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Vivi: Veio de longe, me comeu tão bem

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 09/12/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Eu sou Viviane, jornalista, Vivi para os mais í­ntimos. Sou goiana, mas depois de completar o secundário fui fazer faculdade em Fortaleza e nunca mais saí­ daquela terra linda. Hoje trabalho num jornal local, no caderno de Cultura, sou muito ligada às redes sociais e há algum tempo participo de grupos ligados à minha profissão. Em um deles, com jornalistas da área de cultura de todo o paí­s, é o mais concorrido. Lá eu conheci Marcelo. Inicialmente nossa relação era totalmente pública, trocando comentários em posts de colegas e nos nossos.


Pelos seus posicionamentos deu pra perceber que tí­nhamos muitas coisas em comum, além do quê, fisicamente também eramos bem parecidos. Altos, longilí­neos, bem branquinhos e, modéstia a parte, bem bonitos. Não demorou muito para eu ficar bem interessada nele, apesar da distância. Uma vez "stalkeei" seu perfil e vi que aparentemente ele não estava em um relacionamento sério. Já eu, tinha terminado um namoro há uns 2 meses, e estava louca por sexo, tesão a mil, rolava até sexo virtual e brinquedinhos.


Uma noite tomei coragem e abri um chat com ele. Nesse primeiro contato não rolou nada, apenas papos de trabalho, conversas genéricas sobre temas da vida. Não quis ser ousada demais, mas deu pra perceber que ele estava me dando corda. Provavelmente já percebendo minhas intenções e interessado também. Poucos dias depois, nosso papo rolou até 3 da manhã, e ele quis me ligar. Sua voz era muito masculina e percebi que tí­nhamos outra coisa em comum, nós dois estávamos morrendo de tesão.


Nas semanas seguintes, nos falávamos sempre por chat e as conversas começaram a ficar picantes. Não demorou muito já nos masturbávamos cada um de um lado do celular, contando detalhes para o outro. A putaria rolava solta. Ele me pedia para enfiar o dedo na xaninha, eu enfiava e gemia, mandava fotos. Ele ficava louco e mandava "ais" de prazer, isso me deixava louca. Marcelo me perguntava como eu estava deitada na cama e dizia como me chuparia naquela posição. Nós dois gozávamos. Já conhecia seu pau por todos os ângulos, guardo até hoje um ví­deo Dele gozando e jorrando porra pra todo lado. Ficamos nessa sacanagem por um bom tempo, cheios de vontade de nos encontrarmos.


Até que uns dois meses depois, a universidade onde eu me formei e dava aulas resolveu realizar um seminário sobre Cultura e Comunicação. Conversando com alguns colegas, listamos alguns profissionais que poderiam se convidados. Logo pensei no Marcelo. Se por um lado sua contribuição para o debate certamente seria importante, poderia enfim encontrá-lo. Seu currí­culo foi aprovado, o convite feito e ele marcou a viagem. Claro que nossos prazeres virtuais ficaram mais intensos com a proximidade do encontro. Todos os palestrantes ficariam num hotel no centro da cidade e alguns colegas foram destacados para receber os convidados no aeroporto. Na hora marcada, fiquei esperando seu voo chegar. No desembarque nos vimos, nos reconhecemos ansiosos. Também pudera, depois de tantas fotos e intimidades, como não saber quando um macho está chegando?


Fomos num café, ele me comia com os olhos e eu já estava com muito tesão, mas fiquei com muita vergonha quando ele comentou sobre nossos papos pelo celular e disse que queria colocar em prática tudo aquilo. Já estava toda molhada, estava louca pra dar pra ele, mas estava um tanto nervosa, pois sempre fui muito certinha e nunca tinha feito isso dessa forma. Galanteador, ele surpreendentemente disse que eu não era fotogênica. Quando perguntei o porquê, ele respondeu: "Você é mais linda e gostosa ainda pessoalmente". A verdade é que eu estava vestida pra matar. Um vestido preto na altura dos joelhos, uma faixa amarela marcando a cintura, salto alto, maquiagem leve com um batom vermelho. Levei várias cantadas, de homens e mulheres, naquela espera.


A comissão formada pela universidade havia nos convidado para uma confraternização na boite do próprio hotel. Como seu voo atrasou, já estava quase na hora. Pegamos um táxi e fomos tentando manter as aparências. Lá encontrei conhecidos da universidade, fui apresentado a outros convidados. Apresentei Marcelo a todos, mas ele já conhecia um deles, um professor de São Paulo. Sentamos juntos numa mesa e o clima não estava muito social entre nós, pois a vontade era mesmo ficarmos sozinhos. Mas disfarçamos bem, até que depois de muita conversa com o grupo, ele me convidou pra dançar. Quando começou a tocar uma música mais lenta, Marcelo foi aos poucos nos levando para um canto do salão, como que procurando um local mais reservado. Num corredor, encontramos um lavabo e pra lá ele me puxou.


Entramos, fechamos a porta, o espaço era pequeno, ele me agarrou e me beijou, sentindo seu pau me pressionando, meu corpo tremia. Mas me afastei, não acreditando no que estava fazendo. Sem forças para resistir, me encostou na porta e me beijava ardentemente, chupava minha lí­ngua que parecia que ia me engolir. Baixou as mãos, ergueu meu vestido e apertou a minha bunda. Pude sentir que seu pau estava pulando pra fora. Então minhas mãos alcançaram seu cinto, que desabotoei. Baixei o fechecler, enfiei minha mão apertando aquele pau do qual já era í­ntima. Abaixei, me ajoelhei e como uma puta abocanhei aquele pedaço de carne teso, fiquei ali chupando, enfiando a metade na boca e tirando para fora bem devagar, pressionando um pouco com os lábios, colocando-o um pouco para cima, passando a lí­ngua quente e molhada de saliva no saco, pressionando e sentindo a textura dos testí­culos. Percebi que estava molhadinha, prontinha para ele.


Puxada pelos braços, me levantei, senti minha faixa sendo desamarrada, meu vestido sendo erguido, a calcinha afastada. Ele então enfiou a mão por dentro dela e foi descendo com os dedos, os esfregou na entradinha que já estava encharcada, escorregando na minha boceta. Me arrepiei toda, quase gozei. Me olhando com cara de safado, colocou aquele dedo melado na boca e chupou, saboreando meu melzinho. Aquilo foi covardia, estava trêmula de tesão, mas tí­nhamos que que nos recompor e voltar para a confraternização.


A noite foi seguindo, inevitável sentamos juntos novamente, e foi muito engraçado quando percebi que ele a toda hora enchia meu copo. Eu já sem noção, só de sentir o jeito como ele me olhava, seu olhos verdes. Quando senti sua mão no meu joelho, subindo meu vestido, protegida pela mesa, e ela subindo pela minha coxa ... me levantei pra ir ao banheiro, senão ia deixar ele me fazer gozar ali mesmo. Uma querida colega denunciou meu estado. "Amiga, que rapidez, você já está caidinha pelo professor?". Eu respondi célere. "Não querida. Isso é só o resultado de um tesão que rola virtualmente há meses". "Que loucura", ela disse.


Já era tarde da noite, quando muitos dos convidados já haviam ido embora, nossos olhares anunciavam que estava na hora de subir. Nenhuma palavra era necessária. Nos despedimos de todos e no elevador ficamos em silêncio, só de mãos dadas, como dois namorados. Já no quarto, Marcelo tirou meu vestido e começou a beijar e lamber meu pescoço, eu ficava toda arrepiada, foi descendo e já havia caí­do uma alça do sutiã, lambeu meu seio, abocanhava ele todo e começou a se deliciar chupando meus mamilos inchados. Abri sua calça e libertei de novo seu pau, segurei com a mão e passava a cabecinha por cima da minha calcinha. Fomos atracados para a cama, ele me deitou de bruços e tirou de vez minha calcinha, dobrei uma perna e empinei a bunda pra ele me chupar, mas eu só pensava mesmo em ser penetrada.


Depois de uma apetitosa chupada, com tudo o que eu tenho direito, Marcelo pincelou seu pau em toda a extensão da minha boceta, uma tortura, até eu implorar pra ser comida. Sem cerimônia, foi enfiando devagarzinho e aquela sensação quase que me fez gozar de imediato. Enfiou até o talo, tirava e socava até suas bolas baterem na minha bunda. Aquele tato provocado pelo seu pau escorregando na minha xaninha era maravilhoso, eu não me continha e gemia de prazer cada vez mais alto, até um gozo prolongado, e apertava aquele pau lá dentro, sentindo ele gozar também numa explosão. Esses eu sorvi e os senti, quentinhos, escorrendo de dentro de mim.


Nos deitamos, um ao lado do outro, e ele começou a acariciar minha xaninha com os dedos. Logo ela estava molhadinha novamente e eu abria as pernas pra ele enfiar mais fundo, num vai e vem, procurando meus gemidos. Ele então veio por cima de mim, caiu de boca nela e seu pau no meu rosto. Peguei e chupava com vontade, lambia o saco e segurava com a mão, ele ia crescendo cada vez mais na minha mão e eu lambia a cabecinha. Quase gozei de novo neste 69, mas queria mais. Deitei de bruços novamente, dobrei uma das pernas e ele enfiou por trás na xaninha, apertando a minha bunda e passando o dedo no cuzinho. Fiquei de quatro pra entrar tudo e ele me socava fundo, seu dedo forçava o cuzinho, eu abria mais as pernas e me empinava mais enquanto me masturbava massageando o grelinho. Gozei demoradamente de novo e logo foi a vez dele. E assim, cansados e entregues, dormimos colados.


No outro dia, não pensava em outra coisa senão dar para Marcelo. O seminário começaria só às 14h e alguns amigos me chamaram pra pegar uma praia. Já não me importava esconder aquela relação e fomos juntos após uma rapidinha, papai-mamãe mesmo, só pra sentir sua pele na minha. Depois de um tempinho conversando com a galera, ele me levou pra caminhar na areia. Andamos até mais longe, não havia muita gente, entramos no mar, nadamos mais para o fundo, por trás da arrebentação. Ele me segurou e eu fiquei com as pernas entrelaçadas na sua cintura, sentindo seu pau endurecer e ele chupando minha nuca, minha boca. A única coisa que atrapalhava um pouco eram as ondas de vez em quando. Enfiei a mão e tirei seu pau para fora, ele desamarrou o lacinho do meu biquí­ni, só de um lado, e passei a cabecinha na minha xaninha, quase entrava e eu tirava, até que ele empurrou e socou tudo de uma vez. Foi meio difí­cil, porque quando vinha uma onda grande, a gente desequilibrava, quase perdi meu biquí­ni, mas eu aproveitava pra cavalgar gostoso na calmaria. Mais uma vez ele me inundou de porra e dessa vez eu gozei em silêncio, mordendo seu pescoço.


Foi maravilhoso o primeiro dia do seminário, mas a noite ainda seria nossa e a manhã seguinte também. Fizemos algumas loucuras, como transar na sacada, meio protegida por um toldo. Eu virada pra fora, de costas pra ele, de camisola de flor, que ele ergueu, com uma mão abria minha bunda e a outra direcionava seu pau passando no meu reguinho, no cuzinho e na xaninha. De frente pra ele, me debrucei na grade e fiquei com as pernas abertas enquanto ele metia na minha boceta e passava o dedo no meu cuzinho, entrando às vezes, eu massageava o grelinho. Depois fomos pra cama e eu pedi para ele me comer por trás. Nem sou muito de sexo anal, mas como não sabia se o veria novamente, pensei que não queria me arrepender do que não fiz.


Fiquei de quatro e ele começou me masturbando, dizendo para eu relaxar, que poderia doer um pouquinho no iní­cio, mas depois eu iria adorar. Passou um óleo no meu cuzinho, em seu pau, encostou a cabeça e foi enfiando devagar. Eu tentava me controlar, mas doí­a e comecei a pedir para ele parar. Ele não me ouvia e dizia para que eu relaxasse, até que forçou toda a cabeça, segurando meu quadril. Ficou um pouquinho parado para que eu me acostumar. Com uma das mãos ele tocava meu grelinho e eu fui relaxando e adorando aquela cabeçorra na minha bundinha. Pedi a ele que gozasse logo e ele começou a movimentar o corpo, mexendo seu pau, eu gemia e soltava gritinhos, ele começou a forçar o resto do pau dentro de mim. Comecei a gritar feito louca e o tarado me enrabou sem dó.


Foi enfiando aquele mastro que parecia cada vez mais duro e maior. "Agora eu vou gozar na bundinha da minha putinha". Ao mesmo tempo que doí­a eu sentia um prazer indescrití­vel. Eu já estava ficando exausta, quase não conseguia mais ficar naquela posição, minhas pernas estavam bambas e ele ia aumentando o ritmo, puxando meu quadril contra seu corpo. A cada estocada eu sentia que meu gozo também vinha chegando. De repente, ele soltou um urro e numa foda mais forte, encheu meu cuzinho com seu leite quente, e eu sentia vários espasmos, minha respiração fora de controle. No final das contas, foi delicioso. Caí­mos acabados os dois na cama e ficamos ali até a hora de sair.


Logo após o seminário aquele macho, que me satisfez por dois dias, iria embora. Nossas transas virtuais não deram trégua. Marcelo voltou à Fortaleza 40 dias depois, só pra estar comigo. Passei uma semana de minhas férias na sua casa - isso é outra história. Depois encontramos outros relacionamentos, mas a memória desse encontro ainda iria nos unir.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/19.


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