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Paciente K.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/12/19
  • Leituras: 2478
  • Autoria: ivaseduz
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Essa é uma tradução livre de um famoso conto publicado no iní­cio da década num conhecido site americano de contos eróticos.


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Fora os fatos de que eu sou uma psicóloga e de que eu realmente participei do tratamento de um paciente com o distúrbio psicológico conhecido como Perturbação de Identidade Dissociativa (PID), o restante, todo: nomes, datas, lugares, fatos são todos fictí­cios justamente para preservar a identidade do paciente e também a minha, já que o que acabou acontecendo me envolveu de uma forma completamente inesperada e inapropriada.


Na verdade, se eu me revelasse, o Conselho de Psicologia me impediria de continuar praticando a psicanálise. Sou uma seguidora da linha lacaniana, também me aprofundei ao longo dos anos com trabalhos ligados a terapia sob hipnose com o intuito de ajudar os pacientes a se libertarem dos seus medos mais profundos, profundos e intensos.


Como foi o caso do que eu chamarei aqui de paciente K, digamos que eu me chamo Jill Philips. Na época, há cerca de uns 8 anos, eu estava com 35 anos, era casada ainda sem filhos. Eu morava em Santa Fé, Novo México, e um colega me indicou para um de seus pacientes, justamente o K. Por razões profissionais o paciente foi obrigado a mudar de cidade e o tratamento precisava continuar.


K já era tratado em Albuquerque há mais de 3 anos, com esse distúrbio conhecido como PID, mais comum do que a maioria das pessoas possam imaginar, mas que atinge mais mulheres do que homens. K, entretanto, é um homem hoje completamente curado vivendo no Colorado, até casou.


Geralmente a Perturbação de Identidade Dissociativa, está relacionada com problemas de abuso por parte de um ou mais parentes, na infância, mas que também podem ocorrer na adolescência, era o caso do meu novo paciente.


Para fugir ao estresse provocado por situações extremamente conflituosas uma pessoa como essa desenvolve a capacidade de assumir uma nova identidade e viver aquela situação como se a outra nem existisse, até que um fato ou uma fala o leva a mudar de identidade.


Ao contrário da maioria das pessoas que sabem quem são o tempo todo, quem sofre desse tipo de distúrbio chega a desenvolver várias identidades diferentes, o caso mais conhecido, até porque virou livro e filme é o da Sybill,(nome fictí­cio Shirley Ardell Manson) uma mulher que chegou a ter 16 personalidades distintas, convivendo no mesmo corpo e sem que nenhuma delas soubesse da outras).


K não chegava a tantas variantes, desenvolveu pelo que eu e o meu colega descobrimos ao todo 8 personalidades diferentes, passou 4 anos em tratamento, muitas vezes sob hipnose para que aos poucos fosse sendo possí­vel que ele se curasse. A oitava personalidade ou identidade apareceu somente quando K já estava sob os meus cuidados. E é sobre os fatos acontecidos com essa última identidade de K que eu passo a relatar os fatos que se seguem.


Eu e meu colega chegamos a publicar na American Journal of Psicology um artigo sobre o tratamento aplicado ao nosso paciente, citando todas as personalidades do K, inclusive a última. Sem que, no entanto, eu revelasse os detalhes do que se passou durante muitas sessões... Quando K me apresentava essa estranha identidade.


Eu, eu podia aguardar como venho guardando há anos os fatos acontecidos então, mas algo em mim, principalmente depois que passei a ler e participar desse tipo de leitura erótica me deu coragem para que expusesse esse meu segredo. É o meu primeiro texto aqui, e talvez o último. É uma forma de psicanálise, ainda que muitos dos meus colegas possam estar rindo agora ao lerem o que eu escrevo, mas é preciso levar em consideração que a nossa sociedade não admitiria a metade do que aconteceu naquelas sessões.


Foi um erro, meu... Eu sei, mas também foi uma experiencia extraordinária, reveladora de uma outra pessoa que eu, eu tive que admitir que eu era, que eu sou...


Enfim vamos aos fatos, o melhor que posso contar.


...


Já faziam 6 ou 8 sessões que K me revelará a sua última identidade, a oitava. Nela ele era Jeff - o stripper. Um stripper profissional, mas os fatos que ele me contava ainda eram da sua adolescência, K devia ter então 17 ou 18 anos. E ele era o stripper para as mulheres da sua famí­lia, algumas pelo menos, depois ele passaria a ser aí­ sim um stripper profissional. Só que nome artí­stico e a personalidade surgiram naquela época.


K era muito fácil colocar de em estado hipnótico, até porque seu tratamento desde de Albuquerque já era sob o uso da hipnose e remédios, fácil de entrar mais fácil ainda de sair. Quando ele me revelou a figura do Jeff, ficou claro que ele adorava ser aquela personagem. Adorava se massagear, tocar, mostrar... Nunca antes tive um paciente assim, nunca antes alguém tão lascivo, tão libidinoso.


Nada mais distante da figura de K do que a identidade de Jeff. K era um desleixado, mau vestido, que detestava exercí­cios fí­sicos e adorava um hamburguer. Simpático, gentil e muito, muito tí­mido. Não chegava a ser um gordo, mas com certeza estava fora do peso. O fato da figura de Jeff surgir e ser apresentada sob hipnose para K, como sempre ocorria, foi levando a mudanças no comportamento do paciente. Ao longo dos quase 2 meses K foi se tornando um homem mais sensual, mais preocupado com o corpo, ele foi incorporando traços que só existiam quando ele era Jeff.


E K passou a ser Jeff toda semana no consultório, para deixar as coisas menos constrangedoras para K mudamos seu horário semanal de tratamento, para o último horário do meu expediente, as quartas-feiras. O que nos permitia maior privacidade para que ele pudesse deixar aflorar essa personalidade estranha... E confesso, excitante. Minha secretária saia mais cedo nesse dia o que facilitava as coisas.


K foi se tornando mais esbelto, mais atlético, passei a perceber as mudanças. Foi na penúltima sessão que aconteceu o que já esperava que acontecesse. Jeff fez, como um profissional do ramo ele mostrou, me deixo ver seu pênis. Aquilo foi revelador do personagem, mas também foi excitante. Confesso, ver o membro de um paciente não é algo que faça uma profissional do meu ramo ficar excitada, mas as transformações fí­sicas de K junto aos meus problemas pessoais, na época eu e meu marido viví­amos uma crise conjugal. Tudo se juntou naquele momento, naquelas semanas, meses.


Eu sei, não justifica, mas foi o que aconteceu. Inegável, ver o pênis do meu paciente, um surpreendente pênis que ele abusado e indecente tocava, acariciava e mais que tudo regava com excitantes estórias que envolvia às vezes a tia, a prima, a irmã e até a própria mãe. Aquilo foi tomando conta do meu ser, do meu corpo sem eu perceber. Passei a me tocar com mais frequência pensando neles (Jeff e o K), corpo e a alma juntas num desejo intenso, mas sem se conhecerem.


Foi um martí­rio ver Jeff se masturbando na minha frente, me contando que a tia, lhe punhetava debaixo do chuveiro, lhe ensaboando o pênis até o levar a um orgasmo estridente que ele voltava a reproduzir naquele instante.


- AAAaaaaahhhhh!!!! Tiaaaaa!!!! Uuuunnhhhh!!!


Cruzei minhas pernas tentando me controlar, insuportável ver o jorro que lhe saia em jatos brancos, molhando os dedos, a mão grande do homem hipnotizado à minha frente. Mordi os beiços e gemi contido, com medo de fazer o K acordar.


Gozamos ambos. Eu ri, ri sem culpa... Satisfeita.


Ele nem percebeu, eu só contei...


- Um, dois, três, quatro... Jeff! Acorda K.


Ele acordou, eu me aproximei e entreguei 3 lenços úmidos. Foi gostoso ver o jeito, encabulado que o K ficou quando se percebeu todo melado com o seu próprio sémen.


- Desculpa Jill, desculpa... Meu Deus!!!


- Limpa e se veste.


Ele nem me olhava, eu encarava pensando, se ele soubesse como eu fiquei. Mas eu sabia fazer cara de profissional, cara de adulta, séria, fria e distante. Tudo aquilo que os pacientes esperam.


- Não se preocupa, é normal. É o que você precisa vivenciar pra se curar, ok?


- Mas isso Jill, na sua frente... Agir assim como um garoto. Além do mais você é casada.


- Esquece... Ninguém vai ficar sabendo. Pense em mim como se eu fosse um padre, tá? É segredo, tudo é segredo, um segredo nosso. Te espero semana que vem.


Ele se foi, saiu daquele jeito tí­mido e envergonhado e eu num átimo, fui pro banheiro me aliviar, me saciar de um jeito pecaminoso, indecoroso, sórdido... Um jeito que nenhuma profissional tinha o direito de fazer... Mas eu fiz, siririquei ali, gozei gostoso pensando no pau do K ou seria no do Jeff?


Que importa, sonhei com os dois, contando os dias, as horas. Até quarta, que loucura, como seria, como será? Eu também vivia um dilema, ambos viví­amos. Eu como profissional e esposa e ele como as suas identidades que mal se conheciam. Só que comigo não havia desculpa, perdão. Com ele havia a justificativa era um paciente na busca de uma solução, uma cura. Só que o paciente era portador de um adorável pênis gigante, esse era o meu ponto fraco.


Aquilo era impressionante, nunca imaginei K com um pau daqueles, e o dele era maior do que eu esperava.


...


- Entra.


- Tô atrasado, desculpa.


- A gente compensa.


- Jura? Vocês são tão inflexí­veis quanto aos horários.


- O que interessa é sua cura. Vem... Rápido.


Era primeira vez que eu via K com uma roupa daquelas, uma calça justa, mostrando revelando o volume entre as pernas, as coxas mais destacadas do que eu imaginaria. Todo ele vestido de preto, e a camisa social, antes abotoada até o pescoço agora ficava mais aberta revelando um peito mais peludo do que imaginaria.


Como sempre ele entrou rápido no estado de consciência alterada, nem precisou que eu chamasse pela figura quem surgiu foi logo foi a identidade do Jeff.


- E aí­ Jeff, como vai?


- Beemmm... Beemmm gostoso.


- É? Tem alguém com você, aí­?


- Ela, aaaahhhh nãooooo, aqui não Pris, por favor, aqui não.


- Quem é Pris?


- Minha irmã... Ela quer, quer agora, aqui. Quer que eu tire, mostre... Na cara dela.


Aquilo veio mais rápido do que eu esperava, veio como uma bofetada. Me pegou de surpresa, cruzei as pernas e me esfreguei na medida que Jeff se alisava, alisava a lateral do corpo até a mão subir no meio das calças. AAahhh!!! Ele fazia daquele jeito tão masculino, tão indecente, chucro.


Mesmo com a pouca luz vi seu pênis se avolumar preso dentro da calça apertada. A mão esfregava fazendo o membro crescer, inchar. Jeff gemia, se contorcia. Aquilo tudo me vidrava, meu coração batia como um tambor.


- Então faz Jeff... Mostra, mostra pra ela. Deixa ela ver.


- Pode? Aqui!!


- Pode, pode sim. Deixa ela ver... Tira.


- Quer ver o cacetinho do irmão, quer? Hein piranha, quer? Não tá bom, hein? Você quer ele grosso quer, é? É isso que você quer?


Sensual como uma cobra os gestos acompanhavam a fala, lento e lascivo Jeff desabotoou a calça, desceu o zí­per e deixou o volume surgir, subir. Imaginei que ele me mostraria a sunga... Foi uma surpresa, uma surpresa encantadora, K veio sem nada, seu cacete foi aos poucos surgindo, crescendo, empinando em meio as calças que iam se dobrando. Um lindo mastro, uma viga comprida na contraluz.


Eu fui ficando de boca aberta, admirada, magnetizada vendo o meu paciente deixar sua a virilidade, a masculinidade surgir como um mastro pontudo, grosso, cumprido, tonificado... Um membro de um homem safado... Voluptuoso.


- Me faz crescer, mais, mais. Crescer mais!!


Ele movia a cintura, subindo e descendo. Imaginei um oral, mas a fala deixou claro era uma espanhola nos seios da Pris.


- Vem... Aperta, não tá bom. Aperta mais, aperta... Por favor aaaahhh!!!


Minha boca secou, eu tava travada, dura assistindo aquela cena libidinosa, licenciosa... Incestuosa. Minha buceta molhou, foi o que me despertou, senti um fio frio escorrer em meio aos lábios apertados. O calor explodiu de repente, minha vagina pegou fogo, eu me contorci tentando, tentando manter o controle da situação.


Foi impossí­vel.


Quando me dei conta eu estava ajoelhada diante do K, anestesiada, dominada, fissurada por aquela loucura, aquela insanidade que só, só acontece na intimidade.... Fazia tanto tempo, meu Deus!!! Pensei no Tom por um momento, meu marido, depois eu já não era eu mesma.


- Jeff, Jeff calma meu bem. Calma, espera.


- Então tira, me liberta.


- Eu tiro, tiro.


Deixei o K só de meias, ridí­culas meias marrons. Mas o que importa, desabotoei a camisa, nem parecia o mesmo homem de algumas semanas, quase não tinha barriga, peludo. Mordi o beiço admirando tudo, passeie minhas mãos por sua coxa, a coxa e o peito peludo. Senti uma pontada de culpa... Nem deu tempo de arrepender. A mão grande daquele homem me envolveu o seio, me apertou a mamaaaa... Até, até... Jeff sabia... Desabotoou minha blusa como um especialista, pôs pra fora um seio e girou o dedo a me endurecer o bico.


- Toca pra mim, toca.


- Eu.... Queridoooo vocêêê. Assim? Desse jeito? Tá bom?


Envolvi o pênis do meu cliente em meio aos seios, apertei e esfreguei. Sentindo o calor, a textura, a firmeza daquela haste tão carnuda, tão masculina. Nunca tinha feito pra ninguém, nem pro Tom, mas fazia ali pro Jeff, ajoelhada e safada, agindo como se fosse a puta da irmã do K. Fui entrando no clima, fui perdendo a razão, a noção. Fiz o cacete do meu paciente me molhar a mama... Fiquei orgulhosa vendo a gosma translucida me manchar o seio.


Pincelei, espalhei até fazer a pica me tocar o bico.


- Sente, hein? É o biquinho da Pris... Olha que gostosooo, uma punheta, uma punheta com o biquinho do peito... Faz ele ficar duro, faz! Vai... Me endurece bico.


O talo grande, quente, passeava em meio aos peitos. Eu retesava o corpo e molhava a buceta... O bico do peito até latejava, uma coisa estranha. Eu deliravaaa... Aaamavaaa.


- Goza no peitinho da Pris, goza, gozaaa... Olha que gostoso esse peitinho, durinho o biquinho, o biquinho... Molha, molha o biquinho. Me dá seu letinho, dá, dá pra Pris dá. Vem Jeff, vemmmm... Me deixa mamar.


Foi só falar, nem precisei agitar, o primeiro jato me molhou o pescoço, senti o cheiro forte, o pau pulsou preso nos meus dedos. Uma delí­cia!!! Cuspia, lançava nacos daquela porra branca, lustrosa. Direcionei a ponta justo pro bico, o creme branco me cobriu o mamilo escuro. Ficou uma gota grande pendendo do bico, linda e mais que tudo... Me chamando pra ser provada.


Jeff arfou esgotado, estafado, mas pra mim era só o começo. Eu precisava, eu queria saber do gosto que a porra daquele homem tinha, dei um jeito estiquei a lí­ngua e me lambi o peito, o bico. Senti a grossura do meu próprio bico, me surpreendi com a doçura daquele creme branco... Gostosooo, quenteeee...


- Que loucura Jeff!! Loucura, loucura.


- O que? Mãe, mãe!!! Você, aqui... Não!!! Isso não, não!!


- Que foi Jeff, o que?


- Um beijo... Lá?!! Agora?!


- O que que ela quer Jeff, o que?


- Jura, jura que vai ser bom, jura!!


- Conta Jeff, que foi?


- Então beija, deixo... Deixo tudo. Faz mãe, faz como você quer.


Eu não tava... Não tava entendendo, porque ele se ajoelhou e se deitou de encontro ao encosto do divã e me mostrou a bunda, nua branca... Lisa.


- Jeff, não. Não Jeff, não... Não!!


- Eu quero, faz... Mostra, me prova... Me prova que você me gosta. Lambe e fura.


- O cu não, não, não... é muito Jeff, muito.


- Por favor, faz, faz mãe, eu deixo, deixoooo.


Jeff começou a se esfregar no tecido acetinado do meu divã, dissoluto, languido, numa volúpia lúbrica, esfregando aquele pênis, manchando o sofá. O pau foi crescendo, encorpando, engrossando.


Eu fui ficando enfeitiçada, apaixonada, presa. Agarrei de novo o seu talo, agitei a vara senti o sangue subir tomando conta daquele membro formoso, punhetei meu paciente com vontade, imaginando toda a sacanagem, a pouca vergonha que eu faria.


Enfiei a cara de uma vez, nem deu tempo de sentir culpa. O menino se retesou, congelou por inteiro sentindo minha lí­ngua lhe agitar na entrada daquele orifí­cio. O cu usado, já abusado, o que facilitava os movimentos. Lambi por dentro, que doideira, enfiei a ponta da lí­ngua e senti o interior de um cu de homem. Senti seu tesão subir, lhe dominar a razão.


Jeff gemeu num grito, o caralho me molhou as unhas, eu apertei com mais força. O calor do cacete me esquentou os dedos... Eu vibrei por dentro, tremi... E molhei, molhei sim a calcinha, senti meu suor escorrer pelas coxas.


Eu não tava nem aí­.


Perdida e puta.... Adorei, vibrei e cuspi, molhei o rabo do K.


- Que cuzinho delicioso! Cuzinho assim não pode ser desperdiçado... Tem que ser bem tratado, bem comido, né, ééé?


- Vai mãe, come, me come.


- A mamãe, vai, vai comer bem gostoso. O cuzinho do meu nenê... O cuzinho doce do meu Jeff... Viu, quer?


- Fode mãe, me fode.


- Três dedinhos, bem no fundinho, bem dentro do teu cuzinho.


- Enfia, enfiaaaaa!!!!


- Eu menti, menti.... Quem disse que eu me aguentei, pus quatro no meu rapaz, no meu bebê... Tá bom assim, desse jeito assim? Coçando assim, ooohhh!!! Levanta deixa eu bater pra você? Pra você goza gostoso... Bem gostoso, goza, goza pra mamãe ver.


- Eu quero te comer, deixa deixa eu te comer.


Eu tava de lado pra ele, punhetando e fudendo preparada pra sentir a porra o K vindo, quando a gente cruzou o olhar... Foi então que percebi, só ali eu percebi.


- K!!! É você, você... Não!!


- Deixa Jill, deixa... Vem, fica de quatro.


- K, Jeff, não, não era...


- Sssshh!! Meu pau quer... Deixa. Deixa eu te comer, fuder... Deixa... Deixa eu conhecer a sua buceta


- Jeff!!! Não, eu sou, eu sou a mãe!


- Vira Jill e deita.


Aquilo foi impressionante, maravilhoso... Especial.


Livrei do sutiã, da blusa e deitei... Empenei uma bunda gulosa, mostrei uma buceta empapada, suada. K, subiu minha saia e me rasgou a calcinha, eu fiquei ansiosa... Como uma virgem pronta pra ser deflorada, desonrada. K passeou a verga em meio aos lábios, massageou o meu grelo, me agitou com dois dedos. Me fez molhar ainda mais as minhas coxas.


Eu mordi o beiço e senti... Senti a verga rasgando, raspando meus lábios. Lenta, constante e rombuda, aquilo foi me abrindo, me engolindo. K não parava de entrar, perfurar... Até eu sentir seus pentelhos de encontro na minha bunda.


- AAaaahhhhh!!!! Kaaaaaaa!!!!


- Que bucetaaaaaa.... Que deliciaaaaa


Os corpos começaram a se bater, tremer, trombar... Um som molhado foi tomando conta do ambiente, misturado com os gemidos, os ganidos... Aaaiiiiii, ambossss. O cheiro viciante de sexo tomava conta do lugar, só pra me enlouquecer, me tarar. Fechei os olhos e crispei os dedos, senti o momento, o segundo...


- Kaaaaa, Kaaaaa.... Eu, eu euuuuuuuu


- Goza, goza pra mim gozaaaa.... Deixa eu sentir essa buceta piscando; Tá tão gostoso, tão quentinho aqui dentro... E você me escondendo isso.


- Aiiii, não fala assim, não fala assimmmmmmm... Kááááááaaaaaahhhh


Pisquei, pisquei gostoso, pisquei sem medo, vergonha... Eu adorei, amei... De quatro ali deita com meu paciente me fudendo com gosto numa bela putaria. Ali eu curei o cara, com aquela trepada insana.


Meu Deus que loucura!!


...


É claro que o K ainda precisou de outras sessões pra gente dizer finalmente que ele estava definitivamente curado, só não consigo dizer quantas realmente foram sessões de terapia, afinal todas terminavam com os dois pelados, deitados em cima do divã. Tivemos até que aumentar o número de sessões, passaram a ser três por semana.


Pena que tudo acabou, mas valeu pelas lembranças, por toda a sacanagem.


É isso, beijos a todos. Espero que gostem.


Se gostaram por favor curtam, deem sua nota, deixem seu comentário.


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/19.


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