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Assumindo ser corno - 1

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 15/02/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César



Acordo de um sobressalto. Estava suado e a blusa do meu pijama de algodão estava molhada. Meu corpo tremia levemente, ainda sob o efeito do sonho causador de tudo isso. Além da blusa molhada, a minha cueca também estava completamente melada do gozo que havia ocorrido. Olho para o lado e minha esposa dorme tranquilamente. Levanto e vou para o banheiro. Tiro toda a roupa, penduro a blusa e a calça do pijama no box, pego a cueca e vou para a área de serviço para lavá-la, não queria que a torneira aberta no lavatório acordasse minha esposa. Antes pego uma outra cueca e visto. Chego ao tanque e lavo a cueca suja. Pego um pano seco e tento ao máximo tirar o excesso de água da cueca, antes de jogá-la no cesto de roupa para ser lavada. Não queria deixar rastros para questionamentos da minha esposa, ainda que pudesse ser natural uma ejaculação noturna e involuntária. Jogo a cueca no sexto, vou para a cozinha, pego um copo e me sirvo de água, minha boca estava seca. Tomava a água e meu pensamento permanecia no sonho daquela noite, ainda que no meu í­ntimo eu queria mesmo era esquece-lo. Olhei para o relógio na parede que marcava três horas. Ainda faltava muito tempo para levantar e me preparar para o trabalho, mas eu tinha perdido completamente o sono. Terminei de beber a água e fui até o meu quarto. Olhei pela porta e minha esposa dormia tranquilamente. Fui para a sala e sentei no sofá, na esperança do sono chegar. Sentado ali no escuro eu comecei a fazer uma autoanálise, na tentativa de tentar entender ou achar uma explicação para que aquele sonho tenha ocorrido.


Estou com cinquenta anos e vinte e cinco deles casado com a Marisa. Nos conhecemos quando eu tinha vinte e ela quinze. Eu já havia tido alguns namoricos, mas nada sério. Ela, no entanto, nunca tinha namorado, motivo pelo qual chegamos a ter algumas barreiras dos pais dela, pois achavam que era muito jovem para namorar, ainda mais com um homem cinco anos mais velho. Com muita calma da minha parte e demonstração do carinho que eu sentia pela Marisa, fui conquistando meus sogros e depois de seis meses de namoro eles concluí­ram que minhas intenções eram realmente boas. Namoramos por cinco anos antes de nos casarmos. Eu trabalhava numa multinacional e a Marisa tinha conseguido um estágio na área de economia, na qual ela se formou. A Marisa casou virgem, pois não aconteceu sexo antes do casamento. Eu já tinha praticado e experimentado do mel pouquí­ssimas vezes antes de conhecer a Marisa, mas posso dizer que era inexperiente nessa matéria, pois nunca traí­ a minha namorada. Nossa formação familiar foi católica praticante, frequentávamos as missas todos os finais de semana e mesmo depois de casados continuamos assim, até os dias atuais. Esta religiosidade com certeza fez com que nossa vida sexual sempre fosse muito regrada e recatada. Nossa lua de mel foi muito tí­mida, afinal seria a primeira vez que a Marisa veria um homem nu. Fui muito carinhoso e tudo acabou transcorrendo com tranquilidade e assim começou nossa vida de casados e ambos trabalhando. Após três anos chegou o nosso primeiro filho, Gabriel e o Rafael dois anos depois. Hoje ambos estudam no exterior e nos visitam uma vez por ano. Nossa vida foi se estabilizando. Depois de dez anos de casados a Marisa ocupava um cargo de gerência na empresa em que ela trabalhava e eu tinha montado meu próprio negócio, oficina especializada em carros importados e já bem-conceituada no mercado. Investimos na compra de um apartamento maior e mais confortável, já que nossa condição financeira nos permitia essa comodidade. Nossa preocupação com os filhos era na questão da formação cultural: estavam matriculados numa boa escola e caminhavam no domí­nio do idioma inglês. No aspecto sexual nunca fomos de cometer excessos e, assim como no começo de casamento, mantí­nhamos tranquilidade nesse sentido. O quarto sempre na penumbra e nada de falar durante o ato, no máximo ocorriam uns poucos e baixos gemidos. Fora da cama também nunca fomos de comentar sobre o tema, parecia até ser um tabu entre nós, mesmo sem nunca termos feito esse trato. Assim foram se passando os anos. Meu filho mais velho, assim que concluiu o ensino secundário, inscreveu-se e passou no concurso para cursar o superior numa conceituada universidade no exterior. Desta forma, com dezesseis anos lá foi ele morar longe da famí­lia, não sem antes tomarmos todos os cuidados com suas acomodações e segurança. Confesso que no iní­cio foi bem difí­cil, afinal não é nada fácil cortar de vez o cordão umbilical, principalmente para a mãe, mas logo percebemos que ele estava feliz e era isso que importava. Dois anos depois, seguindo os passos do irmão mais velho, lá ia também o nosso segundo filho e passaram a morar juntos.


A vida seguiu eu curso natural. Amenizávamos a saudade dos filhos através de conversas quase que diárias pelo Skype e uma vez por ano eles vinham passar as férias. Eles estavam se saindo muito bem quanto ao desempenho na universidade, tanto que eram monitores nas suas respectivas turmas, ambos escolherem a área de tecnologia da informação. Ao completarmos vinte anos de casados eu inaugurei uma segunda oficina e agora eu contava com pouco mais de trinta funcionários altamente especializados, meu negócio seguia na contramão da economia, pois eu crescia em média quinze porcento ao ano, isso devido ao tipo de segmento que eu atendia, apenas carros de luxo. Minha esposa estava consolidada na sua posição de gerência e gozava de muito respeito junto à diretoria da empresa. Sozinhos e com a condição financeira confortável, nos permití­amos sair praticamente todos os finais de semana. Jantares, cinemas, teatros e até mesmo breves viagens de apenas dois dias. Nunca fomos de ter amigos í­ntimos, nos bastávamos um ao outro. Às vezes ocorrem eventos sociais e invariavelmente promovidos pela empresa onde minha esposa trabalha. São jantares ou coquetéis e sempre participamos, afinal esse tipo de coisa se faz necessário num mundo corporativo. São nessas ocasiões que eu me permito algumas observações curiosas. Minha esposa é uma mulher bonita, corpo bem delineado apesar dos dois filhos, mas isso é total mérito dela, pois nunca se descuidou e até hoje religiosamente frequenta a academia. Tem seios de médios que realçam quando ela usa roupas um pouco mais decotadas, embora sempre foi de se vestir de forma recatada. Ciúmes é uma palavra que nunca existiu entre nós, pois jamais demos motivos para tanto. Mas, nessas reuniões a que me referi acima, não podia deixar de observar certos olhares dos seus colegas homens. Eram discretos, porém nunca toquei nesse assunto com ela.


Olho para o relógio da parede e nele marcava cinco horas. Definitivamente meu sono tinha ido embora. Foi neste exato instante das minhas reflexões, quando relembrava os olhares que os colegas direcionavam para minha esposa, que também me veio à lembrança um fato que, até então, eu sempre tinha feito questão de sublimar, ao invés de ficar enciumado, eu, na verdade, ficava lisonjeado em ter minha esposa admirada e até mesmo cobiçada. Isso me causava uma estranha sensação interna, um misto de raiva e excitação. Não sei bem ao certo se nesta ordem, ou dizer qual das duas se manifesta em maior intensidade, a única coisa que posso afirmar, é que sempre fiz questão de logo apagar isso da minha mente. Foi relembrando da minha esposa sendo cobiçada que sinto meu pau endurecendo. Tento esquecer, mas não consigo, quanto mais evito pensar a respeito, mais meu pau insiste em crescer. Agora consciente tento me controlar, mas durante o sonho, que tanto me abalou, eu via claramente minha esposa sendo possuí­da por outro homem. Foi tão real que acabei gozando na cueca. Foi tão real que as imagens ainda permaneciam vivas na minha mente. Eu não queria, mas estava completamente excitado com essas imagens. Meu pau agora estava completamente duro. Eu estava sucumbindo diante desta aberração, onde já se viu minha recatada esposa dando para outro homem. Fechei os olhos na tentativa de não pensar mais, inútil. Levantei e fui tomar um copo d"água. Estava calor e o suor começa a brotar pelos poros da minha pele, que tortura. Voltei para o sofá e agora deitei. Estava excitado demais e não conseguia para de pensar no sonho. Com uma das mãos segurei meu pau por cima da cueca, ele pulsava. Não resisti e enfiei a mão dentro da cueca, ele estava melado. Instintivamente comecei uma punheta lembrando do exato momento que minha esposa, no sonho, era penetrada. Não foram necessários muitos movimentos e eu gozei. Permaneci ali deitado, prostrado e inerte a qualquer reação, só meu pau que insistia em não amolecer, mesmo tendo acabado de gozar. Novamente iniciei os movimentos de punheta e logo estava gozando outra vez, nunca isso tinha me ocorrido, com certeza eu estava ficando louco. O relógio marcava seis horas. Com cuidado levantei eu fui para o banheiro, precisava de um banho. Passo pelo quarto e minha esposa ainda dormia, mas logo ela levantaria. Entro no box, abro o chuveiro e entro debaixo da água com ela ainda fria. Aos poucos ela vai esquentando. Pego o sabonete e esfrego meu corpo. Minha mente permanece dominada pelas imagens do sonho, aquilo estava sendo um pesadelo. Por incrí­vel que possa parecer, ao lavar meu pau ele novamente fica duro, aquela excitação parece não ter fim. Estava alisando o pau quando minha esposa entra no banheiro, abre a porta do box e ao me flagrar naquela situação pergunta:

- Nossa amor, que entusiasmo é esse logo pela manhã?

Meio sem jeito, pois ela nunca havia me visto fazer aquilo, falo:

- Estava pensando em você.

- E porque não pensou em mim lá na cama?

Fiquei numa tremenda saia justa, mas pensei rápido:

- Tanto pensei que vim de lá excitado, mas você dormia tão gostoso que fiquei com pena em te acordar.

Ela me beijou carinhosamente e falou:

- Que marido gentil eu tenho, por isso que sou eternamente apaixonada por você.

Ah se ela soubesse o real motivo da minha excitação, com certeza ela me jogaria janela abaixo, e olha que são catorze andares. Na verdade, nesses anos todos, tinham sido poucas as vezes em que tomamos banhos juntos. Juntos ali no box, era inevitável o contato dos nossos corpos, a todo instante meu pau duro esbarrava no corpo da Marisa. Quando meu pau esbarrou na sua bunda ela falou:

- Nossa Cesar esse danado não fica mole?

- Só se você der um jeitinho nele.

- E que jeitinho é esse?

Sem falar nada e possuí­do pela excitação, peguei suas mãos, fiz com que ela as apoiasse contra a parede e só então eu falei:

- Arrebita a bunda.

- Nossa Cesar, você nunca falou assim comigo.

Sem me importar com suas lamúrias eu tapei sua boca com uma das mãos e com a outro direcionei meu pau para dentro dela. Eu estava fora de mim, em nada parecendo com o marido gentil que ela acabara de falar. Sem me importar com seu prazer, eu soquei meu pau algumas vezes e logo gozava dentro da minha esposa. Apertei meu corpo contra o dela e ali ficamos, sentindo a água cair sobre nossos corpos. Aos poucos meu pau foi saindo de dentro dela e sem pronunciarmos uma só palavra, terminamos nosso banho e em seguida nos trocamos. Na mesa, tomando nosso café, ela me questionou:

- Amor, o que deu em você no banho, nunca me tratou desse jeito?

Eu estava envergonhado da minha atitude, mas não podia dizer o real motivo, então menti:

- Verdadeiramente eu não sei te explicar minha querida, estava descontrolado, só posso te pedir perdão pela minha atitude.

- Não acho que seja uma simples questão de perdão, penso que você deveria buscar uma explicação para essa atitude, senão isso pode se tornar uma rotina e com certeza não vou gostar nada disso.

- Você tem razão amor, prometo que não voltará a acontecer.

Terminamos nosso café e cada um saiu com seu carro para os respectivos serviços.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/20.


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