as transformações foram radicais e estamos felizes com isso.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/19.


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