Primeira experiência a três

  • Publicado em: 10/11/15
  • Leituras: 9437
  • Autoria: embuscadoprazer
  • ver comentários

Pessoal, sou novo no site e esse vai ser o meu primeiro conto erótico. Conto com os comentários de vocês para saber se ele está legal.

Meu nome é Marcos, tenho 27 anos, moreno, alto, pênis mediano e bastante safado. Minha esposa é a Paula, também 27 anos, branquinha, seios fartos e uma bunda média, empinadinha, daquela que fica toda marcada depois de uns tapinhas bem gostosos. Gostamos muito de sexo e procuramos inovar, sempre que possí­vel fazendo algo diferente. Minha esposa sempre foi envergonhada e tinha dificuldade de se abrir em relação ao sexo.

Nos últimos tempos, porém, após uma conversa quente pelo whatsapp, minha esposa finalmente se abriu e me surpreendeu, revelando o desejo de fazer swing e dar pra dois caras ao mesmo tempo. Desde essa conversa, estava fantasiando a possibilidade de incluir uma terceira pessoa em nossas fodas para agradar minha esposa.

Neste conto erótico, vou contar uma história que aconteceu comigo e minha esposa em nossa última viagem. Estávamos no interior e dentro da cidade existia um parque bem amplo. No último dia pela tarde, decidimos visitar esse parque. O mesmo era enorme, porém aparentava certo abandono. Entramos pelo parque pela parte baixa e decidimos ir até a parte alta.

Fomo seguindo pelo caminho delimitado pelas placas e observamos muito poucas pessoas nele. Já depois da metade do caminho, observei um casal de beijando, a menina no colo do rapaz e na mesma hora me veio a ideia de transar ali naquele parque. Mas logo percebi que a Paula estava de short, o que seria certo empecilho, já que terí­amos de ser bem rápidos. Pensei então na possibilidade de um boquete e durante o resto da subida fui analisando o terreno.

Conforme í­amos andando, minha pica já começou a ficar dura pensando na possibilidade de uma aventura sexual. Em certo ponto, verifiquei um caminho fechado com uma corrente e na mesma hora perguntei a Paula se ela topava me fazer um boquete naquele local. Ela se empolgou com a ideia, me deu um beijo gostoso e na mesma hora topou.

Pulamos a corrente e andamos um pouco pelo caminho até ficarmos em uma posição em que ninguém pudesse nos ver. A Paula ficou de joelhos e pediu pra eu abrir minha bermuda. Quando abri, ela abaixou minha cueca e minha pica já pulou pra fora, extremamente dura. Ela colocou a mão e começou a abocanhar minha pica com muito tesão. Mamava gostoso, e em certos momentos enfiava tudo dentro da boca chegando a engasgar. Cara, que cena! Ela chupava com vontade e usava sua saliva para me masturbar ao mesmo tempo. Ela sabia que gostava disso... Era gostoso demais...

Em certo momento, peguei a cabeça dela e comecei a fuder sua boca como se fosse uma buceta. Ela batia na minha perna pedindo mais força. Estava tão empolgado que nem percebi que perto dali um garoto nos olhava, se masturbando com nossa cena... Olhei pra ele, que ficou nervoso e fez um movimento de ir embora. Fiquei com medo de ele ter gravado alguma coisa e na mesma hora gritei:

- Ei rapaz! Vem aqui! Não corre.

Ele hesitou, mas acabou vindo em nossa direção. Olhei pra Paula, que estava muito nervosa confusa e se levantou. Falei pra ela ficar tranquila e então ele se aproximou. Ele devis ter uns 17 ou 18 anos, mas já era do meu tamanho. Dava pra ver sua pica dura na bermuda. Logo que ele chegou, eu perguntei o que ele tinha visto e se tinha gravado algo.

- Po cara... - disse ele - Eu sempre venho pra cá porque muitos casais acabam transando aqui e aproveito pra tocar uma punheta. Não gravei nada não amigo. Pode ver aqui que nem celular eu trouxe. Meu negócio é ficar ali e ver o pessoal fudendo. Quando vi vocês pulando a corrente, imaginei que ia acontecer alguma coisa e fiquei só assistindo e me masturbando. Mas já to indo embora... desculpa qualquer coisa.

Ele se virou e foi se afastando de nós. Como disse no começo do conto, vinhamos fantasiando com uma terceira pessoa na foda. A Paula sempre impôs a condição de que se fosse pra acontecer, teria de ser com uma pessoa que nunca verí­amos novamente. E na minha cabeça aquela passou a ser uma boa oportunidade. Não sei o que deu em mim, mas na mesma hora perguntei a Paula:

- O que achou dele?

- Que isso amor! Sério que você está me perguntando isso?

- Pô, a gente já vem falando sobre isso... o garoto é até simpático e já viu a gente... Sei lá, deixa ele tocar a punheta dele aí­ e se te der vontade, faz alguma coisa...

Senti a hesitação nela... ela pensou, pensou, pensou...e mandou:

- Você não vai ficar com ciúme?

- Não vou... você ta afim também?

- Estou, mas sei lá.... faz o seguinte, chama ele logo antes que me arrependa!

Fui atrás do garoto, que já estava a uma certa distância:

- Ei rapaz, chega aí­...

- Po amigo, não quero confusão, já to indo embora...

- Quer terminar sua punheta ali com a gente - perguntei.

Ele me olhou com surpresa... realmente não esperava isso...

- Sério? - ele disse.

- Sério cara. Mas tem uma condição. Você não pode tocar na minha mulher, a não ser que ela te chame. A principio, é só a punheta mesmo.

- Fechado.

Voltamos e chegamos até a Paula. Dava pra ver que ela estava envergonhada. Na mesma hora, o rapaz falou:

- Fica tranquila, finja que não estou aqui...

Paula então ficou de joelhos de novo e voltou a abocanhar a minha pica. Aquela situação me deixava ainda mais excitado. Ela chupava meu saco e punhetava minha pica bem gostoso. Na mesma hora o rapaz abaixou a calça, botou o pau pra fora e começou a se masturbar. O cara ficava olhando a Paula e logo disse que ela chupava muito bem. Ela retribuiu um sorriso e enquanto me chupava, ficou olhando o rapaz se masturbando.

Senti que ela estava com vontade de fazer alguma coisa, mas deixei ela a vontade. Voltei a fuder a boca dela enquanto a saliva escorria pela boca dela. Tirei minha pica e esfreguei em seu rosto, batia com ela em sua lí­ngua! Estava muito excitado! E o garoto também estava! Olhava pra ela hipnotizado! Derrepente, enquanto me chupava, ela fez um gesto chamando ele para o nosso lado. Ele se aproximou, ela pegou em seu pau e começou a masturbá-lo. Cara, fiquei muito excitado vendo aquilo, ela me chupando e tocando punheta pra outro cara. Não acreditava no que via! Eu via que ela estava excitada, os bicos dos seus seios duros...

Em um certo momento, ela parou de me chupar, olhou para o rapaz e perguntou:

- Você tem camisinha ai? - perguntou ela.

Na hora fiquei meio surpreso. Não esperava aquilo. Será que ela já iria querer fuder? Ainda agora tava na dúvida se chamava o rapaz...

- Tenho sim - ele respondeu. Vamos fuder aqui? - ele devolveu.

- Fuder não! Mas quero essas duas picas pra mim agora! Tem algum problema amor? - ela disse.

- Problema algum... vamos lá! - falei.

O rapaz encapuzou a pica e ela começou a chupá-lo também. Estranhamente ver minha mulher chupando outro cara era muito excitante. Ela intercalava as picas: ora me chupava, ora chupava ele, ora me masturbava, ora o masturbava. De repente, colocou as duas picas na boca ao mesmo tempo ate engasgar. Seu rosto estava vermelho, todo salivado. Comecei a apertar um dos seus seios e o rapaz começou a apertar o outro. Ela gemia gostoso mamando as duas picas. Começamos a bater com as picas na cara dela. Ela no meio, um de cada lado. No meio do boquete ela pedia:

- Gozem pra mim vai! Por favor!

O rapaz foi primeiro:

- Quer que goze aonde gostosa!

- Nos meus peitos! - E abaixou a blusa colocando aqueles seios duros à mostra. - E você amor, goza na minha cara! Goza na cara da sua piranha, da sua vagabunda!

Ela começou a nos punhetar freneticamente. O rapaz gozou e encheu seus seios de porra. Logo depois ela falou:

- Vem amor, dá leitinho pra sua puta!

Comecei a me masturbar e enchi sua cara de porra. Acho que nunca gozei tanto na minha vida. Foi delicioso ver minha mulher de joelhos toda gozada.

Terminada a foda, o rapaz nos deu seu telefone e disse que se quiséssemos algo mais, era só ligar para ele. Agradeceu-nos pelo show e disse que o boquete da Paula tinha sido melhor da sua vida. Colocamos nossas roupas e fomos embora como se nada tivesse acontecido. No caminho a Paula disse que eu era maluco, mas que tinha adorado! Não procuramos o rapaz, mas passamos a ter a certeza de que o ménage estava mais perto do que imaginávamos...

*Publicado por embuscadoprazer no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: