Comida, jantada,fu... pelo meu chefe.

  • Publicado em: 19/12/19
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  • Autoria: ivaseduz
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Já fazia mais de uma semana depois daquela insensatez na casa do Augusto. Eu pedi um tempo pra acostumar com a ideia de me tornar uma das garotas, um dos seus "mimos" como ele falava, para os seus clientes.


Enfim, um outro nome pra prostituta, mas uma prostituta bem paga, bem tratada. Com direito a tudo: roupas, sapatos, joias até um apartamento próprio. Aquilo tudo ia muito, muito contra as minhas crenças, os meus ideais. A minha noção de gente honesta me deixava chocada, ainda bem que minha famí­lia morava em outra cidade.


Adorei a transa com o Augusto, foi uma experiência incrí­vel, mas eu não queria me tornar uma mulher de muitos, queria me tornar mulher de um, se eu pudesse só dele. Era a minha criação católica, cheia de regras, culpas, medos. Mas também, também uma sensação de me sentir honesta, limpa pura.


A cabeça pensava assim, mas o corpo reagia de modo independente, indecente, quantas vezes nesses dias eu olhei, me toquei vergonhosamente abrindo lábios, expondo o grelo, me furando com dois dedos... Viciada, dominada, adorando aquela sensação intensa de um orgasmo. Incrí­vel perceber meu corpo se agitar fora do meu controle, sentindo duros os bicos dos seios, a vagina úmida e pulsante, o corpo retesado num instante.


Desculpa, não era pra falar assim, não devia, mas cada vez menos eu consigo. No banheiro ou de frente pro espelho, revelando as minhas intimidades. Descarada e abusada, imaginando homens, lindos homens nus, com seus maciços membros plenos. Sólidos falos em homenagem aos meus gestos descarados, depravados. Mas no final, eu só gozava pro Augusto, só me entregava ao Augusto. O peito largo trabalhado e bronzeado, a boca carnuda a me lamber o céu da boca, uivando como um animal no cio, imaginava seu membro cuspindo tudo no fundo dentro de mim, um sonho.


Eu vivia esse dilema: famí­lia e a criação católica e no outro lado o desejo aceso do meu corpo misturado com a vontade me saber uma mulher bem tratada, bem cuidada, independente resolvida... Mas pros clientes do Augusto.


Quando menos esperava, uma sexta, chegou em casa uma encomenda. Um embrulho grande, lindo numa cor vermelha amarrado numa fita dourada, grampeado vinha um cartão. Levei pro quarto num misto de surpresa e desconfiada, meu coração batia descompassado. Só podia, só podia...


E era... era a letra do Augusto, abri um sorriso realizada, imaginando que ele também sentira minha falta, meu silencio. Me senti uma namorada, mas eu acabei mesmo foi intrigada. O bilhete gentil e educado quase ordenava:


"Eliana, escolhi pra você.


O primeiro de muitos que vai receber.


Apronta e se veste. Vem amanhã.


Vem para o que você é, você sabe que é!"


Enigmático e petulante como Augusto gostava de ser.


Abri e admirei, um provocante vestido preto de alças, que realçava o contorno dos seios e uma abertura que deixava a vista parte das coxas. Provei, girei, gostei, fiquei linda e sexy. Nunca como antes, mas não era tudo, junto vinham os sapatos pretos num salto agulha e a calcinha vermelha mí­nima.


Tudo na medida exata, como Augusto sabia tanto de mim?


...


Sai do uber meio sem jeito, o sujeito não parava de me encarar. Parecia que nunca tinha visto uma mulher bem vestida, também vestida assim naquele horário. Eu estava linda, ainda mais toda maquiada, as unhas vermelhas e o cabelo num louro acobreado.


Entrei no o elevador me sentindo examinada pelo porteiro. Subi e quando toquei a campainha, uma sensação de culpa me bateu no peito. Era tarde, ouvi a porta ser destrancada. Meu coração estava na boca quando a porta aberta me revelou Augusto em justas calças cinzas, um peito bronzeado largo e uma barriga trincada.


Eu nunca tinha visto Augusto assim... quase tão lindo como nos sonhos. Ele me puxou para dentro com um sorriso cativante e falou naquela voz trovejante.


- Mais linda do que eu esperava!! Gira, deixa eu ver.


Fiz como uma modelo, me senti numa passarela.


- Bela e mortal. Gostaram?


Demorei para entender.


- Fiquei envergonhada.


- Bobagem... Então bebe, bebe pra se relaxar.


Provei um champanhe, delicioso e suave, devia ser importado. Bebi alguns goles.


- Sentiu minha falta?


- E você sentiu a minha?


- Perguntei primeiro.


Mordi o lábio, pensando em tudo, lembrando tudo, se Augusto soubesse.


- Tocou? Masturbou, pensando no dia?


Ele perguntou me olhando fundo, me olhando dentro. Augusto sabia ser inconveniente. Desviei o olhar e tomei o restante que havia na taça, fiquei vermelha afogueada e sem graça.


- Bom, muito bom. Quantas vezes por dia?


- Augusto! Não fala assim, não foi assim.


- Não? Será que não? Molhou os dedos, piscou?


Fui ficando assustada, incomodada, apavorada. Augusto passou dois dedos dobrados pelo meu ombro e desceu mais suave pelo braço.


- Calma menina, calma. Eu sou seu monitor, o instrutor. Lembra? Eu preciso saber como vão as minhas alunas, minhas futuras modelos. Pelo jeito você foi além do que eu esperava.


- Como, como você sabe?


- Bebe, bebe e relaxa... Tá gostoso, não está?


Ele me encheu de novo a taça e eu dei duas goladas, deixei pela metade. Só para criar coragem, encarei aquele macho de olhos esverdeados, uma gota do champanhe escorria do canto da boca. Ele usou o polegar para me limpar, senti o cheiro amadeirado do perfume, abri a boca e Augusto enfiou dois dedos, dois longos dedos.


- Chupa, chupa como se fosse meu pau, como foi no dia.


Fiz como uma aluna dedicada, ansiosa pra provar que sabia, que podia. Fechei os olhos e suguei com gosto, dando o meu melhor. De vez em quando eu sentia as pontas dos dedos a me coçar a lí­ngua ou o céu da boca.


Foi quando Augusto me incendiou, falou numa voz rouca, rasgada e provocante.


- Isso menina, isso. Me molha os dedos, lambe com gosto. Mostra que você gosta me faz ficar duro, me faz molhar a calça. Como uma profissional.


Uma gosma cumprida e translúcida começou a escorrer pelos cantos, pingar no queixo, no meu peito. Abri mais a boca e lí­ngua se agitou como louca lambendo os dedos que iam mais fundo. Agora três, longos e babados dedos. Comecei a sentir um calor intenso bem na cintura ao mesmo tempo eu engasguei.


Fui até não me aguentar, até sentir falta de ar, achei que ia desmaiar. Foi quando Augusto me livrou daquela angustia, junto com os dedos veio uma baba comprida e me molhou o peito, o queixo.


- Assim não vai faltar cliente.


- Não Augusto, só só pra você. Só com você.


- SSssshhh!! Calma, mente aberta. Fica tranquila. Agora pega, deixa ver como você faz, me mostra suas habilidades.


Abaixei os olhos na direção da cintura, tentei medir o volume, mas Augusto me levantou o rosto segurando o queixo.


- Só encara, encara... e faz. Come o cara com os olhos e ao mesmo tempo que ... dá um trato no sujeito.


Dava pra sentir o hálito do meu homem. Eu respirava ofegante, ansiosa... Sem jeito passei a mão em meio as calças, senti o volume grosso, as bolas. Alisei, acariciei meio assustada. Ao mesmo tempo forcei um beijo.


- Não!! Ainda não. Só pega e aperta, mostra o que você sabe, quer... Deixa o cliente louco.


- Não faz assim Augusto, me deixa... deixa.


- Eu sei, depois depois...


Sem me dar conta meus dedos e a mão envolveram aquele talo quente, preso na calça justa, dava pra sentir o calor do membro, o tecido úmido. Meu homem tava com tesão por mim.


Cravei os olhos nos deles, abri a boca e o zí­per. Enfiei a mão e puxei, aquela mangueira grossa carnuda. Expus o membro, massageie o corpo, senti a pele esticada, as veias ressaltadas, quase não havia pelos.


Louca, louca pra dar uma olhada.


Augusto se deliciava com o meu jeito agitado. Deslizou um dedo por dentro da alça do vestido, até chegar ao seio, ao mamilo. A gente só se encarava, presos num faiscante olhar eletrificado. Senti quando ele espalhou a baba no mamilo, até me endurecer o bico. Eu punhetava o cara com força, com raiva.


Foi quando ele esticou, até eu gemer um grito.


- Usa só o polegar na ponta, alisa a ponta devagar. Endoidece o cara, apaixona.


- Desse jeito, assim?


- Devagar... maissss, só pra excitar... assim... assimmmm....


O bico tava duro e molhado e o pau latejando na minha mão. Vidrei no olhar esgazeado do Augusto, no jeito insano que ele ia ficando, senti uma baba me escorrendo por entre os lábios.


- Deixa eu provar, tô com saudadeeee... muita muita saudade.


Falei entre dentes, numa cara mais chorosa que assutada.


- Ficou com vontade, ficou?


- Muita, muita... deixa, deixaaaaa.


Ele riu, um sorriso largo e eu desci encarando, presa no olhar daquele homem estranho, deixando pro último momento, pra me deliciar com a surpresa... pela primeira vez eu ia ver, sim ver, o pau do homem, do macho que é o Augusto.


Ajoelhei e extasiei admirando o mastro, a ponta curvada, a haste esticada. Mais morena do que eu imaginava, ainda assim linda linda aquela verga. Desabotoei e desci as calças até os joelhos, alisei as coxas... abri um sorriso radiante, vitoriosa.


Passei a lí­ngua entre os beiços só pra ele saber como eu tava. Fiz cara de safada... Estiquei a lí­ngua e lambi, saboreie a gosma adocicada. Bem na ponta, fiz tudo devagar, terminei com um beijo terno, um beijo de namorada no pau do amante, de olhos bem fechados.


- Engole... inteiro. Me deixa sentir a garganta.


Eu enfiei inteiro, fogosa gulosa ansiosa, arreganhei o máximo até chegar nos pentelhos. Eu senti quando a ponta passou o fundo, entrou na garganta, senti o mastro me massageando por dentro. Augusto me agarrou os cabelos, esticou e se moveu como numa trepada. Fez da minha boca uma vagina e da garganta um cu.


Me usou, me abusou.


- Vai, me faz gozar na tua boca. Engole a minha porra.


Ali eu me senti uma puta. E eu tava amando tudo aquilo, toda aquela safadeza, sacanagem. Agarrei Augusto pelas ancas, cravei as unhas e puxei lenta fiz com vontade saboreando a surpresa. Augusto gemeu de dor, prazer. Senti o pulsar do membro, o momento. Os jatos fortes, eu engoli, mas Augusto não parava. Ainda que menos a porra branca me molhou a boca, me fez sentir aquele sabor estranho. Os últimos jatos me marcaram os lábios vermelhos.


Fiquei orgulhosa lhe segurando a verga, já nem tão firme, meio dobrada. Minha buceta latejava e suava. Ainda mais presa naquela calcinha mí­nima. Eu levantei e encarei, ele limpou as gotas que escorriam pelo queixo. Eu tava louca por um beijo.


- Vai se limpa.


Fui ao banheiro ainda engolindo a mistura de saliva, porra e champanhe. Apreciando tudo aquilo ao mesmo tempo apavorada com os jeitos daquele homem misterioso. Lavei a cara, penteie o cabelo e reforcei o batom. Me admirei no espelho... Ri do meu jeito, eu tava uma puta gata.


Quando eu voltei encontrei Augusto ao telefone, sentado nu no sofá. Ele ria, gargalhava bem à vontade, numa voz às vezes seria, às vezes cí­nica.


- Não Téo, não. Ela não pode, tá atendendo outro cliente.


- Hum, humhumm. Mas você não pediu exclusividade, lembra?


- Anh! Anh!! Sim... sim...


Eu fui chegando, aproximando. Fiquei de frente, encarei o homem. Augusto continuou a sua fala, me admirando as formas. Eu provoquei, coloquei a ponta do sapato no assento, só pra mostrar as coxas. Augusto abriu um sorriso imoral, se divertindo com o que o outro lhe dizia, enquanto me segurava pelo tornozelo. Movi a cintura como se dançasse, como se trepasse, suave... lenta. Só pra desviar a atenção.


- Olha eu tenho uma que está quase pronta, quase. Eu sei que você vai gostar. Eu juro você vai me agradecer.


Augusto mordeu o beiço ouvindo o que o outro dizia. Sorriu e a mão subiu me alisando a perna até agarrar o joelho num carinho. Estiquei e abri o zí­per, deixei o vestido descer até cintura, só pro Augusto ver, me admirar os peitos. Segurei envolvi um seio, passei leve um dedo a me excitar o bico. Fiz cara de puta, descarada.


- É mas eu não posso te dar, essa ainda não. Ainda falta...


Ele me olhou firme, me hipnotizou. Tava na cara que era de mim que ele falava.


- ...ela ainda precisa de um trato, uma preparação. Mas escuta... me escuta homem! Que saco, calma!! Cê tá muito tarado. Escuta... lembra da Telma, a Telma a aquela loirinha, gostosinha... não, essa é a Virginia. A Telma é aquela da bundinha arrebitada. Isso, isso a que tem um piercing... lembra?


Augusto gargalhou do que ouvia, por um instante me encarou, eu vi seus olhos brilharem, ele adorava tudo aquilo. A mão avançou pela minha coxa, eu me aproximei mais a facilitar os movimentos, suave os dedos alisaram a pele até me tocarem a virilha. Me apertou, me fez lembrar o tal dia.


- Então tá! Combinado, liga pra Telma. Ela tá te esperando, eu aviso, aviso. A outra, mais pra frente... não demora. Pode confiar, é produto de primeira... mas é caro!


Atrevido Augusto começou a me tocar os lábios, misturados com a calcinha. Entrei no clima, movi a cintura lasciva, doente, carente. Eu tava desesperada por um trepada. Mordi os beiços e gemi ouvindo Augusto se despedir do amigo, o tal cliente.


- Isso menina... solta vai, não tenha medo de molhar, molhar os dedos... vai.


Frenético me agitava, me masturbava o grelo, me alisava os pelos.


- Me chupa... meu chupa Augusto.


Tomei um susto, Augusto me arrancou a calcinha, rasgou, tirou com força.


- Mostra deixa eu ver.


Deixei cair o vestido, fiquei só nos saltos. Vi os olhos de Augusto brilhando, adorando... provoquei abri as pernas e me dobrei o suficiente para empinar a bundinha... e esconder a bucetinha.


- Vem cá.


Fiz o gesto, falei num sussurro provocante. Augusto veio rindo, vi o seu cacete subindo, ele começou cheirando beijando. Até me agarrar a bundinha, eu empinei e a lí­ngua me lambeu agitada, até encontrar o grelo. Augusto me beijou por dentro, bebeu do meu sumo, me mordeu os lábios. Mordi o beiço, miei como uma gata.


- Seu puto!! Me come seu puto!!


Foi quando um dedo me agitou a entrada, tranquei num reflexo, mesmo sabendo o que viria. Girando e torcendo o dedo forçou, abriu e se afundou no meu ânus. Entrou só a ponta...


- AAaaaaannhhh... safadoooo!!...


Se afundou até o meio.


- Sacanaaaa.


Ofertei uma buceta ainda mais úmida, Augusto me coçava o cu, foi quando ele voltou a usar os dedos na xaninha. Dois dedos se agitavam por dentro e o polegar me trabalhava o grelo. Aquilo foi ficando intenso, eu movia como numa cavalgada, agarrada a crina do meu homem. Gemendo desinibida uma verdadeira puta, uma das meninas do Augusto.


- Au...Augustoooo... Aaaaaaiiiiiii.... Aaaaaaannhhh!!!


- Faz, fazzzz.


Soltei um berro alto, sem limite... controle. Tremi, vibrei nas mãos do meu homem. Empurrei Augusto sobre o encosto, deitei por cima, fiquei em cima. Os narizes se tocando, as bocas se abrindo...


Agarrei Augusto pelo pescoço, estiquei a lí­ngua e lambi a boca do homem, agitada louca desvairada, rindo afobada e tarada. Pressionei meu corpo contra o dele... molhei o peito do cara.


Forcei a entrada, nem precisou, as lí­nguas se agitaram soltas fora das bocas. Augusto gemeu, tremeu... quando eu lhe mordi a lí­ngua, ele me agarrou as coxas, subiu até as ancas e me abriu. Lambi com força, com gosto, lambi mostrando que eu tava pronta... pronta pra ser comida, jantada, fudida.


Ajeitei a haste na entrada, a buceta beijou a ponta, lenta foi mordendo, comendo, melando a vara do Augusto. Um sonho, finalmente comida pelo meu dono. Augusto me fez uma surpresa, mudou o ritmo, moveu veloz acelerado. Um celerado sádico me furando como uma máquina, me arrombando rasgando. Me fazendo jorrar e gemer ao mesmo tempo. Enquanto as lí­nguas se amarravam dentro das bocas... loucas.


Augusto me furou o cu, eu retesei sentindo o dedo... Foi o limite, o instante. Pisquei, molhei e gemi lambendo o fundo da boca do Augusto. Foi a vez dele, meu dono gemeu num urro fundo, estremeceu, deu pra sentir sua vara cuspindo, lançando... Imaginei como ele me deixava... a porra vindo em jatos, me manchando por dentro.


Ele ainda gozava quando a pica saiu, senti seu creme me molhar a coxa. Segurei ele pelos cabelos, eu me sentia realizada. Tava adorando ser a garota do Augusto


As bocas ainda juntas, os olhos faiscando, fiz uma coisa só pra provocar mostrar que eu sabia, eu já era, podia. Juntei saliva e deixei cair um cuspe... bem na lí­ngua do cara.


- Puta do caralho!


Aquilo enlouqueceu o macho, o pau ainda murcho, mas a lí­ngua ficou alucinada, brigamos salivando juntos na boca do Augusto. Até, até não mais aguentar.


- E aí­, tô pronta? Hein, tô pronta pro seu amigo, o seu cliente... o Téo?


- Piranha!!!


- Háhá... Me chama de putinha, vai. Chama.


- Putinha dá o cu você ainda não deu.


- Quem disse que eu não dei?


- Eu sei que não.


Mordi o beiço, dei uma de dengosa.


- E você dá conta, conta de me comer agora?


- E quem disse que precisa ser agora.


Rimos juntos como amantes... despudorados namorados.


...


Eu tava amarrada, eu justo eu. Eliana a pura, a santa católica, honesta e castiça, quase uma virgem. Justo eu, ali pronta pra ser comida, pronta pra ser fudida. De novo na cama do meu dono, o meu chefe.


Eu ia dar pra ele, sem medo sem culpa, desculpa. Doida pra ser uma das garotas do Augusto. De quatro na cama, só que agora amarrada... as mãos presas juntas nas pernas e a bunda empinada, estufada. Eu me sentia uma gata, uma gata no cio.


- Eles gostam assim?


- Alguns.


- Aaaaahhhhh!!!! MMMmmmmmm!!!!


Senti a lí­ngua me agitar os lábios, morder, chupar... até os dedos se enfiarem na minha grutaaaa... Augusto me coçou por dentro, me agitou até me fazer molhar, suar.


Um plug gelado e melado, maior do que o outro me furou o rabo, lento e girando Augusto foi me torturando com aquele cone prateado... Senti o orifí­cio se abrir, ampliar e aos poucos engolir aquele cone deslizante... até...até sentir aquela coisa estranha enfiada em mim. Sensação de me sentir refém, submissa daquele homem. Eu adorava... extasiada, agoniada. Mordi o beiço, me arranhei os tornozelos.


- Goza menina, goza putinha.


- Hum Hummmm. Aaaiiiii... Isssssss... Auguuuusss....


Augusto agora me agitava os lábios, me excitava o grelo, me esticava os pelos... Eu gemia, tremia, grunhia chorosa, mais que aflita adorando aquela siririca de macho.... Cuspi no cara, molhei sua cara, o peito, lancei mais que um jato.


Ele nem me deu tempo de recuperar, logo veio a vara, sua verga rombuda e cumprida me furando a entrada, se agitando com raiva, com força, potência. Os corpos trombando, batendo, fazí­amos barulhos molhados, ambos ficando suados.


Augusto me arrombava como um animal, um bruto insano. Me falando um tanto de obscenidades, e eu molhando, melando a vara do macho... esperando, saboreando o momento, imaginando o que viria.


- Prontoooo, agora... não tá? Pronta, fala se tá pronta?


- Tô tô pronta, pronta....


- Então diz, pede.


- Come, me come!!!


- O que?


- O cuuuu aaaahhhh!!! O cu!!! Fode o meu cuuuuu, fode amooooor.


Augusto fez...passeou a vara melada na bunda, lambuzou minhas ancas. E então lento foi puxando o tal plug que ele me enfiou. Girando e torcendo me fazendo sofrer o tal cone foi saindo, me abrindo, me deflorando o rabo.


Senti as mãos de homem me abrindo as ancas, me examinando o rabo.


- E aí­, e aiiiii?


- Linda e pronta.


Senti um cuspi me tocar a pele, senti descer, e escorrer na entrada. Fechei os olhos e esperei... A ponta pronta, maciça e firme forçou a fenda. Abri a boca na medida que a verga entrava, empalava, furavaaaa... Mijei, sim eu mijei sentindo aquele membro imenso me abrindo toda, me abrindo mais mais aaaaaaiiiii....


- Augu... Augusss...toooo. AAaahhhhh!!!! Uuuunnnnhhhhhh!!!!


Augusto me comia quase assentado. Num agito intenso ritmado. Eu louca pra me saciar, me tocar o grelo... mas amarrada como eu tava só me deixava ainda mais gulosa, louca pra chegar um orgasmo de mulher safada.


- Augustoooo Nãaaaaooooo.... Eu quero, deixa, deixaaaaaa!!!!


O gozo dele veio quente, senti o talo vibrando dentro. A porra branca escorrendo melando meu túnel. Eu gozei, sim gozei, não sei como, mas gozei... Pisquei gostoso. Imaginando como tinha sido tudo, imaginando aquela porra branca me adoçando o cu. Eu tava doida depravada.


Quando Augusto tirou a gosma branca escorreu me molhando os lábios


- Deixa eu provar, deixa!!!


Augusto me mostrou dois dedos, melados molhados... comigo ainda amarrada de quatro, lambi como uma cachorra safada. Lambi ávida, esfomeada, realizada. O macho era meu.


- E então? Tô pronta?


- Agora tá.


- Pronta pro Téo?


- Porque o Téo?


- E porque não?



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Continuação do texto: Adestrada pelo Patrão


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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