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Fabi: Meu corninho mandou eu dar

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 19/01/20
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  • Autoria: PraMarcelo
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Aqui é Fabi de novo, e dessa vez eu vou contar uma história que mudou muito rumo do meu casamento com Marcelo. Era verão de 2018, me matriculei num curso sobre arteterapia, em uma cidade serrana a mais ou menos uma hora e meia de carro da nossa casa. Como seria um fim de semana, viajei sábado pela manhã e fui direto para escola de arte. Denise, uma querida amiga, me ofereceu sua casa para eu passar aquela noite. Ficaria sozinha.


Chegando lá, a sala já estava cheia de alunos, me apresentei, notei que eram quase todos mais ou menos da minha faixa etária, alguns mais novos. Tivemos algumas aulas pela manhã, fomos almoçar juntos num restaurante próximo. Era uma turma bem camarada, rimos muito, contamos histórias, falamos de nossos artistas preferidos, trocamos endereços de nossas redes sociais.


Estava vestida com shortinho jeans, camiseta bem leve, grudada no corpo, que inevitavelmente valorizava meus seios. Não era a minha intenção, mas na verdade eu estava bem sensual. Acho que chamei a atenção desde o começo, meu jeito sempre foi provocante, olhos, bocas mãos, coxas. Notei que dois ou três garotos não tiravam os olhos de mim. Especialmente um, que se chamava Thiago, era bem interessante, um dos mais novos da turma. Moreno, coxas grossas, parecia ser um dos mais novinhos. Se não fosse casada e não tivesse trepado deliciosamente com meu homem ainda de madrugada, aceitaria de bom grado aquele tí­mido assédio.


No fim das aulas, à tarde, estava um pouco cansada resolvi ir direto para a casa de Denise. Pedi uma comida pelo telefone, assisti a um filme na TV, depois fui me deitar. Naquela preguiça, comecei a teclar com Marcelo e aos poucos nossa conversa começou a esquentar, ele me mandou um nude, fiquei cheia de tesão. Não demorou muito, a gente começou a fazer um sexo virtual, eu gozei deliciosamente com um brinquedinho que a gente sempre usa em nossas trepadas, que eu sempre trago na bolsa. Tirei várias fotos do meu corpo nu, mandei para Marcelo que me devolveu as suas, seu pau e mão lambuzados de porra. Ele sempre me deixa louquinha pra dar.


Acabei fazendo uma brincadeira ousada, peguei uma das fotos menos explí­citas, nada demais, e postei no Instagram com uma legenda que dizia: "Sozinha na serra". Não demorou muito, a foto já tinha dezenas de curtidas e alguns comentários, principalmente de amigas safadinhas me elogiando. A putinha da Rê teclou que era um "desperdí­cio". Marcelo curtiu e ainda me chamou de linda.


Passou uns 10 minutos e eu recebi uma mensagem no direct que custei a acreditar. Era Thiago, aquele menino, de forma muito ousada e inesperada, perguntando se eu estava precisando companhia. Na hora eu comecei a rir, "sem chance". Tirei um print e mandei para o meu homem. "Sua fêmea tá fazendo sucesso aqui na serra". Marcelo então perguntou: "E ele vale a pena?". Como assim? Será que o Marcelo está sugerindo que eu aceite essa cantada? Me veio a lembrança da trepada com Rê e Vitor (veja o conto anterior, "Meu macho também sabe ser corninho"). Será que ele está se acostumando com a ideia de ser corninho? Resolvi entrar na brincadeira: "Ele é lindo e me comeu com os olhos no almoço. Você quer que eu dê para ele, seu putinho"?


"Por que não?", ele respondeu. "Você não tá aí­ sozinha cheia de tesão. Não quer fazer alegria desse moleque?" Comecei achar que essa nova tara do meu homem era, na verdade, prova de amor. Tava sim morrendo de tesão, mas poderia esperar até o dia seguinte. Marcelo me incentivando, ainda me pediu para tirar umas fotos, que ele queria ver eu dando para outro homem. Na verdade, um menino inexperiente, que eu nunca mais veria. Era essa era sua tara e sua segurança. Voltei ao direct do Instragam, e lhe mandei o endereço. Gente, que loucura. Fui ao banheiro, retoquei a maquiagem, coloquei uma roupa como se estivesse pronta pra sair, uma saia, uma blusa.


A campainha tocou e eu fui toda poderosa atender. Ele estava mais bonito ainda, mais elegante, tentando parecer mais maduro. Depois de um beijo de reconhecimento e mútuo elogio na porta, me dirigi à cozinha para pegar uma bebida, mas que nada, antes que eu pudesse chegar à geladeira, aquele pirralho me agarrou por trás, como um desesperado, afoito. Agarrou meu corpo, apalpou minhas curvas, e mesmo eu pedindo calma, me levantou e praticamente me jogou em cima da mesa.


Minha saia levantou ligeiramente e com uma mão ele puxou minha calcinha. Na mesa sala da minha amiga, um menino que eu mal conhecia estava com uma mão dentro de minha calcinha, com um dedo em meu cuzinho enquanto eu tateava seu pau por cima da calça. Já fazia volume na roupa. Thiago passou a apertar as carnes da minha bunda, e deslizava a outra mão debaixo de minha blusa, na frente, explorando minha barriga, meus seios. Ele pegou o meu mamilo e o fez ficar durinho, arrepiado, baixei o seu zí­per pondo minha mão dentro de suas calças. Como não usava roupas í­ntimas, encontrei aquele membro livre, corri meus dedos ao longo daquela pele tesa e macia. Enquanto sua mão já tinha aberto o meu sutiã, eu explorava sua envergadura. Era um pouco menor e mais grosso que o de Marcelo.


Aí­, olhando nos seus olhos, eu disse a frase que deixam todos os homens loucos: "isso é tudo pra mim?". Thiago puxou minha saia para cima e correu os dedos entre as minhas coxas. Meu melzinho já escorria de minha boceta e ele descansou a mão nela, e esfregou minha racha, seus dedos moviam por meus pentelhos e procuraram a entrada da minha grutinha. Logo logo eu já estava estava sendo fodida por um, depois dois dedos. Aquele menino sabia fazer gostoso, sabia excitar uma mulher.


Arranquei sua blusa e finalmente ele tirou minha calcinha fora, e a foda com os dedos ficava mais rápida, mais intensa. Tirou minha saia, puxou os meus quadris e apertou seu pau contra minha boceta. Enquanto suas mãos seguravam minha bunda, eu guiava aquele pau, que deslizou duro e pulsante pra dentro de mim. Quase gozei quando ele empurrou profundamente em minha boceta. Suas mãos em minha bunda guiavam meus movimentos de foda, para frente e para trás. Eu cravava minhas unhas em suas costas de tesão.


Sentia suas estocadas ficarem cada mais rápidas e percebi que gozaria logo. Apertei os músculos da boceta em volta de seu pau grosso e duro, tentando ordenhar seu gozo. Ele agarrou as bochechas do meu cu, empurrado em mim até onde seu pau pudesse ir. Eu o sentia pulsando, quando encheu minha boceta com o seu farto gozo de menino. Depois de alguns segundos era minha vez de gozar. Nossas respirações foram se acalmando e eu já sentia seus lábios me tocarem o pescoço para então encontrar minha boca aberta. Sua lí­ngua passou por meus lábios e achou a minha. Seu beijo apaixonado durou um minuto ou uma hora, tanto faz.


Pedi para ele me levar no colo para o quarto, para a cama, estava exausta naquela posição. Não imaginava que seria tão bom, queria mais. Assim que ele me deitou, enfiei aquele pau todo na boca. Thiago fez o mesmo, chupando minha bocetinha com carinho e delicadeza, por um tempão. Depois que gozei naquele 69, meu corpo estava por um triz. Thiago se virou na cama e iniciou uma nova penetração, acomodando de ladinho, aquela delí­cia na minha boceta. Entrou a cabeça, eu estava super lubrificada, não aguentei mais e empurrei, com um movimento de quadril, tudo para dentro.


"Vem meu machinho gostoso, fode a boceta de sua coleguinha" Thiago ficou louco com aquelas palavras sacanas e abriu minhas pernas numa posição de frango assado, me deu um beijo gostoso de lí­ngua e enfiou tudo, de sopetão. Ardeu um pouco, claro, pois estava acostumada com o pau de Marcelo, que é mais fino - eu não conseguia deixar de fazer comparações, mas, curtindo esse momento delicioso, eu não estava ligando para dor, pois o tesão era muito maior.


Ajudei e enterrei até o talo, sentindo suas bolas batendo na minha bunda. Agarrei aquele corpo com volúpia, cruzando as pernas em suas costas. O pau pulsava dentro de mim, preenchendo os espaços da minha grutinha, latejando, latejando. Enchi Thiago de beijos e abraços, implorava pela sua porra, "vem, vem Marcelo", e ele sentindo minhas contrações, meu gostoso "pompoar" das paredes de minha boceta, gozou e gritou como um urso, derramando rios de espermas dentro de mim, pulsando a cabeça do pau, que ficou ainda mais grosso naquele momento. A porra quente invadia meu útero e escorria pelas minhas pernas. Sentia aquele pulsar delicioso, nossos corpos colados um no outro. Foi surpreendente.


Depois de algum tempo, me levantei e fui tomar um banho, Thiago entrou no banheiro meio quieto, parecia distante, e perguntou quem era Marcelo. Não entendi bem a pergunta, ele então me disse que no auge da trepada eu falei o nome dele. "Caralho! O que eu fiz?" Diante daquela mancada, tive que pensar rápido o que eu ia dizer, acabei falando a verdade. "Thiago, eu sou casada, Marcelo é meu homem, o homem que me deu permissão para trepar com você. Não fique assim, não valeu a pena?", eu tentei aliviar a situação, que parecia incontornável. Eu mexi com sua auto estima de varão. "Foi maravilhoso", ele respondeu. "Mas foi bem estranho ouvir o nome de outro homem justamente enquanto gozava".


Chamei Thiago para dentro do box e comecei ensaboá-lo, esfreguei todos os cantos de seu corpo e como uma forma de me desculpar, comecei a lhe pagar um boquete. Enfiei aquele pau na minha boca gulosamente, sentia aquele membro ainda meia bomba de homem puto, ao longo de minha bochecha, corri minha lí­ngua por toda a sua extensão e comecei a chupá-lo de todas as formas possí­veis, deslizando minha mão, punhetando delicada e firmemente, percorrendo cada centí­metro do seu objeto de prazer que começava a "acordar". Passei a lí­ngua na cabeça, lambi o cabrestinho e sugava o mais gostoso possí­vel. Ao contrario da maioria das mulheres, eu adoro "mamar uma pica". E ele ficava enlouquecido com aquele vai e vem, quando eu o engolia quase inteiro e depois largava, olhando com a cara mais puta do mundo pra ele. Mirava seus olhos, fazendo caras e bocas, como uma profissional, e provava os restos de seu gozo misturado ao meu. Fiz um pequeno intervalo, peguei meu celular que estava na pia, e lhe pedi para tirar fotos daquela cena.


Voltei e levei seu pau até a minha garganta, movia minha cabeça de um lado para outro, alcancei suas bolas. Já sem se importar com nada, Thiago clicava meu boquete de vários ângulos. Depois segurou minha cabeça e começou a guiar os meus movimentos, a foder a minha boca com fúria. Já sem controle, perdeu seu personagem de bom mocinho, me chamando de puta, safada. "Quer pica, sua vadia? Quer esse pau gozando na sua boca, né? Então toma, toma.... Ai". Depois de receber sua porra, sem perder uma gota sequer, lambendo cada gota que pude, sentindo aquele pau ficar flácido entre meus lábios, me levantei e lhe dei um beijo molhado. Na verdade, foi um beijo de uma mulher pedindo desculpas ao mesmo tempo, agradecida pela surpresa dessa noite.


Thiago foi embora e no dia seguinte pela manhã cheguei novamente na escola. Vi Thiago conversando com alguns amigos, moças e rapazes da turma. Segurei sua mão e fazendo questão que todos ouvissem, como um presente, disse antes de dar-lhe um beijo: "vem cá gostoso". Já um pouco distante da turma, mandei ele olhar, no celular, as fotos que ele tirou no banheiro: "Agora você vai poder tirar onda que comeu a garota mais gostosa do curso". Me senti pagando a dí­vida daquela humilhação.


No fim do dia voltei para casa, encontrei Marcelo subindo pelas paredes. Meu corninho agradeceu as fotos que mandei, perguntou se eu havia gozado, eu disse que "muito", me jogou com roupa e tudo na piscina, arrancou minha calcinha já melada, e me comeu de forma inesquecí­vel. E eu me sentindo a mulher mais feliz e desejada do mundo.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/20.


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