Descobrindo minha famí­lia - 2

  • Publicado em: 06/01/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Enquanto a Samantha esperava pela mãe, para saber se ia ou não viajar sozinha para a casa da Tia Amélia, ela recordou como foi que perdeu a virgindade com o Raul. Caso a mãe concordasse, essa seria sua primeira viagem sozinha e nem de longe ela poderia imaginar o quanto isso mudaria sua vida...

Minha mãe entra no meu quarto e fala:

- Sua tia Amélia acabou de falar comigo, ela quer que você vá passar o feriado lá com ela, você quer ir?

- Ela falou comigo, mas eu disse que ia depender de você deixar ou não.

- Você sabe que temos um programa agendado.

- Eu sei mamãe, mas também estou com saudades da minha madrinha, faz dois anos que não a vejo.

Ela pensou um pouco e depois falou:

- Está certo, não é justo você ficar tanto tempo sem ver sua madrinha, além do que ela gosta muito de você, vou falar com ela.


Assim que ela saiu do quarto eu quase pulei de alegria, aquele retiro que eu iria é um saco, já fui em vezes passadas. Chegado o dia da viagem, eu preparei minha mala cuidadosamente, não esquecendo de levar os maios, afinal minha tia tem uma chácara com uma deliciosa piscina. Meus pais me levaram até a rodoviária e na hora da partida foram mil recomendações e eu só disse uma coisa:

- Caramba gente, já tenho dezoito anos, fiquem tranquilos que não sou nenhuma bobinha.

Ao subir no ônibus os dois me beijaram, a porta se fechou e partimos. Depois de quatro longas horas eu chegava na cidade da minha tia. Assim que desembarquei já vi meus tios me esperando. Nos abraçamos, beijamos e a tia disse:

- Meu Deus, você já uma mulher feita, olha só esse corpo, deve fazer muito homem suspirar.

Encabulada eu falei:

- Bondade sua tia.

Agora foi meu tio quem falou:

- Bondade nada Samantha, sua tia foi muito sincera, se quer a minha opinião eu concordo plenamente com ela, você está linda.

Apenas sorri e caminhamos em direção ao carro e fomos direto para a chácara deles. Como fui um dia antes do feriado prolongado, praticamente eu teria os quatro dias para aproveitar. Assim que chegamos meu tio carregou minhas malas até o quarto onde eu ficaria hospedada e minha tia foi me ajudar a guardar as roupas. Quando viu meus maios ela disse:

- O que é isso?

- Ah tia, meus maios, afinal não vamos aproveitar a piscina?

- Claro que vamos, mas uma menina de dezoito anos usando essa velharia, nem pensar.

- Mas é que a minha mãe comprou para mim.

- Ah essa sua mãe puritana, até parece que ela é a mais velha e não eu. Ela não está aqui e não vou permitir que você use isso, vou te mostrar os meus biquí­nis, já volto.

Ela saiu do quarto e logo em seguida retornou com uma porção de biquí­nis. Espalhou sobre a cama e eu não acreditava no que estava vendo, eram peças minúsculas, não cobriam quase nada. Olhei para ela e perguntei:

- Você usa isso tia?

- Claro, porque o espanto?

- Caramba essas peças não cobrem nada, você deve ficar totalmente exposta, o tio não acha ruim?

- Nem um pouco, inclusive alguns foi ele mesmo que me deu de presente, ele diz que o belo deve ser mostrado.

Olhei para minha tia e vi ali na minha frente uma bela mulher. Perto dos cinquenta anos, ela ainda conserva um corpo muito bem definido, seios fartos, cintura fina, bunda e coxas grossas. Na verdade, eu sou muito parecida com ela fisicamente, temos quase a mesma altura, os mesmos traços, facilmente eu passaria por sua filha. Estava nesse devaneio quando ela fala:

- Experimenta um, vamos ver como fica.

- Nem pensar que eu vou na piscina usando uma coisa dessas, vou me sentir nua.

Ela sorriu e disse:

- Deixa de ser boba menina, na piscina você não vai é usando um maio ridí­culo como você trouxe, vamos logo e vista um deles, ou melhor, vou vestir um e depois você escolhe outro e veste.

Sem cerimônias ela tira toda a roupa, fica nua na minha frente e sem qualquer constrangimento. Ela tem mesmo um corpo de fazer inveja. Claro que algumas marcas dos anos, uma barriguinha mais acentuada que a minha, os seios ainda firmes, a buceta completamente depilada, uma estria aqui outra ali, mas qual mulher não as tem. Ela escolhe um deles e começa vestindo a calcinha. Ajeita aqui, puxa ali e logo estava no lugar. Depois veste o sutiã e pede que eu dê o laço nas costas. Ao terminar de vestir ela dá umas voltinhas e pergunta:

- O que achou?

A bunda dela praticamente estava à mostra, pois apenas um fio entrava no seu rego. Na frente a racha mal era coberta e os seios quase de fora. Fiquei abismada e falei:

- Tia você tem coragem de se vestir assim, mesmo quando tem gente de fora em casa?

- Claro tontinha e vou te contar uma coisa, já que você é mulher: chego a ficar excitada com essa exposição toda.

Levei uma das mãos à boca e falei:

- Jura, que loucura, ah se minha mãe visse uma coisa dessas ela desconjuraria.

Ela riu gostosamente e falou:

- Sua mãe é uma velha careta e beata demais para o meu gosto, ela e seu pai se merecem, mas deixa de onda e veste logo um.

Um pouco constrangida, fui tirando minha roupa e logo estava pelada. Ela pega numa das minhas mãos, faz com que eu de uma voltinha e diz:

- Olha só que coisa mais linda, jamais eu deixaria você usar aqueles maios.

Vesti um biquí­ni branco que contrastava com minha pele morena. Era tão pequeno quanto aquele que minha tia usava. Olhei-me no espelho e confesso que gostei do que vi, o problema seria estar daquele jeito na frente do tio e falei isso para ela, que disse:

- Na frente dele, do Renan - filho dela e meu primo - e de um amigo que está vindo com ele, o Felipe.

Naquela hora gelei, não sei se teria coragem, eu ainda carregava um pouco da minha mãe dentro de mim. Falei que eu ia tentar, mas que precisaria de uma saí­da de banho, para ir me acostumando aos poucos com a ideia. Ela falou que sem problema algum. Tiramos os biquí­nis, voltamos a vestir nossas roupas, terminamos de arrumar tudo nos devidos lugares e fomos para a sala onde o tio João estava assistindo TV. Passava um pouco das dezoito horas quando ouvimos uma buzina, era meu primo chegando. Logo ele entra na sala e tenho um choque. Tirando os olhos azuis que eu já conhecia, ele estava muito diferente da última vez que o vi: alto, corpo atlético, malhado de academia, cabelos loiros e com certeza produto de algum tratamento que fez, pois se me lembro bem seus cabelos eram castanhos, um tipo de homem que faria qualquer menina da escola delirar, a Camila então cairia de quatro na frente dele. Logo atrás entra aquele que eu sabia ser o Felipe, que não deixava nada a desejar também: moreno de pele bem tratada, um pouco mais baixo que o Renan, mas não menos simpático. Ao me ver o Renan foi logo dizendo:

- Não acredito, olha só quem está aqui.

Veio em minha direção, me abraçou e como se eu fosse uma pluma tirou-me do chão e rodou comigo. Beijou meu rosto e sem deixar de me abraçar falou:

- Caramba que prima mais linda eu tenho, olha só Felipe, vem cá que vou te apresentar.

Ele chegou perto, mais moderadamente me beijou também e falou que o amigo tinha razão, que era mesmo uma garota muito bonita. O Renan cumprimentou os pais e o Felipe fez o mesmo, só que não pude deixar de notar como ele abraçou a minha tia, apertado e demorado. Meu primo estava com vinte e três anos e fazia engenharia fora, vindo vez por outra visitar os pais e sempre trazia o Felipe. Eles foram arrumar suas coisas enquanto eu e minha tia preparávamos o jantar. Ao sentarmos à mesa ficamos assim: meu tio à cabeceira, do seu lado esquerdo eu e depois o Felipe, do lado direito o Renan e depois minha tia. Durante todo o jantar, não sei se impressão minha ou de fato estava acontecendo, notei que minha tia e o Felipe trocavam olhares e em alguns momentos até sorrisos sorrateiros, mas devia ser minha imaginação. Foi um dia cansativo para os viajantes e não demoramos para nos retirar aos aposentos. Eu caí­ na cama e dormi feito uma pedra. Acordei por volta das nove horas. A mesa do café está servida e tinha um bilhete da minha tia: seu tio e o Renan foram até a cidade, eu e o Felipe fomos recolher os ovos. Na chácara tem uma linda criação de galinhas. Tomei meu café, ajeitei as coisas na pia e saí­ para encontrar minha tia. Fui chegando perto do celeiro e antes de entrar ouço gemidos. Me aproximo devagar e por algumas frestas eu vejo minha tia pelada, com as mãos apoiadas num cavalete e o Felipe atrás socando a rola nela. Fiquei chocada e minha primeira reação foi a de sair correndo dali, mas a curiosidade foi maior e fiquei. Ele metia com gosto na minha tia que pedia:

- Isso Felipe... Fode forte... Vai meu puto... Ai que saudade que estava do seu pau... Come sua putinha.

E ele revidava:

- Está gostando né vadia... Gosta de uma rola de verdade... Não do pauzinho do seu marido... Aquele corno.

- Isso mesmo, ele é corno e gosta de ser... Mete na puta dele... Deixa porra na buceta para ele lamber depois.

Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo, será que meu tio sabia de tudo aquilo? Será que ele é de verdade um corno manso? Na verdade, isso não tinha a menor importância naquele momento, o que contava mesmo era a cena dantesca que eu presenciava. Pensei novamente em me afastar, mas minhas pernas não obedeceram e permaneci ali, estática, de olhos arregalados nos dois amantes. Minha tia saiu do engate da pica e se pôs de joelhos na frente do macho. Foi nesse instante que eu pude ver com clareza a rola do Felipe, grande, mas o que mais chamou a atenção foi a grossura, nunca tinha visto nada igual. Minha tia segurava aquela tora com as duas mãos e mal conseguia engolir a cabeça do pau. Lambia toda a extensão, passava a lí­ngua no saco dele, babava e cuspia no pau. Com uma das mãos segurava o cacete, batia na sua própria cara, enquanto olhava e dizia para o garoto:

- Que delí­cia de surra essa... Adoro apanhar na cara com uma pica dura feito a sua, seu safado.

Ela estava se refastelando naquele caralho enorme, que pelo jeito isso já vem ocorrendo faz tempo. Ver minha tia naquela situação mexeu com meus instintos de fêmea e foi impossí­vel evitar minha excitação. Eu já sentia minha buceta melada e instintivamente levei minha mão até ela e comecei a alisar meu grelinho. A cara da minha tia estava completamente melada, tamanha era a quantidade de saliva que ela babava. Depois de algum tempo mamando no pau do Felipe ele fala:

- Você sabe o que eu quero agora né vadia?

Minha tia olha para ele com cara de súplica e fala:

- Jura que você vai fazer isso comigo?

- Claro, afinal você não é minha puta... Seu marido não te falou que deve fazer todos os meus gostos?

- Então seja carinhoso com meu cuzinho.

Ao ouvir aquilo eu quase caí­ sentada, não pude acreditar que ele ia meter tudo aquilo no cu da minha tia, com certeza ela ficaria arrombada. No entanto ela volta a apoiar as mãos no cavalete, afasta as pernas, empina a bunda e fala:

- Vem gostoso... Mete tudo no meu cu... Me deixa arrombada para o meu marido.

Ele encosta a boca no rabo da minha tia, lambe suas pregas, dá umas cuspidas e em seguida encosta a cabeça do pau na entrada do cu. Força um pouco e minha tia já começar a gemer:

- Devagar seu puto... Pensa que o cu é igual a buceta.

- Aguenta cadela, já comi seu rabo tantas vezes, é só no começo, depois você rebola de tanto que gosta.

E assim foi, aos poucos ele metia, ela rebolava para facilitar a entrada, gemia e até dava uns gritinhos, mas ao cabo de uns minutos todo o enorme caralho do Felipe estava atolado no rabo da minha tia. Ela agora era só prazer e pedia:

- Delí­cia... Assim mesmo macho gostoso... Fode o cu da sua piranha... Quero ficar arrombada... Mete tudo.

Era um duelo delicioso de ser ver, uma fêmea no auge do cio e um macho tesudo fodendo com intensidade. Eu por minha vez estava quase gozando, tinha tirado a calcinha e erguido a saia que usava. Metia três dedos na buceta e fazia os movimentos de entra e sai, como se fosse eu quem estava sendo fodida. Na verdade, eu daria tudo para estar no lugar da minha tida, afinal já fazia algum tempo que não sentava numa boa pica. Minha tia alisava sua própria buceta e não demorou muito para que ela gozasse escandalosamente. Quando o Felipe disse que ia gozar ela pediu:

- Na buceta... Na buceta.

Ele tira o pau do cu e mete de uma só vez na buceta da minha tia. Em poucos movimentos ele gozou dentro dela. Foi nesse momento que eu também gozei como poucas vezes já tinha acontecido, tanto que cheguei a perder o equilí­brio e esbarrei num pedaço de madeira que estava ali perto. Ele caiu no chão fazendo barulho. Os dois olharam na direção onde eu estava. Tentei me esconder, mas não sei se isso foi possí­vel. Esgueire-me pelas paredes e voltei para casa. Meu coração batia de forma descompassada. Fui para a cozinha, tomei um copo de água e só nesse momento lembrei que tinha deixado minha calcinha caí­da no chão, lá onde eu estava. Fui para o meu quarto, entrei no banheiro e tomei uma ducha. Ainda debaixo do chuveiro, relembrando as cenas, mais uma vez me masturbei e gozei. Sequei-me, saí­ do banheiro e ao entrar no quarto minha tia estava sentada na cama, com minha calcinha numa das mãos e disse:

- Acho que você esqueceu isso.

Sem saber ao cero o que fazer ou falar, simplesmente fiquei muda. Ela tomou a iniciativa, bateu com a mão na cama e falou:

- Senta aqui querida.

Ainda nua sentei ao seu lado e ela contou. Há uns dez anos atrás o tio João descobriu um caso dela fora do casamento. A princí­pio ele ficou puto, berrou, esperneou, mas no final admitiu que ele a amava muito e resolveu perdoar. Minha tia, no entanto, reclamou que sentia falta de sexo, já que ele demonstrava não gostar tanto quanto ela. Conversaram e depois de algum tempo resolveram fazer uma tentativa de abrir o casamento, permitindo que ambos pudessem ter casos fora, mas com a condição de que nada mais seria escondido. Como a tentativa foi bem sucedida, decidiram que o Renan deveria saber de tudo e assim fizeram. O filho passou a saber que os pais tinham um relacionamento aberto e isso não foi nenhum trauma para ele. O tempo passou, o tio João teve seus casos, mas o que ele mais gostava mesmo era de saber das aventuras da mulher, tanto que começaram a trazer para dentro de casa os amantes, que eram escolhidos a dedo, tudo muito naturalmente. Quando o Renan foi estudar fora ele conheceu o Felipe e se tornaram muito amigos e confidentes, a ponto de contar ao amigo o estilo de vida liberal dos pais. A princí­pio eles moravam em república, mas depois os pais de ambos resolveram alugar um apartamento, assim teriam mais conforto e liberdade para levarem as eventuais namoradas. O Renan sempre teve muita liberdade com os pais e comentou que o Felipe era dono de um pau muito grosso. Minha tia ficou curiosa e quando o Renan trouxe o amigo para uma visita, minha tia acabou fodendo com ele, lógico com o consentimento do marido e filho. A partir daí­ toda vez que o Felipe vem eles fodem. Ao terminar de contar minha tia falou:

- Chocada, minha querida?

Eu tinha ouvido tudo calada e ainda estava num estado de torpor quando respondi:

- Tia, eu não diria chocada, mas surpresa sim, jamais eu imaginaria tal coisa.

- Pois é meu doce, por isso mesmo eu espero que esse seja um segredo que você saiba guardar muito bem, afinal somos respeitados aqui na cidade e ninguém suspeita de nada e não preciso dizer que nem em sonho sua mãe pode saber disso.

Olhei para ela assustada e falei:

- Meu Deus tia, se minha mãe souber disse nunca mais na vida eu ponho os pés aqui.

Ela sorriu e perguntou:

- Mesmo sabendo de tudo isso, quer voltar outras vezes aqui?

Eu sorri e falei:

- Gosto de você, do tio e do Renan, não será por isso que deixarei vir, quem sabe agora até mais vezes.

Ela sorriu e disse:

- Essa é minha sobrinha, você deveria ser minha filha, pois acho que está rolando uns pensamentos danadinhos nessa cabecinha.

Olhei para ela, dei um sorriso safadinho e falei:

- Porque não.



Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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