Alice e o anal com o embaixador.

  • Publicado em: 17/01/20
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  • Autoria: ivaseduz
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Não é uma sequência, ainda que possa ser lida de forma


indenpendente, trata-se de uma continuação do texto:


Alice e a Sacerdotisa dos Sete.


>>> CONTINUA>>>


MIRQA "“



- Não foi a minha primeira vez, toda noviça é iniciada pela mãe, mas com homens o primeiro foi um caso especial, ele chegou do norte, veio pra ser a "Mão do Rei"... Acredita? Eu uma garota da sua idade e logo com um homem tão poderoso, veio com as filhas.


- Filhas!! Seriam Arya e Sansa?


- Não me lembro, foi há mais de 25 anos... A esposa ficou no castelo. Ele não gostava de estar aqui, sempre com a cara fechada, preocupado com as intrigas da corte, as dí­vidas. Nos encontramos nas festas que o rei Robert promovia, cruzamos o olhar... Nos encontramos em outras ocasiões, eu vi que ele se interessava por mim, mas a primeira vez veio de surpresa numa noite no meio do corredor. Mal nos falamos, vi que ele queria, precisava. Me entreguei curiosa, adorando ver o selvagem em que ele se transformava, mais até quando se aliviou dentro de mim, me senti poderosa. Pena que durou pouco, logo depois da morte do rei, lhe espetaram a cabeça numa estaca.


- Eddard, Eddard Stark? O senhor de Winterfell.


- Como você sabe?


- Eu li, está nos livros do George... A estória que lhe falei.


- George?


- É, George Martin... O escritor. Lá das terras de onde eu venho, quer dizer... Não é bem de lá. Mas fica por lá... No norte.


- George! Eu já ouvi esse nome... Quem era mesmo meu Pai?


- Ele escreveu vários livros, vários falando daqui.


- Sim!! Sim... O andarilho, é ele. Volta e meia se houve falar desse sujeito, ele anda por todos os cantos, às vezes chegam notí­cias dele nas Ilhas de Ferro, às vezes na Tempestade. Sempre escrevinhando estórias, lendo textos antigos... Nunca o conheci, mas a lenda conta que é um imortal.


- Imortal?!!


- Dizem que já morreu várias vezes... Mas ele sempre volta, o mesmo sujeito: grande, barrigudo e barbudo. Só ficando com os cabelos mais brancos.


- Como morreu?


- É a conversa, uns falam que é um dos últimos valirianos, outros que é um mago vindo da Baia dos Escravos. Ele se mete no meio das batalhas, das intrigas palacianas. E não foi uma nem duas vezes que garantiram que o mago estava morto. Porém o seu corpo sempre sumia. Os qartenos passaram a chamá-lo de Yurnal Vanquer.


- Porque?


- Significa: "O Feiticeiro do espelho".


- Espelho!!


- Alguém o ouviu contar que ele chega aqui através de um espelho no céu, uma janela. Tolices, com certeza, os deuses não permitem tais poderes a reles humanos.


- Preciso encontrar esse Yurnal, quem sabe ele me ajude a sair daqui.


- Impossí­vel... Ninguém sabe por onde ele anda. Eu mesma nunca o vi.


Eu ia perguntar, mas Mirqa não me deixou continuar. Era de novo o tal olhar faiscante, brilhava como duas bolas de fogo esverdeadas. A mãe de novo me queria, a lí­ngua se afundou na minha boca, como uma louca, é tão diferente um beijo com uma outra e eu ainda não estava acostumada. Ainda mais com uma mulher como ela, uma sacerdotisa.


O olhar me enfeitiçou, as bocas grudaram, as lí­nguas se lamberam fora das bocas. Nem precisava de palavras, fui descendo e lambendo seu colo, o seio gordo, lambi lhe endurecendo o bico rosado. A mãe gemeu quando eu lhe estiquei o bico com os dentes, ela me alisou os cabelos e eu lenta fui me ajoelhando fora da cama.


Mirqa se preparou, ergueu as pernas e apoio os tornozelos na borda da cama, se reclinou sobre os cotovelos, alisando os próprios seios, me provocando com o calor que lhe brotava da boceta madura, boceta de sacerdotisa safada.


- George nunca escreveu, nem insinuou que vocês... Vocês eram assim.


- Vanquer pode saber muito, muito... Mas não sabe tudo.


Rimos juntas, cúmplices, com as caras radiantes. Os olhares brilhavam vidrados, eu me abaixei lenta e ela endureceu a testa bem tratada, ergueu uma boceta quente. Abri a boca e fechei os olhos, deixei a lí­ngua sentir o toque. Senti a pele macia envolta do clitóris. Mirqa usava os dedos a se abrir os lábios, pra facilitar o meu trato.


Suave fui lambendo em torno, girando em volta do seu grelo. Ela arfando, as pernas tensionadas e às vezes tremendo. A boceta foi ficando suada e a fala de Mirqa cada vez mais desbocada, descarada.


- Vai sua putinhaaaa... Mostra pros deuses que você sabeeee. Lambe por dentro, lá dentro, chupa sua vagabunda, chupa!! Chupa a buceta da sua senhora... Bebe, bebe!! Aaaaaiiiii... Bebe o néctaaarrr dos Seteeee.... Aaaaaaahhhhh!!! AAAaaaaahhhh!!!


Mirqa teve seu primeiro gozo, um jato curto e gostoso, me molhou a boca, me deixou a cara babada


- Puta que pariu!!! Háháhá... Amor. Amor!! Delí­cia Khyra, delí­cia Khyra Milqus!!


- Alice, eu sou Alice Aoi.


- O que importa, você é a minha, só minha.


Mirqa me agarrou os cabelos e me forçou o rosto de novo de encontro ao seu corpo, senti seus pelos me arranhando a cara.


- Agora enfia os dedos amor, vai!! Enfia os dedos, me siririca por dentro.


Lambendo de novo seu grelo, usei dois dedos a lhe masturbar os lábios. O cheiro nauseante de sexo se misturava com o calor daquela vulva madura, aquilo me embriagava e eu fiquei ainda mais abusada. Amando ver como a Sacerdotisa dos Sete, se tornava uma piranha.


Afundei dois dedos sentindo a pressão úmida daquela boceta afogueada, incrivelmente mais apertada do que eu imaginava.


- Enfia os outros me enfiaaaaa... Khyraaaa!! AAAaaaaahhhh!!!


Enfiei quatro e me ergui saboreando o sofrer da dama. Fascinada pelo desbunde daquela puta safada, fiquei ainda mais tarada quando ela mandou:


- Enfia tudo!! Enfia sua puta!!!


Achei que ela não ia dar conta, ainda mais numa vagina tão apertada. Mirqa se dobrou erguendo o corpo apoiada na cabeça, movia como se estivesse num transe, dizia palavras estranhas, eu só reconhecia os nomes dos Sete. Seu corpo tremia e os dedos das mãos e dos pés crisparam juntos. Minha mão se afundou inteira naquela boca rasgada, cada vez mais tesuda e molhada. Seu fogo só aumentou com os movimentos que eu lhe fazia dentro da sua vulva carnuda, indecente.


Nunca vi nada igual, a sacerdotisa não teve um, mas vários orgasmos fenomenais. Berrava e miava, seu corpo vibrava, ondulava suspensa no ar, a boceta foi queimando além do normal. Tudo terminou num grito, um berro agudo, um último jato que me molhou os seios e a barriga. Gozei sem nem me tocar, molhei minhas coxas, encantada com os modos sem limites ou vergonhas da Sacerdotisa.


Deitei sobre seu corpo suado, entre os seios, sentindo sua respiração agitada, Mirqa me acarinhou os cabelos. Foi quando bateram na porta pra minha surpresa.


- Soror!! Soror Mirqa!


- Que foi Layssa?


- O embaixador, Soror, ele está irritado. Já quebrou a mesa do quarto.


- Ótimo!! Aquele asno que aguarde, já vamos, ela vai!! Não vai meu bem?


Mirqa falou numa voz suave, de amante.


- Vou precisar de outro banho, não posso chegar assim.


- Vai, vai sim. Com essa mistura de cheiros, perfume com odor de sexo. Só pra deixar aquele animal ainda mais louco.


- Mas eu preciso pelo menos lavar o rosto, os seios.


- Não, os peitos não, lava só o rosto e os braços.


- E o que é que eu vou vestir?


***


Era uma blusa transparente, numa suave cor rosada, dava pra ver as marcas dos seios, os mamilos escuros. A saia curta, justa na mesma cor, igualmente transparente.


- Abotoa pra mim.


Ela fez, me ajeitando a blusa nas minhas costas, arrumando a saia.


- Não tem bolso, onde eu vou levar o tal frasco? Ele vai acabar desconfiando.


Ela riu e pra minha surpresa me colocou um colar, quase uma gargantilha. Em ouro, incrustrada de pedras preciosas e sete marcas em relevo e ao centro um cristal na cor laranja.


- Vê são os sí­mbolos dos deuses... Os Sete.


Ainda nas minhas costas ela apontou cada sí­mbolo e o deus correspondente.


- E a pedra?


- Representa os Sete em Um, no final todos são as faces do Um. Mas também...


- Também o que?


- É aqui que você vai levar a poção.


Mirqa fala num sussurro, me beijando o pescoço e então pressiona o sí­mbolo correspondente a Donzela, eu ouço um clique e a pedra que eu achava incrustrada no colar desprende. Mirqa puxa e a pedra se solta de duas minúsculas travas. O cristal multifacetado fica brilhando em cores douradas entre seus dedos.


- Os ourives de Myr ainda são os melhores, agora é só colocar a poção aqui.


- E esse cristal se abre?


Ela ri da minha inocência e mostra pra minha surpresa que o tal cristal tem uma abertura.


- Usa a unha assim, vê.


Um outro clique e o que parecia inteiro se abre numa parte numa ponta. Entrego o frasco e Mirqa deixa o lí­quido escorrer para dentro do tal cristal até encher.


- Viu? Depois se fecha assim e é só colocar de volta no colar... Desse jeito.


Ouço três cliques e o tal cristal estava de novo preso como se não tivesse saí­do do lugar.


- Tira com cuidado, não deixa cair e nem ele ver. Ah! Aproveita e faz um boquete, um boquete daqueles bem babado pra não deixar ele perceber que você vai espalhar a poção. Não deixa de molhar os ovos e principalmente deixa escorrer na abertura da cabeça quanto mais melhor... Mas lembra, lembra!! Só funciona com uma foda, uma foda bem gostosa, ainda mais o cu, o calor de um cu virgem é essencial pra fazer a poção funcionar num homem.


- E o que sobrou no frasco, não vai usar?


Mirqa abriu de novo aquele sorriso safado, os olhos esverdeados de novo brilharam, mas de um modo diferente, mesmo assim ainda indecente.


- É pra você, pra te deixar ainda mais pronta para um sexo anal. Estranho não é? A mesma poção que vai brochar o jumento dothraki, numa mulher só torna ainda mais especial o sexo, gozamos como nunca.


- Mas eu não vou passar nele? Porque eu preciso passar antes em mim.


- Nos homens a poção só faz efeito no dia seguinte, nas mulheres precisa de alguns minutos. Melhor passar antes, pra você aproveitar o máximo lá.


- Antes!


- Agora. Vai fica de costas, fica de quatro. Que eu passo...


Os olhos dela faiscaram, eu entendi como seria, mordi o beiço num misto de desejo e curiosidade. Adorando toda aquela sacanagem.


- Vai, a gente não tem muito tempo.


Subi de novo na cama. Mostrei a bunda, cruzando as pernas nos tornozelos. Deitei o rosto na almofada, acariciando o tecido. Mirqa me levantou a saia curta, expos a minhas ancas brancas.


- Abre mais querida, abre.


Fiz, me expus de um jeito tão í­ntimo, ainda mais pra uma quase desconhecida. Mirqua me tateou, me alisou os pelos, jeitosa me acariciou os lábios e depois o polegar me coçou a entrada apertada.


Fechei os olhos e deixei rolar, a sacerdotisa me dedilhou, me esfregou por dentro. De novo eu fui molhando seus dedos. Ela sentou de lado e me abriu mais a bunda, esticou a lí­ngua e me lambeu o ânus, cuspiu e enfiou um dedo, o interior apertado e seco aos poucos foi se abrindo, fui sendo invadida. Lenta a ponta entrou e depois se afundou até o meio.


- Precisa disso, não era só espalhar o lí­quido?


- E você acha que eu ia deixar de provar. Ainda mais um cuzinho tão novinho. Você custou caro.


Mirqa riu da própria safadeza, me lambeu a entrada ainda mais tarada, a lí­ngua desceu aos lábios, me excitou o grelo, fui gemendo espremendo a almofada. Quando parecia que ela ia me fazer gozar, ela parou... Só ouvi um espocar...


Logo dois dedos me molharam os lábios, se introduziram na minha vagina, moveram por dentro. Comecei a sentir um certo calor, mais um pouco os dedos molhados me acariciaram o ânus, girando e torcendo eles foram furando me abrindo de um jeito desconfortável, se intrometendo no meu í­ntimo, inteiros... Até fundo. Mirqa os moveu entrando e saindo, espalhando ao máximo o lí­quido da poção e calor da vagina também foi me acendendo no reto cada vez mais molhado, cada vez mais relaxado.


Aquilo foi ficando estranho, o calor foi me esquentando por dentro. Ondas começaram a se espalhar pelo meu corpo. Durou alguns minutos, mas aos poucos o calor foi se dissipando, uma sensação de excitação foi me tomando o corpo todo. Fui me sentindo diferente, ficando mais atrevida, pensamentos desejos foram me surgindo na mente. De repente comecei a me tocar, me alisar os pelos, o grelo, a agitar os dedos sem medo ou vergonha do que ela, Mirqa pudesse pensar de mim.


Gemi um gemido profundo, gostando gozando e querendo muito mais.


- Que isso mãe, que isso que está acontecendo?


- O que eu falei, são os efeitos da poção, você vai gozar como nunca e suas vergonhas vão desaparecer... Vai virar uma verdadeira puta, como eles gostam, querem. Tudo pra facilitar a poção tenha seus efeitos num homem, ainda mais o Kur.


- Mas ele vai sentir esse calor que eu senti... AaaaaaAAaaa.... MMmmmmmm!!!


- Nada, ele não vai sentir nada. Mas você vai adorar a trepada, ainda mais quando for um anal. Ainda mais com aquele animal.


- Mirqaaaaa.... Eu vou, eu vouuuuuuu... Mãeeeeee!!!


Meu corpo tremeu, vibrou e eu gozei, gozei de montão. Adorando toda aquela sensação, não era só meu corpo que vibrava, minha cabeça já não era a mesma. Parecia até que eu estava levemente embebedada.


- Vai meu bem, vai. Aproveita e não se deixe de lustrar o cacete daquele jumento dothraki.



KUR "“



Layssa já me esperava, na antessala dos aposentos da sacerdotisa. Via-se que ela estava mais que incomodada, até pensei lhe ver certos olhares de quem não aprovava, de quem sentia ciúmes. Não sei, não importa...


- Vamos, você está atrasada e o embaixador mais que impaciente.


Ela me apontou a saí­da do corredor, numa voz que me pareceu sarcástica. Irmã Layssa seguiu a passos largos, sempre a minha frente, eu tinha dificuldades de lhe acompanhar o ritmo.


- Ele fala poucas palavras na nossa lí­ngua, não mais de uma dúzia. Se você não entender o que ele fala, finja que entendeu. Nunca retruque, fale o mí­nimo possí­vel.


Subimos alguns andares, passamos por dois longos corredores iluminados por tochas, com úmidas paredes de pedra amareladas, só se ouvia os nossos passos no chão de pedras polidas. Foi assim até chegarmos diante de uma enorme porta de madeira maciça, com um grande trinco de ferro fundido. Dois homens vestidos de modo estranho montavam guarda, seus uniformes mais pareciam retalhados, sem elmos, mas com longas espadas curvas, presas nas cinturas. Layssa usou uma aldrava de bronze com uma cara de leão para bater à porta.


A resposta foi o estilhaçar de copos, pratos. O olhar de Layssa mudou de expressão de laivos de ciúmes, seus olhos mostraram um certo temor. Admirei e gostei de como ela ficou, mas estranhei que eu mesma não estivesse com um pingo de medo. Será efeito da tal poção?


- Não encare, nunca. A menos que ele te peça. E não se esqueça gema muito, alto. Ele adora... E esses aqui também.


Layssa mostrou um riso irônico, sem dentes. Abriu a grande porta, entramos juntas num amplo ambiente, um grande quarto com duas enormes janelas de cada lado, as paredes arredondadas cobertas com várias tapeçarias coloridas. No piso um grande tapete com vários desenhos, um deles o de um leão, um outro de um grande lobo. Ao fundo uma enorme cama se destacava, muito maior do que o quarto da sacerdotisa. Sua madeira avermelhada, toda trabalhada, entalhada. Com imagens em relevo: rostos, emblemas e muitos cavalos. Pareciam cenas de muitas batalhas. Assim como a outra essa cama também era encimada por um docel de madeira, quadrado, na mesma cor da cama e no meio, no alto um belo e entalhado emblema. Nas laterais duas portas de madeira, bem menores do que a entrada.


Se tudo aquilo parecia muito suntuoso, por outro lado o restante estava na maior bagunça, mais parecia que acontecera uma luta, três cadeiras viradas, duas mesas quebradas. E monte de pratos e copos de estanho espalhados no chão e o mais chamativo era uma cômoda de quatro gavetas, partida ao meio, um longo rasgo como se alguém tivesse usado uma motosserra, óbvio que naquele lugar não podia. Demorou um pouco mas identifiquei uma longa espada, pontuda e brilhante jogada ao chão, maior do que as espadas dos guardas lá fora.


- Embaixador... A sua escolhida, a garota pentosi.


Layssa me apontou aliviada. Me dei conta de um espadaúdo homem sentado de costa pra nós, nem se moveu, só pareceu virar o rosto barbudo para ouvir o que a outra lhe dizia. A irmã se virou do meu lado e falando num tom baixo, sussurrou:


- Quando terminar toque a sineta. Que eu venho te buscar.


Ela me entregou uma pequena sineta de prata encimada com uma estilosa alça, num dos lados entalhado havia um alce galhudo. A expressão de Layssa de novo mudou, deu pra ver que agora ela se deliciava por me ver a sós com o tal sujeito enfezado. Abriu outra vez o sorriso cí­nico e se foi quase sem fazer barulho.


Fiquei onde estava, o tal sujeito nem se mexeu, tinha uma longa cabeleira negra, trançada que descia até a metade do espadar da cadeira.


Esperei, sabia que uma hora ele viria...


Qumtai Kur levantou, vestindo num robe vermelho que lhe chegava até o meio das pernas. Caminhou na minha direção, descalço, sua barba tinha duas pequenas tranças presas por contas de prata, usava um brinco na orelha direita. Seus olhos eram negros, os lábios finos e a pele morena, curtida, se via que o embaixador vivera muito tempo ao sol.


Ele era alto, não tanto como eu esperava, caminhou na minha direção me examinando de cima embaixo, abaixei os olhos em respeito. Mas o embaixador me fez subir o olhar, me puxando pelo queixo.


Kur olhou firme, fundo. Vi um sorriso sem dentes, sorriso de homem interessado. Foi então que ele percebeu o colar, segurou, sentiu seu peso. Por um momento achei que ele ia puxar, achei que o plano da Soror ia falhar. Seu olhar mostrou que ele queria saber, o porque de eu estar com o tal colar.


- São os deuses, meus deuses... Os Sete. Toda noviça usa na sua primeira vez.


Menti, com a cara mais deslavada, como toda mulher sabe fazer quando lhe interessa. Qumtai Kur rosnou algo que não deu pra entender, no idioma da sua terra. Foi então que ele enfiou a mão grande por debaixo da blusa que eu usava. Segurou firme meu seio pequeno, apertou. A outra mão se afundou por baixo da minha saia, sem muito carinho me pesquisou a buceta, explorou, dedilhou.


Gemi, me sentindo invadida, mas também... Algo em mim gostava daquele toque bruto. Não sei porque, mais do que aceitava, eu queria o seu toque de homem.


Apoiei a mão no seu peito por cima do robe: senti o tônus, a musculatura trabalhada. Mordi o beiço, fui ficando na ponta dos pés. Mais impetuosa do que eu sou, desfiz o nó do robe. A masculinidade surgiu em todo seu esplendor: os ombros largos, um cavalo empinado tatuado num dos seus peitos, a barriga trincada, duas toras de coxas. E no final aquilo... Não é à toa que Qumtai era chamado de o "jumento dothraki", mesmo relaxado o membro escuro tinha mais de um palmo, quase tão grosso como meu pulso. Meus olhos brilharam, abri um sorriso safado. Aquilo afinal era meu, só meu.


"Meu Deus!! Não era eu, eu não sou assim... Mas era, os efeitos da tal poção... Como dissera Mirqa."


Kur me agarrou pelas coxas, eu me desfiz da blusa rosada. Ele me ergueu até eu ficasse na altura do seu rosto, lembrei de Daenerys numa trepada em pé com Khal Drogo, me envaidece me sentindo como a rainha. Trocamos um beijo babado, quente, com as lí­nguas soltas dentro e fora das bocas. O embaixador beijava de uma forma especial sua lí­ngua grande se afundou até a entrada da minha garganta, ao mesmo tempo seu membro me abriu as carnes. Quente, mais quente que qualquer outro com quem eu tenha deitado. Kur me furou, rasgou, imaginei o seu pau se afundando no meu centro.


Dor e prazer foram me tomando, domando. Fugi gemendo gostando, arfando sem ar. Me senti duplamente fudida, na boca e na buceta. Subindo e descendo cada vez mais penetrada por aquele tronco maciço. "Filho da puta" pensei, foi quando ele me dobrou quase na horizontal, segura apenas nas ancas pelas grandes mãos daquele animal e eu me agarrando nos seus musculosos braços. Kur me comeu no ar, seu pau se afundou ainda mais no meu centro. Minha buceta explodiu de prazer e amor, lustrei o seu mastro com meu mel e no doce da tal poção.


Aquela vara comprida foi ficando babada, os movimentos ficaram mais lentos, mas Kur ia cada vez mais fundo em mim, senti seus ovos me tocando. Mesmo quase solta no ar, aquilo tudo estava muito além do que eu podia imaginar. Miei, chore e gozei molhando o embaixador, não demorou deu pra sentir. Kur chegou, uma maravilha ver/sentir um homem daqueles tremer, vibrar de prazer... Por mim, dentro de mim.


Achei que ele ia parar, mas não Qumtai Kur me ergueu de novo, como se eu não pesasse nada, como se fosse uma boneca. Me agarrei a seu pescoço e nos beijamos, enquanto ele me descia fazendo o seu tronco me empalar de novo. Seu creme, a porra do embaixador começou a escorrer pela haste, a me molhar as coxas, pingar no chão.


Ele me subia e descia, me segurando pelas coxas. A vara me furava e comia, o calor e o suor dos corpos foram se misturando com os nossos cremes, orgasmos. Sim gozei pelo mais duas vez ali. Dobrei a nuca, abrindo a boca, apoiando nos largos ombros. Ele veio de novo, eu não acreditei, seu gozo foi ainda mais forte.


O embaixador gemeu como um leão, seu corpo inteiro tremeu num terremoto. Uma coisa incrí­vel, eu não acreditei. Eu tava adorando tudo aquilo, impressionada, mal intencionada... Eu tava fora de mim, fora sim, só podia ser a poção!


Sem tirar ele me levou pra cama, deitou, me segurou as pernas abertas nas dobras dos joelhos e só então eu pude apreciar a foda incrí­vel que aquele cavalo fazia, eu via minha buceta arrombada e babada, engolindo mordendo o talo grosso daquele macho dothraki, invejei as mulheres daquele deserto.


Gozei... Gozei um tanto ouvindo o barulho molhando dos movimentos insanos que ele fazia me fudendo como um louco tarado. Me surpreendi quando ele tirou a mangueira morena e ejaculou, esporrou me melando a barriga e os peitos. Não sei como ele conseguia, podia, tanto?


Foi só então que ele parou, extenuado e ofegante, o gigante caiu do meu lado. Ambos suados e cansados, ainda bem que ele parou. Ainda que eu estivesse fascinada com aquela foda, nunca ninguém... Ainda mais alguém com um mastro tão grande, grosso, me comeu assim. Lembrei de outros, lembrei do Yvam... Ri comigo mesma, tudo parecia agora tão pequeno, miúdo diante daquele gigante.


Surgiu uma dúvida, me virei de lado, olhando o embaixador. Calado e tão bruto, um animal... Mas eu tava impressionada. Bateu uma culpa, fazer aquilo que a sacerdotisa mandou, ainda mais depois de tudo, Mirqa não parecia alguém em quem se podia confiar e o tal dothraki... Qumtai, quem sabe fosse igual ao Drogo da rainha dos dragões. Quem sabe me levasse embora, quem sabe gostasse afinal de mim?


Mas a culpa se foi, tudo mudou quando ele falou, ordenou:


- Chupa, sua puta!


Calou fundo dentro de mim, Qumtai Kur era tão frio insensí­vel como Mirqa, só tinha olhos pros seus motivos, seus desejos, eu não passava de uma serva, uma vagabunda. Nem sei se era, mas na hora foi o que me passou pela cabeça. Emputeci, enraivecei num minuto, esqueci a dúvida. Saboreie a vingança da outra.


- Me prova também.


Avisei, descabelada e suada, sentei mostrando minha buceta babada, dei pra ele provar. Fiz questão de me encaixar do jeito certinho, só pra ele não se dar conta de como seria a vingança. Saboreie ele me lamber, quase fraquejei, mas ao me dobrar para segurar a jiboia do embaixador voltei a me concentrar, abri a boca e molhei a cabeça rombuda do seu talo, de tão grossa tive dificuldade em engolir inteira, quente quente, mais quente do que eu supunha, comecei a babar, a cuspir molhando a vara inteira, lustrei bem aquela haste morena, molhei seus ovos, guardados em sacos grandes, via-se que ele se cuidava quase não tinha pelos.


Às vezes eu me distraia sentindo os efeitos de sua lí­ngua destravada a me provocar impulsos, sei que uma hora eu não me aguentei e cuspi em sua cara, gozei de novo, já não sei quantas vezes, com a jiboia morena enfiada na boca.


Ainda bem, ainda bem! Que foi antes, do que eu faria.


Uma certa hora me ergui, apoiada nos joelhos, com ele se distraindo com os meus lábios manchados no seu leite. Tateie o colar na busca de liberar o cristal, ansiosa aquilo pareceu uma eternidade, até que ouvi o clique. O cristal destravou, puxei liberando das presilhas o recipiente. Com a unha, fiz da forma que Mirqa me mostrou, abri uma ponta, quase entornou... Respirei fundo e me dobrei, de frente pro mastro.


Gemi fingindo que eu estava outra vez chegando.


Masturbei Kur, cuspindo e aos poucos derramando o lí­quido sem ele perceber, misturei tudo numa punheta forte da cabeça até os sacos, misturei a poção com a minha saliva, lustrei a vara do embaixador. Lembrei de Mirqa me pedindo pra passar mais na abertura da cabeça, pra fazer escorrer dentro da vara do "jumento", (ouvi a voz dela e ri da arte que fazia). Qumtai sequer reagia aos efeitos da poção, nem parecia que lhe traria indesejáveis efeitos.


Voltei a me erguer para prender o cristal de novo no colar, não demorou e o cliques soaram. Ele se prendeu, firme como se incrustrado fosse....


- O cu, quero o cu!


- Meu senhor quer me cu, quer? Héhéhé.


Cí­nica e malvada, como uma menina endiabrada, virei, fiquei de frente ajoelhada. Segurei a jiboia morena e afundei na minha gruta tarada.


- Filho da Puuuu... Aaaaaaahhhhh!!!! Uuuummmmmhhhh!!!


Molhei a vara com o meu mel, na esperança de facilitar ainda mais a entrada. Imaginando como seria ser arrombada por tronco tão maciço, só que a poção me provocou de novo, tremi me sentindo dominada pelos seus efeitos. O tronco se afundou fácil no meio da minha rachinha, movi controlando o nosso prazer, de tão grossa a tal vara me excitava muito fácil por dentro. Babei ainda mais na tal vara, tomando coragem pra me deixar ser arrombada no ânus.


Tirei e quase deitada no peito do Kur, me ajeitei direcionando o tronco para entrar virgem do meu cu. Os efeitos da poção, me liberavam dos meus pudores, limites, já não me importava como me referia ao meu reto: cu, ânus, rego. O que importa, era tudo o mesmo.


- Aaaaaaaaaiiiiii..... Aaaaaaaa.... Caceeeeeeteeeeeeeee, Caralhooooooooo!!!


Reagi ao forçar da cabeça. Respirei fundo me acostumando, fui me assentando, a ardência inicial foi passando como se não tivesse acontecido. A mangueira foi me penetrando, se afundado, engolida pelo meu cu, até chegar ao fim. De olhos fechados saboreie ser estacada. Nunca imaginei que fosse assim. Depois voltei a me dobrar sobre o embaixador, apoiando as mãos no seu peito. Foi quando ele começou, me estocou agitado, me arrombando o rabo, um rabo delicado de menina inocente.


Frenético Kur foi se empolgando, meu cu foi se abrindo estufando. O cara se tornou convulsivo, sôfrego. Fora isso nem parecia que ele gostava, os gemidos eram só os meus, gemidos sofridos, doidos e o mais incrí­vel eu tava adorando tudo aquilo. Amando ser fudida assim pelo embaixador. Nunca nas minhas estórias eu tinha escrito algo assim. Gozamos juntos, incrí­vel!! Sim juntos, ejaculei no seu corpo, como se fosse um mijo e ele me esporrou o cu todo... Senti seus jatos quentes indo mais fundo, senti aquilo vibrando dentro de mim.


- Kur, Kur!!! Que loucura, loucura!


Saí­ de lado, mais agachada do que deitada, deu pra ver que não era o fim. Rápido o embaixador ficou de joelhos atrás de mim. Não é à toa que o chamavam de insaciável. Me ajeitei, empinei, estufei minha bundinha. As mãos do dothraki, me abriram as ancas, me admirando a entrada, cruzei as pernas nos tornozelos, senti um cuspi longo escorrendo na abertura e entrando.


- Aiiiiiii!!!


Qumtaí­ se ergueu e desceu, quase sentado sobre mim, a verga furou. Abri a boca experimentando a intrusão, seu pau começava a fazer parte de mim. Eu tava adorando, adorando!!


O cachorro dothraki me comia como uma cadelinha. Imaginei Daenerys fudida pelo Khal naquela posição... Tão putinha como eu. Ri e gemi, me dobrando e encostando a cabeça num travesseiro, abracei meus próprios cabelos. Me toquei safada, numa siririca nervosa, eu já nem tinha mais forças para um novo orgasmo, mas a tara da poção não me deixava quieta.


Ouvi o Kur gemer, gemeu junto com o tremor do seu pau. A porra branca se afundou no meu túnel, muito... Muito. Não sei como um dothraki podia, seria magia, outra feitiçaria?


O suor do Kur se misturou com o meu nas minhas costas. Quando ele saiu deu pra sentir seu creme escorrer a me molhar as coxas, as pernas. Eu tava MORTA de cansaço, mas quem disse que o embaixador parou.


Ainda me comeu dobrada apoiada numa das hastes do docel, não sei se ele gozou, fiquei com a impressão que não, mas ele só parou depois de me fuder assim, a vagina e ânus. Os efeitos da tal poção começavam a me deixar.


Dormimos ambos abraçados e extenuados. Não sei por quantas horas, quando acordei estava toda amarrotada, mais que descabelada, eu tava engraçada.


"Engraçada e fudida, bem fudida." Pensei me ajeitando e saindo. Qumtai ressonava, fui até uma bacia e lavei o rosto, a nuca e os braços. Me sequei como pude, penteie os cabelos com as mãos. Foi quando Kur se mexeu, acordou e virou na cama, se pôs de lado, me olhou com desleixo e falou... Grosso como qualquer homem, mais grosso até do que outros!!


- Vai, sai!!


Vesti a blusa com raiva, entrei na saia com pressa. Ainda bem que eu não contei, ainda bem!! "Você vai ver seu cachorro." Pensei. Custei, mas achei a sineta... Não demorou muito, aliás quase nada. Até parecia que Layssa estava lá fora... Olhei com raiva praquela branquela vadia, imaginando que ela devia estar nos olhando de fora.


- Então, meu senhor, satisfeito?...


Irmã Layssa falou sério, mas no final me deitou um olhar irônico, tava na cara que ela nos viu.


- ... Se quiser Khyra estará a sua disposição, não é mesmo... KHY-ra!


Me deu um ódio, sai pisando forte, passei direto pelo embaixador. Só que eu não fui muito longe, Kur me pegou pelo pulso, puxou com força. Seus olhos foram direto para o colar, ele examinou o cristal. Não sei como, até hoje não entendi: talvez a cor, talvez o brilho? O fato é que ele desconfiou.


Kur puxou o colar, arrancou. Olhei Layssa e o pavor estava estampado no seu olhar. Vi que ela tentou se controlar, acalmar o sujeito.


- Embaixador, é só um colar. Uma tradição das que adoram os Sete.


Nem a mim ela convenceu. Kur esbravejou, xingou não entendi muito do que ele falou, mas no final berrou:


- Traição!! Vadia!!


Eu vi o seu olhar assustador, de um cão bravo. Fui jogada como um saco de panos, voei de encontro a cama, bati as costas num dos suportes do docel. Quase desmaiei, mas deitada ao pé da cama, deu pra ver Layssa fugindo apavorada na direção da porta.


Aquilo parecia em câmera lenta... Kur deu dois passos, abaixou e se esticou. De repente ele tinha nas mãos o que me pareceu um porrete, mas não era um porrete... Brilhava, aquilo voou quase reto, pegou Layssa abrindo a porta. Bateu forte e caiu, fazendo um barulho de metal contra piso... Só então eu entendi, era a espada.


Layssa caiu pra frente fechando a porta, eu me recostei contra a cama assustada quando eu vi, nas costas da irmã a mistura do verde do seu hábito com o vermelho vivo do seu sangue. Layssa tremia, chorava, manchando as mãos de vermelho.


Me ergui num pulo, tentei correr na direção de uma das portas ao lado da cama, mas de novo Kur me agarrou, me pegou pelo pescoço, ergueu alto, como se eu não tive peso. Eu parecia uma boneca de pano, tentei revidar chutando o embaixador. Kur tinha um rosto apavorante, um olhar fulminante e o braço forte me segurava alto, a mão grande começou a me apertar a garganta, esganar, tentei lhe arranhar o braço, morder a mão, que ia se fechando.


Fui entrando em pânico, ficando cada vez mais sem ar, fui perdendo a consciência... Me deixando levar...






CONCLUSÃO "“






Tomei de novo consciência me olhando no espelho, como se eu saí­sse de lá. Tudo muito nublado, estranho. Não sei se realmente eu vi, mas pareceu por um segundo que eu ainda estava presa na mão do Kur e o seu olhar furioso. Tudo sumiu como um passe de mágica.


Pus a mão no meu próprio pescoço, arfando ainda assustada e toda molhada de suor. Olhei pro lado e eu estava de novo no meu quarto, na mesa do computador.


- Foi um sonho, um SONHO!!!


Eu ainda tremia apavorada.


- Como era possí­vel, COMO??!


Dedicatória: Já citei no primeiro conto que a figura de Alice ou se você preferir chama-la de Khyra Milqus foi inspirada numa pessoa real, a minha mais do que desejável amiga Maí­sa Ibida. Foi o seu gosto por estórias distopicas e mais ainda por elaboradas cenas com um anal que me deram a ideia de 'homenagea-la num conto do tipo. Coloquei Maí­sa dentro da estória, na figura de Alice ou Khyra, espero que assim como foi com ela que você, leitora ou leitor, também tenha se sentido dentro desse estranho mundo que é a obra de George Martin, também homenageado aqui como o feiticeiro.



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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