Assumindo ser corno - final

  • Publicado em: 27/02/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Assim que a Tereza saiu eu abracei a minha esposa e nos beijamos ardentemente. Fomos caminhando para o nosso quarto, deixando para trás nossas roupas jogadas pelo chão. Tanto eu quanto ela estávamos tesudos demais, querendo trepar alucinadamente. Chegamos pelados no quarto. Literalmente eu jogo minha mulher sobre a cama e ela fala:

- Vem corno... Fode sua puta vadia... Estou doida pra levar vara nessa buceta melada.

Aquela noite fodemos de todas as formas, na expectativa de finalmente minha esposa ser comida pelo Roberto.


No dia seguinte à noite cheguei em casa antes da minha mulher. Estava na sala tomando um drink quando ela chega radiante:

- Oi amor tenho novidades.

- Conta logo.

- Marquei quarta-feira à tarde para ir no motel com o Roberto.

Meu coração bateu descompassado de tanta emoção. Enfim eu seria corno e realizaria meu sonho. Fui servir um drink para a Marisa e falei:

- Vem me contar os detalhes, quero detalhes desse papo meu amor.

Ela sentou ao meu lado e falou:

- A Teresa chamou o Roberto para ir almoçar com a gente.

- Foram os três?

- A princí­pio sim, mas depois o celular dela tocou e ela saiu, fiquei sabendo depois que foi plano dela para me deixar sozinha com ele.

- Ele já sabia do motivo do almoço?

- Sim ele sabia e foi muito gentil em abordar o assunto.

- Nossa estou até imaginando você lá com ele.

- Sabe amor, pensei que fosse ficar inibida, mas isso não aconteceu, permaneci muito à vontade como se fosse uma veterana em fazer o marido de corno.

Ouvir aquilo dela fez com que meu pau ficasse mais duro do que já estava e ela percebeu isso:

- Gostou de saber que sua esposa está se tornando uma vadiazinha?

- Adorei amor, conta mais.

- Bom ele pediu o almoço e estávamos sentados lado a lado, vez por outra quando ele falava alguma coisa, sua mão dava uma apertadinha na minha coxa.

- E você gostou?

- Adorei amor, pela primeira vez sentir a mão de outro macho na minha coxa fez com que a minha bucetinha encharcasse.

- Putinha safada.

- Não era isso que você queria, uma putinha te fazendo de corno?

- Exatamente isso minha querida, continua.

- Ele quis saber se eu topo tudo ou existe alguma restrição, caso exista ele respeitará.

- E o que você falou para ele?

- Literalmente eu falei para ele que quero dar buceta, o cuzinho e chupar muito a rola ele.

- Falou desse jeito para ele?

- Exatamente assim.

- E ele?

- Como estávamos num cantinho mais reservado, ele levou a mão nas minhas pernas, puxou minha saia para cima e enfiou a mão no meio das minhas pernas e subiu até chegar na minha buceta.

- Puta que pariu Marisa, que tesão eu estou sentindo.

- É meu corninho, imagina eu então quando ele enfiou o dedo na minha buceta e depois lambeu, dizendo que no motel ia beber o mel na fonte.

- Delí­cia não vejo hora de chegar quarta-feira.

- Nem eu, estou doidinha de vontade para provar uma rola diferente, na boca, na buceta e no cu.

- Cadela quero te foder agora.

- Vem corno safado, porque na quarta vou chegar em casa toda arrombada e melada de porra de outro macho.

Fomos para o quarto e fodemos como dois doidos.


Enfim chegou a quarta-feira. Levantamos, tomamos nosso café e minha esposa saiu carregando, além da bolsa uma outra sacola. Perguntei o que era e ela falou:

- Umas roupinhas para usar com o meu macho, depois mostro as fotos para você corninho amado.

Ouvir aquilo já me deixou de pau duro. Saí­mos e fomos trabalhar. Por volta das quinze horas meu celular toca. Olho na tela e é a minha esposa, será que deu alguma coisa errada?

- Oi amor está tudo bem?

- Ui amor... O macho está chupando minha buceta... Ai que tesão... Como ele chupa gostoso... Melhor que você corninho.

Sem dar tempo para que eu dissesse qualquer coisa ela desliga o celular. Fico ali sem ação, mas com o pau completamente duro, não esperava receber aquela ligação, mas foi bom demais. Depois de uma hora ela liga de novo. Atendo o celular e não falo nada, apenas ouço:

- Ai amor... Ele tá comendo meu rabo... Nossa que caralho duro ele tem... Ui amor ele socou tudo no meu cu... Vou chegar arrombada em casa... Puta que pariu que coisa boa... Soca esse pau macho safado... Arromba o cu da mulherzinha do corno.

Ela desliga de novo. Não consigo me concentrar em mais nada e resolvo ir para casa. Ao chegar me sirvo de uma dose de uí­sque, sento no sofá, ligo a TV, mas sem sei ao certo o que estou vendo, meu pensamento está na minha mulher, lá no motel sendo comida pelo Roberto. Olho no relógio e o tempo não passa, estou inquieto, não vejo a hora da minha putinha chegar e me contar os detalhes. Vou tomar um banho. Deixo a água cair sobre o meu corpo, apenas morna, quase fria, na esperança de aplacar um pouco o meu tesão, mas não tem jeito, meu pau permanece duro como ferro. Bato uma punheta e gozo muito rápido, relembrando as palavras da minha mulher: ele está comendo o meu rabo.. Ai que coisa boa... Vou chegar em casa arrombada. Saio do banho, me enxugo e visto apenas uma cueca tipo samba canção. Volto para a sala e coloco mais uma dose de uí­sque no copo. Passam os minutos e minha expectativa vai aumentando, logo minha putinha chegaria em casa. Preparo a mesa para esperar a minha amada. Dezenove horas e ouço a porta se abrindo. Minha esposa surge radiante, mais linda do que o normal. O sorriso estampado na cara era o sinal que a tarde tinha sido perfeita. Fico olhando para ela que se aproxima de mim sem dizer nada. Joga a bolsa no sofá, me abraça, cola sua boca na minha e nos beijamos apaixonadamente. Assim que nossas bocas se separam, ainda abraçada a mim ela fala:

- Obrigado meu corninho, por me proporcionar o prazer de gozar na rola de outro macho.

Eu a beijei mais uma vez e depois falei:

- Com certeza esse foi o primeiro dia de muitos outros que você vai meter com outros machos minha querida, mas agora quero saber todos os detalhes.

Ela então diz:

- Quero ficar mais à vontade para te contar.

Ela vai tirando a roupa e fica só sutiã e calcinha, aliás um minúsculo fio dental que mal cobria sua bucetinha. Sirvo um copo de uí­sque para ela, nos sentamos à mesa e enquanto comí­amos alguma coisa ela foi contando:

- Que tarde maravilhosa meu amor, ele é um macho delicioso, que rola gostosa, como ele fode gostoso.

- Mais gostoso que eu?

- Não fica triste meu querido, você sabe que o meu amor é só seu, mas ele fode muito melhor que você, o pau dele preencheu minha buceta todinha, coisa que não sinto com você.

- Você tem razão, não sou bem dotado mesmo.

- Não estou dizendo que não gozo com você, mas meter com o Roberto foi tudo de bom, vou querer outras vezes.

- Tem liberdade para ir sempre que quiser minha querida.

- Sei disso meu corninho, mesmo porque, depois de hoje não conseguirei mais ser apenas sua, vou querer experimentar muitas rolas.

- Mas também vou querer ver você metendo com seus machos heim.

- Com certeza, vou sentir muito tesão quando você estiver junto e vendo sua putinha em ação.

- Não vejo a hora que isso aconteça, mas me conta, como foi a tarde.

- Marcamos encontro ali perto do serviço mesmo, entrei no carro e fomos direto para o motel.

Ela falava e seus olhos brilhavam de uma maneira diferente, de uma mulher completamente feliz e realizada:

- Assim que ele fechou a porta da garagem e saí­mos do carro, nos beijamos ali mesmo e ele falando que ia foder mais uma putinha casada.

- Pelo jeito ele já fodeu várias.

- Ele disse que sim, pois tem muitos maridos com a mesma fantasia que a sua, adora ser corno.

- Estou adorando ser seu corno amor.

- Então ouça, entramos no quarto e já fomos arrancando as nossas roupas, estávamos com fome um do outro e logo ficamos pelados.

- Ele foi gentil com você amor?

- Muito, mas também me tratou como puta, pois era o que eu queria, não tinha a intenção de ser uma santa ali, mas sim a mais vadia das putas.

Ela falava e meu pau queria explodir de tão duro que estava. Ela continuou:

- Eu já tinha sentido o tamanho do seu cacete, mas quando me ajoelhei e vi tudo aquilo ali na minha frente, enorme, pulsando de tesão, babando pela pontinha, eu não resisti, beijei e lambi muito aquele caralho que, de tão gostoso até parecia ser doce.

Nesse instante eu não aguentei mais e tirei minha cueca, meu pau estava completamente melado, ela olhou e falou:

- Nossa assim você goza só comigo te contando, espera para meter esse cacetinho na minha buceta melada, eu vim com ela melada de porra do meu macho.

Estiquei a mão e toquei na buceta da minha puta, estava completamente melada mesmo, mas ela não deixou que eu continuasse:

- Calma corno, depois você vai me foder, agora ouça.

Ela continuou:

- Eu quase desfaleci mamando naquele caralho amor, tentei engolir ele todo, mas não consegui, ele fodia minha boca e enfiava até a minha goela e dizia: chupa cadela do caralho, engole essa rola porra, baba nela vadia... E eu tentava, juro que tentava amor, mas não consegui engolir tudo.

- Engasgou muito tentando amor?

- E como engasguei, saia muita baba da minha boca, escorria pelo saco dele e eu ia lá e lambia de volta, eu estava fora de mim, minha buceta estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas, eu não estava aguentando mais, então eu pedi para ele: vem macho safado, mete esse caralho na minha buceta, me deixa arrombado para o meu corninho... Aí­ ele me colocou de quatro, pincelou a cabeça da sua rola na minha buceta e depois enfiou.

Ela falava e eu imaginava a cena, minha mulher de quatro recebendo a pica de outro macho e ela adorando. Ela não parava de contar:

- Quando senti aquela tora invadindo minha buceta eu quase desmaiei, nunca tinha experimentando coisa igual, mas depois que me acostumei amor... Puta que pariu que coisa boa... Me senti completamente preenchida... O caralho dele entrava e saí­a bem justo da minha xaninha que o recebeu com muito prazer... Eu estava lá, espetada por um cacete de verdade e comparava com o seu... Quanta diferença.

- Nossa amor, você falando assim até parece que tenho um palitinho no meio das pernas.

- Não fica triste corninho, mas é a pura verdade, aquilo sim que podemos chamar de caralho, o seu podemos chamar de pinto, satisfaz, mas não como aquele.

Eu já estava ficando com inveja do Roberto, como deve ser bom ter uma ferramenta que encanta uma mulher, mas eu quis saber:

- Gozou com a vara dele te fodendo?

- E como gozei amor, ele metia forte na minha buceta, dava estocadas firmes, batia na minha bunda, como é bom levar uns tapas de um macho que sabe foder de verdade... Desta forma não me segurei e gozei escandalosamente na rola dele.

Eu já me aguentava mais, precisava foder minha mulher, tentei, mas ela não deixou:

- Só depois que eu acabar de te contar... Eu gozei, mas ele não, então demos um descanso, tomamos um vinho que ele pediu e depois de refeitos eu mesma pedi a ele: Roberto, agora eu quero dar meu cu pra você, arrebenta minhas preguinhas. Me deixa arrombadinha... Eu quero.

Nunca imaginei minha casta mulher falando daquela forma, era um sonho para mim então que quis saber o que aconteceu e pedi para ela falar:

- Eu mamei de novo no seu cacete, deixei ele em ponto de bala e pedi para que ele ficasse deitado, eu queria comandar a invasão daquele bruto. Fiquei de cócoras sobre seu pau, seguei-o com uma das mãos, posicionei na entrada do meu cu e fui sentando, foi difí­cil viu amor, minha rabiola ardia, mas eu estava decidida, ia engolir pelo rabo aquele caralho, fiquei firme e fui sentando, eu gemia, mas não desisti, até que ele foi entrando aos poucos e quando dei por mim estava sentada no seu ventre, com tudo dentro. Fiquei quietinha por uns minutos, me acostumando com o invasor e, devagar fui subindo e descendo, comandando eu mesma os movimentos de entra e sai, que delí­cia.

Eu alisava meu pau ouvindo aquilo tudo e quase gozei imaginando a cena. A minha própria esposa às vezes esfregava a buceta contando os detalhes, ela já estava pronta para o abate, mas ainda tinha mais o que contar:

- Num movimento único nos viramos e novamente eu fiquei de quatro na cama e agora ele bombava no meu rabo, metia, batia na minha bunda e falava: toma vagabunda, não queria uma rola de verdade, agora chega em casa e conta para o teu marido como é que um macho de verdade te fode piranha.

- Nossa amor ele te chamou de todos esses nomes?

- Chamou e adorei, pois fui mais que puta para ele e enquanto ele comia meu cu eu esfreguei o grelo e gozei, ao mesmo tempo que ele enchia meu rabo de porra, nossa amor eu sentia os jatos dentro de mim.

- Depois disso vieram embora?

- Que nada amor, demos um tempo e ele ainda gozou duas vezes, uma na minha buceta e a outra na minha boca, engoli todo o leitinho dele, vem cá e cheira minha boca.

Cheguei perto, a boca e a cara dela cheirava a porra. Ela me beija e fala:

- Vem cá corno, chupa o pau dele por tabela, nessa boca ele meteu muita rola hoje.

Não dava mais para suportar, joguei minha mulher ali mesmo no tapete da sala e fodemos como dois animais.


Esta foi a primeira vez que minha mulher fodeu com outro, me tornando um corno extremamente feliz.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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