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Fabi: Meu macho tb sabe ser corninho

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 06/01/20
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  • Autoria: PraMarcelo
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Depois de um tempinho volto a escrever aqui no canal. Bem, pra quem ainda não me conhece, dos contos anteriores, eu sou Fabi, mulher do Marcelo. Esse relato é mais ou menos uma continuação da história que a nossa madrinha de casamento, a Rê, escreveu em "Rê: Minha dupla fantasia". Foi quando ela realizou duas fantasias de uma vez, transou com um homem negro, Victor, o irmão de uma querida amiga, e realizou uma DP. E para isso, contou com a ajuda de Marcelo. Sim, ela pediu, eu emprestei meu homem e ainda assisti essa foda inesquecí­vel. Um detalhe daquela noite, no entanto, não passou desapercebido a Marcelo.


Na DP, minha amiga bem putinha recebeu Marcelo no cuzinho e Victor na xoxota. Eu, como disse, assisti a tudo, e, confesso, fiquei hipnotizada com o pau do Victor, bem mais grosso que o de Marcelo, cheio de veias aparentes, que penetrava minha amiga como uma pedra roliça. Eu nem era para participar da cena, mas quando todos gozaram e se descolaram, sem saber como, segurei aquele membro e comecei a chupá-lo. Diante da ceninha de ciúme que Marcelo fez, cheguei a dizer que queria sentir o gosto de Rê, mas no fundo, queria mesmo é sentir a textura e o peso Dele.


Depois que os dois foram embora lá de casa, eu e Marcelo transamos bem gostoso. Como eu amo meu homem me comendo, o tesão que ele tem por mim. Durante as carí­cias finais, ele chegou ao meu ouvido e perguntou: "ficou com tesão no Victor, foi?". Como fiquei muda com a pergunta, ele mesmo completou, interpretando meu silêncio: "Porque você não experimenta meu amor?". Eu o mirei com uma cara perplexa, mas apaixonada, e o beijei molhado.


"Você jura que não se importa?", eu então quebrei meu silêncio.

"Claro que eu me importo, mas você me oferece tanto prazer, como não retribuir?"


No dia seguinte mesmo comentei o assunto com a Rê. Victor viajaria naquele mesmo dia para Portugal, onde morava, e não tinha data pra voltar. Ela não estava apaixonada por ele, Rê gostava mesmo é de mulheres, mas para uma transa ocasional, ele era perfeito. "Tesudo e generoso", ela dizia. Mais ou menos 4 meses se passaram e ela então me avisou que ele estaria no Brasil na semana seguinte e que passaria três dias na casa dela. Era a hora.


No dia combinado, armamos uma surpresa para Victor. Eu entraria em cena para entregar um vinho. Cheguei na portaria, me apresentei, ela atendeu o interfone e deu autorização para minha subida. No elevador, estava nervosa, no espelho, dei uma ajeitada na minisaia-pra-matar que coloquei e tirei o blusa que escondia uma regata, que mal cobria meus seios. Quando toquei a campainha, ouvi a voz de Rê pedindo para ele abrir a porta enquanto ia trocar de roupa. Quando ele atendeu, apenas de calção, com seu dorso malhado nu, e me viu, ficou confuso. Claro que ele me reconheceu e perguntou quase gaguejando: "você não é a Fabi, amiga da Rê". Como uma cena ensaiada Rê apareceu na sala vestindo apenas uma camisola e falando para o Victor: "Lembra da Fabi amor, ela veio entregar o vinho, coloca pra gente na geladeira".


Quando voltou à sala, Victor nos encontrou atracadas, nossos lábios se tocando num beijo bem suave, carinhoso, úmido, com nossas lí­nguas se acariciando. Senti um calor entre minhas pernas, que eu bem sabia o que significava. Aquele beijo estava delicioso, era como que fazer algo proibido: beijar outra mulher na frente de seu homem, do homem que veio pára comê-la. Victor paralisado então perguntou com um misto de ironia e perplexidade: "Estou atrapalhando?" A minha amante abriu um sorriso irônico, se descolou da minha boca, e falou: "Claro que não Victor, aproveita e vem aqui nos ajudar".


Enquanto ele percorria aqueles poucos metros que nos separavam, eu enfiava a mão por debaixo da sua camisola, encontrando aqueles seios firmes que não exigiam sutiã. Acariciava seus mamilos que endureciam nos meus dedos. Para oferecer um belo show para Victor, puxei as mangas da camisola, que deixei escorregar até o chão. Não havia mais nada cobrindo seu corpo esbelto e delicioso. Ela, por sua vez, também acariciava todo o meu corpo, minha saia já estava na cintura, minha blusinha quase no pescoço. Nosso amasso então ganhou o reforço de Victor, que nos abraçou, três lí­nguas buscando o prazer e nosso desejo exalando no ar. Foram beijos intensos, lambidos, sugados. "Eu devia isso a vocês dois", sussurrou Rê nos nossos ouvidos. A mim, por ter "emprestado" Marcelo, a ele por aceitar participar de sua fantasia.


Então ela pediu pra Victor me despir também. Lambendo e mordendo meu ombro, não havia muito o que tirar. Nossos corpos se encaixavam em todas as posições, nossos braços navegavam em nossas peles arrepiadas. Eu beijava e era beijada, lambia e era lambida por todo o corpo, meus mamilos eram sugados como jabuticabas cheias de sumo. Não sabia, não interessada mais saber, por quem. Ao mesmo tempo, duas mãos femininas afagavam aquele pau sob o calção, que teimava em não cair.


Então Rê pegou Victor pelas mãos e o empurrou até o sofá, se ajoelhou, puxou aquela última peça de roupa, apertou seu membro completamente ereto e começou a chupar, mamar, lamber, mordiscar, esfregar com as mãos. Eu fiquei ali em pé só olhando, com o dedo enfiado na minha boceta, até que Rê se dirigindo, cheia de sensualidade à Victor, me chamou para aproveitar também aquele banquete. "Vem aqui Fabi, vem continuar o que você começou naquela noite". Me ajoelhei ao seu lado segurei aquele pedaço de tesão negro e potente apontado para nós. De iní­cio ficamos ali dividindo aquele pau enquanto Victor se deliciava gemendo nas carí­cias daquelas duas gostosas lhe dando prazer, sugando seu gozo.


Depois ela se levantou, se ajoelhou atrás de mim, acariciando meu corpo, da nuca foi descendo pelas minhas costas, me arranhando. Seu dedo indicador encontrou meu anelzinho, pressionou de leve, escorregou até minha boceta, quase me levando à loucura. Me penetrou. Aos poucos começou um movimento de vai e vem lento e cadenciado, para depois ir acelerando. Em seguida colocou um segundo dedo, fodendo mais fundo e largo ainda. Me socou como uma louca no cio. Então se dirigiu a Victor e o fez chupar seus dedos melados do meu mel, do meu cheiro.


Ela então começou a nos dar ordem, como uma diretora de teatro, de um filme pornô. "Fabi vem aqui, sobe no colo desse safado, desse pau doido para nos foder". Me levantei, me ajoelhei no sofá e com a ajuda providencial de nossa "diretora", acabei escorregando aquele mastro dentro da minha boceta quente e úmida. O pau grosso de Victor entrou todo de uma vez, confesso, que com algum desconforto apesar da minha excitação. Ela, ali, ajoelhada, curtia aquela cena à centí­metros de distância de seu rosto. Sentindo nossos cheiros misturados, narrava minha xoxota se alargando para receber aquele verdadeiro obelisco roliço, que me deliciava.


Fiquei alguns estantes parada, jogada sobre o seu corpo, me acostumando com aquele volume. Até que ele segurou no meu quadril e começou levantar minha bunda, gerando um movimento tí­mido. Aos poucos fui me recompondo, iniciando uma cavalgada que fazia aquele mastro passear do meu útero ao grelo, me fazendo gemer como uma puta. Pau gostoso aquele que tava me comendo. Seus movimentos ritmados de quadril eram perfeitos, com a parte de cima de seu corpo abraçada ao meu. Eu passei a cavalgar com todas as minhas forças, engolindo tudo na minha boceta oferecida e alargada por aquele cacete. Enquanto Rê esfregava seu grelinho em uma deliciosa siririca, comecei a urrar, e gritar: "vai gostoso, mete bem fundo, me arromba, me arrebenta, vai filho da puta, mete na sua puta". E não demorou muito para seu pau enterrado em mim até o talo começar a pulsar, até me inundar de porra, até fazer surgir em mim um orgasmo intenso e delirante. Enquanto respirava profundo aninhada ao corpo daquele macho, Rê me beijava, me chamava de safada, putinha, de "meu amor". Pedi então para ela tirar umas fotos daquele encaixe suado, e mandar pro meu corninho.


A dona da casa então foi até a cozinha e voltou com a garrafa de vinho e 3 taças. Sentados no sofá brindamos aquela intimidade, aquela noite que ainda estava longe de acabar. Foi então que ela chegou para Victor e falou apontando pra sua própria bunda: "sabe esse cuzinho que que você nunca vai comer, seu garanhão, ela está doida pra dar". Rê então nos pegou pela mão e nos levou para seu quarto, sua cama. Eu era a bola da vez e fui colocada na cama com as pernas bem abertas. Rê, ajoelhada no chão, com sua boca grudada na minha boceta. Eu escancarava as coxas para melhor sentir sua boca, sua lí­ngua em meu grelinho, que estava cada vez mais durinho e sensí­vel. Cada vez mais arreganhada, fui passando dos gemidos aos gritos, minhas pernas se abriam e se fechavam como se quisessem prender sua boca eternamente entre minhas pernas. Ela então começou a passar uma das mãos na minha bunda, completamente molhada pelos sucos vaginais que escorriam de dentro de mim. Meteu um dedo, bem recebido, pois escancarei ainda mais minhas coxas para que entrasse bem fundo. Victor começou a passar a lí­ngua em meu cuzinho, a gente sabia onde ele queria chegar, e eu empinei ainda mais minha bundinha.


Rê então se levantou abriu uma gaveta e de lá tirou um colar de bolas tailandesas. Me arrepiei toda, mas como estava encharcada de tesão, fui sentindo aquela sequencia de bolas inundando minha buceta, das menores para as maiores. Ficou ali massageando minha caverna, inundando as bolas. Depois que as puxou todas para fora, mirou meu cuzinho e pressionou a menor, que foi escorregando aos poucos. Meu anel ia então se acostumando, recebendo e expulsando até que aos poucos elas iam entrando, uma a uma, me abrindo. A dor era suportável, eu não era exatamente uma neófita em sexo anal. Aquelas bolas me fodiam no cu e buceta, eu entregue, corajosa me deixando levar. Victor então se posicionou, deslizou sua mão sobre o meu corpo, deu seu dedo para eu morder. Rê tirou aquelas bolas do meu cuzinho, pegou no pau do Victor e mirou no meu anel.


Minha bunda se empinava oferecidamente, num claro gesto de concordância. Meu cuzinho já estava abertinho e lentamente aquele macho foi metendo o pau na minha bundinha. Coloquei minhas mãos no seu quadril tentando controlar o tempo de penetração. Com muita calma e paciência, Ele acabou por entrar todo, só sobrando o saco de fora. Seus movimentos bem lentos, pouco a pouco foram se intensificando. Eu remexia a bunda, os movimentos passaram de intensos a vigorosos, com Victor dando fortes estocadas. Cada vez mais jogava minha bunda de encontro ao seu pau. Comecei a gritar: "vai seu puto, fode o meu cu, me arrebenta, me arromba, mete esse caralho todo". Já estava gozando mais uma vez, Rê levou sua mão à minha boceta e passou a alisar meu grelinho com força. Acho que não preciso dizer que gozei descontroladamente, levando vara no rabo como uma cadela.


Antes mesmo de gozar, lentamente Victor se descolou de mim e Rê então me narrava o quanto meu cuzinho estava completamente aberto. E Victor estava ainda de pau duro, pronto para dar continuidade aos nossos prazeres. A lí­ngua de Rê entrava com facilidade no meu cuzinho arrombado, descia para minha buceta, voltava para o rabinho, em um vaivém sem fim. Sua lí­ngua escorregava de baixo a cima, de cima a baixo, logo rebolava minha bunda, pronta que estava para gozar continuamente. Victor, vendo meu estado enterrou novamente seu pau em mim e poucas socadas depois inundou meu cu de porra, me fazendo gozar como uma louca. Exaustos dormimos os três abraçadinhos.


Já de madrugada, Rê me acordou mostrando no seu celular a foto de um pau lambuzado. Eu conhecia aquele membro e sorri feliz quando li o comentário: "comadre, sou ou não sou casado com a putinha mais gostosa do mundo"?

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/20.


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