Foi assim que ela entrou na vara
- Temas: Tabu, Irmã, Oral, Anal, Chantagem,
- Publicado em: 23/01/20
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- Autoria: ibida
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Era comum eu ser interrogado por alguns membros de minha família sobre estudos. Todavia, houve uma vez que não respondi, pois minhas atenções voltavam-se a cena de um tecido de short alojado em uma racha vaginal. Era minha Phoebe, minha irmã mais velha que estava deitada em minha cama. A pergunta inicial foi esquecida, então houve uma segunda pergunta.
– Luiz, é sério que seu pau bateu continência para mim?
Eu não conseguir responder. Mesmo porque num ato de zombaria Phoebe arriou meu short. Tal ato libertino vez seus olhos se arregalarem quando viu meu cacete endurecido apontando para cima. Eu até tentei cobrir usando minhas mãos, porém fui impedido de tal ato.
– Seu pau bateu mesmo continência para mim?
– Não é por você, nunca será por você – eu mentir.
Devo disser que respeito sempre foi garantido. Brigas às vezes aconteciam. No entanto, dessa vez Phoebe olhou nervosamente para os lados, mesmo sabendo que estávamos sozinhos, ela se levantou da cama e trancou a porta e voltou sua atenção para mim.
– Tu me respeita, moleque. Olha, nunca conte para mamãe e papai e em troca tocarei no seu soldadinho de chumbo e vou deixar você lamber meus seios.
Meu pau deu contrações involuntárias, não sou um cara sacana, pensei em fugir dali, mas isso seria pior. Todavia, Phoebe não ganharia nada em troca? Minha irmã não faz nada de graça. Então foi surpresa vê-la tirar sua blusa.
Nessa arte tinha que ter alguma ‘pegadinha’. Então fiquei indeciso sobre o que deveria fazer. Entretanto, coube a Phoebe manipular seus próprios seios e, em seguida, tive a nuca segurando pelas mãos de Phoebe.
– Chupa aqui, chupa.
Foi ‘literalmente’ forçado a mamar em um dos bicos das mamas enquanto a mão direita de Phoebe caiu afagando pentelhos e bolas de meu pau endurecido.
– Então, o que você acha de praticar incesto? – Phoebe pediu rindo e já iniciando cadenciadas masturbações.
Coisas que pareciam acontecem em filmes pornôs estavam acontecendo comigo. Continuei verbalmente inerte quando Phoebe iniciou a injusta batalha dos cinco contra um. Levando-me a fechar meus olhos.
Eu estava curtindo esse incesto concedido, entretanto, Phoebe parou e segundos depois, algo incrível aconteceu que me fez reabri-los.
Era o toque suave da língua de Phoebe rodeando cabeça de meu pênis. Observei espantado quando os lábios pintando de batom vermelho deslizaram suavemente cobrindo meu pau com hálito quente e agradável.
Quebrei o incômodo silêncio afirmando que Phoebe ficava elegante e sexy com um membro duro na boca. Ela rebateu o comentário resvalando o pau em suas coradas faces antes de voltar a degustar do mesmo.
– Você nunca pensou que eu poderia fazer isso com outros homens? – Phoebe afirmou sem tirar o pau da boca.
Leitor é muito errado foder a boca da irmã. É pior, com os pais dentro da casa. Só que tudo tem limite e eu não podia mais ficar parado. Então para escapar de um possível flagrante movimentei meus quadris para frente a forçando a praticar mais habilmente a valsa oral.
Não é certo denegrir minha irmã. Mas acho que aos 19 anos Phoebe teve ter mamado bastante rolas. Afirmo isso pelo deslizamento suave do pau goela abaixo e voltar a reaparecer brilhando de lubrificado.
Não sou um super-homem/ fodão, então não aguentei mais que três minutos com uma enchente de ejaculação que fez os lábios de Phoebe se borrarem com cargas de espermas translúcidas.
– Já ouviste falar de batom de gala? Então, é assim que eu mamo os caras no jardim de casa.
Realmente ficou parecendo que Phoebe utilizará batom ‘leite de gala’ nos lábios. Após estalar os lábios, ela deitou-se na cama e tirou o short para expôs a calcinha azul de seda, suas mãos se abaixaram para removê-las.
Por mim, eu podia sair e ficaria feliz da vida e nunca comentário o que aconteceu. Mas o fato é que fiquei surpreso olhando a buceta com lábios semiabertos rodeados por sedosos pentelhos castanhos meios encaracolados.
Foi a primeira vez que fui audaciosa em relação. Tanto é que Phoebe permitiu que meus dedos explorassem os grandes lábios de um rosado brilhante por dentro. Meu coração acelerou quando toquei seu clitóris úmido e avantajado que umedecido apontando graciosamente para cima.
– O que espera? Quer que mamãe apareça? Cheque perto e escolha, mama meus seios ou mama a buceta, – Ordenou Phoebe, abrindo as pernas.
Meus lábios trêmulos tocaram a pequena pérola sobre o capuz clitoriano. A ferina língua absorvendo o odor do sabor almiscarado. Tento usar o nariz como se fosse um incansável aspirador de pó nas profundezas da carne rosada. Talvez em três minutos houve surgimentos de líquidos em formatos de gotejamento vazando daquela extravagante buceta.
– Ahhh, eu vou gozar, vai, vai taradinho, chupe meus seios e peque os orgasmos, seu incestuoso chupador de buceta, fode, fode… –, Phoebe tagarelou alguns insultos enquanto seu corpo tremia sem controles.
Acelerei meus movimentos e fui sentindo seus espasmos frenéticos, seus lábios vaginais Abrindo ainda mais para que eu pudesse acoplar minha boca. Eu ainda estava com medo de flagrante dos pais. Embora estivesse com a porta trancada, Bem, talvez fosse neuras.
– Agora estamos quites. Eu gozei em sua boca. - Ela falou com um sorriso sacana.
Quem já recebeu o gozo de uma irmã sabe que estará enraizado eternamente na mente. Então pequei pesado.
– Tu se achas? Eu te desafio a me deixar arreganhar sua periquita. - Falei esperando um sonoro “NÃO” como resposta.
– Então dê logo as bombadas, meta rapidinho antes que mamãe e papai apareçam.
Neste momento não havia muito sangue em meu cérebro para perceber que eu estava prestes a foder a bucetinha proibida. Phoebe se aproveitou da minha inércia guiando meu pau até sua latejante abertura úmida.
Uau, simplesmente uau. A gruta dos prazeres incestuosos se alargaram gradativamente e numa eloquência única deram boas vindas, permitindo nossos sedosos pentelhos de mesmo DNA se unirem.
Eu soquei forte em sua buceta incrivelmente apertada. Nunca imaginei que incesto fossem tão bom. O problema era seus músculos vaginais apertando meu pau. Concluindo a situação, a respiração de Phoebe acelerou como se estivesse tendo orgasmos.
Eu estava tentando entender do porquê de seu gozo rápido. Então a ficha caiu. Phoebe é mulher que todo homem. Não falo da qualidade estética, e sim por ser fogosa e multi orgásmica. Talvez isso explique a ânsia de gozar.
De minha parte eu era um touro raivoso depositando sêmen naquela puta. É incoerente chamar a irmã de puta. Mas juro chamei Phoebe de puta, todavia, em troca recebi uma leve tapa na cara.
– Vamos concluir esse incesto misturando nossos gozos, é isso?
– Eu, eu não sei. - falei timidamente.
– Porra. Martele com força nessa periquita aberta. Vai mano.
Convém dizer que eu não estava preparado pra tantas promiscuidade, mas Phoebe forçou as mãos em minha cintura, fazendo o pau entrar mais profundamente de seu corpo. Eu tentei tirar. Porém, minha cintura foi entrelaçada por suas pernas.
–Luiz, não interrompa o gozo. Eu tomo pílulas e não vou engravidar.
Phoebe usou pés e mãos em minha cintura e requebrou seus quadris demonstrando estar totalmente fora de controle emocional, eu esperei seus múltiplos orgasmos terminarem. Então tive uma repressão.
– Mano, praticamos o incesto, você não vai tirar?
Ela estava certa, meu pau permaneceu duro dentro de sua buceta. Esta deve ser a magia da buceta da minha irmã. Então quando tirei, acabou vazando fluídos de espermas em cima de seus pelos pubianos.
– Ei, o que acha de foder o perseguido da maninha? - ela me perguntou rapidamente.
Embora estivéssemos fazendo sexo, considerei até aquele momento que Phoebe jamais daria a bunda pra ninguém. Tolo sou eu, pois amargamente entendi que Phoebe é mulher e já deve ter dado o anel de couro por prazer.
Pensei indeciso na imoral cena anal por alguns segundos. Eu precisava de um descanso, mas aquela situação era única na vida. Então cobicei como um tarado depravado alargamento do cuzinho situado no centro da fofa bundinha da minha irmã.
– Cara. Vamos, eu deixo você afrouxar meu rabiquinho.
Dane-se meu medo de nossos pais no flagrasse. Minha resposta foi um acelerado sim.
–Tá mana, eu gozo, eu gozo bem dentro do teu cu.
– Então come gostoso. Mas se contar pra alguém de encho de pancadas e nego tudo.
Ela levantou da cama e ficou de joelhos em uma cadeira. Meu pau ficou novamente duro quando vi sua pequena bunda fofa amplamente exposta para mim. Phoebe passou muita salivas e eu mirei no pequeno alvo rodeado por sulcos de delineadas pregas roxas.
Foi a sensação mais gostosa quando o esfíncter se abriu lentamente para agasalhar a cabeça do meu grosso invasor.
Comecei alargando lentamente as pregas de minha irmã enquanto assistia a ínfima abertura anal se expandindo. Agora não havia mais volta, eu era um afoito herege irmão arrombando a rosquinha da irmã a pedido da própria.
-Todo homem gosta de foder um cu. Então goza e tira.
Enquanto dizia isso, Phoebe mostrou que sabia dar prazer a um homem se utilizando de contrações das pregas com intuito de ‘acariciar’ meu pau enquanto rebolava suavemente para os lados os quadris bem moldados.
Phoebe gritou quando enterrei mais fundo, mas ela se segurou e perdemos vários minutos até meu pau deslizar completamente para dentro das profundezas de seu rabo guloso. Ela me pediu para ficar quieto parar que prosseguisse com reboladas até deixar uma ampla abertura anal.
Você leitor entende a situação? Não era eu neste momento que estava fodendo, e sim Phoebe que estava dando o cuzinho por prazer. Isso demorou alguns minutos.
– É sua vez, as pregas estão meios alargadas e não tenha pena de mim – Phoebe pediu olhando para trás.
Meti com tanta forças, como que castigando apertadas pregas. Mas meu pau saiu e me impressionei com a elasticidade do cuzinho se fechando rapidamente, como negando novas entradas. Neste momento houve um baque na porta do quarto. Era papai avisando que sairia de carro com a mamãe. Phoebe respondeu que estávamos estudando.
Após alguns segundo, penetrei e retirei só para rever as pregas se dilatarem e retraírem. A realidade é que Phoebe além de jovem e bonita também sabia leva um pau na bunda. E melhor de tudo, ouvimos o motor do carro dando partida.
Nosso medo passou e Phoebe pedia através de gritos para eu não gozar logo e aproveitar o máximo de enterradas no seu rabinho guloso. Mas logo ela queria posições diferentes.
Então logo estávamos sentando na beirada da cama, olhando para o grande espelho no quarto, ambos observando o meu pau invadindo seu orifício anal, fazendo seus peitos balançarem no ritmos das estocadas. E não apenas isso, ela utilizava dedos, tocando o prazer da mulher numa acelerada siririca.
– Já estamos aqui há muito tempo, papai e mamãe podem vir pra cá, você já pode encher minha bunda com seu esperma.
Phoebe havia esquecido que eles saíram e eu já estava suando, então soquei violentamente fazendo seu corpo subir.
Então ela deu o alerta final, abrindo os lábios vaginais com os dedos, como se me mostrasse o pré gotejamento de gozos:
– Vindo de novo. Vindo de novo, eu vou gozar, maninho incestuoso, agora sabemos que tomar nesse lugar é muito bom, fode ele, fode… – Phoebe ofegou abrindo as pernas para oferecer a mim a visão de sua buceta recém-deflorada.
– Bora mano, preencha o interior de meu rabinho, deixe lá dentro sua gosminha branca.
Pedido feito, pedido aceito. De forma alucinada descarreguei espermas nas profundezas de sua pequena bunda fofa. Quando a levantei de meu colo as pregas frouxas de Phoebe fechando lentamente enquanto espermas vazavam…
No entanto, poucos segundos depois… Phoebe me dispensou. Mostrando a diaba que ela é.
– Espalha que dei o cuzinho e tu apanha. Outra coisa, passa algum dinheiro da mesada que recebeste e trago uma amiga… o dinheiro pra mim e pra ela…Suco, biscoitos…
Vocês entenderam o tipo de acordo e não convém alongar e usurpar meu ‘suado’ dinheiro na base da malandragem faz parte do esquema.
Como posso negar um pedido para Phoebe? Afinal, uma mão lava outra e juntas lavam a louça.
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.