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Descobrindo minha famí­lia - final

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/01/20
  • Leituras: 9246
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...

Agora a Samantha já conhecia e tinha sentido o prazer de ter duas rolas para si ao mesmo tempo e melhor, junto com a tia metendo com o marido, mas o final do feriado estava chegando e este seria seu último dia na casa da madrinha...


A noite anterior tinha sido desgastante para todos, por isso nos demoramos mais para levantar no domingo. Acordei, espreguicei e levantei. Tomei um banho, vesti um biquí­ni minúsculo da minha tia e fui para a cozinha. Ao chegar meu tio estava fazendo o café. Fui para perto dele e ao dar um beijo no seu rosto de bom dia, ele passou o braço na minha cintura, puxou-me contra seu corpo dizendo:

- Mas que sobrinha mais putinha eu tenho e não sabia heim.

Permaneci colada ao seu corpo, sorri e disse:

- E eu tenho um tio que adora ser corno e também não sabia.

Ele sorriu gostoso e falou:

- Não tem nada melhor do que ver a sua tia gemendo na pica de outro macho eu deliro, mas nem por isso eu deixo de gostar de uma bucetinha.

Ao dizer isso deslizou sua mão para a minha bunda e ficou acariciando. Apesar de ter gozando muito durante a noite, aquele carinho reascendeu meu tesão, então falei descaradamente:

- Vai querer foder a minha bucetinha tio?

- Não só a bucetinha como esse cuzinho, sou doido por uma bunda.

- A tia não vai ficar brava?

- Que nada, hoje ela vai se divertir com o Felipe.

Atrevidamente beijei seus lábios e enfiei minha lí­ngua boca a dentro. Ele correspondeu ao beijo e assim que paramos eu falei:

- Então hoje vou dar bem gostoso para você.

Nisso minha tia, vestindo apenas uma camisolinha curta, entra na cozinha e nos flagra naquele idí­lio. Ouvindo apenas o final das minhas palavras ela pergunta:

- O que você vai dar bem gostoso Samantha?

Permanecendo agarrada ao meu tio eu falei:

- Estava aqui conversando com o seu marido e ele confessou que gosta, além de ser corno, comer uma buceta e um cuzinho, então falei que daria para ele hoje, você deixa titia? - perguntei fazendo beicinho.

Ela se aproxima de nós, me abraça por trás, sinto seus seios contra as minhas costas e fala:

- De forma alguma minha querida sobrinha e afilhada, você vai terminar esse feriado tendo experimentado de tudo aqui na minha casa e tenho certeza que vai querer voltar mais vezes.

Fico ensanduichada entre meus tios, que não demonstram interesse de desfazer aquela situação. Minha tia leva sua mão ao pau do marido e sentindo-o duro fala para mim:

- Pega no pau do seu tio, sinta como ele está duro.

Levo minha mão até lá e seguro no cacete dele. Nem de longe podia ser comparado ao do filho ou do Felipe, mas estava dura o suficiente para proporcionar prazer. Fiquei alisando o pau sobre o tecido da bermuda que ele usava e minha tia falando ao meu ouvido, ao mesmo tempo em que dava beijos e lambidinhas:

- Está gostando do pau do seu tio... Não é grande como os outros dois, mas dá para o gasto.

Ela lambia meu pescoço e eu já não estava mais aguentando aquilo tudo. Minha buceta estava melada, querendo ser fodida. Meu tio começa a me beijar e nossas bocas unidas melavam nossos rostos. Minha tia leva uma das suas mãos até a minha bucetinha e enfia um dedo pelo lado da calcinha do biquí­ni. Ao sentir que estava molhada ela fala ao marido:

- Caralho amor, essa putinha já está toda melada, ela devia ser minha filha e não daquela carola da minha irmã.

Meu tio também leva sua mão à minha buceta e agora sinto os dois metendo os dedos e se lambuzando no meu mel. Minha tia fala para o marido:

- Amor, acho que a putinha está querendo rola.

Eles me levam para a sala. Lá minha tia tira a camisolinha e fica nua, meu tio também fica nu e seu pau salta livre e duro. Minha tia solta o laço do meu sutiã que cai aos meus pés e em seguida tira minha calcinha, pronto, estávamos os três pelados. Minha tia me coloca de joelhos à frente do seu marido e fala:

- Mama na rola do meu marido cadelinha.

Seguro o pau do meu tio e enfio na boca. Sugo, chupo e lambo babando feito mesmo uma cadela no cio. Minha tia manipulava minha buceta, ora enfiando um, depois dois dedos e esfregando meu grelinho. Eu chupava o pau e lambia o saco do meu tio. Estava tudo muito melado, então molhei meu dedo e encostei no cu do meu tio. Ele ajeitou a bunda como que gostando do toque, então ousei e enfiei um pouco o dedo, mais uma vez ele rebolou, então meti tudo com gosto. Eu estava concentrada em mamar o pau e meter o dedo no cu do meu tio, que nem notei quanto minha tia se posicionou para chupar minha buceta. Tirei o pau da boca, olhei para baixo e vi minha tia me chupando. Ela metia a lí­ngua, sugava meu grelinho e com o dedo fodia meu cuzinho. Eu estava quase gozando e quando disse isso minha tia para de me chupar e fala para o marido:

- Amor, mete nessa putinha, faz ela gozar no seu caralho.

Minha tia se manteve deitada no chão e pediu que eu sentasse na sua boca, pois queria continuar me chupando. Encostei minha buceta na sua cara e antes que ela começasse a chupar, falou para o marido:

- Vem amor, mete no cu dessa putinha, mata sua vontade.

Assim que ouvi minha tia empinei a bundinha, olhei para o meu tio e falei:

- Vai tio, come meu cuzinho.

Ele se posiciona atrás de mim, encosta a cabeça do pau nas minhas pregas e força. Meu cu que já tinha aguentado um calibre bem maior, engoliu o pau do meu tio sem problema algum. Ele fodia meu cu sem piedade e eu estava delirando com a situação de ser enrabada e chupada pela minha tia. Com isso não foi preciso muito para eu gozar e também sentir meu tio enchendo meu rabo de porra. Ele tirou seu pau e eu senti meu cu larguinho. Ia levantar quando minha tia me puxa e lambe meu cu, de onde saí­a a porra do marido. Ela cola sua boca e suga tudo, me deixando limpinha. Levantei, dei as mãos para minha tia e ajudei ela se levantar também. De impulso eu beijei sua boca e senti o gosto da porra. Nosso beijo demorou um bom tempo e depois vestimos nossas roupas sumárias. O café estava pronto e sentamos para tomar. Estávamos quase terminando quando chegaram o Renan e o Felipe, já vestidos com as sungas. Quando todos terminaram o café arrumamos tudo e fomos para a piscina. Minha tia era mesmo uma puta depravada, pois foi vestindo a camisolinha, o que a deixava quase nua. Ela agia tão naturalmente, como seu filho nem estivesse ali presenciando tudo. Eu estava convencida que tinha muito a ver com a minha tia, pois já estava totalmente envolvida e à vontade naquele ambiente liberal e devasso. O dia estava quente e caí­mos na água. A camisola da minha tia era transparente e colada à pele, mostrava todos os contornos do seu corpo. O meu biquí­ni era sumário e não escondia quase nada, dessa forma os homens mostravam o estado de excitação, pois seus paus estavam duros sob as sungas. Minha tia foi em direção ao Felipe, ergueu os braços e falou:

- Tira minha camisola.

O rapaz não se fez de rogado e puxou a sumária peça de roupa pelos braços dela, deixando-a pelada. Ela olha para nós e fala:

- Vamos lá pessoal, está calor, vamos ficar à vontade.

Meu tio foi o primeiro e jogou a sunga para o lado, no que logo foi seguido pelo filho e amigo dele. Eu não fiquei para trás e logo estava pelada também. Minha tia foi logo agarrou o Felipe e falou:

- Hoje é meu dia de montar nessa rola deliciosa.

Ele a beijou como se fosse sua namorada, sem se preocupar que o filho e o marido dela estivessem vendo, definitivamente todos eram liberais ali. O Renan me abraça por trás e sinto sua rola dura espetando minha bunda. Ele olha para o pai e fala:

- Vamos dar um trato nessa putinha?

- É para já.

Ele vem em minha direção e beija minha boca. Seu pau duro encosta na minha buceta e o meu tesão já estava a mil. O Felipe tinha sentado na borda da piscina e minha tia mamava na sua rola feito uma bezerra faminta. Eu também estava querendo algo duto na minha boca, então falei:

- Vamos para fora da piscina, estou precisando de rolas duras.

Vamos até uma das espreguiçadeiras, onde meu tio deitou. Ajeite-me por cima dele, segurei seu pau e direcionei para a minha buceta. Sentei engolindo por completo o cacete do meu tio. Olhei para o Renan e falei:

- Agora eu quero que você coma o meu cu.

Ele se posiciona, com uma das mãos ele segura seu pau e encosta no meu rabo. Já me acostumando com o fato de dar a bunda, relaxo as pregas e me entrego ao prazer. Sinto a cabeça da rola entrando no meu cu e não esboço qualquer reação de recusa, muito pelo contrário eu peço feito uma puta:

- Soca esse caralho no meu cu porra... Quero ser fodida nos dois buracos.

Ele então força e seu pau desliza por completo para dentro do meu reto. Uma dorzinha inicial dá lugar ao prazer e agora eu já rebolo naquela vara enorme. Impressionante como meu cu em pouco tempo se tornou receptivo a ser invadido por duras rolas enormes. Olhei para o lado e minha tia também estava tomando no cu e dizendo:

- Puta que pariu isso sim que é um caralho de verdade... Ui soca forte seu puto... Arromba meu cu.

O Felipe socava e batia na bunda da minha tia que rebolava feito uma desvairada. Que delí­cia aquele ambiente liberal e sem pudor algum. Eu rebolava na vara do Renan e meu tio controlava para o seu pau não sair da minha buceta, estava maravilhoso, tanto que não demorou para que eu gozasse. Gemi e urrei feito uma cadela no cio, pedindo aos machos:

- Quero porra dentro... Gozem dentro de mim.

Eles sincronizaram, aceleraram os movimentos e logo eu sentia jatos de porra na minha buceta e no meu cu. Quase que fiquei desfalecida de tanto prazer que eu senti. Ficamos quietos e imóveis, até que os paus foram amolecendo e saindo de dentro de mim naturalmente. Minha tia também tinha gozado, assim como o Felipe enchido seu cu de porra. Refeitos, nós cinco fomos até a ducha ao lado da piscina e tomamos um delicioso banho. Permanecemos pelados enquanto almoçamos. Eu estava tão feliz que não me cabia e minha tia era a responsável por isso. Eu queria agradecer, então levantei, fui até ela e sentei no seu colo, passando um braço pelo seu pescoço. Mirei seus olhos e disse:

- Tia, não sei nem como te agradecer por esses dias, foi tudo tão maravilhoso que já estou sentindo saudades.

Ela tinha me abraçado pela cintura, beija meus lábios e diz:

- Minha querida, não tem nada o que agradecer, você é quem incendiou nosso feriado e espero que venha com mais frequência de hoje em diante.

- Com certeza virei tia, não saberei mais viver na monotonia da minha casa.

Ela sorriu e advertiu:

- Mas contenha-se, sua mãe não pode nem imaginar como vivemos e o que você fez aqui, senão ela nos mata a todos.

- Pode deixar, eu sei muito bem como me comportar lá em casa.

Enquanto estava sentada no seu colo, com um dos braços ela me segurava pela cintura, mas com a outra mão ela corria meu corpo. Ela enfiou um dedo na minha buceta ainda melada, retirou e levou na boca. Lambeu e falou:

- Gostinho de porra.

Beijei sua boca e falei:

- Essa é a porra do seu marido, porque a do seu filho foi meu cu que engoliu.

Os machos apenas ouviam e alisavam seu pau já duros de novo. Ela olhou para eles, depois para mim e falou:

- Por falar em engolir, o que acha de a gente tomar leitinho na fonte?

- Ótima ideia tia.

Eu e ela ficamos de joelhos e minha tia pediu que eles gozassem em nossas bocas. Os três se aproximam e começam uma deliciosa punheta, que era ajudada com toques das nossas mãos, lambidas e chupadas. Não demorou e o Felipe foi o primeiro a dizer que ia gozar. Eu e minha tia encostamos nossos rostos, abrimos as bocas e jatos de porra foram esguichados na nossa cara. Depois foi o Renan que fez o mesmo e por fim meu tio completou a seção de banho de leitinho. Engolimos boa parte do que gozaram e o restante se espalhou em nossas caras e até mesmo seios. Eu e minha tia iniciamos um delicioso beijo, onde uma foi lambendo a outra, até nem um vestí­gio de porra restasse em nossos corpos. Meu feriado terminou. Tomei um banho, arrumei minha mala e meus tios foram me levar até a rodoviária. Antes de subir no ônibus beijei os dois e falei:

- Vou embora com o coração na mão, mas prometo que volto em breve.

Entrei, sentei na minha poltrona e aguardei o ônibus partir. Meus tios permaneceram ali, acenei em sinal de despedida e até chegar em casa fui relembrando cada minuto delicioso que eu havia passado na casa da minha querida madrinha.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/20.


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