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Descobrindo minha famí­lia - 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 10/01/20
  • Leituras: 13262
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de flagrar minha tia metendo com o Felipe, sem ter como negar, ela acaba confessando seu estilo liberal de vida. Com isso pensamentos devassos povoaram minha cabeça. Minha tia percebe meu entusiasmo e promete que aquele feriado seria muito mais do que uma simples visita...



Quando minha tia termina de contar sobre a vida liberal que eles curtiam e praticavam, ocorreu-me uma dúvida e perguntei a ela:

- Me fala uma coisa, o tio João gosta mesmo de ser corno?

Ela solta um largo sorriso com sua boca de lábios carnudos e diz:

- Você nem imagina quanto minha linda, seu tio fica maluco quando me vê com outros machos, ou até mesmo com o que eu conto quando saio sozinha. Ele realmente tem vocação para ser corno.

Eu dei um sorrisinho meio amarelo, pois, apesar de já ter lido sobre esse estilo de vida, eu nunca tinha conhecido ninguém que realmente o praticasse, tudo aquilo estava sendo uma grande novidade para mim. Eu estava tão envolvida e empolgada com o que minha tia contava, que nem me importei com o fato de ainda estar nua. Eu olhava para minha tia admirada e ela falou:

- Está claro que tudo isso é uma grande novidade para você, principalmente pelo fato de ter um tio corno, mas acredite, ele curte uma bucetinha também viu.

- Você conhece alguma mulher com quem ele tenha saí­do?

- Claro, uma delas inclusive é uma grande amiga minha, às vezes vem aqui em casa e para falar a verdade fui eu mesmo que a convenci dar para seu tio.

- Você tia, que loucura.

- Loucura nada menina é uma delí­cia, fazemos grandes festinhas nós três aqui.

- Como assim nós três?

- Nós três, seu tio, eu e ela.

- Você transa junto com eles dois?

- Claro, você nunca transou com outra garota?

Nesse instante eu lembrei da Camila, o máximo que acontecia entre nós era uma acariciar a outra enquanto o irmão dela me comia e foi assim que eu contei a ela como perdi meu cabaço. Ela então disse que eu deveria experimentar um dia, transar com outra mulher é tudo de bom, desde que ambas gostem. Estávamos nesse ponto da conversa quando meu tio chega de volta da cidade. Ao ouvir isso minha tia fala:

- Agora vou te deixar minha querida, seu tio chegou e minha buceta ainda está toda melada com a porra do Felipe, ele vai adorar me usar assim, logo a gente se fala de novo.

Ela se levanta e sai do meu quarto. Fecho a porta, deito na cama ainda pelada e fico pensando em tudo o que ela me contou. Sinto que minha buceta mais uma vez fica melada. Desço minha mão até ela e começo uma suave siririca. Aliso os lábios, aperto meu grelinho duro, enfio o dedo e durante todo esse tempo eu só pensava no cacete do Felipe, como deve ser bom sentir a buceta preenchida por um caralho daquele porte. Não foi preciso muito mais para logo estar gozando de novo. Por mais que gostasse de sexo, nunca tinha acontecido de gozar três vezes num curto espaço de tempo, estava descobrindo essa nova faceta da minha vida e gostando. Fiquei mais algum tempo no quarto, me troquei e depois saí­. Na sala o Renan conversava com o Felipe. Cheguei meio sem jeito, pois naquela altura o Felipe também sabia que eu o tinha visto com a minha tia. Ao me ver o Renan falou:

- Olha só quem apareceu, onde estava priminha?

- No meu quarto.

- Não vai me dizer que viajou de tão longe para ficar enfurnada num quarto.

- Claro que não - tentando desconversar eu perguntei - cadê seus pais?

- Com certeza transando no quarto.

- Nossa Renan, isso é jeito de falar dos seus pais?

- Não vejo nada demais, o problema é que os filhos não enxergam os pais como homem e mulher, com necessidades, desejos e fantasias sexuais, os enxergam apenas como pai e mãe, mas não é o meu caso.

Eu nem sabia o que dizer, mas ele tinha razão, nunca imaginei meus pais transando. Pensava nisso quando meus tios entram na sala. Minha tia vinha com os cabelos molhados e vestindo um daqueles minúsculos biquí­nis. O Renan olha para ela e fala:

- Hum pelo jeito a farra foi boa.

Minha tia sorri e sem pudor algum diz:

- Não podia ter sido melhor, também, depois de uma bela preparação - falou olhando para o Felipe - que eu tive, seu pai ficou maluco.

Todos eles riram menos eu, jamais em sã consciência eu imaginaria um diálogo desses entre pais e filhos. Minha tia olha para mim e fala:

- Samanta, já colocar um biquí­ni, a piscina nos espera.

Fiquei estática, não conseguia sair do lugar. Vendo a minha indecisão ela mesma me pegou pela mão e disse que ia me ajudar. Ao chegar no quarto eu disse que não teria coragem de usar aqueles biquí­nis. Pela primeira vez ela falou num tom mais rí­spido comigo e disse para eu parar com frescuras e arrematou:

- Para com essa frescura de não ter coragem, acha que não vi sua calcinha melada quando a peguei, vai me dizer que não ficou com tesão ao me ver metendo com o Felipe.

Como não respondi ela insistiu na pergunta, então não tive como negar. Ela mesma escolheu um biquí­ni e me ajudou a vestir. Só fiz a exigência de ir com a saí­da de banho, no que ela concordou. Saí­mos e fomos direto para a piscina, pois os homens já estavam lá, inclusive na churrasqueira preparando o almoço. O sol estava forte, por isso protetor era essencial. Minha tia passou no seu corpo onde conseguia e depois pediu que eu passasse nas costas. Fui espalhando o creme por toda a região até chegar perto da bunda, quando parei ali ela mandou:

- Passa na bunda também, não quero ficar com ela queimada.

Concentrei-me naquela anatomia da minha tia, mas um pensamento me ocorreu: como ela conseguiu agasalhar toda aquela tora do Felipe no seu rabo, com certeza ela era uma praticante antiga do coito anal, só podia ser isso. Gostei da sensação de correr minha mão pelo corpo dela, que apesar da idade, era firme. Ao terminar ela falou;

- Agora sua vez, nem pensar em ficar nesse sol sem proteção, deixa que eu cuido disso para você.

Encabulada eu tirei a saí­da de banho e meu corpo ficou exposto, foi o suficiente para ouvir um assobio e meu primo em seguida dizer lá da churrasqueira:

- Uau, mas que prima mais gostosa que eu tenho, parabéns.

Minha tia retrucou:

- Concentre-se no churrasco, deixa a gostosa para depois.

Olhei intrigada para a minha tia perguntei o que ela quis dizer com isso. Ela sorriu e falou baixinho ao meu ouvido:

- O Renan tem uma rola de vinte e três centí­metros, não vai querer experimentar?

Abri a boca espantada e só repeti:

- Vinte e três Centí­metros, como você sabe tia?

- Porque eu mesma medi.

- Você transa com ele também?

- Com ele não, mas aqui em casa a gente sempre foi de ficar à vontade e um dia eu falei que tinha curiosidade de saber quanto media duro, como ele nunca tinha feito isso, a gente deu um jeito dele ficar duro e eu medi.

- Que jeito foi esse que vocês deram?

- Fiz uma chupeta nele.

- Tia eu não acredito, como você é maluca - eu disse rindo.

- Mas e aí­, vai ou não querer experimentar, se eu fosse você daria para os dois, se bem que seu tio é vidrado numa bunda e essa sua é linda demais.

Eu apenas sorri enquanto ela começou a espalhar o protetor no meu corpo. Começou pelo meu rosto, pescoço, no meu colo, nos seios e aqui ela já demorou um pouco mais do que seria necessário. Algumas vezes ela chegou até mesmo enfiar a mão por dentro do sutiã e senti ela tocando nos biquinhos. Depois foi para a barriga e nas costas. Quando chegou na bunda ela também demorou mais ali, era evidente que ela, além de passar o protetor, também acariciava minha bunda, tanto que por várias vezes passou a mão no meu rego. Deitei na espreguiçadeira e ela veio passar nas minhas pernas. Começou pelos pés e foi subindo, quando chegou nas minhas coxas, passou muito sua mão entre as minhas pernas e por várias vezes senti que ela tocava propositalmente sua mão na minha bucetinha. Confesso que eu já estava melada e isso foi possí­vel ela ver na calcinha do biquí­ni que ficou molhada. Ela deu um sorrisinho, passou um dedo na minha racha, bem em cima do molhado e disse:

- Tenho certeza que essa bucetinha vai gozar muito nesse feriado.

Eu apenas sorri sem dizer nada, mas no fundo já era tudo que eu queria. Nós duas ficamos ali curtindo o sol e sendo servidas pelos homens da casa. Nunca fui de beber, por isso me mantive apenas no suco, já minha tia adora uma caipirinha e tomou duas. Almoçamos e ficamos ali a tarde toda. Eu já me sentia à vontade na frente deles com aquele biquí­ni sumário. O Renan levanta, me pega pela mão e fala:

- Vamos cair na água.

Fomos os dois para a piscina e nos delí­amos com a água quente que estava. Qualquer coisa era motivo para ele esbarrar seu corpo no meu e eu estava gostando disso, pois não esquecia o tal dos vinte e três centí­metros. Percebendo que eu tinha entrado na brincadeira, ele dá um mergulho e ao sair da água me abraça por trás. Não esboço nenhuma reação contrária, muito pelo contrário, pois sinto seu pau duro espetando minha bunda. Ele me abraça com seus braços fortes e fala ao meu ouvido:

- Gostou de ver o Felipe comendo a mamãe?

Virei meu rosto para trás e fiz que não estava entendo o que ele dizia. Ele me tranquilizou:

- Não se assuste, aqui não temos segredos, sei da vida dos meus pais, sei que o Felipe come minha mãe desde a primeira vez que ele veio aqui em casa e sei também até que você esqueceu a calcinha perto do estábulo.

Filha da puta da tia Amélia, já contou tudo para o Renan. Mas a essa altura dos acontecimentos do que adiantaria negar qualquer coisa, só me restava relaxar e gozar. Então falei:

- Gostei sim, sua mãe deu um verdadeiro show de como meter.

- Minha mãe é demais Samanta e ao que parece você tem tudo a ver com ela.

Nesse momento da nossa conversa ele já tinha enfiado a mão por dentro da calcinha do meu biquí­ni e dedilhava meu grelinho. Eu estava ficando mole e com muita vontade de meter. Num rompante de audácia eu pedi:

- Vamos para o quarto, estou morrendo de tesão e com vontade de meter, me fode bem gostoso.

Saí­mos da piscina e sem dizer nada, mas minha tia nos acompanhou com seu olhar maroto, com um leve sorriso nos lábios. Entramos em casa e fomos direto para o meu quarto. Entramos aos beijos e já arrancando o quase nada de roupa que vestí­amos. Quando ele mesmo desce sua sunga, surge um pau enorme, maior que o do Felipe, menos grosso, mas tão lindo quanto. Ele deitou na cama e me chamou:

- Vem putinha... Mama gostoso no meu caralho.

Fui gatinhando até aquele pau delicioso e não me fiz de rogada, literalmente caí­ de boca e mamei, lambi, chupei e cuspi naquela rola enorme. Nem a metade eu conseguia engolir, mas quando eu tentava batia na minha garganta e eu engasgava. Enquanto lambia seu saco ele força meu corpo para girar e minha buceta fica na sua boca, iniciando assim um delicioso 69. Ele tinha uma lí­ngua diabólica, percorria toda a extensão da minha bucetinha e de uma tal forma que eu não conseguia entender, mas estava delicioso. Meu tesão era tanto que não consegui suportar tais carinhos e comecei a gozar pedindo:

- Chupa mais... Assim que delí­cia... Estou gozando... Suga meu grelinho... Porra que coisa boa... Gozeeiiii.

Deitei relaxada na cama, tamanho fora a extensão do meu gozo, nunca havia tido tanto prazer. Depois já refeita, sentei na sua barriga, passei as mãos pelo seu peito depilado e liso, apertei os biquinhos e falei:

- Adorei sua rola, ela é uma delí­cia.

Ele permanecia com o pau duro, que, na posição onde eu me encontrava ele encostava na minha bunda. Safadamente ele falou:

- Se gostou mesmo aproveita e senta nela.

Fui escorregando meu corpo para trás até o ponto em que minha buceta ficou sobre o seu pau. Comprimi meu corpo de forma que o seu pau cobriu toda a extensão da minha buceta. Senti minha racha se abrindo e nesse instante eu comecei a deslizar meu corpo, simplesmente me esfregando naquele maravilho cacete, sem deixa que ele penetrasse em mim. Era uma sensação indescrití­vel. Minha buceta completamente melada propiciava a condição ideal para eu deslizar naquela tora. Quando eu trazia meu corpo para cima a cabeça da pica encostava na entrada da minha buceta, nesse momento eu permitia que ela me penetrasse, mas em seguida tirava e voltava apenas a me esfregar. Nossos olhares não se largavam e eu perguntei:

- Gostando?

- Puta que pariu priminha, você é uma biscatinha deliciosa, mete logo esse caralho na buceta.

Dei um sorrisinho safado, mas continuei apenas me esfregando nele. Chegou um momento que até eu queria tudo aquilo dentro de mim, então numa das vezes que a cabeça entrou eu não permiti que ela saí­sse, pelo contrário, forcei meu corpo para baixo e fiz com que ela fosse deslizando para o meu interior. Que sensação maravilhosa era sentir minha buceta completamente preenchida. Quando seu pau entrou por completo e iniciei uma cavalgada e rebolava feito uma amazona sobre o seu cavalo. Ele me segurava pela cintura e falava:

- Assim cadelinha... Monta gostoso no meu pau... Fode safada.

Com aqueles estí­mulos, somado ao meu incontrolável desejo de gozar eu falei:

- Assim eu gozo logo.

Aceleramos mais os nossos movimentos e ela falou:

- Então vamos gozar juntos.

Nossa respiração demonstrava o estado de excitação no limite e mais umas estocadas gozamos. Senti sua porra quentinha dentro de mim e como era gostosa aquela sensação. Deixei meu corpo cair sobre o dele e ficamos nos beijando carinhosamente. Refeitos do embate eu falei:

- Acho melhor voltarmos para a piscina, temos o feriado todo para aproveitar.

Vamos sim disse ele. Nos trocamos e saí­mos do quarto.



Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/20.


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