Corno de sorte

  • Publicado em: 10/11/15
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  • Autoria: lucskardoso
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Geralmente costumo me achar um cara de sorte. Tenho 25 anos, classe média, moreno, alto, porte atlético e com uma bela namorada. Minha namorada, Raquel, tem 28 anos, ela é branca com cabelos negros levemente ondulados, seios fartos, uma bunda redonda e coxas grossas que chamam muita atenção enquanto está andando. Uma boca pequena, mas com lábios grossos e um olhar marcante. Bem, como eu disse, costumo me achar um cara de sorte.


Sempre fomos muito ativos e gostamos muito de esportes e afins. Mas, de uns dias pra cá, tenho reparado que minha namorada têm chamado muito a atenção dos homens, muito mais do que de costume. Esses dias, estávamos na academia, ela, fazendo agachamentos e eu do outro lado da academia, na área de pesos livres, fazendo supino, quando eu estava chegando perto do bebedouro, reparei um grupo de homens no canto comentavam sobre ela. Gesticulavam e olhavam. Num primeiro momento, fiquei com um certo ciúmes, estava de longe e passei desapercebido sobre suas conversas, e resolvi ver o que dava.


O papo deles não havia nada de muito diferente dos outros papos de homens sobre mulheres, comentavam dos seios, boca, bunda e coxas. Mas, de repente, um deles disse aos amigos "será que temos mesmo chance?". Fiquei intrigado com aquele comentário, me afastei e voltei a malhar, dessa vez perto dela. Saí­mos da academia e meu susto passou.


Minha namorada era uma moça na dela, não era de ficar dando papo pra homens por aí­, por isso deixei isso pra lá, fomos embora.


Nesse mesmo dia a noite, haví­amos combinado de jantarmos na casa de uns amigos. Apesar de ser na dela, Raquel sempre gostou de se arrumar, nesse dia, colocou um vestido curto, soltinho com um belo decote e salto alto. Assim que chegamos na casa da Brenda, uma amiga de longa data da Raquel, seu namorado Gustavo estava na porta do prédio para nos recepcionar, deu um longo e apertado abraço na Raquel, e trocamos um aperto de mão.


Assim que nós jantamos, abrimos um vinho e começamos a falar bobagens e assuntos sobre sexo. As coisas iam rolando com risadas e brincadeiras, até que Brenda me perguntou "e você, dividiria a Raquel com alguém?"


Aquela pergunta me acertou como uma pedra, no mesmo momento lembrei dos caras da academia, mas, em vez de vir somente aquele sentimento de ciúmes, veio um tesão junto. "Claro que sim, não existem diamantes de um dono só" respondi aos risos.


Depois do jantar deixei Raquel em sua casa, e, indo para casa fiquei pensando naquela cena dos três rapazes. Será que ela me trairia? Será que se eu deixasse, ela se deitaria com outras pessoas?


No dia seguinte, como sempre fazia, encontrava minha namorada na academia, geralmente, eu chegava primeiro e a recepcionava, mas, hoje resolvi ficar num canto, ver como ela agiria na academia sem que eu fosse até ela, ou, sem que ela me notasse.


Como eu esperava, ela chegou e foi se aquecer, sempre na dela. Então foi para os aparelhos de perna, que ela adora fazer. Nossa academia tem um formato de espelhos, que de alguns ângulos, é possí­vel ver a academia toda, e de outros ângulos, somente o ponto onde você está. Fiquei num desses pontos estratégicos, só observando, quando, de repente, um daqueles caras de ontem chegou perto dela. Não fez nada além de um aceno amigável e começou a malhar, depois de uns cinco ou dez minutos, comecei a pensar que estava pirando com aquela situação, que os caras comentaram algo sem pensar e que não tinha nada a ver.


Até que, ela se virou de costas pra ele, e começou a fazer agachamentos.


Virou-se bem de costas mesmo, deixando a bunda bem na linha dos olhos dele. Aquela calça legging apertadí­ssima marcando sua cacinha fio dental e sua bunda estava muito escancarada. E ele, assim como os outros começaram a olhar descaradamente.


O show vai começar, pensei...


O cara fez alguns comentários, ela riu, e saiu da academia. Fiquei boquiaberto com aquela situação. Onde já se viu?? Minha namorada, longe da minha presença se transformou assim??


Passaram-se alguns dias, ela me chegou um dia em casa toda animada, com aqueles cabelos reluzindo, sentou ao meu lado com um micro shortinho e perguntou, "amor, lembra aquele dia na casa da Brenda?" "... Sim, sim, por que?" "Você disse que me dividiria, estava mesmo falando sério??"


Meu coração parou de bater por um instante.


"Cl.. Cl.. Claro, por que não hehe" Respondi com o que me restou de ar nos pulmões, " Então, tenho um amigo, da academia, que vem conversando comigo de uns dias pra cá, o que acha de chamarmos ele pra jantar aqui em casa, amanhã?"


"Cl.. Cl.. Claro, por.. Por.. Por que não?"


Não sei o que me deu naquele momento, topei algo meio sem saber o que tinha topado. Não sabia se havia topado ele vir jantar com a minha namorada, ou ele jantar A minha namorada.


Naquela noite não consegui dormir, ficava imaginando coisas, e toda vez que eu imaginava vinha uma corrente de ciúmes, junto com uma de tesão, as vezes a de tesão era mais forte, as vezes a de ciúmes era mais forte. Mal sabia o que estava sentindo. Mas, tudo na vida tem um por quê para acontecer.


Chegada a tão esperada noite, quando a campainha tocou, meu coração gelou novamente.

Cada ding-dong entrava pelos meus ouvidos e gelava meu peito, mas ao mesmo tempo me excitava muito não saber o que ou quem estaria por vir. Quando ela abriu a porta, era o cara da academia, aquele que trocou sorrisos com ela, ela o abraçou num pulo e disse sorrindo "Cacá, que bom que você veio!!"


Aquilo me estranhou um bocado, num dia eu ouço o cara perguntando aos amigos se tem chances com ela, no outro, ela troca olhares e sorrisos com o cara, e agora ele já é chamado de Cacá?? Aquilo me deixou um tanto bravo, mas continuei excitado com aquela situação.


Sentamos os três para conversar, num certo momento eu disse " gente, vou até a cozinha ver a comida, fiquem à vontade" minha namorada deu uma piscadinha com um olho pra mim, e se virou pra conversar com ele. Não sei se ela pensou que aquilo foi um sinal, ou se ela fez só de brincadeira. Enfim, fiquei na cozinha observando de longe o jeito dela.


Os dois se sentindo a sós, começaram a rir e a descontrair, riam tanto que me tranquilizei pensando mesmo que eram só amigos. Até que em certo momento de riso, ela colocou a mão na coxa dele. Ele continuou como se nada tivesse acontecido, conversando descontraí­damente, e se encostou no sofá, e colocou os braços por volta dela. Eu olhava tudo aquilo de relance, mas quando vi isso, parei o que estava fazendo e fiquei espiando pelo canto da parede.


A conversa dos dois ia ficando cada vez menos risonha, e os dois não paravam de se entreolhar entre um risinho e outro, até que, ela olhou para a cozinha num relance rápido, e depois o beijou.


Meu coração quase explodiu naquele momento, achei que aquilo nunca chegaria naquele ponto. Mas, eu estava fervendo por dentro e não era de raiva, era de tesão. Conforme o beijo deles se intensificava, meu pau ficava cada vez mais duro, e eu não conseguia parar de olhar, por mais ciúmes que estava.


As mãos dela percorriam o corpo dele, e ele não deixava barato, até que a mão dela parou na calça dele, e começou a massagear o membro dele pela calça. Sem parar o beijo, ele foi abrindo o zí­per, e tirou o pau para fora, naquele momento eu a vi um tanto trêmula, olhou de novo para a cozinha umas duas vezes. O pau do cara era enorme, tinha uns 22 ou 23 cm, a cabeça parecia uma maçã. Ela começou a massagear, e desceu o corpo dando um beijo na cabeça do pau dele. Nesse momento eu saí­ de trás da parede e os dois olharam pra mim.


Ela deu uma lambida na cabeça do pau dele, com certa delicadeza, mas assim que eu saí­ detrás da parede, ela olhou pra mim, e em seguida abocanhou o pau dele, com extrema voracidade.

O cara começou a delirar, eu comecei a tirar minhas roupas, e fui pra cima dela. Ela me chupou um pouco, e me afastou, estava interessada no amigo bem dotado.


Sem tirar a boca do pau dele, ela tirou a roupa, e se ajoelhou na frente dele, colocando o pau dele entre aqueles seios fartos.

Vendo aqueles seios fartos e lindos sendo detonados por aquele pau torto, enorme e com a cabeça toda melada, eu fui por trás dela, e comecei a encocha-la, ela empinou a bunda e me deixou penetrá-la.

Depois de um tempo ela se virou e disse "deixa ele agora, você me tem todos os dias" dando uma piscadinha novamente, aí­ eu entendi que a noite não ia ser pra mim.


Mas o amigo dela não estava pra brincadeiras, assim que ela disse isso, ele a virou de quatro, e colocou de leve na vagina dela... Ela foi gemendo na medida que ele entrava, com muita lentidão... Então quando chegou ao fundo, ele deu duas estocadas bem firmes dentro dela, que gemeu alto e foi ao delí­rio.


Eles pareciam atores de um filme pornô, ele metia com muita força dentro dela, que não se continha em gritar e gemer com muito tesão. Até que ele começou a colocar o dedo em seu cu, primeiro um só, e ela gemeu com mais intensidade, ele disse "agora vamos lá, vadia, abre bem essa bundinha"


Eu estava a ponto de gozar de tanto tesão de ver aquela cena insólita e impossivel na minha frente.


Ele colocou o pau no cuzinho dela, que até então eu achava ser virgem. "Malandro de sorte" pensei...

Ela estava delirando enquanto ele metia nela, até que ele estava pra gozar, e eu também.


"Vem amor, goza em mim junto com ele"


Depois disso, ficamos os três relaxados no sofá, aí­ quando fui ao banheiro, ele foi junto "posso me limpar aqui?" Claro" eu disse... Dissemos poucas palavras, mas quando ele estava indo embora me disse " você é um cara de sorte em"...



Você é um cara de sorte em... Tive minha mulher arrombada, e sou um cara de sorte... Ou não?



Deixem comentários galera, é sempre bom evoluir!!

Lucskardoso@hotmail. Com

*Publicado por lucskardoso no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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