Nova Famí­lia - parte 1

  • Publicado em: 13/01/20
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  • Autoria: zoiodoido
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Este conto relata minha nova vida depois de uma tragédia pessoal que não vem ao caso relatar, sou Mariana, tenho hoje 18 anos e o fato ocorreu a dois anos atrás, eu tinha acabado de completar 16 anos.

Nessa época fui obrigada a morar com uma tia em uma cidade bem distante da minha, ela era a única famí­lia que me restava, o problema foi que além de ser em um sí­tio afastado mais de 20km da cidade mais próxima, ainda tinha o problema de ter ali, além de minha tia e meu tio, mais 6 crianças.

Nos dois meses que passei por lá não era raro ouvir meu tio reclamar do gasto, da falta de dinheiro, entre outras coisas.

Não vou me alongar muito nessa parte, afinal é algo que pretendo esquecer, assim vamos direto para o momento de mudança.

Passados quase dois meses de minha chegada a casa de meus tios, meus padrinhos de batizado, que moravam na cidade de onde eu tinha vindo, vieram me visitar, fiquei muito feliz, afinal sempre nos encontrávamos para jantares, isso quando meus pais ainda estavam conosco, e seus dois filhos, Luiza e Marcelo eram amigos de infância e sempre tivemos um relacionamento muito legal.

Durante a visita, vieram apenas meus padrinhos, Jorge e Lucia, viram a penúria em que viví­amos ali. Apesar das dificuldades meu tio não deixava faltar nada, mas mesmo assim ainda era pouco e muito aquém do que estava habituada a ter. Já no final da tarde, antes de irem embora, vi que chamaram minha tia de lado e ficaram um bom tempo conversando, depois meu tio tirou algumas notas do bolso e deu a ela. Sabia que estavam dando dinheiro para ajudar, mas não seria o suficiente para resolver o problema daquela famí­lia.

Passado uma semana meu tio chegou da cidade todo animado, conversou de canto com minha tia e ela depois veio falar comigo. Explicou que a situação deles não era das melhores e minha estadia aumentava muito a despesas, que ela tinha conversado com minha madrinha sobre a possibilidade de eu morar com eles e que a resposta tinha chagado naquele dia.

Minha alegria foi imediata, estava "salva" do sufoco que passava, só não imaginava que a mudança traria uma reviravolta para minha vida.

Na sexta-feira à noite meus padrinhos chegaram para me buscar, eu já estava pronta com mala e cuia, assim que chegaram, cumprimentaram meus tios, tomaram um café rápido e saí­mos de volta a civilização, até meu celular voltou a funcionar.

Ao chegarmos a casa deles, uma bela casa em um bairro nobre da região, meus novos "irmãos" me esperavam na porta, Luiza veio me abraçar e me deu um caloroso beijo no rosto, Marcelo também me cumprimentou, meu tio entrou com a mala e mochila, levando para o quarto preparado para mim, comemos umas pizzas que já estavam a nossa espera e depois fui para o quarto para um descanso merecido.

No sábado cedo Luiza veio me chamar no quarto, trazia um biquí­ni para mim e me chamou para tomar café e depois pegar um "bronze" na piscina, nem reclamei, me troquei na frente dela mesmo, que ficou me olhando com atenção, depois descemos e tomamos um café da manhã tranquilo, conversamos um pouco e fomos para a piscina.

Deitadas ao sol, ela pega o protetor e passa em seu corpo, depois me entrega e eu também o passo.


-Acho que vou fazer um topless. O que acha?


Disse ela me perguntando.


-Mas e o pessoal, não podem achar ruim?


-Não tem ninguém em casa, meus pais estão na escola e o Marcelo está na faculdade. Estamos livres e soltas.


Luiza sempre foi muito atirada, vinha com conversas sobre seus namorados, e dos pegas que dava com eles, eu, virgem, apenas ouvia, ou fazia que ouvia, mas não dava muita atenção.

Da parte dela sempre me perturbava por eu ainda ser virgem, afinal eu era mais velha que ela, e que estava perdendo meu tempo e meu corpinho com essa besteira de me preservar. Eu apenas ria das tentativas de convencimento dela e mudava de assunto.


-E então, vamos? Bom, eu vou!


Disse já soltando seu sutiã, tirou e deixou ao lado da cadeira, vi seus seios grandes e morenos do sol, seus mamilos eram um pouco mais escuros que a pele bronzeada, percebi que aquela pratica era corriqueira para ela, afinal não haviam marcas de biquí­ni em seu corpo. Meio constrangida e sobre o olhar inquisidor dela resolvi aderir. Tirei meu sutiã e o coloquei ao lado também, ela me olhou e disse.


-No quarto nem parecia tão branquinhos assim, deixa eu passar protetor para não ficar vermelho.


Disse já vindo com o tubo e suas mãos esfregando o produto em meus seios, a princí­pio me senti invadida, eu mesma poderia fazer aquilo, mas para não gerar estresse resolvi deixar, ela passava lenta e carinhosamente, aproveitou e passou também em minha barriga, virilha e pernas, serviço completo.

Depois pediu para eu repassar nela também, o fiz com a maior discrição, mesmo nos seios fiz rapidamente, afinal estava me sentindo constrangida com a situação.

Deitamos e ficamos ali, ao sol. Acabei cochilando, acordei com a voz de Marcelo.


-Uau! Que beleza, hoje temos sessão de peitinhos!


Me cobri desesperada, ao lado Luiza o olhava com cara de poucos amigos.


-Deixa de ser idiota. Que coisa! Vai deixa a Mari envergonhada, olha aí­. Toda retraí­da.


-Poxa! Me desculpem, não queria incomodar. E depois, já vi tantos peitos aqui que nem ligo tanto assim.


Disse se virando para a piscina, Luiza deu um leve chupe na bunda dele e ele se virou sorrindo.


-Vou por uma sunga e descer para ficar com vocês.


Eu levei minha mão para pegar meu sutiã e ele disse segurando a minha mão.


-Não precisa se incomodar. Já vi o suficiente, pode ficar sossegada. Minha maninha nem se preocupa com isso, né Luiza?


-Claro que não, seu mané. Mari, não precisa pôr o sutiã não.


Acabei aceitando a ideia, afinal, ele já tinha visto tudo que era para se ver, assim, não tinha mais o que esconder. Além do que aquela situação me deixou um pouco excitada, saber que um homem via meus seios assim, nossa, era a primeira vez e eu gostei.

Minutos depois Marcelo chegou já pulando na água.


-Vem, a água está uma delí­cia, quentinha.


Fez sinal para nós duas, Luiza me olhou e se ergueu pulando na piscina, acabei indo atrás, ficamos ali, nos duas de topless e Marcelo brincando com a gente, sentia ele me abraçando por trás, seu peito forte me apertando me deixava arrepiada, depois via ele agarrando sua irmã e ela deixando ele se divertir, por vezes o vi apertando os peitos dela sem que tivesse uma repreensão por parte dela.

Saí­mos depois de um tempo, eu já com um pouco de frio, me sequei e me deitei novamente na cadeira, Marcelo ainda abraçado a Luiza, conversava comigo enquanto eu me secava, Luiza pegou a toalha e começou a se secar, Marcelo, ao lado nos olhava atento, percebi o volume em sua sunga, estava com uma ereção razoável, bem marcada na sunga, Luiza também percebeu, mas nada falou. Assim que secamos ela se deitou de costas para cima e disse.


-Marcelo, passa protetor nas minhas costas! E capricha na bunda, da outra vez você deixou falha e ficou manchada.


Marcelo pegou o protetor e despejou na mão, eu sentada na cadeira ao lado, secando meus cabelos, observava tudo. Ele calmamente espalhou pelas costas e distribuiu lentamente o produto, depois desceu até a bunda de Luiza, que usava um fio dental muito pequeno que deixava sua bunda toda exposta, começou a passar lentamente, ele espalhava e apertava a bunda dela, seus dedos deslizavam entre suas pernas que iam se abrindo a cada investida, ele enfiava a mão descaradamente entre as pernas dela e passava seus dedos em sua xoxota, o que veio a seguir me deixou perplexa, os gemidos dela quando ele começou a acariciar sua xana descaradamente, ao lado assistia tudo atônica, minha mão parada com a toalha meio torta na cabeça deixava clara minha estranheza com tudo aquilo, ele me olhou e percebeu meu espanto, voltou a passar o protetor nas pernas, percebi que seu cacete agora estava bem maior do que quando saiu da piscina, ele voltou a subir e encaixou seu membro entra as nádegas de Luiza que ainda deu uma rebolada para ajeitar, com a desculpa de repassar o protetor nas costas, esfregava seu cacete na bunda grande de Luiza que gemia baixinho, ela se virou e me olhou. Deu um sorriso e soltou um gemido baixinho quando dele apertou seu cacete em sua bunda.


-Quer que ele passe em você também?


Perguntou Luzia, no que me deixou totalmente sem resposta, eles me olhavam aguardando uma resposta, tentei soltar um "não", "jamais", sei lá, qualquer coisa para escapar daquela enrascada, mas minha voz ficou presa na garganta, ele saiu de cima de Luiza, seu cacete estava enorme, forçando a sunga, ela se levantou e me pegou pelo braço.


-Deita e relaxa, você vai adorar. Ele é um ótimo passador de protetor.


Disse me forçando a deitar delicadamente, senti o calor do corpo de Marcelo encostando em meu corpo, eu tremia, meu coração acelerado me tirava a noção dos acontecimentos, a mente turva, do medo ou da excitação, me deixava atordoada, senti seu pau enorme apertar minha bunda empinada, era menor que de Luiza, mas tinha seus atributos, a mão de Marcelo começou a espalhar o produto nas minhas costas, seus dedos delicados percorriam cada canto, senti seus dedos passarem pelos meus seios desnudos, espalhando protetor em cada canto, seu pau latejava em minha bunda me deixando desorientada, sem perceber mexi meu quadril e encaixei seu mastro em minha bunda, ele subia e descia lentamente, enquanto passava suas mãos em minhas costas. Logo desceu, Luiza sentada assistia a tudo atenta, olhou para ele e disse.


-Capricha na bunda dela também, hein!


Ele sorriu e suas mãos apalparam com delicadeza minha nádegas, sentia seus dedos explorando cada canto de minha bunda, seus dedos tentavam entrar entre minhas pernas, que serradas, impediam a invasão, seus dedos foram carinhosamente explorando, acariciando, logo involuntariamente ou não, minhas pernas foram afrouxando, se abrindo lentamente, suas mãos passaram a percorrer minhas coxas por dentro, seus dedos passando despretensiosos pela minha xana, extremamente molhada a essa altura, minha boca aberta delatava o que sentia, Luiza me olhava fixa, seu irmão deslizava seus dedos entre minha pernas, agora mais atrevido, sentia seu indicador passeando por minha rachinha úmida e latejante, de olhos fechados soltei um gemido baixo, seu dedo se atreveu mais e entrou pela lateral da calcinha, senti ele passar por toda a extensão de minha boceta melada, subia e descia lentamente, abri os olhos e Luiza ajoelhada ao meu lado levou sua mão até meus cabelos e os acariciou enquanto seu irmão explorava algo até então inexplorado por qualquer homem, ele puxou de lado minha calcinha e instintivamente empinei minha bunda, senti o calor de seu hálito chegando junto as minhas coxas, Luiza me beijava carinhosamente o rosto.


-Relaxa, ele não vai fazer nada que você não queira.


Agora a boca dele explorava minha xana, sentia sua boca percorrendo toda minha vulva, sua lí­ngua invadia carinhosamente os lábios de minha boceta que latejava de tesão, Luiza agora me beijava carinhosamente a boca, retribui sem pensar em quem estava ali, nossas lí­nguas se perdiam em nossas bocas sedentas, nosso beijos durou o tempo de eu sentir meu primeiro orgasmo provocado por outra pessoal, a boca de Marcelo sugava meu clitóris que estava entumecido, eu rebolava em seu rosto enquanto minha boca sugava a de Luiza, parei nosso beijo ainda sentindo meu gozo explodindo na lí­ngua de Marcelo, me virei para fugir de suas investidas, apertava minhas pernas ainda sentindo meu tesão explodindo dentro de mim.

Quando recuperei minha razão, vi na cadeira ao lado, Luiza estava deitada com suas pernas abertas e Marcelo sugava carinhosamente a boceta da irmã, confusa não sabia o que fazer, entre gemidos Luiza me estende a mão, a pega e ela me puxa para junto dela, leva minha cabeça até seus seios e me faz suga-los. Fechei novamente os olhos e os suguei com prazer, parecia fazer aquilo a séculos, sentia minha boceta latejando novamente. Logo, ela aperta minha cabeça de encontro ao seu peito e gozava forte, urrando de tesão, sem pudor algum, geme e se contorce me apertando contra seu peito que estava todo babado por minha boca, Marcelo se levanta e tira sua sunga, meu susto foi imediato, aquela era a primeira rola que via, e era uma rola de respeito, grossa, media ao menos uns 20 cm, ainda se contorcendo Luiza tira minha cabeça de seu peito e fala.


-Mama ele, mama. Já vou me juntar a você.


Marcelo veio em minha direção, olhou para mim que fiquei com aquele mastro na frente de minha cara. Me olhando com cara de safado tarado ele disse.


-Sei que nunca fez isso. Abre a boca que vou te ensinar a fazer uma chupeta profissional.


Abri a boca e fui chupando conforme ele me orientava, engolia o máximo que conseguia e depois lambia da base a cabeça repetindo a engolida, chupava e me divertia, ali nem lembrava que nunca tinha tido uma rola em minha boca, aliás, em lugar nenhum de meu corpo. Estava pegando o jeito quando Luiza se juntou a agente, ela sim, uma profissional, fiquei apreciando o que ela fazia e tentava repetir, logo estávamos deixando Marcelo doido, não demorou e senti minha primeira esporrada na cara, tentei engolir um pouco de porra como fez Luiza, mas o gosto não me agradou e desisti, ela se incumbiu de limpar o pau do irmão.


Deitamos um pouco para nos recuperar quando Luzia escuta vozes vindo de dentro da casa, nos arrumamos e Marcelo pulou na piscina para limpar sua sunga que tinha ficado toda melada de porra. Luiza me fez uma checagem e eu a ela para vermos se estava tudo bem, nos deitamos e logo em seguida minha madrinha chegou.


-Oi crianças, tudo bem?

Como foi a tarde de vocês?


-Divertida madrinha, muito divertida.


Disse enquanto Luiza dava uma piscada para mim discretamente.


-Bem crianças, vão tomar banho e depois desçam. Vou preparar o almoço.


Disse minha madrinha, Luiza já foi se levantando e saindo abraçada a mãe, eu e Marcelo saí­mos logo atrás. Subi e tomei um demorado banho, fiquei lembrando de tudo que ocorreu e tive um certo receio, afinal, para uma menina virgem, sem experiência nenhuma com sexo, as coisas tinham ido rápido demais, fiquei com a imagem de Marcelo chupando a boceta de Luiza, o que ainda me confundia, a possibilidade de incesto nunca tinha passado por minha cabeça e os dois pareciam muito à vontade e desenvoltos no que faziam.

Resolvi desencanar, afinal, tinha sido uma experiência diferente e fascinante, sentir alguém me chupando e chupar uma rola foi algo maravilhoso e excitante, com certeza iria querer mais.

Quando desci apenas meu padrinho estava sentado, ele me apontou uma cadeira ao seu lado, me sentei e ele me olhou atentamente.


-Parece que a manhã na piscina surtiu efeito.


Disse puxando a alça de minha regata, o que a fez cair até a altura do seio, a segurei com a mão e fiquei meio envergonhada com o momento.


-E pelo jeito a Lu te convenceu a praticar o topless que ela tanto adora, não é?

Não estou vendo a marquinha de seu biquí­ni.


Dei um sorriso tí­mido no que minha madrinha percebeu e chamou a atenção de meu padrinho.


-Jorge, para com isso, vai deixar a menina envergonhada.


-Me desculpe meu amor! Aqui em casa somos uma famí­lia, digamos, meio fora das convenções.

Vou me policiar mais, me perdoe.


Sorri e fiz um "tudo bem" com a cabeça. Logo chegaram Luiza e Marcelo, se sentaram e começamos nosso almoço com muitas risadas e conversas divertidas. Assim que terminamos Luiza me convidou para irmos ao shopping com o Marcelo, acabei declinando, afinal estava exausta das minhas aventuras da manhã, sem contar a viagem do dia anterior que ainda me doí­am nas costas.


-Lu, desculpa, mas prefiro ficar. Ainda tô meio quebrada da viagem. A gente vai outro dia.


Ela fez um ok com o dedo e saiu em carreira com seu irmão, abraçados como dois namorados. Subi para o quarto de me deitei, dormi de imediato. Acordei já no fim da tarde, na verdade Luiza me acordou, trazia várias sacolas na mão.


-Desculpa amiga, achei que já tinha acordado.


-Tudo bem. Foi bom você me acordar, se não a noite não durmo.


-Que ótimo. Então vou te mostrar umas coisas que comprei.


Começou a tirar algumas sais de uma das sacolas, sem cerimonias foi tirando sua camiseta e sua sainha curta ficando apenas de calcinha, foi vestindo peça a peça para me mostrar, ali senti algo diferente, ver ela praticamente pelada na minha frente era algo que ocorria eventualmente em nossos momentos a sós, para se trocar ou para me mostrar alguma roupa nova, mas agora meu olhar mudara, sentia atração pelos seus seios bronzeados, por sua xoxota que mal tinha visto, mas que marcava de forma escandalosa sua fina calcinha, sentia minha xoxota latejar a cada tira de roupa dela. Já tinha terminado suas sais, blusinha e camisetas quando pega outra sacola.


-Esta é especial!


Disse abrindo e tirando umas 10 calcinhas de dentro. Sem pestanejar baixou sua calcinha e deixou a minha vista sua linda e apetitosa xoxota, lábios grandes faziam o tipo Mcdonalds, senti minha boceta latejar, um detalhe me chamou a atenção, além da beleza da boceta dela, era também bem bronzeada, ou seja, além do topless também fica sem calcinha, ou seja, nua tomando sol na piscina.


-Você toma sol pelada?


Perguntei meio que sem pensar.


-Dá pra perceber né? Tomo sim. Eu e a mamãe, sempre que podemos, ficamos peladinhas para pegar um bronze. Parece que funciona, né!


Fiz um sim com a cabeça e ela sorriu vestido a primeira peça, depois outra e outra, vê-la se despindo repetida vezes só aumentava minha excitação, um martí­rio que durou alguns minutos. Ao final ela estendeu seu braço com duas sacolas na mão e disse.


-Esse são seus, espero que goste. Me atrevi a comprar pra você, já que não quis ir comigo!


Falou, fazendo um biquinho. Sorri e fui ver o que tinha comprado, numa sacola várias sainhas e vestidos, blusinhas e camisetas, na outra, calcinhas tão minúsculas que me envergonhei antes de experimentar, ela percebeu e sorriu fazendo um sinal para eu iniciar a sessão de desfile.

Me levantei e ela sentou na cama, logo estava nua experimentando as peças sob o olhar atento dela que fitava meu corpo assim como tinha feito com o dela. Faltava apenas uma saia para experimentar quando a porta do quarto se abre. Minha madrinha põe a cabeça para dentro.


-Oi meninas, espero não estar atrapalhando nada!


Disse me deixando assustada, Luiza, apenas de calcinha sentada na cama nem se abalou, eu, de imediato, cobri meus seios meio envergonhada.


-Desculpe Mari, devia ter batido. Estão experimentando as roupas né?

Assim que terminarem, se quiserem alguma coisa, desçam e falem para seu pai que vai com seu irmão comprar as coisas para o churrasco de amanhã. Mas não demorem!


Sorri para ela que fechou novamente a porta. Luiza me olhou sorrindo e disse.


-Olha! As peças ficaram muito bem, mas tem um problema. Essa sua xoxota peludinha não dá, percebi hoje na piscina, precisa depilar.


-É que nunca depilei.


-Percebi. A pesar de ter uns pelinhos bem fininhos, fica meio estranho. Se você topar, depois podemos fazer esse trabalho. Sou quase uma profissional.


-Tá bom. Vamos falar com seu pai e depois vemos isso.


Disse vestindo minhas roupas, logo estávamos na sala vendo o que seria comprado para o churrasco e dando alguns palpites, logo eles saí­ram e Luiza me chamou para o seu quarto, afinal tí­nhamos um trabalho pendente. Assim que entrei ela já ordenou.


-Tira a roupa toda e deita sobre essa toalha.


Disse forrando a cama com uma toalha grande. Me deitei e ela me disse.


-Vou tirar com cera, dói um pouco, apesar que seus pelinhos serem bem fininhos, mas é mais eficiente e não engrossa os pelos com o tempo.


Pegou um aparelho ligado a tomada com a cera quente, deixou ao lado algumas folhas de papel especial e um tubinho com um óleo para limpar. Abriu minhas pernas e começou o trabalho. Realmente doí­a um pouco, mas era suportável, eventualmente soltava um gritinho e ela ria disso. Dado momento a minha madrinha bateu na porta.


-Tá tudo bem aí­ meninas?


-Tá sim mãe, entra aí­.


Disse me deixando desconcertada, minha madrinha entrou e me viu de pernas arreganhadas com Luiza entre minhas pernas.


-Ah! Você está depilando ela.

Essa minha filha. Ainda vai ter um salão de depilação, tô até vendo. Boa sorte para você Mari.


Disse saindo e balançando a cabeça, Luiza continuou seu trabalho e me perguntou.


-Como quer em cima? Bigodinho tipo Hitler? Ou triangulo? Quem sabe cascão, tipo Ronaldinho!


Ri dos exemplos e não tive como definir, ela sorriu e disse.


-Vou deixar o cascão, acho que combina mais com essa xoxota linda que você tem!


Disse dando um tapa em minha boceta, o que me fez sentir certa excitação.

Ao final ela me manda ficar de 4 com as pernas arreganhadas, começa a tirar os pelinhos da minha bunda, logo estava toda lisinha. Ela passa o óleo para tirar os restos de cera e me pede para lavar com bastante água morna e depois aplicar antisséptico que tinha na jacuzzi.

Fui sem questionar, quando voltei ela estava sentada na cama e me fitou de cima a baixo.


-Como pagamento, posso te pedir uma coisa?


-Pode, claro!


-Quero ver o seu cabacinho.


Olhei meio sem entender, ela sorriu e fez carinha de pidona. Sorri e fiz um afirmativo com a cabeça, ela me deitou na cama e abriu minhas pernas, com os dedos arreganhou minha xoxota e sorriu.


-Quer ver?


Perguntou, fiz um sim com a cabeça e ela pegou um espelhinho sobre o criado mudo, posicionou e abriu minha boceta o máximo que dava, vi meu cabaço lá no fundo. Uma fina membrana branquinha que praticamente fechava o canal da vagina.


-Como sabe que isso é o cabaço?


Perguntei sorrindo, ela se levantou e tirou seu short e calcinha, se deitou na cama.


-Vem ver se eu tenho!


Abri suas pernas e sua xoxota, era carnuda e perfumada, estava bem melada, não vi a tal membrana, sorri e disse.


-É, parece que você perdeu ele em algum lugar!


-Posso te pedir outra coisa?


Disse ela com um sorriso maroto. Fiz um afirmativo com a cabeça e ela me fez deitar novamente.


-Quero sentir o sabor de uma boceta virgem, deixa?


Afirmei com a cabeça e ela abriu minhas pernas começando a sugar lentamente, sua lí­ngua passeava livremente por toda minha boceta, a ponta da lí­ngua brincava com meu clitóris me tirando do juí­zo perfeito, atordoada gemia descontrolada, ela, sem sessar, mantinha sua boca hábil a me possuir sem limites, não consegui segurar muito e tive meu orgasmo mais intenso, até mais do que com o irmão dela naquela manhã. Ainda me recuperando, fiquei olhando ela deitada que me olhava atentamente, cheguei perto dela e a beijei sem frescura, senti o gosto de sua boca se misturar a minha, senti o gosto de minha boceta em seus lábios, o tremor de sua pele fazia arrepiar a minha, suas mãos apertavam minha nuca em um beijo frenético e prazeroso, parei o beijo e falei em seu ouvido.


-Quero sentir a sua boceta também.


Disse de supetão, ela sorriu e se deitou me oferecendo sua xoxota carnuda e melada, senti minha primeira boceta nos meus lábios, minha lí­ngua invadia lentamente sua xoxota carnuda, passeei por ela com calma e tirando gemidos baixinhos de minha amiga, agora amante, minhas mãos passeavam por seu corpo, ela apertava minhas mãos em seus seios enquanto rebolava sua boceta em minha boca sedenta, que agora brincava em seu clitóris entumecido, grande e volumoso, o sentia saltar em minha boca, o sugava sem limites a deixando descontrolada, meus dedos invadiram sua boceta melada enquanto continuava a maltratar sua xoxota aos gemidos e gritinhos de minha companheira, mais uns minutos e ela explode em um orgasmo descontrolado, agarra minha cabeça a força contra seu ventre, sinto seus espasmos ao mesmo tempo em que ela inunda minha boca com seu gozo volumoso, salgado, quente e delicioso. Era primeira boceta de minha vida, mas era sem dúvida a melhor de muitas que chupei depois.


Cansadas e satisfeitas, nos deitamos nuas uma ao lado da outra. Trocamos carinhos enquanto recobrávamos as forças, ela sorriu e passando a mão em meu rosto tirando alguns fios de cabelos caí­dos me disse.


-Você está sendo a melhor coisa que aconteceu em minha vida últimamente.


Olhei para ela e lhe dei mais um beijo carinhoso, mas dessa vez com calma, sentindo nossas lí­nguas se perderem uma boca da outra, sorri e disse olhando fixo em seus olhos.


-Pra mi também. Estou adorando isso tudo e teremos muitos momentos juntas ainda. Mas tem uma coisa que preciso resolver para chegarmos ao prazer pleno.


Ela fez uma cara de desentendida, sorri e complementei.


-Lembra aquela membraninha dentro de mim? Preciso resolver isso logo, que sentir você inteira dentro de mim.


Ela sorriu e respondeu.


-Acho que tenho a solução para isso. Ainda hoje te falo, mas será da forma convencional. Jamais eu me atreveria a tirar o seu cabaço, e nem quero isso. Quero que tenha sua primeira vez como foi a minha, com um homem de verdade.


Sorri e disse.


-Pode marcar. Me avisa só o dia, local e hora.


Ela sorriu e me beijou novamente. Alguém bate na porta nesse momento.


-Quem é?


-Sou eu filha. Desçam para o jantar, seu pai e seu irmão já chegaram.


Nos trocamos e descemos, eu ansiosa para saber como seria minha primeira vez e ela feliz com nosso momento único.


Continua...

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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