Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Lia - Ela piscou, ele me comeu

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: amor, traição,
  • Publicado em: 02/03/20
  • Leituras: 5199
  • Autoria: PraMarcelo
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

"Uma senha nossa. Algumas vezes ele só podia me chamar de gostosa; outras deslizava suas mãos entre minhas coxas; outras descia a calça até minhas pernas, me flagrando sem calcinha; outras a tirava delicado; outras com fúria; uma vez rasgou, tive que mandar costurar. "


Me chamo Lia e nos anos 1990 trabalhava numa empresa de produção cultural. Essa história aconteceu em 1996, faz tempo, eu tinha 23 anos, mas lembro como se fosse hoje. Sou morena, 1m68, tinha cabelos bem compridos, corpo bem desenhado, seios grandes, bem gostosa, uma pinta ao lado da boca e um sorriso que encantava todo mundo. Ainda encanta. Trabalhava na empresa também um jornalista chamado Marcelo, um cara muito interessante, bem alto, magro, super simpático, inteligente, um rosto bem masculino, um nariz grande, o que eu sempre gostei nele.


Marcelo na época namorava a Carla uma mulher 9 anos mais velha que ele, que tinha 34. Ela era uma mulher linda, uma corôa maravilhosa, morena de olhos verdes. E a gente no escritório comentava que pra conquistar uma mulher tão linda e madura - já tinha uma filha quase da minha idade - ele deveria ser bom de cama. Aliás, a Carla já foi personagem de um conto aqui da Mônica. Justamente sua filha.


O fato é que naquele escritório tinham dois caras que povoavam as fantasias das meninas e Marcelo era um deles. Eu, de minha parte, há tempo tinha muita vontade de ficar com ele, bati várias siriricas pensando naquele corpo longilí­neo me amassando na cama. Só não sabia como.


Voltando à minha história, um dia encontrei com o Marcelo no corredor da empresa e ele me pediu dois convites para um espetáculo de teatro. Como trabalhava na área administrativa, era responsável por esse tipo de pedido, para jornalistas, autoridades e para os colegas da casa. Eu disse que mais tarde levaria em sua sala. Certamente Marcelo iria com sua namorada, mas lá no fundo adoraria ser a convidada. Apesar de algumas trocas de olhares, que já haviam acontecido, Marcelo sempre foi muito atencioso e respeitoso. Até demais rs


No fim da tarde, estava com vários convites em mãos e passei na sala de Marcelo para lhe estregar os dele. Focado em alguma tarefa importante, ele mal me olhou enquanto falava que não seriam mais necessários, já que não iria mais assistir à peça. Lhe perguntei por quê, lembro que era um musical com a Marí­lia Pera, uma atriz que raramente se apresentava em nossa cidade. Marcelo um tanto quanto triste, disse que havia brigado com a namorada e decidiram não sair juntos naquela noite. Tentando fazer o tipo "amiga compreensiva", mesmo sem ter intimidade para tanto, disse que devia ser coisa de momento, que logo iria passar. Ele me olhou com um semblante triste e disse que dessa vez tinha sido sério. Pra encerrar o assunto, ele me disse para dar aquele convites para alguma amiga, pois ele não iria sem companhia. Nem sei o que deu em mim naquele momento, mas acabou saindo da minha boca num impulso: "Você quer uma companhia pra ir?". Rapidamente me arrependi e fiquei esperando alguma resposta dura, o que iria me deixar ainda com mais vergonha.


Fiquei travada ao lado de sua mesa e ele muito gentil acabou me perguntando se eu gostava desse tipo de espetáculo. "Sim", eu respondi, "amo essa atriz". Mas a verdade mesmo é que eu iria até a jogo de rugby se ele me convidasse. Como ele não falou mais nada, voltei para a minha sala com os dois convites. Seu silêncio foi assustador pra mim. "Dei um fora", eu pensei, ele nunca vai querer me olhar mais. Passados uns 20 minutos meu telefone toca e ouço Marcelo do outro lado perguntar se os convites ainda estavam comigo. Respondi que sim e ele então, todo gentil, perguntou se eu ainda queria ir com ele. Tentei conter meu entusiasmo, disse que sim, que a proposta ainda estava de pé. Devido ao horário, marcamos de ir direto do trabalho. Como era uma aventura, ele um homem comprometido, propus que nos encontrássemos em outro local, mas ele foi firme dizendo que sairí­amos juntos do trabalho. Parecia até que estava ligando o "foda-se".


Ao entrar em seu carro, senti que a excitação que sentia por aquele homem estava aumentando, porém, fiquei na minha. Naquela noite a real intenção era realmente me divertir, tudo o que viesse a mais seria lucro. De repente senti ele me tocar no braço, para que eu colocasse o cinto de segurança. Comecei então a imaginar como seria aquela mão tocando o meu corpo. Chegamos ao teatro, procuramos nossos lugares, estava cheio. Durante o espetáculo nada demais aconteceu. Falamos sobre os personagens, cantarolamos as canções, rimos bastante e de vez em quando nossos braços se tocavam. O escuro da sala nos dava uma certa liberdade e eu na expectativa por mais intimidade. Mas sem forçar uma situação que poderia ser embaraçosa para os dois. Não lia seus pensamentos, mas, lá no fundo, sabia que ele percebia meu interesse, e queria corresponder. Talvez estivesse culpado pela possí­vel traição, então resolvi esperar.


No fim do espetáculo saí­mos do teatro nesse mesmo clima de camaradagem, mas sem ninguém ousar falar alguma coisa a mais. Já no carro, ele, puro clichê, perguntou porque eu não fui assistir à peça com meu namorado. Senti que ali ele avançava um sinal, no fundo estava se insinuando. Mesmo se não estivesse, é claro diria que estava solteira. "Como uma mulher tão linda como você está solteira", ele todo galante emendou. Assim que pegamos o caminho de volta, conversávamos sobre questões do trabalho, mas tanto eu quanto ele, nossos corpos sabiam, gritavam por algo diferente. Eu mal conseguia me concentrar no assunto e percebia que ele também não. Marcelo começou a perceber essa tensão e foi se soltando cada vez mais. Como eu estava com uma saia curta, que deixava minhas coxas à mostra, em dado momento ele não se conteve e numa mudança de marcha do carro, descansou a mão sobre minhas pernas, sem olhar, muito preocupado com minha reação. Como ela não veio, ele seguiu dirigindo.


Fora de nosso trajeto natural, eu nem estava notando, passamos por uma avenida movimentada que tinha um famoso motel da cidade. A situação já me excitava quando de repente ele parou, olhou para mim e só fez um gesto um tanto quanto tí­mido com a cabeça, como que perguntando se poderia entrar. Achei lindo aquele gesto sem jeito e com um sorriso maroto, sinalizei que sim e ele rapidamente, antes que alguém mudasse de ideia, entrou na garagem do motel. Eu já louca de desejo. Ainda no carro, depois de pegar a chave do quarto, ele veio me beijar, não pude resistir e começamos a nos acariciar. Senti o leve toque da sua mão deslizar pelos meus seios que estavam cobertos apenas por uma leve blusa, tocando-os delicadamente. A outra mão tentava levantar a minha saia, uma delicia. Eu então comecei a acariciar seu pau ainda dentro da calça, mas já mostrando todo seu volume.


Meu coração parecia que iria sair pela boca, batia descompassadamente, aquele toque na minha perna, o atrito e o calor eram excitantes. Delicadamente coloquei, de leve, para sua surpresa, minha mão sobre a dele, senti seus dedos longilí­neos roçarem os meus, numa sensação gostosa, parecia que todos os meus sentidos concentravam-se naquele contato. Percebi então ele mordendo suavemente seus lábios, e para mim aquele sinal, era de total consentimento, entrega. Aí­ apertou mais forte minha perna e subiu um pouco mais pela coxa, senti sua outra mão apertando a minha, como que exprimindo seu desejo. Quase doeu, quase me fez gozar ali mesmo.


Tanta proximidade, muito suavemente nossos lábios se tocaram novamente. Senti a maciez e o frescor que aquele beijo proporcionava, separamo-nos um pouco, olhos nos olhos, parecia que através de seu olhar escaneava seu desejo, comparava ao meu. Agora ansiosos, senti toda a sua lí­ngua a brincar com a minha, senti aquela quentura, aquele atrito molhado, forte, onde parecia que de tanta voracidade querí­amos engolir cada um a alma do outro. Tanta intensidade, nossos corpos pareciam gritar para o mundo o quanto de desejo existia.


A minha respiração já estava ofegante, cada vez mais excitados, o carro ficando "pequeno" demais para nós dois, saí­mos desesperados um pelo outro. Ele abriu a porta do quarto e comecei a tirar suas calças e pude sentir ele me tocando cada vez mais forte, carinhoso e intenso. Me virei para ele reencontrando sua boca e tirando suas roupas. Quando ele já estava só de cueca, me ajoelhei e comecei a dar mordidinhas no seu pau, ainda por cima daquele fino tecido de algodão. Ele então não resistiu e tirou aquela peça de roupa fazendo seu pau saltar na minha cara de putinha. Sem pensar em mais nada, abocanhei e chupei com vontade por algum tempo.


Ele então me deitou sobre a cama de costas, tirei minha blusa rapidamente e ele arrancou minha saia, puxou minha calcinha com a boca. Começou então a acariciar meus seios com uma de suas mãos, apertando delicado meus mamilos, beijando meu pescoço, lambendo minha orelha e eu comecei sentir seu pau bem duro a me tocar as coxas. Delirante. Sua outra mão me penetrava bem gostoso, ele colocava ora um dedo, ora dois. E levava a colheita do meu mel à sua boca. Puto pra caralho, eu estava toda arrepiada. Com uma brutalidade excitante, me segurava forte, gostoso, da maneira que eu queria. Seu pau roçava na minha coxa com força, foi quando ele começou a lamber meus seios e foi descendo rumo ao meu ventre. Mordeu a minha barriga e tão logo abriu as minhas pernas caiu de boca na minha boceta com pelos ralos. Que delicia, me chupou tanto, e tão gostoso, deslizando firme e delicado sua lí­ngua áspera no meu grelinho indefeso, que gozei logo. Eu gemia e falava frases desconexas, enquanto gozava como uma desesperada. Meu tesão me guiava e ele sabia como me enlouquecer.


Marcelo levantou e ficou de pé na cama e eu me ajoelhei e comecei a chupá-lo novamente, desta vez pra valer. Lambia suas bolas e depois as enfiava toda em minha boca, passava a lí­ngua em volta da sua cabeça e depois colocava ele todinho até a garganta e chupava bem gostoso, mordendo de leve a base daquele corpo ereto. Me encantava suas veias esticadas. Com as mãos punhetava firme todo aqueles centí­metros, ele foi à loucura e não demorou a gozar no meu rosto, me lambuzando e eu limpando com a lí­ngua, caçando com os dedos e me deliciando com seu sabor e cheiro de macho. Depois de tomar uma bebida qualquer, comecei a acariciar seu pau que novamente começou a ganhar forma. Ele endurecia ao contato das minhas mãos, dos meus lábios.


Então ele disse que agora ia me foder. Sorri bem gostoso e já fiquei de quatro, dizendo que era assim que eu queria. Tava muito puta naquela noite, com um macho que eu escolhi pra me comer. Um macho proibido, que me parecia tão inatingí­vel, que eu duvidava até do meu poder de sedução. Ele então veio por trás, com uma de suas mão alisava sua pica tentando acelerar sua potência, e com a outra enfiava os dedos na minha boceta para me excitar ainda mais. Me chamava de gostosa, linda. Dizia que sempre me quis nua naquela posição, molhada, fêmea gulosa. Nesse momento eu arrebitava ainda mais a minha bunda para que a penetração fosse o mais profunda possí­vel. Que delicia quando senti aquela cabeça quente entrando, gemi de prazer, soquei o colchão de nervoso, mordi o travesseiro. "Me come, macho meu", eu dizia delirando de prazer.


Marcelo foi metendo lentamente na minha bocetinha apertada, enquanto eu respirava em seu ouvido. Com seu pau todo dentro, começou com movimentos de vai e vem, enquanto eu me mexia toda debaixo dele. Eu gemia mais e gritava, chamando seu nome e mordendo sua orelha. O resto ele socou de uma só vez, eu urrei de prazer, que tesão, ele me socava com força, me preenchia toda. Eu já sem controle gritava: "não para seu puto, não para, mais forte, mete mais, mais". Nossos corpos suados, pareciam apenas um, fundidos naquele embate delicioso, o transe era total, até que quando pressenti seu gozo, anunciando, contraí­ minha boceta cada vez mais, seu cacete parecia que iria explodir e aí­ me disse: "Não aguento mais vou gozar, Lia". E eu respondi: "Vem Marcelo, vem, goza, goza junto comigo, vem, agoraaa!".


Então ele explodiu, parecia que todas as células de nossos corpos estavam queimando de prazer, era o máximo, ele gozou, por momentos infindáveis, jatos e mais jatos, com seu pau no fundo da minha boceta ultra-mega lubrificada, no meu útero, que recebia delirando toda sua porra. Ele gozou em profusão, parecia que não gozava há anos, e minha boceta apertava seu cacete, era muito bom, ele tirava um pouquinho, mas depois enfiava tudo novamente, sentia seus pentelhos enrolando nos meus, aquela união era mágica, como a natureza era perfeita, eu filosofava comigo mesma, como era bom sentir tesão naquela plenitude. Sentia sua porra escorrer pelas minhas coxas, tal a quantidade, e eu continuava a contrair deliciosamente minha boceta, nossas respirações, começavam a voltar à normalidade, eu beijava seus lábios, agora com muita delicadeza, beijava seus olhos, ele meu rosto, meu nariz, lambia minha orelha. Então ele foi saindo de dentro de mim, bem devagarinho, até que a cabeça saiu por completa, toda meladinha, de seu orgasmo misturado aos meus lí­quidos de mulher devassa. Aquele encontro, que rendeu aquela foda, parecia apenas um capricho meu de mulher que se acha irresistí­vel, mas foi melhor do que a encomenda. Irresistí­vel foi nosso orgasmo. Nossos corpos pareciam velhos conhecidos, í­ntimos.


Então ele caiu para o lado e eu me aninhei nos meus braços, de costas pra ele, grudando minha bundinha no seu ventre. Fiquei brincando com seu pau, ele com meu seio esquerdo. Adormecemos e quando dei por mim, não sei quanto tempo depois, acordei com aquele pau novamente duro e macio tocando minha pele. Ficamos ali conversando aí­ perguntei se ele já havia batido uma em minha homenagem. Ele disse que sim, algumas. "Sempre que você ia trabalhar com aquela calça preta de veludo, que moldava sua bunda deliciosa", ele completou.


Doida, me deitei de bruços e fui aninhando a cabeça de seu pau entre minhas nádegas. Ele perguntou: "tem certeza?" Eu disse que sim, mas tinha nada. Nunca havia feito anal, mas minha irmã sempre dizia que "se você quer segurar um homem na cama, dê o cu pra ele". Ele então lubrificou bem seu pau com cuspe, com meu mel que ele pescou com um dedo, e foi metendo todo aquele cacete comprido no meu cuzinho apertado. Eu gemia e chorava, rebolando e dizendo frases que iam de "Ai! Pára, devagar!" até "Que delí­cia! Me arrebenta!". Ele tirou lubrificou mais, como não era grosso, o que ajudava, continuou fodendo meu rabinho delicada e deliciosamente, enquanto manipulava meu grelinho e me deixava tonta. Gozei várias vezes antes que ele me inundasse novamente com sua porra. Dormimos exaustos na posição que gozamos.


Sei que terminamos aquela noite somente no meio da madrugada, uma foda mansa, fiz questão de fazer uma espanhola no capricho para ele, e assim ele gozava, gemia e me fazia gozar muito gostoso. A conta daquele motel deve ter sido alta, mas ele nem parecia preocupado com isso. "Valeu cada segundo ao seu lado", ele disse. Quando me deixou no portão do meu prédio, nos despedimos com um abraço caloroso, um beijo longo, suas mãos na minha nuca, com ele já insinuando em meu ouvido que a próxima iria durar um final de semana inteiro, em algum lugar paradisí­aco, "í  minha altura", ele completou pra me deixar toda vaidosa. E foi assim que aconteceu.


Ele não largou Carla, foda-se, mas nos tornamos amantes. E era isso o que eu queria mesmo. Claro, a tal calça preta virou um constante uniforme de trabalho. Uma senha nossa. Algumas vezes ele só podia me chamar de gostosa; outras deslizava suas mãos entre minhas coxas; outras descia a calça até minhas pernas, me flagrando sem calcinha; outras a tirava delicado; outras com fúria; uma vez rasgou, tive que mandar costurar.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: