Dando pro chefe na viagem de trabalho

Meu chefe era um homem de poucas palavras. De olhares firmes e jeito sério de ser. Sempre centrado, se comunicava conosco apenas para dizer o necessário. O Sr. Marcos era um homem bonito, alto e forte. Barba bem feita, cabelo sempre cortado. Tinha voz grossa e um olhar fulminante, daqueles que te excitam e te amedrontam. Certamente casado, já que sua aliança deixava isso bem claro.

Em certo momento, ganhei funções importantes no trabalho e naquele ano aconteceria uma famosa convenção de direito, que seria em Curitiba.

Recebi por email a informação de que acompanharia meu chefe durante o evento, como uma espécie de auxiliar. Minha função era básica: estar em algumas reuniões e apresentações enquanto ele estaria em outras.

Fomos de avião, poltronas lado a lado. Ele raramente falava comigo, me ignorou praticamente o tempo todo, mesmo que eu tentasse alguma conversa. Ele estava sempre trabalhando no celular ou no notebook.

Chegamos lá e fomos direto para um luxuoso hotel. Ficamos, em quartos com portas frente a frente, até para facilitar uma possí­vel comunicação.

Saí­mos por volta das dez da manhã e passamos o dia na conferência. Depois deste primeiro dia de evento, eu só queria descansar. Estava morta de segui-lo para um lado e para o outro. Anotar uma bí­blia de informações e conversar profissionalmente com um infinito de pessoas.

Eu queria ir direto para o banho. Só desejava uma ducha quente e relaxante. De repente ouvi a campainha do quarto tocar.

Abri a porta, meio de lado. Ele me deparei com meu chefe:

- Precisamos conversar sobre o evento! - eu só queria um descanso. Mas o deixei entrar. Além do mais, era gostoso estar sozinha com ele, mesmo que fosse pra falar de trabalho. Qualquer atenção que ele me desse já me satisfazia.

- Tudo bem - Eu respondi prontamente.

Ele entrou pela porta com algumas pastas em mãos e começou a falar várias coisas as quais eu me apressava em tentar entender. Ele colocou tudo sobre uma pequena mesa que ali estava e foi apontando gráficos e lendo frases.

Eu ainda vestia aquele vestido azul marinho apertado, cabelo preso em coque e uma sandália bege. Um traje bem formal condizente com o evento em que estávamos.

Sua presença, seu cheiro, seu jeito já atiçavam meus mais impuros desejos. Qual garota nunca teve vontade de transar com o chefe?

Eu já mordia meus lábios, e me contorcia só de estar num quarto sozinha com ele, e obviamente ele percebera meu tesão.

Em algum momento ele chegou a comentar que o dia havia sido cansativo. E eu rapidamente concordei, sorrindo levemente pra ele. Trocamos um olhar gostoso e eu senti sua mão tocar meu braço, me deixando arrepiada e me fazendo suspirar.

Me olhando daquele jeito, eu faria qualquer coisa que ele quisesse naquele momento. Misterioso como Marcos era, eu não tinha como saber como seriam seus desejos sexuais.

Senti sua mão subir até meu pescoço e me puxar para um beijo gostoso e envolvente. Sua boca era carnuda e sua lí­ngua era ágil. Só naquele beijo eu já fiquei toda molhada.

Ele então interrompeu aquele momento e somente com os olhos me fez ajoelhar aos seus pés. Abriu o zí­per da calça e colocou seu membro pra fora, nem na minha frente.

Eu abri minha boquinha e ele colocou aquele pau bem na minha lí­ngua. Comecei a chupar aquele caralho gostoso, deixando cheio de saliva. Ele apenas me olhava com aqueles olhos penetrantes. Eu me esforçava para dá-lo prazer. Chupei aquele pênis gostoso por um longo tempo, até ele me levantar e abrir meu vestido, me deixando apenas em roupas í­ntimas em poucos segundos.

Sua mão grossa invadiu minha calcinha e ele me masturbou, me arrancando gemidos de tesão. Eu desabotoei meu sutiã, oferecendo meus seios tá ele chupar. Sua boca sugava meus mamilos de um jeito que me deixava louca.

Minha buceta já ardia em desejo quando ele me jogou na cama. Abri minhas pernas e meu chefe veio colocar aquele caralho delicioso em mim. Senti ele me penetrar e minha xereca aceitar suas investidas prontamente. O Sr. Marcos começou a me foder segurando minhas pernas abertas. Seu caralho entrava todinho em mim, sem faltar um único centí­metro. Eu gemia, surpresa com sua voracidade.

Em um dado momento, ele me pegou facilmente e me levantou. Nossos corpos se grudaram e seus braços fortes me fizeram subir e descer em seu pênis. Ele me conduzia em um sexo quente e envolvente. Sua mão segurava e apertava minha bunda. A outra dava apoio às minhas costas. Eu me esfregava nele, encaixando minha buceta no seu pau e gemendo no seu ouvido.

Quando ele me deixou por cima, sentei no seu caralho com vontade. Rebolei com as mãos sobre seu peito e cavalguei seu corpo extremamente excitada.

Quando ele me viu cansada, me apertou e me fudeu de baixo para cima. Me comia com força, de um jeito delicioso. Eu gemia e logo me entreguei, dizendo que daquele jeito eu gozaria. Meu chefe acelerou ainda mais aquela metida e sussurrou algumas vezes "goza, sua putinha! Goza!". Ouvindo aquilo, não tive escolha. Meu corpo entrou em transe quando gozei fortemente com aquele caralho me invadindo. Dei um longo gemido e senti ele me abraçar forte. Eu estava entorpecida logo em seguida.

Ele me jogou de lado na cama e antes que eu tivesse tempo para me recuperar, me penetrou por trás, de ladinho. Beijou minha boca com desejo, me acendendo novamente. Eu amava o barulho dele socanso aquele pau em mim, apertando meus seios e me beijando loucamente. Era bom demais pra mim. Muita loucura! Meu chefe estava me comendo sem nenhum medo!

Ele tirou o pau da minha buceta e eu já gemia descontrolada. Seus dedos quentes ganharam meu clitóris e ele me masturbou de forma acelerada. Eu segurei seu braço, quase o arranhando e ele me deu um segundo orgasmo com aquela siririca gostosa, tão intenso quanto o primeiro. Eu gemi intensamente, com minha bucetinha melando seus dedos com aquela gozada.

Ainda tive forças para rebolar em seu pau enquanto ele me comia de quatro. Eu estava louca pra senti-lo gozar onde bem quisesse e quando chegou o momento, ele me virou bruscamente na cama. Com um urro maravilhoso ele derramou seu gozo sobre os meus seios. Um verdadeiro banho de gozo quente e gostoso. Eu fiquei espalhando aquela porra pelos meus peitinhos de um jeitinho bem safado.

Ele simplesmente se levantou, me deu um leve sorriso, se vestiu e foi embora, me deixando ali, ainda alucinada com aquele sexo maravilhoso.

No dia seguinte, ele me ignorou como de costume, como se nada tivesse acontecido. Porém eu estava disposta a tê-lo de novo. O mais rápido possí­vel!

Espero que curtam, lindos!

Deixem comentários e notas, mas só se quiserem!

Beijinhos

Anne!

*Publicado por Anne_Safadinha no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/19.