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Descobrindo minha famí­lia - 1

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 02/01/20
  • Leituras: 13794
  • Autoria: new_lorde
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By César


Meu celular toca. Olho no visor e vejo que era minha tia e madrinha Amélia, irmã da minha mãe:

- Oi tia tudo bem com você?

- Tudo Samantha e com você lindinha?

- Tudo bem também e o tio João?

- Dormindo aqui do meu lado no sofá, isso que eu chamo um homem bom de cama - disse ela rindo.

Minha tia, apesar de ser mais velha que a minha mãe, é totalmente o oposto. Enquanto ela é alegre, brincalhona, desbocada, às vezes solta uns palavrões, moderna no seu jeito de vestir, sempre usando roupas curtas e decotadas, minha mãe é recatada, sisuda, de poucas falas e extremamente religiosa. Meu pai não é muito diferente, portanto dá para perceber que aqui em casa diálogo não é uma coisa muito praticada. Eu também sorri e falei:

- Vai ver que ele está cansado tia.

- De não fazer nada esse safado, mas amo ele assim mesmo, estou com saudades de você minha querida, pelo jeito esqueceu de mim né?

- Não é verdade tia, você sabe que eu dependo dos meus pais para ir até aí­.

Minha tia mora em outra cidade e bem longe, tanto que já estava fazendo dois anos que não a visitávamos. Lembro bem, pois eu estava fazendo dezesseis anos quando fomos lá pela última vez. Ela então falou:

- Acabei de falar com sua mãe para que viessem aqui nesse próximo feriado, serão quatro dias, tempo suficiente para matarmos a saudade, mas ela disse que vocês vão fazer um retiro, que coisa mais maçante, você está afim de ir?

- Fazer o que né tia.

- Claro que tem o que fazer, vou falar com ela para você vir para cá, quer?

Meu coração bateu mais forte e já fui logo dizendo:

- Claro que quero, mas duvido que ela vai deixar.

- Isso é comigo, convenço ela, você toma o ônibus pertinho da sua casa, desce aqui e eu te pego na rodoviária.

- Por mim tudo bem, fala com ela então.

- Combinado, beijos, minha querida.

Ela desligou e eu fiquei apreensiva na expectativa da minha mãe vir falar comigo. Duvido muito que minha mãe, sendo do jeito que é, iria deixar eu viajar sozinha, ainda mais que nunca havia feito isso, apesar de estar com dezoito anos. Enquanto aguardava minha mãe vir falar comigo, fiz uma breve reflexão de como eu tinha sido criada. No mais severo rigor do puritanismo, da religiosidade, dos preceitos que a mulher nasceu para servir ao homem, isso mesmo, pois era assim a vida da minha mãe: esposa, dona de casa e mãe. Nunca vi minha mãe como mulher, não consigo imaginar ela e meu pai transando, deve ser a coisa mais chata que possa existir, mas enfim, é a vida que escolheram e eu não gostaria isso para mim. Minha mãe sempre se orgulhou de ter casado pura, ou seja, chegou virgem na lua de mel e, nas poucas vezes em que falou superficialmente comigo sobre sexo, foi para dizer que eu deveria seguir seu exemplo. Foi por isso que eu nunca disse a ela que já não era mais virgem. Perdi meu cabacinho aos dezesseis anos, para o irmão de uma amiga minha de escola, com o qual eu tinha um namorico.


Certa vez eu fui na casa dela para estudarmos e seus pais tinham viajado, ficando apenas ela e o irmão em casa. Ela tinha a mesma idade minha e o irmão estava com vinte anos. Estudando no quarto, ela pergunta:

- E aí­ Samantha, como vai o namoro com meu irmão?

- Indo Camila.

- Como assim indo menina, já deu para ele?

- Você está louca.

- Louca porque tonta, é bom demais.

- Você já deu para o seu namorado?

- Claro que já, a gente tem transado sempre.

- Você é doida mesmo, já pensou se seus pais sabem!

- Contei para minha mãe e ela me deu apoio total, só me levou ao médico para tomar todos os cuidados necessários.

- Você toma remédio contra gravidez?

- Claro, assim a gente pode trepar à vontade - disse ela rindo - vai me dizer que nunca ficou com a bucetinha melada quando meu irmão te dá uns pegas?

Eu sorri envergonhada, não respondi, mas ela já foi logo dizendo:

- Pela sua carinha nem precisa dizer, está na cara que fica melada com ele, é natural bobinha, relaxa e deixa acontecer, você vai delirar quando ele meter a lí­ngua na sua bucetinha e fazer você gozar sendo chupada.

- Para com isso Camila, que coisa mais nojenta.

- Nojenta porque você nunca experimentou, deixa ele te chupar e depois você me diz se ainda acha nojento.

- Do jeito que você fala até parece que ele já fez isso em você.

Ela deu uma risadinha safada e depois disse:

- Jura que você não vai ficar brava comigo?

- Porque?

- Porque ele é seu namorado.

Olhei desconfiada para ela, já imaginando o que ela iria me dizer, então falei:

- Vamos dizer que ele ainda não é propriamente meu namorado, estamos nos conhecendo.

Ela sorriu e com a maior cara de pau foi dizendo:

- Então vou te contar, meu irmão tem uma lí­ngua maravilhosa, sabe como ninguém fazer com que eu goze muitas vezes.

Olhei espantada para ela, mal acreditando no que eu ouvia:

- Caramba Camila, ele é seu irmão.

- O que tem isso, ele só não me come, mas vez por outra brincamos gostoso.

- Você disse brincamos, então você também chupa ele?

- Claro bobinha, acha que ia perder a oportunidade de mamar bem gostoso já que eu adoro, além do mais ele tem um pau lindo de morrer.

Aquela conversa estava mexendo comigo de uma forma como eu nunca havia imaginado. Já sentia o reflexo disso na minha bucetinha, pois estava melada, além de estar ficando curiosa em saber mais do pau do meu "namorado", então perguntei meio tí­mida:

- Nunca vi um pau, lindo como?

- Nunca pegou no pau do meu irmão?

- Não, apenas o senti duro quando ele me abraça, mas nunca avançamos o sinal e ele tem me respeitado.

- Ele me contou que você é caretinha - disse ela rindo.

- O que mais ele te contou sobre mim?

- Não muito, afinal não fizeram nada ainda, ele apenas diz que sente tesão em você.

Eu sorri um pouco envergonhada, mas agora muito curiosa em conhecer um pouco mais do meu "namorado". Minha amiga espertinha parece que leu meus pensamentos, então falou:

- Tenho certeza que está aí­ imaginando como deve ser o pau do meu irmão né?

Eu sorri e não falei nada. Ela pegou na minha mão e falou:

- Ele está lá no quarto dele e meus pais viajaram, portanto, ninguém para atrapalhar, quer ver o pau dele?

- Está louca de jeito nenhum.

- Louca nada, seja sincera, não está morrendo de curiosidade para ver o pau dele?

Mais uma vez meu silêncio me condenou e ela, sem esperar, deu um grito chamando pelo irmão, que logo entrava no quarto:

- Que foi maninha?

- Contei para a Samantha que você me chupa.

Ele olhou para mim com um jeito como que pedindo desculpas pela revelação da irmã, que se apressou e disse:

- Fica tranquilo, ela não achou ruim, afinal só me chupa, nunca me fodeu - disse rindo de forma sacana.

De repente se fez silêncio e assim ficou por um bom tempo, até que a Camila se manifestou:

- Raul, falei que seu pau é lindo e a Samantha ficou curiosa, mostra para ela.

Tanto eu quanto ele ficamos sem ação diante de tanta naturalidade daquela pestinha que ia nos envolvendo no seu jogo diabólico de sedução. Sem que o irmão tomasse qualquer iniciativa, ela se levanta, chega ao lado do irmão e começa a acariciar o seu pau. Ele vestia apenas um calção largo e não foi preciso muito para notar que seu pau tinha endurecido. Com um dos braços em volta da cintura do irmão, com a outra mão segurou aquele volume que se formava sob o tecido do calção, olhando para mim o balançou e disse:

- Olha como o dando é grande Samantha, não tem vontade de dar uns beijinhos nele?

Eu estava morrendo de vergonha, mas ao mesmo tempo não conseguia desviar meus olhos dela segurando o pau do irmão, que se matinha estático. Vendo que eu não me manifestava, ela de um só golpe abaixa o calção do irmão e faz com que ele caia aos seus pés. Pronto, lá estava eu vendo, pela primeira vez na minha vida, um homem completamente nu e ainda por cima com o pau, que, de tão duro, quase chegava a encostar na sua própria barriga. A Camila começa a passar sua mão no pau do irmão, alisando-o em toda a sua extensão, além do saco que ela carinhosamente dava uns leves apertões nas bolas. O Raul não tirava os olhos de mim, que hipnotizada não tirava os olhos do seu cacete. A Camila tinha razão, ela realmente uma beleza aquele pau. A Camila faz com que o irmão ande em minha direção, parando a poucos centí­metros da cama, onde eu estava sentada. Ela olha para mim e fala:

- Vem Samantha, passa mão no pau do seu "namorado", ele quer a sua mãozinha nele.

Eu estava travada e não conseguia me mexer. Ela então pega uma das minhas mãos e a leva ao encontro do pau. Com sua ajuda eu começo a fazer o mesmo que ela até então tinha feito e logo eu segurava aquela pica com as duas mãos. Meu medo, minha insegurança, minha vergonha aos poucos estavam se dissipando e entrei no joguinho da minha amiga safada. Ela senta ao meu lado, encosta sua boca ao meu ouvido e diz:

- Não falei que ele tem uma rola linda, não achou?

Não proferi uma única palavra, mas concordei num gesto de cabeça. Depois de uns instantes ela fala de novo ao meu ouvido:

- Dá uns beijinhos na cabeça.

Olhei para ela aterrorizada, mas ela falou:

- Vou te ensinar presta atenção.

Ela se posiciona na frente do irmão, segura sua rola e lasca um beijo na cabeça do pau. Em seguida lambe e depois enfia toda a cabeça na boca. Enquanto ela fazia isso olhava para o irmão que nitidamente estava sentindo prazer na chupada. Aos poucos ela ia enfiando mais e mais boca a dentro e, se não estivesse vendo eu não acreditaria, logo ela tinha engolido completamente o pau do irmão. Ela mamava, chupava e lambia como se fosse uma fruta deliciosa. O pau estava todo melado da sua saliva, que chegava a pingar no chão. Depois dessa demonstração ela tira o pau da boca, olha para mim e fala:

- Sua vez, vem.

De forma autômata eu segurei o pau e beijei a cabeça, fui fazendo tudo que tinha visto ela fazer, mas quando tentei engolir um pouco mais que a cabeça eu engasguei e não consegui. Tirei da boca e fiquei apenas lambendo e beijando. Era evidente que eu não tinha prática alguma, mas logo eu já fazia melhor e ela tinha razão, era bom demais chupar uma pica. Eu estava envolvida na chupada quando sinto a Camila levantando a minha blusa. Tento evitar, mas ela fala:

- Vamos ficar mais à vontade.

Olho para ela e vejo que ela já estava com os seios à mostra. Sem reagir, deixo ela tirar minha blusa e em seguida meu sutiã. Aos poucos ela foi tirando o resto de minha e da sua roupa. Logo nós três estávamos pelados. Eu e ela formávamos um contraste interessante: ela loira, seios pequenos com aureolas rosadas e quase sem bicos; eu morena, cabelos negros, seios bem maiores, com bicos durinhos no centro de aureolas escuras. Ela mais magra do que eu, que tenho uma cintura bem definida e acentuada, seguindo-se de um quadril largo e bunda grande, que sempre chamou a atenção dos meninos na escola. Eu já estava mais à vontade, não sentindo vergonha de estar pelada na frente deles dois. Eu me deliciava chupando aquela rola lisinha e saborosa. A Camila o tempo todo me incentivando:

- Vai putinha... Chupa gostoso a rola do meu irmão... Deixa ela bem melada que depois ele mete na sua buceta.

Eu estava alucinada de tesão que nem me importei com o que ela falou. Minha buceta, de tão encharcada, o mel chegava a escorrer pelas minhas coxas. Depois de algum tempo que eu estava chupando o pau dele, a Camila fala para o irmão:

- Raul, mostra para essa putinha o que você sabe fazer com essa lí­ngua.

A própria Camila fez com que eu deitasse na cama. Em seguida o Raul posicionou sua cabeça entre aas minhas pernas, com os dedos alisou a entrada da minha buceta e meu grelinho, para em seguida cair de boca. Ele chupou, lambeu, sugou e fez misérias na minha buceta. Eu delirava e gemia de tesão. Que delí­cia, como era muito melhor que os meus dedinhos quando eu me masturbava. Sentir a boca do Raul me chupando e a Camila falando, foi demais, soltei um forte gemido e gozei copiosamente. Ele não desgrudou sua boca da minha buceta e ali permaneceu enquanto eu gozava. Meu corpo tremia de tanto prazer, como foi bom. A Camila, deitada ao meu lado falou:

- Gostou putinha?

- Nossa, nem sei dizer quanto, bom demais.

- Você não viu nada, agora que você vai sentir prazer de verdade.

Ela vira para o irmão e fala:

- Vem Raul, soca a rola na bucetinha, faz o cabacinho dela.

Eu quis recusar, mas ela foi autoritária e falou:

- Cala a boca Samantha, já passou da hora de você ser mulher, vai dar o seu selinho para o meu irmão sim.

Ela estica um dos braços e pega no criado mudo uma camisinha. Encapa o pau do irmão e fala que era necessário, pois eu não me prevenia de nada. Ele se posiciona entre as minhas pernas, com uma das mãos segura o próprio pau e esfrega nos lábios da minha buceta, que é grandinha, carnuda e lisinha, deixo ela sempre lisinha sem pelo algum. A Camila se ajoelha atrás da minha cabeça e fala:

- Ergue as pernas Samantha.

Eu ergo e ela segura as duas, dessa forma facilita os movimentos do pau do Raul na minha buceta. Confesso que estava delicioso, sentir o pau sendo esfregado nos lábios e no meu grelinho era demais. Num dos movimentos sinto a cabeça entrar na minha buceta. Recuo o corpo, mas a Camila fala:

- Quieta Samantha, logo você vai ser mulher.

O Raul, carinhoso, foi metendo bem devagar. Metia e tirava à medida que sentia o meu corpo reagir à penetração. Aos poucos fui me acostumando com a invasão e a leve dor que eu sentia no começo, foi dando lugar ao prazer, tanto que eu pedi:

- Que delí­cia Raul... Me faz mulher... Mete tudo... Tira meu cabaço.

Ele então dá um golpe e rompe a barreira do selinho, fazendo com que a rola entre por completo dentro de mim. Dou um leve grito de dor, mas o Raul foi firme e não tirou o pau de dentro, mas manteve-se quieto, sem fazer movimentos. Quando me senti confortável eu pedi:

- Agora me fode... Quero gozar no seu pau.

A Camila assistia tudo ao mesmo tempo que se masturbava com uma das mãos e a outra fazia carinho nos meus seios. Não demorou para que eu gozasse de novo, me agarrando ao corpo do Raul. A Camila sempre atenta falou para o irmão:

- Não goza dentro dela heim.

- Pode deixar maninha, eu sei onde quero gozar.

Quando ele avisou que ia gozar, rapidamente tirou o pau da minha buceta, arrancou a camisinha e a Camila meteu a boca. Logo ele urrava e enchia de porra a boca da irmã, que sugou e engoliu todo o gozo do irmão. Caí­mos os três deitados na cama e ali ficamos por um bom tempo, até que fomos tomar banho e fui para casa. Fiquei com o Raul por mais seis meses e nesse tempo transamos por várias vezes.



Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/20.


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