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Guerra de Bucetas

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 21/02/20
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  • Autoria: MarceloDias
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Guerra de Bucetas



O Palace é um shopping luxuoso inaugurado a dois anos, que se tornou um sucesso de público e vendas. Com quatro andares, corredores amplos e elegantes, funcionários qualificados, serviço de segurança eficiente e estacionamento com manobristas. Suas lojas sofisticadas, restaurantes chiques, cafeterias requintadas e vários serviços de luxo, atendem um público de alto poder aquisitivo, empresários, artistas e profissionais de alto ní­vel.


A Encanto Feminino abriu na inauguração do shopping, era uma loja chique e sofisticada que comercializava, perfumaria, maquiagem, lingerie, bijuterias finas, acessórios e roupas de luxo de marcas com renome internacional. A beleza e o luxo, atraiam uma clientela alto ní­vel e contribuiam para o sucesso da loja.


A proprietária, se chamava Berta Gleiman, 44 anos, 1, 71 de altura, 68kg, sua beleza chamava a atenção, branca, cabelos pretos cacheados, acima dos ombros, rosto redondo, sobrancelhas finas e arqueadas, olhos claros, lábios grandes e grossos, sempre bem maquiada, usava bijuterias finas, se vestia com elegância, trajando blazers e calças sociais que realçavam seu corpo volumoso, tinha seios fartos, quadris bem largos, coxas grossas, suas calças muito justas exibiam sua buceta grande e sua bunda exagerada.


Berta era uma mulher de poucas palavras, discreta, pouco se sabia sobre sua vida pessoal, era autoritária e mandona, não admitia ser contrariada, exigia ser chamada de Dona Berta sem dar chance para nenhum tipo de intimidade. Apesar de ser uma mulher bonita e muito gostosa, seu jeito fechado não encorajava nenhum tipo de intimidade, nunca foi vista com nenhum homem e isso dava margens a comentários maldosos de que gostava de mulheres. Sua conduta entretanto não confirmava nenhum desses comentários.


Quase um ano depois, uma nova loja chamada Mistura Sensual abriu quase em frente a loja de Berta, luxuosa e elegante, com uma variedade enorme de maquiagem, perfumaria, bijuterias finas, lingerie e roupas de luxo de marcas importadas sofisticadas.


A proprietária Margô Silva, tinha 39 anos, branca, 1, 67 de altura, 66 kg, era uma mulher linda, dona de um corpo roliço exuberante, sua beleza e seu corpo gostoso, não passavam despercebidos e atraiam olhares de desejo aonde passava.


Margô tinha cabelos aloirados, lisos, no meio das costas, rosto delicado, sobrancelhas finas, olhos verdes, nariz arrebitado, lábios grandes e grossos, andava perfumada, maquiada, com bijuterias caras, sempre se vestia de forma elegante e sensual, usava vestidos decotados, justos e muito curtos ou calças jeans grudadas no corpo e elegantí­ssimos sapatos de salto alto, que mostravam toda a sua sofisticação. Seus seios eram médios, empinados com os mamilos grandes e bicudos, quadril largo, coxas grossas, buceta avantajada e a bunda grandona.


Margô era uma mulher calma e educada, dona de um sorriso encantador, conquistava a simpatia de todos com facilidade, sabia conduzir seus negócios com competência. Em pouco tempo a Mistura Sensual passou a dividir com a Encanto Feminino, a preferência dos clientes.


Berta era uma mulher experiente, sabia que a nova loja era tão boa quanto a sua e ia afetar seu faturamento. Seus advogados enviaram um comunicado a administração do shopping, informando sua insatisfação quanto a concorrência danosa que sofriam da nova loja, deixando claro que a loja citada nada mais era que uma cópia desqualificada da sua e responsabilizava o shopping por permitir que uma das suas melhores lojas fosse prejudicada dessa forma. O shopping respondeu que não existia tal prática e que sempre zelou por oferecer condições que permitissem aos seus lojistas exercerem suas atividades com sucesso.


Berta e Margô não se falavam, quando se encontravam casualmente nos corredores do shopping, se olhavam friamente, as duas se detestavam, esse clima de rivalidade era alimentado pelas fofocas feitas por outros lojistas, que diziam para Berta e Margô que uma falava mal da outra. Isso só piorava o que já era ruim. Berta e Margô na frente de suas funcionárias não falavam o nome uma da outra, sempre que uma citava a outra era de forma pejorativa. Isso não demorou a chegar ao ouvido das duas, criando uma situação ainda mais tensa.


Uma manhã as duas se cruzaram no corredor do shopping e o confronto foi inevitável. Berta acusou Margô de copiar sua loja, a chamando de oportunista, dizendo que sua loja não passava de uma cópia vagabunda da sua. Margô respondeu que a loja da rival não chegava aos pés da sua, chamando Berta de grossa e desclassificada. As duas discutiram rispidamente na frente de todos, Berta sem conseguir se conter deu um tapão de mão aberta no rosto da rival. Margô revidou deixando a marca das suas unhas num dos seios da oponente, empurrando seu corpo. Berta caiu sentada no chão do shopping, foram contidas pelos seguranças que com muita dificuldade conseguiram separar as duas.


Berta ficou completamente desestabilizada com o que aconteceu, envergonhada, culpava Margô por ter se exposto dessa forma no corredor do shopping, sabia que a briga das duas ia ser um prato cheio para os fofoqueiros, sua vontade era ir na loja da rival e encher ela de porrada, nervosa e com muita raiva, pediu a sua gerente para assumir a loja e foi para casa. Precisava se acalmar, Berta morava sozinha num apartamento amplo e bem decorado, num prédio de luxo perto do shopping.


Em casa tomou um banho morno, seu peito tinha ficado ferido, com uma marca que ia do pescoço até o meio do seio, deitou na sua cama nua. Não parava de pensar na briga com Margô, aquela mulher não saia da sua cabeça, não queria pensar nela, mas não conseguia. A discussão, a deixou excitada, seu corpo estava quente e sua buceta melada, acariciou a buceta, abrindo os lábios grossos da sua racha, enterrando seus dedos profundamente na sua buceta, se masturbou intensamente, gemendo excitada. Sabia que Margô tinha deixado ela daquele jeito, seus dedos entravam e saiam babados da sua buceta, gozou gemendo, culpando Margô por ter ficado assim, continuou se tocando, gemendo, enfiando os dedos grossos na buceta até gozar chorosa mais uma vez, acariciando seu grelo grosso e duro, sentiu raiva de si mesma por ter gozado pensando naquela mulher que tinha tornado sua vida um inferno. Estressada por tudo que tinha acontecido naquele dia adormeceu mais calma e relaxada.


Margô ficou muito abalada, não estava acostumada a brigas desse tipo, nunca tinha passado por isso, sem condições de continuar trabalhando foi embora para sua casa, morava sozinha, num prédio próximo ao shopping, entrou em casa com lágrimas nos olhos, ainda sentia o calor da mão pesada de Berta no seu rosto, tinha apanhado na cara na frente de todos, lembrar daquilo fez as lágrimas descerem pelo seu rosto, No seu quarto, se despiu, tomou um banho demorado para se acalmar, nua procurou o conforto da sua cama. Estava excitada com tudo aquilo, aquela mulher mexia muito com ela, sentiu um tesão doido dominar seu corpo, suas mãos procuraram sua buceta grandona, enterrou os dedos na sua racha melada, se masturbou lembrando do tapão que Berta tinha dado na sua cara, gozou descontrolada, soluçando, acariciando sua buceta encharcada, só então mais calma adormeceu.


No dia seguinte, o shopping encaminhou uma advertência as duas, recriminando o comportamento de ambas. Margô enviou um comunicado a administração se dizendo perseguida e intimidada frente a tudo que tinha acontecido e só não prestava queixa na polí­cia pela agressão que sofreu para evitar um escândalo envolvendo sua loja e o Shopping.


Essa ameaça deixou Berta ainda mais irritada, criando uma guerra comercial, com ofertas e brindes atrativos para compras de valor mais elevado, as duas lojas passaram a exercer uma postura cada vez mais agressiva nas suas vendas, cada promoção que uma das duas fazia era uma provocação direta, visando prejudicar o negócio da outra. A concorrência continuou apesar das duas empresarias evitarem se expor em brigas públicas.


Apesar da raiva que sentiam uma da outra. Berta no í­ntimo sabia que Margô era uma empresária tão boa quanto ela. Achava Margô uma mulher linda e gostosa. Sua rival por outro lado sabia que Berta era uma das melhores profissionais do ramo, mesmo depois de tudo que tinha acontecido entre elas. Margô se sentia atraí­da por Berta, depois daquela briga, as duas passaram a evitar se encontrarem pelo shopping para não repetirem a cena lamentável que tinha virado motivo de comentários maldosos. Alguns lojistas debochavam chamando a briga entre as duas empresárias, de guerra de bucetas.


A vida cria situações que fogem ao controle das pessoas, mesmo quando tentamos ser o mais discretos possí­veis e viver nossos momentos í­ntimos longe dos olhares maldosos das pessoas que nos cercam, somos obrigados a conviver com a possibilidade de nossa vida se tornar exposta através de um encontro inesperado. Foi o que aconteceu com as duas.


Berta tinha marcado um encontro com uma amiga intima, chamada Clarice, gerente de um grande banco, ela era apaixonada por Berta e sempre que a empresaria ligava, ela desmarcava qualquer compromisso para sair com ela, sabia que tudo ia acabar na cama numa noite intensa de sexo, sempre que saiam ela dava para a amiga a noite toda.


Clarice era uma mulher branca, de 35 anos, lésbica assumida, linda e gostosa, cabelos loiros, curtos e dona de um corpo delicioso. Desde que se conheceram, o temperamento dominador de Berta combinou com seu jeito submisso, Clarice só não era sua mulher, porque a empresária não queria compromisso, as duas combinaram de jantar juntas, bebericar numa boate e fechar a noite na cama.


Berta encontrou com a amiga na porta do restaurante, usava um Blazer vermelho, blusa branca e calça social cinza justa no corpo, Clarice estava linda com um vestido decotado, justo e muito curto. As duas jantaram num restaurante luxuoso, onde se deliciaram com a comida saborosa e um bom vinho, estavam felizes e excitadas e quando saí­ram foram direto para uma sofisticada boate ali perto.


A boate se chamava Prive Clube, era um local frequentado exclusivamente por mulheres. A casa começava a funcionar a partir das 18 horas sem hora para fechar, mulheres de todas as idades iam ali para conhecer alguém, outras iam acompanhadas para namorar, dançar e beber. Na parte de baixo, funcionava o bar, com mesas, pista de dança e um canto escuro onde rolava muita pegação. Em cima havia um mezanino, frequentado pelas melhores clientes da casa, ficar ali era muito mais caro, o lugar era escuro e cheio de mesas com sofás duplos, próprios para namorar, ali a pegação acontecia de forma mais intensa sem que ninguém se preocupasse em estar sendo observado.


Berta entrou na Boate de mãos dadas com Clarice, as duas subiram para o mezanino, sentaram abraçadas e trocaram um beijo cheio de desejo, foi quando Berta olhou para a mesa em frente, seu corpo estremeceu. Margô estava sentada com uma mulata, de cabelo curto e corpo volumoso, sua rival usava um vestido muito curto, a mulata estava com a mão no meio das suas coxas, acariciando sua buceta, as duas se beijavam com vontade.


Quando Margô afastou os lábios da boca da sua acompanhante, deu de cara com Berta abraçada com uma mulher quase na sua frente, As duas rivais se encararam, Margô sentiu seu corpo tremer, tudo que ela não queria era ser vista naquele lugar por Berta. Clarice percebeu que Berta estava tensa, o que foi? Perguntou, beijando os lábios da amiga na frente de Margô sem que ela pudesse evitar. Nada, ela disse disfarçando, me fala? Você sentou aqui comigo e não para de olhar para aquelas duas mulheres na nossa frente. Berta deu um sorriso forçado, sabe aquela mulher de vestido na nossa frente é a dona da loja que eu me desentendi, ela não podia me ver aqui, vai falar para todo mundo no shopping. Clarice acariciou a mão de Berta, se ela falar, vai se comprometer também, quem vem aqui, meu amor, gosta de mulher, e a mulher com ela não está só conversando, pelo jeito da outra, elas são mais que amigas, se a mulata não comeu vai comer.


Apesar de estarem acompanhadas, Berta e Margô não paravam de se olhar, o tempo todo as duas se olhavam, Margô se sentia constrangida com a presença de Berta, ver aquela mulher que a odiava ali, tinha acabado com todo o tesão que sentia pela mulher que estava com ela.


Margô veio para a boate sozinha querendo companhia de uma mulher, estava carente. Ficou no bar bebericando, quando aquela mulher se aproximou e ficou olhando para ela. Se apresentou, se chamava Dila, ficaram conversando e Margô se deixou abraçar, ainda no bar Dila beijou sua boca e a chamou para ficarem no mezanino, estavam namorando quando Margô viu Berta sentada acompanhada de uma mulher na sua frente. Jamais imaginou encontrar Berta ali, estava nervosa, não queria que sua rival a visse naquela boate que era um lugar frequentado só por mulheres que gostam de mulheres. Sentiu medo, só de imaginar que Berta ia se aproveitar da situação para falar no shopping que ela gostava de mulheres.


Berta estava tensa, sentiu raiva de ver Margô ali com outra mulher, tentou conversar com Clarice, mas não conseguiu, seu olhar a todo momento procurava a mesa onde Margô estava. Se distraiu conversando com Clarice, quando olhou novamente a mesa estava vazia, Margô não estava mais lá, tinha ido embora.


Aquilo deixou Berta ainda mais abatida, não sabia mais o que pensar, pela primeira vez sentiu ciúmes de Margô, Clarice do seu lado percebeu que a amiga depois que viu aquela mulher ficou fria com ela. Berta olhou a amiga nos olhos, meu bem, eu não estou em condições de ficar aqui, vamos deixar para outro dia. Clarice olhou para ela triste, estava doida para ir para a cama com Berta. Foi essa mulher que deixou você assim? Perguntou, foi, ela vai me prejudicar, disse. Clarice olhou ela séria. Não vai, você gosta dela, viu ela com outra e ficou com ciumes. Berta olhou a amiga seria. Não é nada disso, você não sabe o que está falando, se é para falar essas coisas para mim e melhor ficar calada, disse dando um fora na amiga.


Desceram juntas, acertaram a conta, pararam na porta da boate e ficaram esperando o manobrista trazer o carro de Berta. Clarice estava irritada, quando a amiga falou que deixava ela em casa, ela explodiu, não precisa, eu pego umtáxi e não me liga mais. Se afastou sem se despedir e entrou numtáxi. Berta voltou para casa sozinha, sua noite tinha acabado ali, sua amiga não merecia aquilo, sempre estava disponí­vel quando ela queria, só que não tinha condições de dar o que Clarice queria. Em casa deitou de roupa, ver Margô com outra mulher a deixou perturbada, com ciúmes, só de imaginar que Margô estava dando para aquela mulher, a deixava cheia de raiva, acabou adormecendo com o coração triste.


Depois daquela noite, as duas não se viram mais, Berta decidiu conversar com Margô. Ao meio-dia foi até a loja da rival. Margô estava conversando com uma funcionária, quando viu Berta na porta da sua loja, não conseguiu disfarçar sua surpresa, foi até onde Berta estava, o que você quer? Veio brigar comigo? Berta sorriu, não vim brigar com você, vim conversar, você já almoçou? Perguntou. Não, ainda não, disse secamente. Vamos almoçar juntas, sem brigas, Margô sorriu de um jeito debochado, você quer almoçar comigo sem brigar. Berta olhou ela seria, Quero, eu estou convidando. Margo encarrou ela, tudo bem, eu vou, só que cada uma paga a sua, de você eunão quero nada.


As duas seguiram caladas até um restaurante chique que ficava no piso de cima, sentaram numa mesa no fundo, consultaram o cardápio e escolheram juntas um prato para duas pessoas. A comida veio rápida, Margô quebrou o silêncio, já contou para todos no shopping que eu gosto de buceta, disse irônica. Berta olhou ela seria, eu não sou tão baixa, como você pensa, Margô olhou ela seria, você quer que eu pense o que de você, depois de tudo que aconteceu entre nos duas, desistiu de me prejudicar. Berta sorriu sem graça, isso passou, eu não quero mais brigar com você, Margô encarrou a rival sem acreditar, você dá na minha cara e depois diz que passou, Berta disse com tristeza, você me arranhou me jogou no chão. Eu só queria falar que não comentei que nos encontramos naquele lugar, ficou sendo um segredo nosso.


Margô deu um sorriso triste, pelo menos você foi discreta, porque isso só ia fazer as pessoas ficarem falando mal de nos duas. Berta encarrou Margô, eu não quero mais saber de brigas por causa das nossas lojas. Margô olhou sua rival sem acreditar é disse. Você acabou com a minha noite, fui naquela boate querendo companhia, conheci aquela mulher no bar e subi com ela, estava precisando de carinho de mulher. Ai você chegou e acabou com tudo, deixei ela lá e fui embora para casa.


Berta a olhou nos olhos, eu pensei que ela era sua mulher. Margô abaixou a cabeça, não, eu a conheci ali e nunca imaginei que fosse te encontrar naquela boate. Aquela loira que estava com você é sua mulher? Berta sentiu uma satisfação enorme vendo que sua rival tinha curiosidade em saber quem estava com ela. Não, é uma amiga, as vezes saí­mos. Eu não tenho compromisso com nenhuma mulher, você tem? Margot disse que vivia sozinha sem ninguém.


As duas almoçaram conversando e aos poucos foram deixando de lado todo o rancor que uma sentia pela outra. Berta confessou que assim que Margot saiu da mesa, foi embora também, fiquei tão nervosa em ver você ali que falei para minha amiga que ia embora, nem fiquei com ela aquela noite. Margô sorriu, então uma estragou a noite da outra, Berta sorriu também, sim, uma acabou com a noite da outra.


Berta confessou que sempre gostou de se relacionar com mulheres, Margô se abriu com ela, contou que desde muito nova sempre sentiu atração por mulheres. Voltaram para suas lojas conversando, as pessoas que trabalhavam no shopping ficaram surpresas ao verem as duas inimigas juntas, conversando. Se despediram em frente a loja de Margot e combinaram que não iam mais brigar. O almoço selou um compromisso entre as duas de deixarem todas as diferenças de lado, quando se encontravam no corredor do shopping, se cumprimentavam e uma sorria para outra, a antiga discórdia foi deixada para trás.


Alguns meses depois, um acontecimento inesperado comprometeu o sucesso das duas lojas. Uma nova loja foi inaugurada no andar térreo do shopping. A King Magazine surgiu da noite para o dia. Uma loja de alto padrão que além de comercializar o mesmo tipo de produtos das lojas de Berta e Margô, tinha seções de roupas finas masculinas, celulares, informática, livraria e cafeteria, eram várias lojas em uma, tudo bem distribuí­do, suas instalações sofisticadas atrairão de imediato um número enorme de clientes.


Em três meses, a King Magazine se tornou a melhor loja do shopping. A Encanto Feminino e a Mistura Sensual foram perdendo clientes e viram suas vendas despencarem. Suas lojas antes cheias, passaram a ficar vazias com pouco público. Berta percebeu que se mantivesse sua loja aberta ia se descapitalizar e endividar, sabia que o mesmo acontecia com a loja de Margô. Em casa passou a desenvolver um projeto para salvar seus negócios, se Margô aceitasse, podiam passar seus pontos e juntas criar uma nova loja que fizesse frente a sua mais nova concorrente.


No dia seguinte, ao chegar ao shopping, encontrou casualmente Margô, que disse, vou fechar minha loja, não tenho mais condições de continuar. Berta a olhou séria, não faça isso, eu tenho um projeto que pode salvar nossosnegócios. Margô deu um sorriso tí­mido, você quer me ajudar a salvar minha loja? Berta encarrou seu olhar, Quero, vamos marcar na minha casa, hoje as 14horas, para conversarmos, posso te esperar? Margô sorriu, pode, eu vou. Berta disse seu endereço que a amiga anotou no celular.


Berta foi para casa pela manhã, preparou uma mesa com flores, sanduichinhos, queijos, biscoitos, pastas, uma jarra de suco e outra de água, tomou um banho, colocou um robe lilas sem nada por baixo, justo e exageradamente curto, mostrando suas coxas muito grossas, ficou ansiosa esperando a chegada da amiga.


Às 14 horas em ponto, a campainha tocou, Berta sabia que era a amiga, abriu a porta sorridente, Margô estava linda, usava um vestido decotado, justo e curto que exibia toda a beleza do seu corpo. Margô olhou surpresa para o jeito que Berta estava vestida, olhando com desejo para o seu corpo. As duas se abraçaram e pela primeira vez se beijaram no rosto.


Berta conduziu a amiga até o meio da sala, Margô elogiou a decoração da sala e a mesa linda, Berta disse que a mesa era para ela, Fiz para te agradar, Margô sorriu, amei, obrigada, vou adorar lanchar com você. Berta pegou na mão de Margô e a levou até o sofá em frente a mesa. As duas sentaram bem juntinhas, Nossa conversa vai ser demorada, tenho dois assuntos para conversar com você. Margô disse séria, estou curiosa.


Berta sorriu, nossas lojas estão com o faturamento muito baixo, vamos ter que fechar para não nos endividarmos, eu passei esses dias preparando um projeto para nos duas juntas, criarmos um novo modelo de loja. Margô sorriu, você está me convidando para ser sua sócia? Berta olhou ela nos olhos, estou, eu quero que você seja minha sócia, vou te contar o que pensei. Nós duas passamos nossos pontos, no andar de cima tem um restaurante grande, o dono é meu amigo, está muito doente e quer fechar. Ele me passa o ponto sem custos. Eu tenho uma quantia alta no banco e dois apartamentos bem localizados fáceis de vender, você tem algum dinheiro? Margô disse que tinha uma quantia alta investida e ações que valiam um bom dinheiro.


Fizeram as contas de quanto teriam para gastar no empreendimento, Berta tinha quase três vezes, o valor da amiga. E como seria a nossa sociedade, Margô perguntou, Berta sorriu, metade para cada uma, disse. Mas você está colocando muito mais dinheiro, Berta segurou sua mão, não estou pensando em quem está colocando mais dinheiro, nos duas vamos ser donas com direitos iguais, ninguém vai mandar mais, vamos decidir tudo juntas, você aceita? Margô abriu um sorriso lindo, aceito, disse, selando a sociedade.


Se beijaram no rosto com carinho. E a segunda coisa que você queria conversar comigo. Berta segurou sua mão, olhando ela nos olhos, não sei qual vai ser sua reação ao que vou falar, Margô apertou sua mão, fala, pediu. Eu quero ser mais do que sua sócia, estou apaixonada por você, quero que você seja minha mulher, você aceita? Margô deu um sorriso lindo, aceito, eu estou querendo você a muito tempo.


As duas se abraçaram, os lábios grossos de Berta procuraram a boca de Margô, as duas se beijaram com desejo, um beijo demorado, intenso, quente, chupado, cheio de tesão, Berta sussurrou no seu ouvido, eu te amo, Margo beijou seus lábios, sentindo a lí­ngua grande e úmida da amiga tomar posse da sua boca, eu também te amo, sou doida por você.


Berta apertou seu corpo contra o dela, quero você só para mim, quero você toda, Margô sorriu, eu sei o que você quer? Provocou. Berta beijou seu pescoço, diz o que eu quero, Margô riu de um jeito safado, minha buceta, Berta segurou seu rosto, você vai dar ela para mim? Margo beijou sua boca com tesão, vou, ela já é sua, eu estou doida para dar a buceta para você.


Berta abriu o vestido de Margô, desnudando seus seios fartos, os bicos estavam duros e inchados, denunciando o tesão que ela sentia, Berta acariciou seus seios, ela gemeu quando a boca quente da amante colocou seu mamilo todo na boca e chupou, aaiii amor, mama meus peitos, me chupa, que boca gostosa, Berta mamou com vontade, sua boca ávida mamava os dois seios, enlouquecendo Margô, sua mão atrevida subiu o vestido acariciando sua buceta volumosa por cima da calcinha, Margô gemeu alto quando a mão de Berta tocou sua buceta por dentro da calcinha, sentindo como ela estava molhada.


Cheia de tesão, Berta tirou o vestido e a calcinha minúscula de Margô, deixando ela nua, seu corpo delicioso enfeitiçou Berta, as duas se beijaram com tesão, os dedos da amiga invadiram a sua racha macia e molhada, Margô deitou de costas no sofá com as coxas arreganhadas, oferecendo a buceta, chupa minha buceta, me come, implorou, Berta colocou o rosto entre suas coxas e beijou sua buceta, sua boca se perdeu na buceta deliciosa da amiga, sentindo seu cheiro e seu gosto.


Margô gemeu descontrolada, segurou a amante pelos cabelos e enterrou sua cara no seu xerecão, entre soluços e gemidos manhosos, Margô gozou sem deixar que Berta tirasse a boca da sua buceta. Berta continuou chupando sua buceta, Margô esfregava a buceta melada na boca macia da sua amante, pedindo para ela chupar mais, aaaiiii chupa minha buceta amor, eu quero mais, me come, pediu exigindo mais. Berta chupou os lábios grossos da sua buceta, enterrando a lí­ngua, fazendoMargô delirar, seus gemidos chorosos de prazer explodiram num orgasmo intenso, gozando mais uma vez na boca da amante.


Berta trouxe Margô para os seus braços, beijando sua boca, fazendo ela sentir o gosto e o cheiro da sua boceta na sua boca, as duas se beijaram de um jeito intenso, as mãos de Berta acariciaram a bunda grande e macia de Margô, abrindo suas nádegas e acariciando seu cu, ela gemeu sentindo o dedo grosso, cheio de cuspe, invadir seu cu, aaaiii amor, gemeu, Berta fez ela deitar de bruços no sofá e abriu seu rabão maravilhoso, sua boca quente beijou seu cu, chupando com desejo, Margô gemeu alucinada, perdendo completamente a noção do que falava, aaaiii Berta, assim você acaba comigo, que boca gostosa, aaaiii meu cu, puta que pariu, eu fico maluca assim, eu adoro o jeito que você chupa meu cu, aaaiiii chupa meu cu, aaiiii que delí­cia.


Berta se apossou do cu de Margô, teu cu é delicioso, você vai ser só minha, não quero que você dê para mais ninguém, só para mim, esse cu é só meu. Margô gemeu empinando a bunda se oferecendo toda, eu sou só tua, não vou dar para mais ninguém, só para você, chupa meu cu, aaaiii chupa, Berta você me deixa maluca, que tesão no cu, eu não aguento, estou gozando, porra, assim eu gozo. Margô gozou com a boca de Berta chupando seu cu.


Dona da situação, Berta levantou, Margô ficou no sofá com as coxas arreganhadas, acariciando a buceta melada. Berta ficou em pé ao seu lado, abriu o robe curto que usava e o deixou escorregar pelo seu corpo, ficando nua, mostrando seus seios fartos, seus quadris largos, suas coxas muito grossas, Margô olhava com desejo seu corpão gostoso, Berta acariciou a buceta peluda, mostrando para Margô como sua buceta era grande e inchada, os pelos negros, cobriam os lábios grossos da sua racha, seu grelo grosso e grande se destacava em meio aos pelos espessos da buceta.


Encarrou Margô com a mão na buceta, gostou da minha buceta? Provocou. Sua buceta linda, você é gostosa demais, eu adoro buceta grande como a tua, estou doida por você. Berta sentou na poltrona em frente ao sofá com as coxas abertas, acariciando a buceta e chamou a amante, vem matar tua vontade, Margô saiu do sofá, e foi de joelhos até onde ela estava, ficou olhando fascinada para sua buceta enorme, Berta encarrou sua mulher, mostra que você é minha, Margô de joelhos, inclinou o corpo e beijou seus pés, lambendo o dorso do seu pé, sua boca chupou com desejo os dedos e a sola dos pés, fazendo Berta se deliciar com sua boca quente.


Margo subiu beijando as coxas de Berta, procurando sua buceta, seus lábios grossos beijaram sua buceta peluda, sentindo o cheiro e o gosto delicioso da amante, chupou com vontade, mamando os lábios grossos, envolvendo o grelo grosso e grande com sua boca quente, chupando com desejo, fazendo Berta gemer desesperada de prazer.


Margô olhou para Berta e beijou suas mãos, você agora é minha dona, sou toda sua, quero ser sua submissa, dá na minha cara como você deu naquele dia no shopping, ela pediu, Berta sabia que ela queria apanhar na cara, sua mão acertou duas vezes, o rosto lindo de Margô, ela choramingou, me enche deporrada, pediu, recebendo três tapas firmes que esquentaram seu rosto, Berta segurou nos seus cabelos deu mais dois tapões e trouxe sua boca para sua boceta, submissa, Margô chupou a buceta de Berta com devoção, fazendo sua dona gemer chorosa, aiiii Margô que boca deliciosa, chupa meu bucetão, aaaiiii eu fico doida assim, eu vou gozar, sem controle Berta gozou na boca de Margô.


Berta trouxe Margô para o seu colo, ficaram abraçadas se beijando, Margô manhosa beijou sua boca, eu quero mais, não estou satisfeita, Berta sorriu, nem eu, vamos para o meu quarto, quero te comer na minha cama. As duas foram de mãos dadas, Margô ficou encantada com a cama grande de casal e o quarto luxuoso da sua dona, As duas deitaram abraçadas com as bucetas coladas, Vem morar comigo, quero você do meu lado o tempo todo. Margô beijou sua boca, você vai me assumir como tua mulher? Berta sorriu, vou, eu te amo, você já é minha mulher, essa casa já é tua também, vem morar comigo? Margô beijou sua boca, venho, eu faço tudo que você quiser, vou trazer minhas coisas e morar com você.


As duas se beijaram apaixonadamente, Berta abriu as coxas de Margô e sua boca se perdeu nos lábios melados da sua buceta farta. Margô se entregou toda, seus gemidos de prazer encheram o quarto, gozou sentindo a boca gostosa de Berta mamar sua flor encharcada. O tempo passou sem que as duas desgrudassem, Margô chupou a buceta grande e peluda de Berta durante horas, fazendo ela gozar descontrolada várias vezes. As duas se amaram até tarde, amanhecia quando Margô adormeceu nos braços de Berta, exausta de tanto gozar.


Margô acordou nos braços de Berta que já tinha acordado e admirava ela dormindo nos seus braços, bom dia, meu amor, Margõ sorriu, bom dia amor, que delicia acordar abraçada com você, Berta sorriu, aqui é a tua casa agora, Margô riu, sua boca procurou a dela, se beijaram com tesão, tomaram banho e se arrumaram para sair, antes de se vestirem Berta mamou a buceta cheirosa de Margâ até ela gozar na sua boca.


Foram juntas na casa de Margô, passaram o resto da tarde separando as coisas que iam levar para a casa de Berta, fecharam o apartamento e chamaram uma caminhonete para levar tudo, Margô agora ia morar na casa de Berta, as duas se beijaram apaixonadas, uma sabia que pertencia a outra, tinham juntado as vidas e as almas apaixonadas das duas.


Nas semanas seguintes, as duas, fecharam suas lojas, passaram seus pontos, assumiram o ponto do restaurante que fechou no piso de cima do shopping e começaram a trabalhar juntas, na confecção da nova loja. Dois meses depois, com muito trabalho e dedicação, a loja criada pelas duas estava pronta para a inauguração. Alguns dias antes, numa cerimônia simples para alguns poucos amigos, Berta e Margô casaram no cí­vil, numa cerimônia na casa de Berta que tinha se transformado na casa das duas, A lua de Mel teve que ser adiada por conta da inaguração da loja das duas.


Na semana seguinte com tudo ajustado, a loja Berta & Margô foi inaugurada com um coquetel que reuniu um número enorme de pessoas, antigos clientes, celebridades, as donas chegaram juntas e entraram na loja que unia as duas de mãos dadas, mostrando para todos que tinham se tornado um casal, apaixonadas contemplaram a loja linda, luxuosa e sofisticada que tinham criado juntas. As duas se beijaram apaixonadamente na frente de todos, numa demonstração linda do amor que sentiam.


Em poucos meses a loja Berta & Margô se tornou uma das mais importantes do shopping, seu faturamente superou todas as expectativas das duas empresárias, a King foi perdendo espaço e algum tempo depois, fechou deixando espaço aberto para o sucesso da loja de Margô e Berta.


Margô se tornou mulher de Berta, completamente submissa aos desejos da sua dona, toda noite dormiam juntas, na cama, nuas, Berta deitava com as coxas abertas, com Margô entre suas coxas, beijando sua buceta farta e peluda, adorando cada pedaço do seu corpo, gemendo manhosa, sentia a boca quente de Margô devorar sua buceta, chupando seu grelo grosso, até ela gozar na sua boca. Só depois Margô dava para Berta, deixando sua dona comer seu corpo todol


Algum tempo após firmarem seu negócio, Berta e Margô embarcaram em lua de mel num cruzeiro de luxo que ia leva-las a lugares maravilhosos ao longo de vários paises europeus. O amor e a paixão entre as duas só tinha aumentado, cada dia estavam mais apaixonadas, na cabine luxuoxa do navio, se amaram todos os dias, Margô se entregava completamente para Berta, demonstrando total submissão aos seus desejos, abraçadas se beijaram cheias de tesão, sabiam que o amor e o desejo que sentiam uma pela outra, era para a vida toda.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/20.


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