Seduzida na cadeia

  • Publicado em: 15/12/19
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  • Autoria: brunads
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Olá tudo bem? Tudo começou quando meu marido foi transferido para o Rio de Janeiro. Estávamos casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos do interior de sp e seria a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar longe da famí­lia e dos amigos por tanto tempo, porém, como boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta era a grande oportunidade para ele se aprimorar profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada em adm. De empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido é claro, tem 1, 75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a idade que tem, está em ótima forma fí­sica. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1, 70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez, foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum arrebitado; coxas roliças e grossas; a cintura modelei com muito




exercí­cio na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde andava, agora então..... Isso causou o surgimento de um pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber alguns olhares mais maliciosos em minha direção, principalmente em minha bela bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na cama. Nossas relações ficaram mais constantes e eróticas, pois eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha vida, nunca tive nada de mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de fato, eu sempre tive domí­nio da situação. Meu marido teve que ser muito paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também não tinha tanto tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de famí­lia como eu. Apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos lábios, estava adorando os olhares maliciosos que os homens da rua me lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. No rj, até para economizarmos dinheiro, fomos morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que ele trabalha. A empresa fica na zona sul, região central, isso o obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha para a escola, também paga pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu não gostei muito porque era de perí­odo integral. Apesar disso eu sabia que seria bom para ela e que eu estava apenas com receio de ficar só - eu a levava as 9: 00 e ia buscá-la por volta das 17: 00. O resto do tempo me dediquei a cuidar do apto, leitura e alguns passeios pelos pontos turí­sticos. Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria dos moradores era de pessoas simples, até conhecer julia. Ela também era nova no prédio e nos conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador. Ela estava com algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as compras para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um refresco e conversar um pouco.


Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios e firmes; bumbum arrebitado e tinha uns 1, 65 de altura. Fizemos amizade rápidamente, pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela me falou dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que tinha um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá provisoriamente até seu homem resolver seus problemas com a justiça, que era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei não incomodá-la com mais perguntas, olhei o relógio e, como a conversa estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar o jantar. Me despedi e na saí­da convidei ela para ir no outro dia à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser mesmo a tarde, pois chegava de mad**gada e dormia até às 12: 00. Voltamos a nos despedir e corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas 14: 00 h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o que fazia e até mesmo pelo problema do seu "homem", como ela costumava falar. Ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo para ir à praia, ela acabou sendo meu guia turí­stico, pois conhecia tudo no rj. Eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito nas praias, mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha reparado em algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc.... Hesitei um pouco para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também tinha um corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difí­cil precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações com qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e não falamos mais no assunto. Já haviam se passado 3 meses de nossa mudança para o rj e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de semana, sempre em companhia da julia, eu me divertia bastante, praticamente saí­amos quase todos os dias e nos divertí­amos com as cantadas dos caras, mas nunca deixamos ninguém se aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax, estava com minhas relações em dia. Agora ela.... Fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e me disse que o fato dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu marotamente.


Não me dei por satisfeita e perguntei como seria possí­vel e ela falou que ele não estava em um presí­dio, mas sim numa delegacia por ainda não ter sido julgado. Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia era permitido visitas í­ntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de quinta, mas estava lá todos os domingos. -numa delegacia? - como? Ela me explicou que os detentos conseguiram autorização do juiz depois de promoverem uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles construí­ram alguns quartinhos, pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo do casal, dava para ouvir os urros de prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe não sei porque, se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e ela disse que sim. Nesse caso, eles ficavam espalhados no pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos cantos se acariciando mais indiscretamente, o tesão não pode ser oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é permitido a entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem seus filhos. O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de quantas mulheres tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas quintas já chegou a ficar uma hora trepando, agora, aos domingos é mais complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser rápido. Quanto aos guardas, eles tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem presos que recebem a visita de várias, pode? Uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos, criando um certo código de ética entre eles para respeitarem as mulheres. Aquilo me deixou excitada... me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem atí­pico. Ela percebeu meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: - qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de bandido. Levei na brincadeira, mas no fundo fiquei curiosa. A noite na cama fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de famí­lia, nas mãos de um detento.... Isso começou a me deixar excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia! Procurei não pensar mais nisso. Certo dia julia me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela visitar seu homem, e eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me observando, que vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e que essa era a oportunidade para eu ver com meus próprios olhos. Confessei para ela que realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha coragem. Ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem compromisso algum, eles eram legais, não iriam me violentar, inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para conversar. Ela tanto falou que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que estava indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair meu marido. Ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-feira. à noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e excitação povoaram minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqí¼ências se meu marido soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos, comecei a me aprontar. Coloquei um vestido discreto, até os joelhos, com um decote também discreto mas, como meus seios são esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo um sutiã e uma micro tanguinha - depois que fomos para o rj eu não conseguia usar outra coisa. No horário marcado seguimos para a visita. Lá chegando percebi que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o nome e o n.º de um documento com antecedência para podermos visitar alguém. Não falei nada, resolvi seguir o jogo, já que deveria ser mera rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas para a visita. Entramos no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa direção, julia deu-lhe um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu homem. Ele não era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem definido e musculoso, estava sem camisa e de bermuda. Julia nos apresentou e ele me deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para um homem que estava na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele para mim, disse se chamar rubens e que o apelido era rubão. Era negro, devia ter uns 1, 80m, disse ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem visí­vel na face. Sentamos nos bancos próximo às celas e ficamos conversando amenidades. Eles me deixaram bem a vontade e estava gostando de estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia dar um trato no homem dela, que era para eu ficar tranqí¼ila que o rubão me faria companhia. Vendo que não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da chuva fina os detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso motivou o tal rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia e deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei não incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses momentos ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os bicos de meus seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha e eu me encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente me entreguei aos carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no clima, ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha boceta já toda melada, lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu estava molhada, eu estava completamente entregue! Não demorou muito naquele esfrega ele pegou em minha mão e me puxou para um quartinho - naquele dia estavam quase todos desocupados. Entramos e pude constatar o que minha amiga tinha me dito: mal cabia os dois, tinha um colchão sem lençol e nada mais! Tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada ainda, estava com um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da fala mansa era bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele avançou sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento negro, mas me mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu vestido, quase estourou o fecho de meu sutiã e colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter - meus seios são meu ponto fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para me apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto, ficou me chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar. Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus cabelos loiros com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar, disse para eu cheirar, fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma careta) depois para passar a lí­ngua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com tudo aquilo. Voltei a obedecer, passava a lí­ngua arrancando urros de prazer do negrão, do orifí­cio jorrava um lí­quido, mas não me importei, ele num movimento rápido e brusco forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra, era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca. Continuei engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele movimentava para frente e para trás o que melecou todo meu rosto. Depois de despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um a****l, eu estava tão excitada que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão das minhas pernas e tentava montar, mas não deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar vorazmente minha boceta, enfiava a lí­ngua bem fundo e dava modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou ao segundo gozo de minha vida, ele chupou gostoso todo lí­quido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti a cabeçona encostando na portinha da minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles 20cm de prazer em minha boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o prazer veio rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delí­cia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me senti uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, minha moralidade foi para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou como um a****l, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruí­do gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado. Tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos e quando me preparava para sair e ir encontrar minha amiga, ele pegou em meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas que certamente voltaria na próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele adorava isso, não prometi mas ia fazer o possí­vel para satisfaze-lo. Ao sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto e fomos embora. Depois desse dia nunca mais fui a mesma, finalmente descobri o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com pessoas diferentes do meu conví­vio. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais umas três vezes para me entregar ao negrão na delegacia, cheguei a engravidar dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de usar camisinha, mas perdi a criança antes alguém pudesse notar, não voltei mais para a delegacia, a julia mudou-se e como já estava aclimatada no rj, passei a procurar minhas aventuras sozinha, teve uma vez que transei com um pião de uma obra e, é claro, na obra! Mas essa história fica para outro dia. Um beijo a todos e votem nesse conto, afinal eu escrevi com muito tesão e carinho para compartilhar com todos vocês.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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