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Emí­lia - Só voltei pra ele me comer

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 17/02/20
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Emí­lia, moro numa cidade média do estado do Rio. Pra me apresentar um pouco, sou negra - bem preta mesmo, magra, cabelos curtos, seios pequenos, barriguinha definida, coxas grossas, uma bunda considerada por todos bem gostosa. Tinha 31 anos na época. Essa história aconteceu quando fui fazer, junto com um amigo, o Maurí­cio, um concurso para lecionar em uma universidade de uma cidade a uns 200km de casa. Seria num fim de semana e resolvemos alugar um espaço por um desses aplicativos de hospedagem. No sábado pela manhã chegamos no endereço e fomos recebidos pelo Marcelo, um cara alto, magro, bem branco, de cabelos compridos e que estava cuidando de um jardim na frente da casa. Maurí­cio, que é gay, logo me beliscou, demonstrando interesse pelo nosso anfitrião, que parecia ter entre 45 e 50 anos. Um "coroa inteiraço".


Nem ficamos muito tempo e fomos direto para a Universidade fazer as provas. Quando voltamos para a casa de Marcelo, por volta das 18h, estava quase escurecendo. Ele nos ofereceu sua piscina pra relaxar e, como isso estava dito no anúncio, havia levado meu biquí­ni. Eu e Maurí­cio ficamos brincando na água, quando de repente Marcelo chegou, nos oferecendo taças de vinho e alguns aperitivos. Ele sentou numa cadeira próxima, ficamos conversando amenidades até que disse: "você formam um lindo casal". Nada demais, pura gentileza de anfitrião, se ele não tivesse dito isso me comendo com os olhos. Aliás, foi a primeira vez que nossos olhos se encontraram. Sem deixar ele perceber que meu amigo é gay, Maurí­cio não dava muita pinta mesmo, tentando desfazer algum constrangimento, cheguei perto dele e lhe dei um beijo. Meu amigo não entendeu nada, mas nada falou, até fingiu retribuir. Confesso que a situação mexeu comigo. No dia seguinte pela manhã nos despedimos, fomos fazer o segundo dia de prova e voltamos direto para nossa cidade.


Duas semanas depois, recebi uma mensagem informando que fui aprovada e que deveria comparecer para assinar o contrato e já começar as aulas. Maurí­cio, me disse no dia seguinte, ficou numa fila de espera. Voltei ao aplicativo de hospedagem, lancei uma pesquisa para a cidade e apareceram 4 sugestões. Eu não esperava, mas a casa de Marcelo foi uma delas. Pensei um pouco, lembrei de seus olhares, de sua pele branca, seu corpo longilí­neo e minha imaginação foi longe. Acabei tomando a decisão quando lembrei que dessa vez iria sozinha. Entrei em contato, falei da minha aprovação e agendei duas noites, mesmo sabendo que só precisaria de uma. Sem querer querendo estava criando uma situação perigosa. Marcelo aceitou minha consulta imediatamente e ainda me respondeu: "Adorei você ter escolhido minha casa novamente e parabéns pela aprovação. Vou te esperar com uma comemoração". Aquilo definitivamente me acendeu. Nas duas noites que me separavam da viagem, tive, confesso, sonhos eróticos com um homem que eu não reconhecia apesar da pele bem branca, e naquela casa. A sorte estava lançada e eu não ia desistir.


Cheguei na casa dele umas 20h. Fui recebida de forma bem carinhosa e com uma mesa posta, um lindo jantar, uma garrafa de vinho tinto. Eu estava encantada e me sentindo seduzida ao mesmo tempo que entregue. Um tanto quanto tí­mida com a situação, fui me comportando como uma simples convidada, resistia em demonstrar interesse naquele homem, por medo de parecer ser uma mulher vulgar. Comemos, bebemos e ficamos conversando na varanda. Como a bomba da piscina estava ligada, inocentemente perguntei se estava tratando a água. Ele respondeu que sim, que já deveria estar acabando e emendou um convite para um banho. Como estava muito quente, claro, aceitei. Fui ao quarto, coloquei meu biquí­ni e entrei na água. Marcelo sentado ao lado não tirava os olhos do meu corpo, eu disfarçando o desejo. Não demorou muito ele entrou na casa, voltou de calção, duas taças de vinho, e entrou na água também. Ficamos ali bebericando, conversando, mas quando nossos nossos olhares se encontravam, denunciavam o interesse mútuo. A bebida nos embalava.


Nossos assuntos começaram a ficar mais í­ntimos, contamos histórias de nossas vidas. Começamos a brincar de pegar na água, e quando ele conseguia me alcançar eu realmente chegava a estremecer de tesão. Ele já percebia. Até que ele resolveu me perguntar sobre Maurí­cio. "Seu namorado não veio desa vez?" E eu respondi sem perceber: "Ele não é meu namorado, ele é gay. Aliás Maurí­cio também ficou a fim de você". No que Marcelo replicou ligeiro: "Também?". Nossa, eu tinha me denunciado, não sabia o que fazer.


Não aguentando mais, e tentando botar a cabeça em ordem, fui até a borda, e cruzando os braços sobre o piso de pedra, apoiei a cabeça para descansar um pouco. Eu estava no lugar mais gostoso da piscina, que era em frente ao jato de retorno de água da bomba, que ficava bem na altura da minha grutinha, o que fazia uma deliciosa massagem. Marcelo então lentamente se aproximou e me abraçou por trás, colando seu corpo no meu. Poderia ter reagido a essa ousadia, mas nada fiz. Senti seu pau tocando minha pele por baixo d'água o que me deixou mais doida ainda. "Que foi Emí­lia. Cansou?", perguntou ele simulando uma brincadeira inocente. Respondi provocando que dali não saia de jeito nenhum.


Já sem qualquer moderação e interpretando minha respiração ansiosa, Marcelo segurou os lacinhos laterais da parte de baixo do meu biquí­ni e disse no meu ouvido: "Se você não sair daí­, eu puxo". No que respondi em desafio que dali não sairia e que ele não teria coragem de fazer aquilo. Em resposta ele simplesmente deu um puxão e o jato de água se encarregou de jogar meu biquí­ni na sua correnteza e deixar meu grelo ao sabor direto daquele turbilhão. Estremeci todinha mas continuei imóvel, de olhos fechados e de costas para ele. Marcelo ficou totalmente sem reação por uns instantes, pois esperava que eu tentasse segurar minha calcinha, mas depois de alguns instantes senti suas mãos no lacinho de meu sutiã, e sua voz dizendo "É sua última chance antes de ficar nua, vai sair daí­ ou não?"


Minha resposta foi, "nunca". Ele executou a promessa, e colocou na borda da piscina, bem em frente ao meu rosto, primeiro minha calcinha, depois meu sutiã, e por último o seu próprio calção. Ele então me abraçou por trás e senti seu pau agora rijo se encaixar entre minhas coxas, bem na portinha da minha bocetinha. Aquele pau cumprido e branco, quase rosa, minhas coxas negras criava um contraste único, como naquela canção "Ebony And Ivory". Finalmente levantei a cabeça e virando o rosto para trás, demos um longo beijo na boca. Suas mãos seguraram meus seios com força e ele me chamava de "minha sereia ébano", gostosa, doida, tesão etc. Arqueei um pouco mais o corpo e empinei mais a bundinha, abrindo as pernas, e vi meus sonhos se realizarem, mas desta vez eu reconhecia aquele corpo, sentia seu pau deslizar lentamente dentro de mim até que o senti todo enterrado num vai e vem indecente.


Gozei duas vezes emendadas, pois já estava em ponto de bala. O jato d'água no meu clitóris e aquele macho enterrado em mim me levaram à loucura. Antes que ele gozasse, dei uma guinada e me virei de frente para ele, mergulhei e engoli seu pau debaixo d'água, aguentando enquanto tinha fôlego aquela tora em minha garganta. Quando subi, cruzei as pernas em sua cintura, fazendo seu pau me penetrar novamente. Desta vez, comigo em seu colo, Marcelo posicionou meu cuzinho no jato da piscina enquanto me comia pela frente. Ficamos um tempo enorme curtindo aquela deliciosa penetração, até que numa estocada mais forte eu me descontrolei entrei em orgasmo compulsivo, sentindo a deliciosa disparidade entre aquele jato quente dentro de mim e a água fria da piscina. Nossos gritos soaram longe.


Exausta, adormeci deitada ao lado da piscina. Acordei, não sei como fui parar lá, na cama com Marcelo, na cama da sua suí­te, com uma deliciosa conchinha e um beijo molhado na nuca. O tesão era grande, mas vi que estava em cima da hora. Tomamos um banho, nos enxaguamos admirando cada vez mais o contraste de nossas peles. Perdendo o pouco de controle que ainda tinha, me ajoelhei, segurei aquele pau e resolvi pagar um boquete pra ele nunca mais esquecer. Com minhas mãos e bocas, fui estimulando seu membro já duro como uma pedra, chupando suas bolas, e como não tinha muito tempo comecei uma punheta furiosa, olhando nos seus olhos, fazendo carinha de safada, até que em pouco tempo senti jatos de porra invadirem na minha boca. Limpei tudo, ele me chamava de puta, vadia, boqueteira, e eu ria. Nos secamos, nos divertí­amos com aquele inusitado encontro de corpos, nos despedimos com um "até a noite".


Só voltei bem tarde, depois um dia de muitas reuniões, de contato com novos colegas que me receberam muito bem. A universidade era muito bonita, ficava à beira do mar, bem arborizada, estava muito feliz com minha nova vida. Mas não conseguia tirar Marcelo da cabeça. Por sinal, ele não estava em casa ainda. Tomei um banho, comi uma besteira e fiquei lendo alguma coisa na varanda. Quando ouvi o portão se abrindo, me levantei e comecei a esperar sua presença do outro lado da porta de vidro. Quando ele entrou na varanda fiquei imediatamente excitada, imaginando realizar o pensamentos que me acompanharam todo o dia. Quando a porta se fechou atrás dele, imediatamente segurou meu braço, me tascou um beijo na boca e eu me derreti toda. Marcelo me virou de costas, segurou meus seios por cima da minha roupa e atacou minha nuca, mordiscava minhas orelhas, me dizia que mal conseguiu trabalhar pensando em meu corpo, meu cheiro, meus sabores. Estava quase desfalecendo de tesão, quando ele levantou meu vestido e puxou minha calcinha para baixo. Tentei impor alguma resistência, mas naquele estado era só charme. O efeito foi aumentar seu desejo pelo toque da minha pele negra e arrepiada.


Quando me encostou na parede de costas para ele, o tesão já era incalculável e exalava no ar. Segurei aquela vara em minha mão e pude sentir o quanto estava ereta, lisa, macia. Guiei sua cabeça quente na entrada da minha grutinha, que deslizou paraí­so à dentro. Nós dois ali em pé, foi uma estocada e tanto, facilitada pela minha lubrificação de mulher puta. Quase subi na coluna que sustentava o telhado da varanda pedindo para ele meter com mais força. Ajudei e ele enterrou tudo até o talo, fiquei sentindo suas bolas batendo na minha bunda empinada. Suava e sentia minhas pernas estremecerem, ele tapou minha boca e eu mordia sua mão até nosso gozo chegar, deixando marcas dos meus dentes. Sem me mover, só sentindo nossa respiração, fui sentindo a porra dele escorrendo de minha boceta e descendo por minhas coxas. Um gozo arrebatado de alí­vio, sem demoras, com uma ní­tida sensação de iní­cio dos trabalhos. Então ele desencaixou, virei-me de frente para ele e disse que precisava me sentar, já que minhas pernas estavam falhando. Abri a porta que dava para a sala e fomos para o sofá.


No caminho tiramos o que ainda restava de nossas roupas e ficamos numa deliciosa pegação. Nossas mãos exploravam nossos sexos, ele me fodia eu o punhetava, admirando sua cabeça vermelha e lubrificada escorregando na palma da minha mão. Deitei no sofá na posição de franga, apoiei os pés no seu tronco e Marcelo meteu por cima, jogando todo seu peso sobre mim. Ele suava e me chamava de puta, dizia que eu era a vadia dele e que faria comigo o que quisesse. E eu sem forças ou vontade de contestar.


Foi uma penetração lenta, profunda, intermitente, que engoli até o útero. Nos beijamos e só então ele começou a estocar minha grutinha ensopada. Ele controlava aquela foda, a profundidade, a velocidade, a pressão. Tirava tudo, e voltava com fúria. Eu só o abraçava, abraçava, arranhava suas costas, chupava seu pescoço deixando-o todo marcado. Me afundava no sofá com essa foda rí­spida e via, fascinada, seu rosto transtornado de prazer. Como dessa vez ele demorou para gozar, eu me acabei em orgasmos. Aí­ ele me virou de bruços com o corpo sobre o sofá e se ajoelhou no tapete. Esticou o braço, pegou um pote de vaselina estrategicamente deixado numa mesa ao lado. Marcelo foi imensamente sacana, preparou tudo no mí­nimos detalhes.


Fiquei assustada e tentei fugir, mas minhas pernas me traí­ram. Ele passou uma boa dose de vaselina nos dedos e no pau. O choque do meu corpo anestesiado pelo gozo fizeram reacender, e resolvi largar tudo e topar o que viesse. Devagar começou a introduzir lentamente o dedo médio, ao mesmo tempo que, com a outra mão, me masturbava. Senti em seguida seu pau penetrar meu cuzinho e enquanto meu macho tarado me enrabava, mesmo lentamente, meu corpo se contraí­a de dor. Tentei escapulir, mas ele apenas interrompeu a foda para lubrificar ainda mais o pau. Eu não tinha mais forças para impedir aquela afrodisí­aca brutalidade. Perdi o controle e já dava ordens: "Vai fundo seu puto, vai forte, enfia tudo, rasga meu cu!" Ele então abria minha bunda com força e dava fortes estocadas no meu cuzinho apertado, até que dessa vez gozamos juntos. Nunca imaginei que pudesse ter um orgasmo tão forte assim, mas foi o que aconteceu, para minha surpresa.


Marcelo teve que me ajudar a sair daquela posição, pois eu estava completamente tonta e sem forças nas pernas. Ele me carregou e me deitou nua em sua cama, enquanto eu procurava com os olhos aquele macho que me fez amor e me currou. Me senti apaixonada e o grudei molhado de suor no me corpo. Estava exausta e plena. Ele só me disse antes de dormir: "Quero você".

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/20.


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