Coranaví­rus 20: Impulso por Sexo

Nas redes sociais o médico chinês Li Wenliang de 29 anos alertou sobre o surgimento de um ví­rus completamente novo chamado Coronaví­rus 19, doença essa que vem causando diversos transtornos para o mundo. O seu meio de transmissão segundo o doutor é através do ar, essa doença causa uma série de problemas que com o passar do tempo seus sintomas vão piorando de uma forma que um tratamento intensivo é obrigatório.

Após alguns dias do aviso do médico jovem Li Wenliang começou a surgir na internert o que a doença fazia com suas ví­timas, elas praticamente eram todas mulheres. As que tinham a apresentação dos sintomas mais graves tinham um desejo compulsivo por sexo onde a masturbação acabavam não sendo o suficiente. As mulheres que estavam contaminadas com a doença em um estado grave atacavam seus parentes e conhecidos homens. Não importando se eram crianças, adolescentes, adultos e velhos. Alguns ví­deos mostravam mulheres tendo relações com seus filhos de uma forma que o mundo ficou realmente chocados, mulheres que não possuí­am qualquer relação incesteuosa com seus filhos, irmãs que não tinham qualquer relação com seus irmãos, avós que não tinha qualquer relação com seus netos dominavam eles a fim de poder saciar seu alto lí­bido.

O mais esquisito de tudo é que a doença veio tanto para o bem quanto para o mal pois mulheres que tinham problema em terem relações sexuais com seus maridos ou mesmo com seus filhos se tornaram mulheres bem mais abertas. Acabou por ter muitos sinais positivos na vida em famí­lia das outras pessoas, mas aquelas que viviam sozinhas, isoladas em suas casas, as solteironas não tendo como saciar seu lí­bido com um possí­vel parceiro sexual acabavam cometendo crimes sexuais contra crianças que eram presas fáceis para elas e adultos homens azarados que caminhavam com suas esposas normalmente causando uma série de transtornos.

A OMS ficou muito em dúvida em tratar a doença como algo ruim devido à opinião pública. O mercado de filmes pornôs acabou por se sair bem beneficiado pois as mulheres afetadas acabaram encontrando um tratamento alternativo e assim aumentando o número de atrizes no mercado de pornô.

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Leandro de 16 anos viu que sua tia andava bem estranha últimamente, desde que ela tinha voltado do exterior em uma viagem da China ela tem requisitado muitas vezes a presença dele na casa dela. Não que isso fosse um problema para ele ir a casa da sua tia para ajudar em algumas tarefas domésticas, o problema realmente é que sua tia não gosta muito dele. Mesmo ele tendo que ir ajudar na casa dela ele recebia um tratamento bem grosseiro, isso acabou deixando um certo rancor em seu coração. Mas desde que ela voltou da China ela tem se tornado mais amável com ele sempre pedindo para ele vir em sua casa, uma das outras coisas que ele achava estranho era o fato de sua tia se trancar no banheiro enquanto ele ficava arrumando a casa dela a tarde inteira no final de semana. Esse comportamento de se trancar no banheiro era o que mais o incomodava, algumas vezes curioso ele foi tentar ouvir o que ela estava fazendo por tanto tempo no banheiro.

- Tia, a senhora está bem ? - Perguntou esperando ouvir algum xingamento. -

Quando ele perguntou se sua tia estava bem ouviu sua tia se movimentando pelo banheiro e ouviu coisas caindo no chão.

- Não me resta escolha senão entrar. - Disse Leandro abrindo a porta sem hesitação. - Tia, o que houve ? -

Quando Leandro entrou vendo o que se passava no banheiro, ele se deparou com sua tia usando um grande consolo entre as pernas, com seus peitos grandes de mamilos bem rosado para fora, seus pelos pubianos bem arrumados e sua cara de espanto com um vermelhidão no rosto. Ele ficou desconcertado pois viu um lado de sua tia que ele nunca esperava ver, sua tia que era uma mulher rí­gida e grosseira com ele, estava de um jeito que se uma palavra fosse resumir seu estado seria: vulgar.

O consolo que estava entre suas pernas estava bem enfiando só podendo ver sua base, uma pequena poça podia ser vista embaixo da bunda sua tia. A visão que ele estava tendo o deixou muito excitado, prontamente seu pênis ficou endurecido apontando para sua tia.

- Eh!,é...... Mas...... Tia..... O que........ Me desculpe....... Eu........ -

Leandro ficou constrangido demais para olhar fechando os olhos.

- Não, não, não, não. Tudo bem.... Haaaa.... Haaaaa.... Haaaaaa, você veio na hora certa. Estou com tanta tesão que isso tem me deixado louca faz tempos, sempre que você vem aqui eu tenho imaginado você abrindo meu buraco e cavando várias vezes. Não tem nada de errado em ter me visto assim...... Eu..... Quero fuder..... Eu quero fuder...... Eu não aguento...... Mais.... Leandro.... Meu amor....... Pode amar essa tia sua ? Pode me perdoar por ter sido grosseira com você ? Eu peço desculpas, por favor abuse do meu corpo, veja como está seu pênis. Pobrezinho, preso nessa calça me desejando. -

Ele nunca viu sua tia dessa forma, aliás, nunca veria sua tia em tal forma nem em seus mais loucos sonhos. Agora ela além de estar de uma forma depravada e sem pudor tendo um troço em sua vagina, ela pedia perdão para ele e pedia que o mesmo abusar do corpo dela.

- Tia, não podemos fazer isso, a senhora...... Não está bem. -

- Sim eu não estou bem. Eu estou louca de tesão e só você pode me satisfazer, isso é por causa do coronaví­rus. -

- Corona ? Aquela doença que só atinge mulheres ? -

- A tia tá doente disso, mas você pode ajudar a tia, tá vendo a minha vagina ? Tira esse consolo de mim e mete seu menino em mim. -

Essas palavras deixaram Leandro em branco pois o que ela lhe disse para fazer estava em um ní­vel de pedido que ele nunca esperaria receber de sua tia, como mesmo já pensou, nunca em seu mais louco sonho ele imaginou ela fazer algo do tipo. Mas como ela disse que quer ter relação sexual com ele, essa ideia mexeu com sua cabeça de cima. Uma proposta verdadeiramente tentadora, sua tia estava com uma doença que deixava as mulheres loucas de tesão e agora ele pedia para ele enfiar seu pênis dentro dela, dentro de sua vágina que escorria um lí­quido que dava cheiro no banheiro.

Ver o corpo nu de sua tia o enchia de um enorme desejo e ver ela totalmente aberta para ele desejando ter sexo não era uma má proposta, aliás, era um excelente momento para ele desabafar seu rancor nela. Sabia que ela estava doente e desejando ter sexo, tecnicamente ele ter sexo com ela não seria oportunismo da parte dele já que ela mesmo está pedindo para ter relação sexual. No fim das contas uma oportunidade como essa de poder foder sua tia desabafando seu rancor por ela era mais que certa.

- Seu fazer sexo com a senhora, poderemos fazer isso outras vezes ? -

- Meu deus, meu sobrinho que me fazer ser sua mulher. Que proposta maravilhosa, sim, eu aceito fazer sexo com você. Me dê esse seu pênis, enfia ele dentro de mim, já tí­nhamos que estar fazendo isso desde ontem. -

Logo não tendo mais dúvida sobre sua situação com sua tia ele retirou sua bermuda mostrando a ela seu endurecido pênis e depois removeu sua camisa ficando completamente nu para ela. A sensação de estar pelado para uma mulher era bem estranha, ter sua tia encarado ele com um desejo ardente o deixava meio que incomodado. A única mulher que já viu ele nu foi sua mãe tomando banho com ele até em seus 12 anos de idade, depois disso só em alguns momentos é que ela toma banho com ele. Já tava mais que acostumado em sentir o seios de sua mãe em suas costas, ter seu rosto colado aos peito dela, de poder ter seu pênis roçando entre suas pernas e ela deixar assim mesmo pois ela mesmo disse que era normal sentir desejo por uma mulher mesmo esta sendo sua mãe. Agora imaginou como seria poder ter o corpo de sua tia colado ao dele, se perguntou se seria o mesmo, se ele teria o mesmo tesão que tinha com sua mãe, se ele desejaria ter mais sexo e entre outras coisas.

- O pênis do meu sobrinho, que garoto viril, já faz tempo que vi seu pênis. Como o tempo voa. -

- Já viu o meu pênis ?-

- Claro que já seu bobo... Haaaa.... Haaaaa..... Só de lembrar de eu e sua mãe dividirmos a banheira e tendo você em meus braços, bons tempos. -

- E por que não continuou ? -

- Aquela vaca da sua mãe ciumenta me tirou de você, ela sabia que eu te amava tanto que iria me casar com você depois de ser adulto. -

- OU! Isso, eu não esperava da senhora. -

- Desculpe por eu ter sido grosseira com você, agora me deixe compensar os meus erros cuidando bem desse garotinho aí­. -

Leandro então se aproximou de sua tia que se endireitou, mas ainda mantinha o consolo dentro dela. Com o pênis apontando para a boca dela, a sua tia começou a dar pequenos selinhos na ponta da glande. Isso fez cócegas nele, a sensação de ter uma lí­ngua cutucando a abertura da glande aonde sai o mijo era estranha, mas de alguma forma confortavel.

- Você tem lavado seu pênis direito ? -

- Por que quer saber disso agora tia ? Você não quer fuder logo ? -

- É porque eu senti um cheiro que conheço muito bem, um cheiro de alguém que gosta de se divertir no banheiro. -

Leandro no esperou ser pego no flagra dessa forma, é verdade que ele tem se masturbado tem um tempo, mas nunca pensou em lavar seu pênis depois da masturbação.

- Fui pego. -

- Não fique com essa cara..... Em quem você pensa quando se masturba ? -

- Eu......... - Ele olhou para sua tia sem ter forças pra falar. -

- Sério, eu mesmo ? Mesmo eu sendo grossa contigo ?-

Mesmo ela sendo grosseira com ele, ele sempre via nela como uma mulher bonita ae atraente. Quando ela ficava com sua roupa de dormir revelando suas coxas brancas, sua barriga e seu belo par de seios, essas coisas não saiam de sua cabeça. Como um adolescente como qualquer outro ele sabia que era normal sentir desejos por mulheres, ainda mais mulheres mais velhas tendo o quádruplo de sua idade. Sempre que podia comia sua tia com os olhos arrancando cada pedaço de sua carne, nada podia fazer já que seus desejos por sexo eram mais que normais em sua idade. Seus amigos não eram diferente tendo desejos pelas colegas de sala, pelas professoras e funcionárias.

- Sim. -

- Céus, que garoto atrevido, deixa eu recompensar pela sua ousadia. -

Sua tia então deu uma leve mordida em sua glande e ficou roçando seus dentes nele. Não doeu, na verdade foi algo engraçado ela ficar mordendo de leve como se fosse algum doce. Sua boca começou a entrar em ação roçando os lábios como se estivesse chupando um pirulito, o que uma mulher faz chupando um pirulito ela estava fazendo com sua glande. Seu corpo sentiu a onda de prazer tendo a glande estimulada pela boca dela.

A boca de sua tia chupando sua glande como pirulito era muito diferente de sua mão na masturbação, a boca dela fazia com que seu pênis entrasse dentro da boca dela quase entrando em sua garganta e depois voltava para seus beiços continuando chupando. Melhorando a analogia a boca da sua tia brincava com sua glande como se estivesse chupando uma bala de menta saboreando e chupando querendo tirar o sabor que cobria o doce.

A forma como ela trabalhava com seu pênis o forçava e agarra a cabeça de sua tia para que ele não dobrasse o joelho ainda mais, para sua sorte sua tia facilitou sua vida segurando sua bunda. Estava tudo bem, ele quase dobrava seus joelhos pelas constantes chupadas na glande até que ele sentiu um dedo entrando entre sua bunda, um sinal de perigo foi disparado em sua cabeça de cima. Mas foi tarde demais pois sua tia havia inserido em sua bunda o seu dedo entrando no ânus dele.

Teve que segurar o resto de suas forças pois o estí­mulo que seu ânus recebia era uma coisa de outro mundo.

- Tia, nesse buraco não. -

- Eu sempre quis fazer isso nele, tá gostando ? Se quiser eu posso enfiar meu dedo todo dentro dele. -

- Não, pelo amor de Deus, não faça isso. -

- Quando um homem diz não, ele quis dizer sim. -

Maldosamente sua tia enfiou ainda mais o dedo dentro do seu ânus. Teve que guardar sua voz para não soltar um xingamento.

- Então eu vou violar sua boca. -

Sem deixar que sua tia tivesse tempo de reagir ele pegou a cabeça de sua tia com todas as suas forças e enfiou seu pênis dentro totalmente em sua boca. Ele olhou nos olhos dela eles se esbugalharem não esperando essa ação agressiva, ela tentou afastar sua boca, mas Leandro pressionou sua cabeça ao ponto sua boca chegar perto de sentir os pelos de sua virilha.

Começou a ouvir sua tia se engasgando logo deixou ela se libertar.

- Droga, não precisava ser assim. -

- Você violou meu ânus sem minha autorização. Violar sua boca foi legí­tima defesa. -

- Legí­tima defesa uma ova, quase sufoquei. Mas....... Isso foi muito bom, meu coração ficou batendo como louco quando quase senti seu pênis entrando em minha boca. -

- Então a senhora quer que eu faça isso denovo ? -

- Sim, por favor. -

Leandro botou um sorriso na cara vendo como sua tia era bem submissa, se não fosse essa doença do CoronaVí­rus acredita que ela não aceitaria esse tratamento grosseiro da parte dele. Mas como ela estava adoecida, ficou feliz que ela pode ser usada como objeto e ela iria gostar da mesma maneira.

- Uma coisa veio em minha cabeça. -

Sua tia estava ocupada com sua boca flertando com sua glande e ela olhou para ele.

- O que foi agora ? -

- A senhora mesmo doente entrou em contato com minha mãe ? -

- Algumas..... Vezes.... -

- Meu deus, então espero que meu pai trate ela muito bem se não ela vai estar da mesma forma que a senhora. -

- É tão ruim eu estar dessa forma ? -

- Não tia, a senhora está adorável, mas seria bom a senhora não ser tí­mida e me procurar sempre que puder. -

- Claro delí­cia, não me falta oportunidade para eu ter você em minha casa. -

- Ótimo. -

Com tudo acertado ele pegou a cabeça de sua tia e empurrou para até em sua virilha, dessa vez sua tia não ficou se debatendo. Aceitou com graça fechando os olhos deixando Leandro violar a boca dela, a sensação de dominação tomou conta de sua mão onde ele pode ficar brincando com a cabeça de sua tia. A vontade de gozar estava vindo depressa então tendo o controle da cabeça dela quando sentiu então que estava na hora de gozar, ele empurrou seu pênis com tudo jorrando esperma na garganta dela.

- COF ! COF! COF! COF ! COF! -

Leandro estava exausto no seu primeiro gozo e viu a sua tia tossindo seu gozo fora de sua boca.

- Engole tudo. -

- Tudo ? -

- Sim. -

Ela olhou para a pequena poça de esperma na mão dele e logo colocou tudo para dentro, Leandro ficou impressionado com sua coragem olhando de forma desconcertado.

- Vamos fazer mais tia ? -

- Sim, temos um dia inteiro pela frente, mas primeiro vamos tomar um banho. -

*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 29/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.