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Assumindo ser corno - 2

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 18/02/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de um sonho devastador, onde eu via minha esposa sendo possuí­da por outro homem, minha excitação explodiu de tal forma que, no banho, comi minha esposa de forma bruta, no que ela reclamou. Será que aquele sonho mudaria algo na minha vida, só o tempo poderia ter essa resposta, mas não tinha certeza se isso iria me agradar...


Aquele dia, em especial, foi muito corrido e cheio de problemas, por isso ocupei-me o tempo todo e nem tive tempo para pensar no assunto. À tarde, já em casa, servi-me de uma dose de uí­sque e sentei no sofá para esperar a minha esposa, ela quase sempre chegava depois de mim. Foi neste instante que os pensamentos voltaram a tomar conta de mim e mais uma vez fiquei excitado. Meu Deus, o que está acontecendo comigo, devo mesmo estar ficando louco, só pode ser isso, ficar excitado pelo fato da minha esposa estar sendo possuí­da por outro macho. Bebi toda a dose da bebida e fui me servir de mais uma. Estava me consumindo com esses pensamentos quando minha esposa chegou. Ela entrou, colocou sua bolsa na cadeira e veio até mim. Sentou ao meu lado, beijou-me como estamos acostumados a fazer e falou:

- Tudo bem querido, como foi seu dia?

- Corrido e o seu?

- Como sempre também corrido, mas não posso reclamar, gosto do que faço.

- Além de ser muito competente né meu amor.

Ela sorriu e perguntou:

- O que está bebendo?

- Uí­sque, quer um?

- Quero.

Levantei, fui até o bar e servi uma dose com um pouco mais de gelo, do jeito que ela gosta. Ao retornar propus um brinde:

- À minha maravilhosa esposa e espero que já tenha me perdoado.

- Ainda preocupado com isso?

- Sim e continuarei até ouvir de você que estou perdoado do meu deslize.

- Está perdoado sim, mas não vou negar que fiquei chateada.

- E com toda razão minha querida, fui um verdadeiro animal com você.

Ela olhou bem dentro dos meus olhos, deu um leve sorriso e depois falou:

- Você está completamente perdoado, mas devo te confessar uma coisa sobre a qual pensei muito no dia de hoje.

- Fala meu amor.

- Hoje de manhã lá no chuveiro, aconteceu algo totalmente inusitado, nunca fizemos nada parecido, sempre fomos tão calmos neste sentido e, embora tenha ficado chateada, lá no fundinho eu também senti uma coisa diferente e não posso dizer que tenha sido ruim.

- Se não foi ruim o que foi então?

- Ah fico até sem jeito para falar, mas foi uma sensação diferente, intensa, me senti mais fêmea do que mulher, dá para entender?

Balancei a cabeça de forma afirmativa e perguntei:

- E gostou dessa sensação?

Percebi que ela estava hesitante, com receio de ser verdadeira, então forcei:

- Pode se abrir meu amor, não temos nada a esconder um do outro e não estamos aqui para fazer julgamentos, mas sim para abrir nossos corações, como talvez nunca tenhamos feito antes.

- É verdade, nunca falamos sobre sexo, talvez porque até hoje tenha sido bom para os dois, mas só foi acontecer uma coisinha diferente e pronto, balança os alicerces.

- Sentiu-se abalada?

- Não diria abalada, mas confesso que assustada.

- Assustada pelo que sentiu?

- Isso.

- E não vai me contar?

- Já falei que, mesmo tendo sido tão rápido, afinal você gozou logo, foi intenso, diferente e depois cheguei a lamentar por não ter sido mais prolongado.

Dei um leve beijo nos seus lábios e falei:

- Sendo assim, o que você acha da ideia de tornarmos isso o estopim para uma mudança dos nossos hábitos?

Ela sorriu e falou:

- Será que levamos jeito?

- Apenas saberemos se tentarmos, você quer?

- Se você não for tão rapidinho como da primeira vez, confesso que a ideia me agrada - ela disse sorrindo.

Fiquei sem jeito e ainda envergonhado pelo acontecido, mas afirmei que jamais voltará a acontecer. Durante a conversa os nossos copos se esvaziaram. Levantei, peguei a garrafa no bar e servi uma nova dose. Minha esposa tomou um gole e depois falou:

- Sabe que estou um pouco envergonhada.

- Do seu marido, por que?

- Sei lá, nunca imaginei uma conversa como essa entre nós dois e onde isso possa nos levar.

- Como assim nos levar?

- Estou mais preocupada com o que você pode pensar de mim.

Afaguei seu rosto, voltei a lembrar do sonho e imediatamente tive uma ereção. Ousadamente peguei sua mão, levei ao meu pau duro e falei:

- Sinta, é isso que eu vou pensar de você, é isso que você está me proporcionando, uma excitação muito grande, portanto só poderei ter bons pensamentos sobre você.

Ela segurou meu pau sobre o tecido da calça e começou a alisar, olhando nos meus olhos. Aquilo era demais, como pudemos ficar tantos anos sem fazer algo tão simples e gostoso como aquilo. Puxei sua cabeça e a beijei na boca. Nosso beijo começou calmo, mas aos poucos foi se tornando mais intenso. Nossas lí­nguas se enroscavam dentro das nossas bocas. Levei minha mão para o meio das suas pernas, por debaixo do seu vestido. Subi pelas suas coxas e cheguei até sua calcinha, que estava completamente úmida. Ao sentir isso eu parei de beijá-la, olhei nos seus olhos e falei:

- Nossa amor, pelo jeito não foi apenas eu que fiquei excitado, olha o estado da sua calcinha!

Ela baixou os olhos e apenas sorriu, mas coloquei minha mão no seu queixo, levantei seu rosto e falei:

- Sem vergonhas, sem pudores, ainda a pouco fizemos uma promessa de mudança de rumo, não podemos voltar atrás, então diga olhando para mim, ficou com tesão?

Ela permaneceu em silêncio por alguns instantes e depois falou:

- Fiquei, desde que começamos a conversar eu senti minha calcinha ir se molhando.

Levei meu dedo no meio da sua rachinha, ainda sobre o tecido da calcinha e esfreguei. Ela abre mais as pernas, fecha os olhos e geme baixinho, um leve suspiro. Levo minha boca ao seu ouvido e falo:

- Vamos tomar um banho?

- Vamos.

Terminamos de tomar nossos uí­sques e seguimos para o banheiro. Jogamos nossas roupas sobre a cama e entramos no box. Abrimos a ducha e ficamos nos beijando enquanto a água esquentava. Fomos entrando debaixo da água ainda com nossos corpos colados um ao outro. Meu pau estava tão duro que chegava a doer, nunca havia sentido algo parecido, meu tesão era intenso e sentia que minha esposa estava compartilhando daquela sensação. Nos ensaboamos mutuamente e aproveitávamos para correr as mãos por todas as partes dos nossos corpos. Nos enxaguamos, secamos nossos corpos e fomos para o quarto. Praticamente joguei minha esposa na cama e deitei sobre ela. Nossas bocas estavam unidas num beijo intenso e molhado, como nunca haví­amos feito. Nossas salivas se misturavam e melavam nossos rostos. Desci minha boca para seu pescoço e em seguida desci mais um pouco. A luz estava acesa e não nos importamos com isso. Cheguei com a boca nos seios. Beijei e suguei os biquinhos, eles estavam duros e receptivos à minha boca. A Marisa segurou minha cabeça, apertou contra os seios e disse:

- Ai que delí­cia amor, chupa forte... Chupa gostoso.

Pela primeira vez eu ouvi minha esposa falando algo durante nossa transa e aquilo foi delicioso demais. Intensifiquei minhas chupadas e dei leves mordidinhas nos biquinhos, fazendo com que ela gemesse mais alto um pouco. Pensei que a tivesse machucado e parei, mas ela disse:

- Não para, continua mordendo... Pode morder.

Voltei a mamar na minha esposa, como ela pediu. Fui beijando, sugando, mordendo e lambendo o corpo da minha esposa. Desci mais a boca e fui beijando sua barriga. Minha lí­ngua percorria o caminho rumo ao seu paraí­so e era li que eu queria chegar. Chegando na sua xaninha, que ela deixava sempre com fartos pelos, diferentemente do que sempre tinha feito, eu literalmente caí­ de boca. Até então eu me limitava a dar leves passadas de lí­ngua e muito rápido, mas agora eu abri aquela bucetinha com as mãos e meti minha boca. Suguei seu grelinho, enfiei minha lí­ngua o mais fundo que eu conseguia e foi nesse hora que senti o quanto minha esposa estava molhada, tanto que chegava a escorrer pelas suas coxas. Enfiei minha cara com todo o tesão que eu estava sentindo, chupava e lambia cada cantinho daquela fonte de prazer. Minha esposa contorcia seu quadril e abria as pernas como jamais tinha feito, era evidente que ela também estava dominada por sensações nunca sentidas, tanto que não demorou e ela falou gemendo:

- Vou gozar... Vou gozar... Não para... Chupa forte... Chupa... Vou gozar.

Seu corpo começou a tremer e nesse instante eu senti sua bucetinha ficar muito mais molhada ainda, ela estava gozando na minha boca pela primeira vez. Não parei de chupar e ela não parava de tremer. Ficamos assim por uns cinco minutos e tenho certeza que ela gozou mais de uma vez. Quando ela vai se acalmando eu beijo os lábios da sua buceta, dou uma lambida e, com a cara completamente melada eu procuro sua boca. Nos beijamos loucamente, não nos importando com nada, como antes fazí­amos, evitávamos sexo molhado. Agora não, ela lambia minha cara completamente melada da sua xaninha. Aos poucos fomos nos acalmando e, pouco depois, quando repousava sua cabeça no meu peito ela falou:

- Nossa amor, o que foi isso, que loucura praticamos, estamos alucinados.

Com a mão eu puxei seu queixo para que ela olhasse para mim e falei:

- Não gostou?

Ela sorriu e falou:

- Não gostei, eu adorei, nunca senti nada parecido, sabe que gozei três vezes seguidas, meu Deus, isso nunca me aconteceu, onde você aprendeu isso?

- Não aprendi, apenas deixei o tesão me levar, sem barreiras e adorei sentir você gozando na minha boca.

Ela levou sua mão ao meu pau que permanecia duro como uma pedra e falou:

- Quero retribuir esse prazer.

- Vai me fazer gozar na sua boca?

- Ah isso não né, mas quero te chupar bem gostosinho.

Ela então se posicionou no meio das minhas pernas, segurou meu pau com as duas mãos, acariciou, segurou meu saco e depois caiu de boca. Começou dando uns beijinhos e lambidinhas, para depois engolir a cabeça. Ela também sempre tinha sido muito reprimida na questão da felação, eu até mesmo nem sentia prazer na suas mamadas, mas desta vez ela estava relaxada e chupava com prazer, tanto que eu sentia sua saliva escorrer pelo meu saco. Ela engolia o máximo que conseguida, chegando até mesmo a engasgar certos momentos. Ai como era gostoso sentir minha esposa me chupando daquele jeito. Era diferente e agora eu sabia o que era ser chupado de verdade. Eu já não estava mais aguentando e ela percebeu, tanto que parou de me chupar, ficou de quatro na cama, olhou para mim e falou:

- Quero que você me coma assim.

Ela abre as pernas, me posiciono atrás dela e enfio meu pau na sua buceta. Começo a fazer os movimentos de vai e vem segurando na sua cintura. Aquela posição e a claridade do quarto me permitiu ver a bela bunda que minha esposa tinha. Ela rebolava e eu metia. Ela olha para trás e fala:

- Espera um pouco mais, quero gozar junto com você.

Eu já não estava aguentando mais, mas me seguro e continuo bombando. Pouco depois ela fala:

- Está vindo... Vem também amor... Goza comigo... Agora... Vem.

Era demais ouvir minha esposa falando assim e aquilo foi demais. Dou um pequeno urro e gozo fartamente dentro da minha esposa, que também gozava jogando seu corpo contra o meu. Deixamos nossos corpos caí­rem na cama e ficamos assim, engatados um ao outro, com nossos corpos colados e completamente suados. Aos poucos meu pau vai amolecendo e sai completamente de dentro da minha esposa. Deitei ao seu lado e fiquei passando minha mão pelo seu corpo. A claridade do quarto, antes um problema para nós dois, agora não nos incomodava. Ela olhou para mim e falou:

- Essa transa meu deu uma fominha, vamos comer alguma coisa?

- Claro minha querida, vamos lá na cozinha e preparamos algo para comer.

Levantamos da cama e quando ela foi pegar seu robe para vestir eu falei:

- O que você acha de ficarmos assim como estamos, pelados?

Ela olhou para mim, deu um sorriso lindo, voltou a pendurar o robe onde ele estava e fomos para a cozinha. Preparamos um lanche e fomos sentar à mesa para jantarmos. Nos servimos de mais uma dose de uí­sque e enquanto comí­amos falávamos sobre a experiência daquela noite. Tinha sido maravilhosa para ambos e decidimos que aquela tinha sido a primeira de muitas outras que viriam pela frente. Terminamos o lanche, arrumamos tudo e voltamos para o quarto. Antes de amanhecer o dia nós transamos mais duas vezes, algo inimaginável para nós dois. Pela manhã minha esposa ligou para empresa e falou que chegaria depois do almoço, pois tinha algumas coisas para resolver, mas na verdade dormimos até mais tarde, exaustos que ficamos pela longa noite de sexo que praticamos. Por volta das dez horas levantamos, tomamos uma ducha e ainda pelados fomos para a cozinha. Preparamos um lanche reforçado que seria nosso almoço e quando terminamos fomos nos trocar e cada um de nós rumamos para nossos serviços.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/20.


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