Fê: Pedi pra ele me currar

  • Publicado em: 03/02/20
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  • Autoria: PraMarcelo
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Bom, preciso antes me apresentar, contar um pouco da minha história, me desculpem se ficar um pouco longo, mas é necessário para entender o contexto desse relacionamento. Me chamo Fernanda, Fê pros amigos, 1m65, sou cantora e modelo fotográfico. Sem querer ser muito metida, sou bem bonita mesmo, magra, coxas grossas, seios pequenos e um sorriso que encanta a todos. Meu trabalho exige uma ótima forma fí­sica que eu garanto com malhação na medida certa. A minha vida nunca foi fácil, apesar de meus talentos artí­sticos, pois sofro de um grave distúrbio mental, chamado Transtorno Bipolar, ou seja, tenho, sem muito controle, perí­odos de euforia e depressão. Essa história aconteceu há uns 5 anos, eu tinha 32. Estava passando por uma crise por conta de uma separação dolorida, e no meio da gravação de um CD, o que me deixava bastante ansiosa.


Marcelo era o jornalista que fazia minha assessoria de imprensa - curiosamente contratado pelo meu ex-marido - e, além disso, era um grande amigo. Na verdade, se dependesse dele, eu seria bem mais do que amiga. Marcelo me amava, eu sabia, mas por várias razões, que não cabem aqui, eu não podia corresponder. Eu precisava mais de um amigo que de uma paixão. Aliás, eu tinha recomendação médica para não me relacionar amorosamente naquele momento. O fato é que ele foi um cara muito importante naquele ano. Durante a separação, ainda tive problemas com excesso de álcool, e ele foi muito querido, como padrinho da minha entrada no AA. Afinal não beber era fundamental para meu tratamento.


Num determinado dia, perdi, de última hora, uma sessão de fotos, porque o cliente queria uma modelo mais alta. Eu amava fotografar e ainda por cima perdi algum dinheiro. Fiquei puta e acabei, de madrugada, saindo sozinha. No desespero, profundamente triste, coloquei tudo a perder. Depois de três meses "limpa", pedi, num barzinho próximo à minha casa, uma dose de whisky que bebi como uma profissional, de uma vez. Uma vizinha, Mônica, que também estava no bar, me viu, e conhecendo um pouco minha história, sentou-se ao meu lado, e começou a puxar conversa. Durante uns 15 minutos ela me ajudou a manter algum equilí­brio, e, soube depois, impediu que o garçom me service mais bebida.


De repente, Mônica se levantou e em seu lugar senta Marcelo. Uma mistura de vergonha e raiva tomou conta de mim. Fiquei puta na hora com ela, que também o conhecia e sabia que ele estava na minha rede de apoio. "Porra Mônica, sacanagem, você ter chamado ele. Todo mundo menos ele poderia me ver assim", eu gritei. Marcelo pagou a conta, e como um pai zeloso e traí­do me chamou para sair com ele dali. Entrei quase à força no carro e ele disse que iria me levar pra casa dos meus pais, já que eu não poderia ficar sozinha naquele estado. Aquela dose foi o suficiente para me tirar da depressão, para o descontrole. Implorei aos prantos para que ele não me levasse pra lá. "Já basta você babaca, meus pais não podem me ver assim". Ficamos rodando pela cidade, brigamos, dei-lhe socos enquanto dirigia, e Marcelo, irritantemente mantinha-se sereno. No final, ele acabou me levando pra sua casa.


Eu já conhecia o ambiente e bastante contrariada fui para um quarto de hóspedes. Mantendo um certo tom paternal, saiu dando ordens, me mandando tomar banho, dizendo que ia fazer um café forte pra eu tomar. Perguntou se eu estava com meus remédios. Não estava. Entrei no banheiro, tirei minha roupa, fiquei alguns minutos me olhando no espelho e aos poucos fui tomando coincidência do que eu tinha feito. Aquele estado de euforia se intercala em diversas fases. Entrei no banho, abri o chuveiro quente, e comecei a me tocar. Pacientes bipolares, ainda mais depois de beber alguma coisa, ou sob efeito de drogas, costumam se tornar sexualmente impulsivas, quase promí­scuas. Já cheguei a transar com três homens diferentes num mesmo dia, já paguei pra transar, com homens, mulheres, já transei com dois homens, com um casal desconhecido. Enfim. Comecei então a me tocar, a foder minha boceta com força, tentando aliviar minha tensão. Mas não era suficiente gozar assim, estava fora de mim, desesperada, quase em surto, comecei a gritar. Queria chamar a atenção, queria um macho, qualquer um.


Marcelo chegou correndo, preocupado. Como não o respondia, entrou no box de roupa e tudo, me abraçou, e eu me derramei em seu corpo, nua, delirando. Aos poucos ele foi tentando me acalmar, me afastar, mas eu o forcei a ficar, apertei seu corpo no meu, sua roupa molhada arranhava meus mamilos e comecei a morder seu pescoço, num impulso incontrolável de ser atendida. Assustado ele forçou a separação de nossos corpos, mas eu cheia de tensão sexual, comecei a dizer coisas desconexas, que só faziam sentido para uma doente em crise. "Não, não me deixa aqui sozinha, me abraça, me beija, chupa meus peitos, me dá seu pau. Eu sei que você é doido pra me comer, estou precisando apagar esse fogo que está me matando, é essa seca de sexo que está me deixando assim", eu disse já levantando sua camisa, puxando seu calca moletom encharcada. Marcelo ficou sem ação, preocupado com meu estado, mas se sentindo culpado por se deixar usar daquela forma por uma mulher possuí­da e que ele amava. Mas, é claro, não era uma mulher naquele estado que ele desejava. "Eu não posso Fê, me aproveitar dessa situação", ele disse trêmulo. "Caralho Marcelo, sou eu que estou implorando, me curra, aproveita e mata o seu tesão", eu ordenei. "Seu filho da puta, se você não me comer agora eu vou sair e dar pro primeiro que encontrar na rua". Comecei a socá-lo novamente, tentando me livrar dele, a gritar, e ele, mais forte que eu, me segurava.


Até que ele me abraçou firme, mas carinhoso, começou a ceder, me beijou e passou se esfregar em mim, suas mãos começaram a descer em direção às minhas coxas. Espalmou aquelas mãos grandes em minha bunda e me levantou em direção a ele, e eu sentia seu pau crescer cada vez mais de encontro ao meu corpo. Seu beijo me tirando da razão, e eu queria trepar com ele ali mesmo no box. Eu nem havia terminado meu pensamento quando me vi sentada em seu colo, sentindo a água caindo sobre nós. Arranquei finalmente sua blusa e cai de joelhos abocanhando um pau que não resistiu mais aos meus estí­mulos.


O pau de Marcelo é bem comprido, não muito grosso, e eu só pensava em senti-lo arrombando meu cu, sua cabeça vermelha era pura tentação. Deitei naquele piso frio e ele caiu de boca na minha xoxota. O desgraçado chupava que era uma tentação, sua lí­ngua me penetrava como se fosse uma tora, ele mordia e enfiava a lí­ngua no cuzinho.


Comecei a gozar, estava por um fio. "Vem meu puto, me chupa gostoso, arromba a minha xoxota com o teu cacete." Ele me virou de quatro e preparei-me para a invasão, mas eu não esperava, apesar de desejar, que fosse acontecer assim tão rude. Ele entrou rasgando, batendo em minha bunda e me apertando contra ele, foi tão rápido que quando percebi, só as bolas estavam de fora. Aquele pau estava todo dentro de mim e ele começou num entra e sai furioso, eu sentia suas bolas batendo contra meu grelo. "Então é isso o que você quer vadia? Rebola pro teu macho, mexe essa bunda gostosa. Aiii minha puta, meu amor, o toque na tua pele me me deixa alucinado. Geme minha linda, assim gostosa." Ele agora já era meu, já era objeto da minha euforia.


E ele me castigava comendo minha boceta com raiva, mas eu estava adorando. "Aiii gostoso, você tá me arrombando, que delí­cia, teu cacete tá me deixando louca. Vem, me arromba, me arregaça." Já estávamos um tempo ali e ele não gozava, eu já estava fraca, e ele querendo me comer sem dó. Até que ele tirou da minha boceta, me botou de barriga pra cima, levantou minhas pernas nos seus ombros e assim, comigo olhando para o monstro, começou a me enrabar com dedos. Eu prendi a respiração e tentei relaxar, mas era impossí­vel. Ele parou, mirou e deu uma cuspida bem no meu cu e enfiou um, dois, três dedos em mim, nunca tinha sido invadida com tanta violência eu já estava quase gozando quando ele tirou os dedos e passou me enrabar de novo, agora com seu pau. Como já estava mais relaxada, depois que a cabeçorra entrou rasgando o resto foi fácil. Ele comia meu cu e apertava meus peitos e mordia meus mamilos. Me virou de quatro novamente e me cavalgou com violência, gritando, xingando e batendo em minha bunda até deixá-la com a marca de suas mãos. Minha pele já estava vermelha e tudo ardia, mas aquele pau escorregando dentro do meu cu era maravilhoso. Doí­a, lágrimas caiam dos meus olhos, mas era exatamente isso que eu queria, que precisava.


Minha ansiedade foi diminuindo, pois comecei a gozar como eu nunca tinha gozado antes. Eu já estava acabada quando ele tirou o cacete e me fez chupá-lo. Caí­ de boca, pois era uma forma de retribuir aquela maravilhosa gozada que ele me proporcionou. Como ele fodia minha boca como se fosse uma boceta, relaxei a garganta para sentir seu pau bater lá no fundo e com as mãos eu ajudava em seu clí­max. Ele então começou a gozar, eu tentei engolir o que pude mas muito da sua porra escorreu da minha boca pelo meus peitos até a barriga.


Marcelo esfregava seu pau em meu rosto, meus seios e enfiava em minha boca enquanto os últimos espasmos do seu pau faziam com que sua porra vertesse em mim. Marcelo enfim desligou o chuveiro, me abraçou, me beijou, nossos sabores se misturaram, ele me colocou sentada em seu colo, pegou uma toalha e me secou com carinho, preocupado, pois minha pele estava toda marcada. Não conseguia me mexer, exausta, ficamos ali grudados não sei por quanto tempo. Dali fui direto em seu colo pra cama. Na verdade, em vez de um café, Marcelo havia preparado um chá, que eu tomei. Quando pedi para ele se deitar comigo, ele se encaixou em meu corpo, me fazendo sentir segura. Marcelo não me julgava, só me acolhia. Estava sim surpresa com sua volúpia, mas no fundo ele depois de relutar, apenas reagiu às minhas provocações. E eu pude sentir de verdade, naquela noite, o quanto ele me amava.


Acordei no dia seguinte com uma lí­ngua deliciosamente passeando por minha boceta. Me entreguei, fizemos amor, como ele desejava, ele merecia. Quando disse que foi uma delí­cia despertar assim, ele respondeu de imediato: "é só você querer que vai acordar assim todos os dias". Deixei passar aquele quase pedido de casamento, gozamos a manhã toda e eu me sentindo abençoada por aquela proteção. Não queria esse compromisso, mas fiz uso de seu amor em mais algumas crises. Até na cama ele passou a ser meu "cuidador". Só que depois de um tempo, ele se afastou. Era pouco pra ele, lhe fazia mal. Eu entendi, minha doença não me permitia retribuir aquele amor, e não queria magoá-lo.


Ah! Semana passada no fim de um show que fiz num teatro de nossa cidade, Marcelo foi ao camarim com sua mulher, a Fabi. Uma gata. Daí­ que eles me convidaram para jantar em sua casa. Resumindo o que prometo contar em breve, jantamos, fui jantada e tudo só acabou no café da manhã. Foi então que conheci esse canal e me deu tesão de contar isso pra vocês. Nem tudo é gostoso lembrar daquele tempo, mas de nossas fodas 'calientes' só tenho boas memórias.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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