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Assumindo ser corno - 4

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 25/02/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Com a nossa liberação no sexo, apenas entre nós, falávamos sobre os mais diversos assuntos e até ví­deos pornô assistí­amos. Foi num desses, um ménage masculino que nos aprofundamos nas pesquisas e descobrimos coisas fantásticas. Após minha esposa revelar a parte que ela mais ficou excitada, quando a mulher dava para o amigo, revelei que a minha também e a partir daí­ não tive mais como negar meu sonho e acabei contando tudo para ela. E agora será que romperí­amos mais uma barreira...


Após a revelação, embora minha esposa não tenha aberto a possibilidade de uma terceira pessoa, eu fiquei pensando em alguém, mas não me ocorria ninguém em especí­fico, então resolvi que ela deveria pensar em alguém durante nossas fantasias:

- Minha querida acho que você deve imaginar em alguém.

Ela pensou um pouco e depois falou:

- Lembra do Roberto lá da empresa, o marido da Silvia?

- Claro que lembro, porque ele, algum motivo especial?

- Nada em especial, mas já que é para incluir uma terceira pessoa, que seja bonita.

- Tem razão minha querida, ele é bem atraente mesmo.

- Atraente e safadinho viu.

- Como assim safadinho?

Ela deu um sorrisinho e falou:

- Ele é galanteador e cheio de graça com as mulheres lá no escritório.

- Com você também?

Agora foi a vez dela se calar por uns instantes, mas depois falou:

- Ele joga umas indiretas, mas eu nunca dei confiança.

- Alguma já deu?

- Rola uma conversa lá que ele já saiu com a Teresa, aquela ruiva de peitão.

- Lembro dela, casada, não é?

- Sim.

- E você acha que é verdade?

- De zero a dez eu diria que nove, estão sempre juntos e cheios de gracinhas, saem juntos após o expediente, não tenho dúvidas que eles saem.

Durante todo o tempo dessa conversa minha esposa não parou de alisar meu pau. Ela tirou meu pijama, a cueca e depois falou:

- Agora vou chupar o pau do Roberto.

- Vai meu amor, chupa o pau do seu outro macho.

Ela caiu de boca e me chupou com muita intensidade. Depois de algum tempo ela sentou no meu pau e disse:

- Vem Roberto, fode a minha bucetinha, meu marido sente tesão nisso, ele quer me ver dando para outro macho.

Ela cavalgava minha rola como nunca tinha feito antes, tenho certeza que aquela fantasia também mexeu com a minha esposa, tanto que logo ela gozava:

- Ai que delí­cia de pau Roberto... Vai... Fode sua putinha... Assim... Delí­cia... Vou gozar.

Ouvir minha esposa falando aquilo foi demais e acabei gozando junto com ela. Após relaxarmos desse gozo ela perguntou:

- E aí­, gostou dessa transa?

- Foi demais amor, mas pelo jeito você também gostou.

- Não vou negar que foi diferente, dia a dia essas fantasias estão melhorando nosso sexo.

Esta foi nossa primeira transa fantasiando uma terceira pessoa junto, o que depois passou a ser uma constante sempre que transávamos. Depois de algum tempo, ao chegar em casa depois do trabalho, minha esposa me beijou e falou:

- Tenho uma coisa para te contar.

- Então conta.

- Serve uma bebida para nós.

Enquanto fui ao bar preparar as bebidas ela falou:

- Lembra que te falei do Roberto e a Teresa, eu estava certa, eles são amantes.

- E como você ficou sabendo?

- Hoje fomos almoçar só eu e ela, fui direcionando o assunto e ela acabou confessando.

- Mas a minha esposinha está me saindo melhor que a encomenda heim.

- E você não está gostando?

- Estou adorando, mas me conta, o que mais ela falou?

- Agora é que vem o melhor e vai te deixar com inveja, foi o marido dela quem pediu.

Arregalei os olhos boquiaberto, não conseguindo pronunciar palavra alguma. Minha esposa vendo meu estado de torpor falou:

- E aí­, não vai falar nada?

- Estava me recuperando e pensando, então tudo aquilo que lemos na internet é verdade mesmo, existe na vida real homens com esse tesão, então sou normal - eu disse rindo.

- É meu amor, você é normal mesmo.

Aproveitei o momento para sentir até onde minha esposa iria com essa revelação da amiga:

- E a Teresa, como recebeu o desejo do marido?

- Ela falou que no começo achou estranho, mas que hoje ela adora a sensação de fazer o marido de corno, é assim que ela chama o marido - meu marido corninho e adorável.

Meu pau endureceu no mesmo instante em que minha esposa mencionou essas palavras, será que um dia eu teria esse prazer também, só o tempo diria. Estávamos sentados um ao lado do outro no sofá. Ela leva sua mão para o meio das minhas pernas, segura meu pau duro e fala:

- Tenho certeza que está pensando se um dia terá esse mesmo prazer do marido da Teresa, não é verdade?

Não respondi, apenas sorri demonstrando que ela estava certa. Ela deu uns três apertões no meu pau e falou:

- Tem mais, o Roberto não é o único, ela tem outros relacionamentos.

- Nossa, o marido dela deve delirar então.

- Ela disse que ele ama de paixão e o mais curioso, segundo ela, é que o casamento deles ficou muito melhor depois disso tudo.

- Ele também sai com outras mulheres?

- Não, o tesão dele é apenas vê-la com outros.

Beijei os lábios da minha esposa e perguntei:

- O que você achou de tudo isso que ela te contou?

Ela me olhou e disse:

- Não sei como te dizer isso, mas acho que só tem uma forma, eu fiquei excitada com tudo que a Teresa me contou.

Sorri por dentro, queria arriscar uma pergunta mais direta, mas fui cauteloso:

- Achou que eu ficaria zangado pelo fato de você ter ficado excitada?

- Não por você, por mim mesma, não pensei que isso pudesse acontecer comigo.

- Acho completamente natural meu amor, afinal passamos a encarar o sexo de outra forma após essas novas possibilidades.

- Isso é verdade, já começo a encarar essas possibilidades de outra forma.

- E que forma é essa?

- A forma onde tudo que seja feito pelo desejo mútuo do casal não pode ser considerado como sujo ou imoral.

Meu pau ficou mais duro ainda, ela estava dando abertura para que pudéssemos realizar a fantasia que tanto me consumia, por isso falei:

- E isso de fazer é só ficar na fantasia a dois, ou colocar em prática também?

- As duas coisas se for desejo mútuo.

- Isso quer dizer que você está abrindo a possibilidade de praticarmos no real?

Ela tirou meu pau para fora da calça, levou sua boca até ele, deu umas chupadas e depois falou:

- Você quer me ver fazendo isso em outro homem?

Meu coração disparou e sem titubear eu respondi:

- Quero muito.

- Acha de verdade que teria coragem de me ver no real transando com outro homem?

- Tenho certeza que sim, pois esse tesão me consome, mas só faremos se isso for verdadeiramente sua vontade também.

- Depois da conversa com a Teresa confesso que fiquei curiosa.

- Como vamos fazer então?

- Marquei com a Teresa e amanhã vamos almoçar juntas de novo, quero mais detalhes, talvez me abrir um pouco com ela e conhecer um pouco mais sobre esse mundo novo.

- Acho uma boa ideia, desde que você esteja absolutamente convicta quanto a isso.

Ela se encosta no sofá, abre as pernas, ergue até a cintura a saia que vestia, puxa a calcinha de lado, mostra a bucetinha e fala:

- Mete o dedo nela, sinta como está e depois me diga se estou convicta.

Levei minha mão até a sua buceta, enfiei um dedo e senti que estava completamente molhada. Era evidente que ela estava tesuda com a conversa. Permaneci com o dedo dentro e iniciei os movimentos de entra e sai, como se estivesse fodendo. Ela começa a gemer e fala:

- Delí­cia corninho, fode sua putinha com seu dedo, quero gozar assim.

Não foi preciso muito empenho da minha parte e ela logo gozou. Eu estava maluco com aquela situação, meu pau latejava de tão duro que estava. Trepei na minha mulher, soquei meu pau na sua buceta e comecei a bombar de forma intensa. Minha esposa delirava e dizia:

- Isso corno, soca forte essa rola na sua puta, não é isso que você quer, uma mulher puta dando para outros machos, então é isso que você vai ter seu corno manso.

Ouvir aquela palavras saindo da boca da minha recatada esposa foi demais, jamais imaginei que um dia isso seria possí­vel. Não resisti e gozei fortemente dentro da minha mulher. Aquela foi uma noite maravilhosa para nós dois, mas em especial para mim.


O dia seguinte foi longo para mim, pois sabia que a Marisa ia almoçar com a amiga e à noite terí­amos novidades. No final da tarde eu tive um pequeno problema na loja e acabei me atrasando um pouco, por isso cheguei em casa depois da minha esposa. Ao entrar na sala tive uma surpresa, pois a Teresa também estava ali. Cumprimentei minha esposa com um selinho e em seguida a Teresa, com dois beijos no seu rosto. Fiquei meio sem jeito com aquela situação, mas minha esposa rapidamente resolveu:

- Amor, hoje no almoço foram tantas informações que eu acabei pedindo para a Teresa vir até aqui em casa para conversarmos os três, fiz mal?

- Claro que não minha querida - eu disse ainda meio sem jeito.

A Teresa, notando a minha insegurança, se apressou:

- Fica tranquilo meu caro Cesar, a Marisa já me contou tudo a respeito das suas fantasias, e posso lhe assegurar que não são em nada diferentes do que eram as do meu marido.

Aquilo me deixou mais tranquilo, então falei:

- Se a Marisa trouxe você aqui em casa é porque ela confia, então não tenho nada a contestar.

Nós três sorrimos e a minha esposa falou:

- Então sirva um drink para nós.

Fui até o bar, virei-me para a Teresa e perguntei:

- O que você bebe?

- O que vocês vão beber?

- Costumamos tomar uí­sque.

- Eu acompanho vocês.

Servi os copos e levei para a mesa na sala. Abri o armário e tirei alguns salgadinhos que servi nos pratinhos. Ao sentar-me a Teresa ergueu seu copo e falou:

- Me permitam fazer um brinde de forma muito franca e sem frescura?

Minha esposa se adiantou e respondeu por nós:

- Fica à vontade Teresa, que esse dia fique marcado pela quebra total de qualquer tipo de frescura ou pudores, não é mesmo meu amor - ela disse olhando para mim.

Assenti com a cabeça e foi o suficiente para a Teresa falar:

- Então vamos brindar e celebrar o surgimento de mais um corno na cidade.

Fiquei sem jeito, mas a minha esposa, para minha total surpresa, falou:

- Acho seu brinde perfeito e estou ansiosa para que isso se torne realidade o mais breve possí­vel.

Só me restou erguer a taça e sorrir a ambas. Depois do primeiro gole a Teresa falou:

- Bom César, acho que você ainda deve ter muitas dúvidas, por isso estou aqui, pois depois da conversa que tive com a Marisa, não tenho dúvida alguma que ela está pronta para colocar um belo par de chifres na sua cabeça.

A sinceridade das palavras dela, ao mesmo tempo que me chocou também me excitou, tanto que meu pau endureceu. Não havia mais espaço para inibições então fui logo perguntando:

- Há quanto tempo seu marido é corno?

- Mais ou menos uns quinze anos.

- E foi ele quem pediu?

- Sim, no começo fiquei puta com a ideia, mas depois acabei adorando.

- Ele sempre está junto com você?

- Nem sempre, as vezes saio sozinha.

- E ele sempre fica sabendo?

- Sempre, essa é a nossa condição, nunca esconder nada, as vezes saio sem ele saber antecipadamente, mas depois conto tudo, em detalhes.

Nesse instante meu pau já estava duro como pedra e chegava a incomodar dentro da calça. Sentado eu tentava, sem usar as mãos, contorcer meu corpo para melhor acomodar meu pau dentro da calça. Experiente como era, a Teresa percebeu e falou sorrindo para a minha mulher:

- Seu marido já está de pau duro.

Depois se virando para mim falou:

- Não precisa ficar com receio Cesar, sei o quanto isso é excitante para você, pode usar a mão para ajeitar seu pau duro, isso sempre acontece com o meu marido também.

Olhei para minha esposa que sorrindo falou:

- Vai em frente amor, ajeita seu pau, se ela autorizou.

Sem pudor eu arrumei meu pau dentro da calça, deixando transparecer o volume que fazia. Olhei para a Teresa e perguntei:

- Por falar em seu marido, ele sabe que você está aqui hoje?

- Sim, falei para ele que viria ajudar uma amiga a planejar a forma de tornar o marido corno também.

Eu e minha esposa sorrimos e neste instante a Marisa perguntou:

- Me fala uma coisa Teresa, como foi a primeira vez, seu marido estava junto?

- Não, eu nunca tinha estado com outro homem, assim como você, por isso fiz essa imposição, a primeira vez tinha que ser sozinha e aconselho que você faça a mesma coisa, isso vai te dar mais liberdade na primeira vez, depois seu marido pode participar.

Eu ia esboçar um senão, mas minha esposa foi logo me cortando:

- Nem pense em questionar amor, se a Teresa está dizendo que assim é melhor, será assim que faremos, e nem mais uma palavra sobre o assunto.

Neste instante eu pude perceber que minha esposa estava se tornando a dona da situação e gostei da sua atitude. Olhei para a Teresa e perguntei:

- Você tem algum namorado fixo ou sempre varia?

- As duas coisas, tenho dois namorados fixos e outros que surgem conforme a situação ou o meu tesão em novidades.

Olhei para minha esposa e em seguida para a Teresa:

- Você poderia indicar alguém de confiança para essa primeira vez da Marisa?

- Essa é uma das razões de eu estar aqui hoje, já falei com a Marisa e acho que o Roberto é ideal para isso.

- O marido da Silvia - eu perguntei.

- Isso mesmo.

- Mas é nosso conhecido.

- E qual o problema, é conhecido do meu marido também, vai me dizer que vai querer ser um corno de armário, ficar escondidinho para o resto da vida, nada disso, vai ser corno e assumir sua condição, não é o que tem vontade?

- Muita vontade.

- Então deixa comigo - disse a Tereza - vou falar com o Roberto e ele vai adorar ter mais uma casadinha para foder.

Demos risada da forma pela qual a Tereza se expressou. Terminamos de tomar nossas bebidas e a Tereza disse que já estava na hora dela ir. Nos despedimos e ela foi para casa.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/20.


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