Com o casal vizinho

  • Publicado em: 13/12/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Eles eram meus vizinhos, se quiserem saber um pouco mais sobre eles, leiam meu conto O iní­cio, quando tudo começou. Vou chama-los aqui de Amigo e Amiga, nomes verdadeiros devem ser omitidos. Como já detalhado no primeiro conto, nunca ocorreu empatia da minha esposa em relação ao amigo, por isso que ela, sempre que possí­vel, se esquivava de um encontro a quatro, mas me incentivava a sair com eles, pois da minha parte ocorreu exatamente o contrário, sempre tive muito tesão na amiga e era recí­proco. Certa vez ele ligou em casa perguntando se eu tinha uma determinada ferramenta, pois ele estava precisando fazer um conserto em casa. Falei que tinha e levaria a ele. Pouco depois eu tocava a campainha e a Amiga veio abrir a porta. Assim que fechou a porta atrás de si, ela se vira e beija minha boca. Pego de surpresa e susto eu falei:

- Toma cuidado com suas filhas.

- Fica tranquilo, elas foram dormir na casa da vó.

Suspirei aliviado e dei um sorriso maroto, pois de imediato entendi que aquela ferramenta era uma mera desculpa e fiquei feliz por isso. Pouco depois o Amigo entra na sala, me cumprimenta e eu entrego a ferramenta a ele, que agradece e diz que iria fazer o conserto, no banheiro da suí­te. Eles moravam num sobrado, logo ele sobe as escadas e eu fico sozinho na sala com a esposa dele. Ela oferece e tomamos um licor. Enquanto saboreávamos a bebida ela perguntou:

- Você gosta de ver revistinha de sacanagem?

- Claro que gosto.

- Então espera que vou pegar uma para vermos juntos.

Ela sobe para o seu quarto e logo retorna com uma revistinha nas mãos. Era uma daquelas revistas que chamávamos de sueca, com fotos explí­citas de sexo. Sentamos lado a lado no sofá e começamos a folhear a revista. Não tinha escrita alguma, mas pela sequência das fotos, era possí­vel intuir a história. Na primeira página tinha um casal falando ao telefone. Na sequência eles recebiam um outro homem. A história toda seguiu nesse ambiente, a realização de um ménage masculino, onde em algumas fotos aparecia o "pretenso marido", chupando o pau do visitante e em outras ele junto com a mulher fazendo uma dupla felação no macho. Estar ali, ao lado da amiga casada, olhando uma revistaria de putaria e o marido no andar de cima fazendo um conserto qualquer, era puro tesão e meu pau estava duro. Folheávamos a revista ao mesmo tempo em que comentávamos cada uma das fotos. Ela encostou seu corpo ao meu e isso mexeu mais ainda com a minha libido. Ela usava camiseta e short e ela esfregava sua perna na minha. Aquilo estava ficando insuportável, mais ainda quando ela leva sua mão ao meu pau e pergunta:

- Vai me comer hoje?

- Pode apostar que sim, mas e o seu marido lá em cima?

- Ele sabe o que estamos fazendo e com certeza está de pau duro nos esperando.

Encostei minha boca na dela e nos beijamos. Corri minha mão pelos seus seios médios e firmes, cujos biquinhos duros demonstravam o seu tesão. Ela coloca sua boca ao meu ouvido e fala:

- Vamos lá para cima, seu amigo não deve estar aguentando mais, ele morre de tesão ao ver você me fodendo.

Levantamos e subimos para o quarto. Ao chegarmos ele estava deitado na cama, pelado e alisando o pau duro. Ele olha para nós e fala:

- Caramba, pensei que não fossem subir.

Ela sorri para o marido e fala:

- Benzinho, você acha que eu não te daria o prazer de ver o César me comendo?

Eu e ela estávamos de pé, abraçados ao lado da cama. Alisei os seios dela, inicialmente sobre o fino tecido da camiseta e depois por baixo. Posicionei-me atrás dela, com meu pau duro espetando sua bunda e minhas duas mãos sob a camiseta alisando os seios. Beijo o pescoço dela e falo:

- Meu amigo, sua mulher me dá muito tesão.

Ele olhava fixamente para nós dois e era evidente o seu estado de excitação, vendo a esposa sendo acariciada por outro. Deslizo umas das mãos para a bucetinha dela e sinto o calor que dali emanava. Solto o botão do short, desço o zí­per e faço a peça de roupa cair aos seus pés. Ela usava uma calcinha fio dental, que mal cobria a racha da sua buceta. Enfiei meu dedo pela lateral da calcinha e toquei seu grelinho, já totalmente melado. Ao sentir seu estado eu falei para o marido dela:

- Junte-se a nós, venha sentir como sua esposa está melada.

Ele levantou, parou em frente à esposa, beijou-a na boca, meteu seu dedo na buceta dela e depois lambeu. Ao tirar o dedo da boca falou:

- Puta que pariu amor, como você está melada mesmo.

Ela gemia e rebolava na minha vara. Não aguentando mais de tanto tesão eu arranquei minha roupa e encaixei meu pau no rego da sua bunda. Ao sentir isso ela falou:

- Quero os dois me comendo, agora.

Ela mesma tirou o resto de suas roupas e subimos os três na cama. Ela mandou o marido deitar de costas e se posicionou para cavalga-lo. Com uma das mãos ajeitou o pau do marido na entrada da buceta e sentou de uma só vez. Em seguida ela olha para trás, onde eu estava e fala:

- Vem César, come meu cu.

Abri sua bunda e dei umas cuspidas, em seguida esfreguei meu pau nas suas pregas e seu cuzinho piscava de tesão. Com carinho encostei a cabeça do meu pau na entrada do seu rabo e fui forçando. Ela gemia e dizia:

- Caralho... Isso que é vida... Oh coisa boa... Mete logo... Arromba meu rabo.

Soquei e meu pau sumiu dentro do seu cuzinho. Nós três estávamos num grau de excitação tão grande que não demorou para gozarmos prazerosamente. Depois de saciados eu voltei para casa. Passados uns dias ela vai até a minha casa à noitinha, pedindo que fossemos com ela buscar o marido no trabalho, já que ele iria trabalhar até mais tarde. Como não tí­nhamos ninguém para ficar com as crianças, minha esposa sugeriu que fosse apenas eu. Nossa amiga sorriu e falou:

- Se ele for sozinho é capaz de arrastarmos ele para um motel.

Minha esposa, na época liberal, falou que deverí­amos fazer bom proveito. Por volta das vinte horas ela telefona em casa perguntando se eu estava pronto. Disse que já estava saindo. Fui até a casa dela e fomos com o seu carro buscar o marido, ela foi dirigindo. Durante o trajeto fomos conversando e ela perguntou:

- A ideia de irmos ao motel está valendo?

- Da minha parte sim e vocês?

- Conversei com meu marido e nós também queremos.

Ela dirigia e sempre que possí­vel colocava sua mão na minha perna e pegava no meu pau, já duro. Uns poucos metros antes de chegar no serviço dele, ela parou o carro e veio me beijar, dizendo que estava com vontade desde que tí­nhamos saí­do de casa. Chegamos e ela estacionou o carro. Poucos minutos depois ele chegou. Fui para o banco de trás e ele assumiu o volante do carro. Vendo que o marido já tinha passado por vários motéis sem fazer menção de entrar em nenhum deles, ela falou:

- Benzinho, o César está liberado para irmos ao motel, não vai parar em nenhum?

Ele de um sorriso e entrou no primeiro motel que encontrou. Assim que entramos na suí­te ele falou que ia tomar um banho. Eu e ela tiramos nossas roupas e fomos para a cama. Ficamos namorando aos beijos, carí­cias e passadas de mãos. Quando já estávamos completamente excitados ela olha para mim e fala:

- Lembra do outro dia quando olhávamos aquela revistinha de sacanagem?

- Claro que lembro.

- Você lembra também dos detalhes da historinha?

- Sim, era de um casal que fazia ménage com um amigo, assim como vamos fazer agora.

Ela sorriu, segurou no meu pau e falou:

- Isso mesmo, o que você acha de hoje nós encenarmos todas aquelas cenas?

Na hora me veio a lembrança do marido chupando o pau do visitante. Senti um calafrio correr pela minha espinha, mas mantive a calma e falei:

- Todas, todas sem exceção?

Ela me olhou com cara de desejo e falou:

- Todas sem exceção.

Confesso que nunca havia pensado na possibilidade de um outro homem chupando meu pau, mas ao mesmo tempo eu não queria quebrar a expectativa dela que, com certeza, também seria a do meu amigo, pois ela não teria feito essa proposta sem o consentimento e desejo dele. Refleti um pouco e falei que deixasse tudo acontecer de forma natural, sem dizer que sim, nem que não. Pouco depois seu marido chega, apenas enrolado numa toalha, que logo ele joga no chão e se junta a nós na cama, ela no centro de nós dois. Eu e ele beijamos o rosto dela e fomos descendo. Chegamos aos seios e cada um de nós se ocupou de um. Ela sentia muito tesão nas tetas, principalmente se fossem sugadas com mais intensidade, então ela pediu:

- Isso meus machos... Chupem com força... Mordam meus biquinhos.

Nós obedecemos e fizemos o que ela pedia. Seu corpo tremia de tanto tesão e já demonstrava sinais de suor pelos poros da sua pele. Enquanto o marido permaneceu chupando os seios, eu desci minha boca pela sua barriga abaixo e cheguei na buceta. Ela arreganhou as pernas e pediu:

- Isso macho tesudo... Chupa gostoso a minha buceta.

Eu chupava, sugava seu grelinho, enfiava a lí­ngua o máximo que conseguia dentro da sua buceta, que chegava a escorrer de tanto mel que ela produzia. Minha cara estava melada do seu prazer. Eu estava posicionado ao lado dela e dessa forma meu pau estava disponí­vel. Foi nessa oportunidade que eu percebi, num olhar com o canto de olho, meu amigo deixando de chupar as tetas da esposa e se mover em direção ao meu pau. Fiquei indeciso quanto ao que deveria fazer: deixar ou não ele me chupar. Essa indecisão tomou conta de mim durante todo o movimento dele, mas quando ele estava próximo de abocanhar a minha rola eu movi meu corpo na direção oposta, fazendo com que sua investida fosse em vão. Essa minha recusa não diminuiu o nosso desejo, pois continuamos a transa. Ele então fica de joelhos e leva sua pica até a boca da esposa e fala:

- Vai putinha, chupa o pau do seu marido enquanto o César chupa sua buceta.

Agora, deitado entre as pernas dela, eu conseguia chupar e olhar para o que ela fazia com o pau do marido na sua boca. Ela lambia, chupava e sugava com prazer. Eu ergui afastei um pouco mais suas pernas e meti um dedo no seu cu. Ao sentir isso ela falou ao marido:

- Ai benzinho, sabe o que ele fez agora?

- O que meu amor?

- Ele meteu o dedo no meu cuzinho.

- E vocês gostou? - perguntou o marido.

- Adorei, você sabe que eu gosto de dar o rabo para ele, sempre te falei isso.

- Então rebola a bunda para ele.

Ela começa a rebolar a bunda e pede:

- Ai César eu quero mais... Enfia dois, três dedos no meu rabo.

Atendendo o seu pedido eu meti um segundo dedo e logo em seguida três. Seu cuzinho receptivo agasalhou meus dedos e iniciei os movimentos de entra e sai, como se estivesse fodendo seu cu. Essa combinação não poderia dar em outra coisa senão o seu prazer. O corpo dela começa a tremer de tal forma que o seu gozo é inevitável. Sinto sua buceta melar mais e minha boca completamente encharcada com seu mel. Depois que ela gozou deitamos ao seu lado, para que ela se recuperasse do estado de torpor em que ela ficou. Já refeita, ora ela me beijava, ora o marido, ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam nossas rolas. Ela se vira para o marido, ficando de costas para mim, quando aproveito para encochar sua bunda e esfregar meu cacete no seu rego. Ao sentir isso ela fala para o marido:

- Ai amorzinho, ele está esfregando o pau na minha bunda.

- E você não está gostando de sentir putinha?

- Você sabe que sim, amo a pica dele dentro de mim.

- Gosta mais na buceta ou no cu?

- Em ambos os lugares, mas ele come meu cu tão gostoso, muito melhor que você.

Eu estava me deliciando com a conversa dos dois e ao mesmo tempo em que esfregava minha pica na bunda dela, eu beijava e lambia seu pescoço. Aquele clima de cumplicidade estava nos deixando a ponto de não mais suportar sem gozar. Meu pau chegava a doer de tão duro que estava, então falei:

- Estou querendo meter no seu cu putinha.

Ela gemeu e falou:

- Que delí­cia, meu corninho ama quando você me trata assim, feito uma putinha.

- Então cavalga o pau dele e empina a bunda para mim.

Ela monta no marido e arrebita a bunda. Ela tem um rabo apetitoso e grande. Abro sua bunda, encosto o pau, forço a entrada e seu cu vai me engolindo. Feito o sanduí­che, à medida em que eu fazia os movimentos de vai e vem no seu rabo, dava para sentir perfeitamente o pau do seu marido fazendo o mesmo na buceta e ela gemendo de prazer. Aquela combinação não tardou o nosso gozo e ela ficou inundada de porra na buceta e no cu. Permanecemos engatados até que nossos paus foram amolecendo e saindo de dentro dela. Descansamos um pouco e depois tomamos uma ducha revigorante. Nos trocamos e fomos embora.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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