Júlia ama Seduzir (parte 4: férias)

  • Publicado em: 03/03/20
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  • Autoria: Assimsim
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As muitas maneiras que aquela, outrora, menina safadinha, e hoje, mulher de atitude, usa para conquistar e sentir prazer.


Essa história é baseada nos relatos de uma antiga amiga, Júlia.


Ainda virgem, Júlia estava obcecada em experimentar a sensação de ter um pênis dentro de seu corpo. Há muito já desejava. Ainda mais depois daquele joguinho de exibição com seu colega de escola. (Veja o capí­tulo anterior) Não lhe atraí­a muito a idéia de namorar. Era menina livre, independente, e sentia poder amar quem bem entendesse, sem as amarras que um namoro poderia lhe impor. Por outro lado, se estivesse namorando, talvez ficasse mais fácil conquistar seu tão sonhado troféu. Enfim, vivia um dilema, mas só tinha um pensamento; poder brincar a vontade com um pênis só pra ela. Sentir aquele pau entrando em seu corpo. Não aguentava mais imaginar como seria aquela sensação. E continuava maquinando em sua mente, como criar uma situação para atingir o seu objetivo.


Muitas foram as vezes que se imaginou na escola mesmo, escondida com aquele seu colega, numa situação de exibição proibida que lhe causava calafrios de tesão. Começaria como havia feito dias atrás. Os dois sozinhos numa conversa banal num canto da escola no intervalo. Ela com aquela bermudinha de lycra, xoxota bem marcadinha no tecido, ele deixando a rola escapulindo de lado no shorts. Dessa vez ela iria comentar e os dois acabariam se pegando alí­ mesmo. Mas logo percebia algumas dificuldades. Ela não poderia estar de bermuda ou calça legging. Deveria estar usando uma saia ou vestidinho. Assim, bastaria puxar a calcinha para o lado para permitir a entrada daquele pau que tanto lhe atormentava os sonhos. Enfim, quase 100% de seus pensamentos giravam em torno de como seria sua primeira vez com um homem, porque com meninas, já havia brincado bastante com sua prima do interior (leia a parte 2: Prima)


Mas a espera de Júlia estava próxima do fim. A escola havia marcado uma viagem da turma para um acampamento na Serra da Mantiqueira num feriado prolongado. Seriam 4 dias de muita farra com a galerinha da escola. Claro, oportunidades não faltariam para Júlia realizar suas fantasias. Galerinha toda animada, aquela gritaria dentro do busão. Ao todo, 3 ônibus lotados de estudantes que ficariam em chalés separados entre meninos e meninas. Adolescentes cheios de hormônios em efervescência. No ônibus, Júlia estava particularmente interessada nos meninos dois anos mais velhos, do terceiro ano. Claro, já ia bem a vontade, blusinha larga, sem sutiã, mamilos ao vento em várias ocasiões. Logo nos primeiros quilômetros da viagem, já percebia os olhares daqueles meninos mais velhos. Afinal, Júlia chamava mesmo a atenção com aquele corpinho perfeito dentro daquele shortinho curto e daquela blusinha larga que deixava seus peitinhos durinhos sempre bem em evidência. O shortinho que usava, permitia que sua calcinha branca ficasse à mostra dependendo da posição que ela se colocava. E ela sabia bem como se comportar para exibir aquela calcinha de algodão no momento certo. As vezes até puxava discretamente o shortinho largo para o lado pra deixar a bucetinha ainda mais arejada. Viajava do meio para o fundo do ônibus junto com Carla, uma amiga igualmente sedutora. Molecada à mil! Estava adorando exibir seus peitinhos para os moleques da poltrona de trás que viajavam o tempo todo alí­, debruçados, só de olho nos movimentos que fazia propositalmente com o seu corpo. Sentia a vagina umedecer quando se via observada.


Ao chegarem no acampamento, correram a ocupar os alojamentos. Adorou ver aquele banheiro enorme com os chuveiros todos juntos, um ao lado do outro, e já vislumbrava um monte de situações em sua cabecinha fértil. Como ainda havia uma tarde inteira pela frente, e a piscina do acampamento se mostrava irresistí­vel debaixo daquele sol quente, muitas meninas já colocavam os seus bikinis para aproveitar. Júlia se excitava em ver as outras meninas peladinhas e não perdeu tempo em ficar toda nua também, desfilando pra todo lado pelo alojamento, deixando pra procurar o bikini só depois de já ter tirado toda a roupa. Trazia a xoxotinha bem peluda pois nunca havia se depilado antes. Nunca lhe havia passado pela cabeça aparar seus fartos pêlos púbicos. Pelo contrário, gostava de vê-los escapulindo pelas laterais da calcinha, também se estendendo pelas suas virilhas. Já havia notado que isso atraí­a muito os olhares, e era exatamente o que queria. Sua amiga Carla, que dividiu a poltrona com ela e também lhe acompanhava no alojamento, reparou naquela bucetinha peluda e comentou:

_Nossa, Júlia! Que floresta você tem aí­! Desse jeito vai ficar aparecendo pra fora da calcinha!

_Ah, amiga... Nunca depilei. Também não ligo se ficar aparecendo. Os meninos são todos peludos e ninguém tá nem aí­! (respondeu Júlia)

Na verdade, sabia muito bem o poder que aqueles pelinhos a mais exerciam nos meninos.


E correram pra piscina que rapidamente ficou lotada com a molecada. Após um rápido mergulho ficou com Carla na borda, conversando e observando um bom momento para, distraidamente, abrir mais as pernas e exibir aquela bucetinha molhada com aqueles fios preciosos revelando um pouco daquele tesouro por trás do fino tecido da calcinha. Tudo era meticulosamente planejado para deixar seu corpo em evidência. Retirava os forros de seus bikinis e esticava os elásticos laterais até que ficassem frouxos o suficiente para não ficarem apertando a virilha. Dessa forma, aquela pequena mata virgem ficava ainda mais em evidência. Tanto que sua amiga Carla foi a primeira à notar.

_Júlia! Essa tua calcinha tá indecente! Você não tem vergonha!?

_Não ligo... Até gosto! Chama a atenção dos meninos.

E as duas caí­ram na risada. E Júlia confessou à amiga:

_Me dá um tesão quando vejo os meninos tentando disfarçar os olhares!

_E já estão olhando mesmo! (Alertou Carla, apontando com o olhar um grupo de meninos que conversavam e tentavam dissimular os olhares para as duas).

Não demorou, e aqueles 4 meninos já haviam se aproximado e puxado papo com as duas.

Júlia já estava excitadí­ssima ao perceber os olhares fixos para a sua entreperna, e mais ainda ao notar que dois deles apresentavam uma forte ereção por baixo das bermudas que grudavam ao corpo no entra e sai da água. Sentia sua vagina completamente melada por seus fluí­dos corporais, e seu tesão era tanto, que precisava se tocar para amenizar aquela energia toda.


Mergulhou, e dentro d'água, pôde apertar com força seus grandes lábios sobre seu clitóris super sensí­vel. Soltou um gemido baixinho. Carla a acompanhou e mergulhou pra junto dela.

_Você viu o volume dentro das bermudas deles? (Perguntou Júlia à sua amiga)

_Vi!!!!

E caí­ram na risada as duas.

_Fica olhando. Vou deixar esses meninos loucos!

Debaixo d'água, puxou só um pouquinho a lateral esquerda da calcinha para cima de seu grande lábio. Mergulhou de volta para a borda onde estavam os meninos e, antes de sair da água, disfarçadamente e com muita atenção, se certificou que a calcinha estava na posição correta. Num beliscão, segurava e puxava seu lábio peludo todo pra fora da calcinha. Ainda conferiu com os dedos se tudo estava ok. Uma adrenalina tomava conta de seu corpo, mas não podia resistir àquela exibição. Lentamente, de costas para a borda da piscina, foi erguendo o seu corpo fora d'água diante dos olhares atentos de sua amiga e daqueles 4 meninos felizardos. Não teve como também não dar uma rápida olhada pra ver como estava e se surpreendeu. Metade da bucetinha de fora. A calcinha tampava apenas o seu grelinho e o outro lado, mas devido à grande quantidade de pêlos, era como se estivesse toda à mostra.


Os meninos dessa vez não podiam disfarçar os olhares. E Carla, de olhos arregalados, mal acreditava na ousadia de Júlia que, apenas se sentou na borda, pernas ligeiramente abertas pra facilitar a visão, fingindo naturalidade. Só fingia! Júlia estava até trêmula pela adrenalina e pela excitação. Já havia feito a mesma manobra com o seu primo anos atrás, mas aquilo era diferente. A piscina estava lotada, 4 meninos eram os seus espectadores diretos e hoje, sua bucetinha já era muito mais peluda que nos tempos das brincadeiras com o seu primo.


Não demorou, Júlia e Carla notaram um dos meninos levar seguidamente sua mão ao seu pinto totalmente duro. Júlia, pra não abusar muito (como se já não estivesse abusando), as vezes fechava as pernas, as vezes juntava os pés apoiando na borda, fazendo com que sua xoxotinha peluda ficasse aparente por baixo das pernas dobradas. Aquele menino parecia ficar cada vez mais abusado também e passava a segurar o pau duro mais descaradamente. Como Júlia, naquele primeiro momento, só queria provocar, percebeu o clima esquentar demais e novamente mergulhou, chamando a amiga pra lhe acompanhar. Mergulharam até o lado oposto da piscina, e Carla já foi logo exclamando:

_Amiga, você é louca!!!!! Você deixou os 4 de pinto duro! Você viu!?

_Claro que eu vi! Eles tão de pinto duro e eu tô toda melada!

KKKKKKKK Caí­ram na risada as duas.

_Até eu fiquei molhadinha! (Confessou Carla) Mas não teria coragem de fazer o que você fez não.

_ É, dessa vez eu exagerei. Já tinha feito algo parecido com o meu primo, mas foi só eu e ele, na piscina de casa.

_ Jura!?!? E aí­?

_ Ah, nada! A gente era mais criança. Eu nem tinha tanto pelo. Aliás, acho que naquela época eu só tinha uma penugem. Kkkkk

_ Mas e teu primo?

_ Ficava hipnotizado né!? Kkkkk

_ Menina! C é louca!

_ Ah, sou nada! Só morro de tesão quando percebo alguém me olhando. Você não?

_ Eu também! Mas não sei se teria a mesma ousadia sua. Tô morrendo de tesão também! Você viu o tamanho do pinto daquele menino!?

_ Vi não. Tava dentro da bermuda.

_ Mas aposto que se você continuar assim, não demora vai ver um pinto duro bem de perto!

E Júlia confessou:

_ Ai amiga... É o que eu mais quero atualmente. Nunca transei!

_ Nunca transou!? Saidinha assim!? Não acredito!

_ Sim! Nunca! Já brinquei muito com minha prima, mas nunca com meninos.

_Ui! Já brincou com sua prima!?

_ Ah, sim! Entre meninas é muito mais fácil, né?

_ É.

_ Você também já ficou com menina!?

_ Sim...

E Carla, quando í­a contar sua experiência, foi interrompida pelos meninos que vieram ficar junto pra não perder o contato com aquelas meninas tão quentes. Júlia, já toda curiosa pra saber da história de Carla, foi logo dispensando os meninos e chamando Carla para um banho no alojamento.

Antes de sair da água, ajeitou a calcinha do biquini, despediram-se dos meninos e rumaram para os chuveiros.


O chalé estava vazio. Estavam todos na piscina. Também estava escuro, pois todas as janelas ainda estavam fechadas. Foram as duas direto para os chuveiros, onde tiraram os bikinis já debaixo d'água.


_ Amiga!!! Você deixou aqueles moleques cheios de tesão! Coitados!

Kkkkkk

_ Vão se acabar na punheta mais tarde.

Kkkkkkk

_ Você não presta!

Kkkkk

E Júlia, toda tesuda ainda, se sentia atraí­da pela amiga. Olhava desejosa para o lindo corpo nú de Carla. Carla também levava a bucetinha peluda, mas havia se depilado nas laterais. Júlia sentia vontade de provocar Carla de algum modo. Buscou sua própria bucetinha melada, enfiando todo o seu dedo médio. Virada de frente para Carla, movimentando seu quadril pra frente, uma mão enfiada na bucetinha e a outra abrindo os lábios, revelava para a amiga tudo o que aquele monte de pêlos escondia.

_ Olha só como eu fiquei com essa brincadeirinha na piscina. (Disse Júlia, se arreganhando toda para a amiga)

E Carla apenas olhou a sua amiga, sem perder nenhum detalhe.

E Júlia insistiu:

_ Você ficou meladinha também?

_ Sim, um pouquinho.

_ Um pouquinho!?!? Menina!!! Olha como eu tô!

E Júlia pegou a mão de Carla, levando seus dedos em seu buraquinho todo melado. Carla não reagiu e sentiu o sexo de Júlia todo lisinho e escorregadio. Mas voltou para o seu chuveiro, ao lado de Júlia. Foi aí­ que Júlia se lembrou que Carla, lá na piscina, í­a começar a contar de sua experiência com meninas quando os meninos interromperam.

_ Mas Carla, termina de contar! Você também já brincou com meninas!?

_ Sim.

_ Me conta? Você gostou?

_ Sim! Descobertas de crianças. Eu e minha prima.

_ Igual eu! (Disse Júlia) E como foi?

_ Ah, foi bom! Apesar do medo da minha tia aparecer. Eu estava na casa dela, ficamos peladas no quarto, foi dando tesão... Eu olhando o corpo dela, ela me olhando... Minha prima fez igualzinho você fez agora. Pegou minha mão e colocou na tchequinha dela. Também tava toda melada. Terminamos as duas nos esfregando.

_ Ui! Que delí­cia! Comigo foi assim também! Eu morro de vontade de experimentar um pau, mas também amo as meninas!

_ Já ficou com outras meninas depois da sua prima? (Perguntou Carla)

_ Não, só com ela. Mas meu tesão tá tão grande que te daria uns catas agora mesmo.

Houve um breve silêncio, olhos nos olhos, e num segundo, aquelas duas meninas lindas se beijavam deliciosamente debaixo dos chuveiros.

Suas mãos, quase que automaticamente, buscaram o sexo uma da outra. E se penetraram numa explosão de sensações. Os gemidos eram inevitáveis, mas Carla, num lapso de lucidez, interrompeu.


_ Júlia! E se alguém nos pega aqui?

Júlia, muito esperta, acalmou Carla.

_Relaxa! Se alguém vier, com certeza vai acender a luz do chalé. Dá pra gente ver daqui.


E voltou a beijar Carla que se entregou ao dedo delicioso de Júlia. E voltou a penetrar também a bucetinha peluda da amiga, iniciando as duas uma deliciosa troca de masturbação. A excitação de ambas era tanta que logo estavam as duas explodindo num gozo intenso e novo. Para as duas era a primeira vez com outra menina que não suas próprias primas. O gozo foi intenso, mas foi breve. Carla temia que alguém aparecesse e não conseguia se entregar plenamente àquele momento. Mas não queria terminar por alí­ e jogou uma idéia pra Júlia.


_ Vamos raspar as nossas periquitas?

_ Raspar!?

_ Sim! Tirar todos esses pelos! Deixar as meninas peladinhas e sorridentes!


Júlia, num primeiro momento, não gostou muito da idéia. Fez uma cara feia. Mas Carla insistiu.


_ Eu tenho gilete e tesourinha no meu kit lá na minha mochila. Complicado é se aparecer alguém...


E Júlia, já um pouco interessada, foi até a porta dos chuveiros e descobriu algo sensacional. Ela trancava por dentro! Poderiam ficar bem mais à vontade, e se alguém aparecesse, bastava dar a desculpa que elas preferiram trancar para se sentirem mais seguras.


Carla ficou entusiasmada. Seus olhinhos até brilhavam. E saiu pelada e pingando pelo dormitório, buscar a tesourinha e a gilete. Foi e voltou num piscar de olhos.


_ Ai, Carla... Eu nunca depilei. Tenho medo de me cortar.

_ Que nada! É muito simples. Primeiro a gente corta o excesso com a tesourinha, depois é só ir passando a gilete na direção dos pelos com cuidadinho. Vem cá! Deixa eu fazer em você. Depois você faz em mim.


Porta devidamente trancada, chuveiro aberto, Carla trouxe uma lixeirinha que ficava próxima à porta para jogar os pelos, se agachou e, gentilmente, começou a acariciar aquela buceta cabeluda da Júlia.


_ Nossa, Júlia! Tá mesmo uma floresta isso aqui! É até fofinha! Quase dá dó de cortar.

_ Pois é... (respondeu Júlia, ainda não totalmente convencida de raspar sua linda florestinha)


Mas Carla foi logo iniciando o corte grosso com a tesourinha. Chumaços e chumaços de suaves pêlos negros saí­am direto para a lixeirinha ao lado, enquanto a cada corte, as mãos macias de Carla alisavam aquele pubis cada vez mais aparente. Júlia era só tesão. Sentia seus fluí­dos escorrerem de dentro de seus lábios que, cada vez mais, se expunham completamente inchados. E Carla estava compenetrada no serviço! Quanto mais retirava o excesso de pelos, mais acariciava os lábios que iam se revelando. E brincava com eles, passando os dedos de um lado à outro.


_ Pronto, agora a gilete.

_Ai, amiga! Cuidado!

_ Pode deixar! Vou te deixar lisinha como pele de bebê.


E iniciou os movimentos com a gilete. De cima pra baixo, revelando aquela pele branquinha que havia por baixo de toda aquela floresta, até chegar no iní­cio dos lábios carnudos de Júlia. Ajoelhada no chão, Carla pediu para que Júlia apoiasse um dos pés sobre o seu ombro, abrindo bem a perna para permitir total acesso. Carla era cuidadosa. Com uma das mãos esticava a pele dos grandes lábios e passava a gilete com todo o cuidado. Percebia aquele melzinho escorrer de dentro de Júlia e não resistia. Entre alguns movimentos, acariciava o interior daqueles lindos lábios rosados. E Júlia dava umas risadinhas.


_ Nossa Júlia! De onde vem tanto melzinho assim? (perguntou Carla após passar os dedos por toda a vulva de Júlia)


Júlia nem respondeu. Estava imersa nas sensações que aquelas carí­cias lhe provocavam.


_ Pronto! Esse lado tá lisinho já. Agora o outro lado.


E Júlia levantou a outra perna para permitir o acesso ao outro lado de sua pepekinha já quase toda peladinha. E Carla continuou o seu serviço. Compenetrada mas ao mesmo tempo, hipnotizada no sexo aberto de Júlia.

O clima de sedução e desejo era quase insuportável e, logo após terminar com a bucetinha de Júlia, pediu que se virasse.


_ Amiga, vamos ter que fazer esse bumbum também. Ou então você vai ficar com a pepeka pelada e o cuzinho peludo. Vai! Vira de costas e arregaça essa bundinha pra mim.


E como Carla ordenou, Júlia se virou, abrindo seu bumbum. Realmente estava todo peludo, mas Carla, com toda técnica e muito carinho, foi raspando aqueles pelinhos pouco à pouco. Quando terminou, Carla não pôde resistir mais. Virou Júlia de frente novamente e finalizou o serviço num longo beijo de lí­ngua naquela verdadeira flor desabrochada de Júlia, imediatamente causando um longo gemido de prazer em sua amiga.


Por um breve instante Carla interrompeu aquele beijo delicioso na boceta recém depilada de Júlia.


_ Ah, amiga! Que delí­cia de xoxota! Toda arreganhada, inchada, melada! (e beijava mais um pouco) Tá vendo? Assim fica muito mais gostoso pra chupar!

_ Sim amiga! Tá muito bom! Nunca ninguém tinha chupado minha xoxotinha. Continua! Tô quase gozando na tua boca! Ahhhh!!!


E Carla, com muita habilidade, se concentrou no clitóris inchado de Júlia que, sem demora, começou a gozar vertiginosamente, precisando se apoiar para não perder o equilí­brio. Suas pernas bambeavam a cada lambida de Carla em seu botãozinho. Era uma cena linda de se ver! Até que Carla se levantou e as duas amigas se beijaram apaixonadamente.


Júlia buscou o sexo de Carla que, como o seu, também estava escorrendo de tesão, permitindo facilmente a entrada de dois dedos. Agora era Júlia que iria raspar a bucetinha de Carla. Carla levava os pelos castanho escuros e já tinha a virilha bem feitinha. Bastava à Júlia retirar o excesso de pêlos que escondiam a flor de Carla. Trocaram as posições e Júlia iniciou todo o processo novamente com Carla. Primeiro na tesourinha, acariciando os lábios da amiga e, vez e outra, passando o dedo lá dentro naquele melzinho que escorria em abundância. Logo já estava passando a gilete, apreciando bem de pertinho o sexo plenamente excitado de Carla.


_ Amiga! Apesar de você já estar com a virilha raspadinha, acho que esse cuzinho também tá precisando dar uma aparada. Vai! Vira essa bundinha que eu já termino aqui.


E Carla fez o mesmo, se inclinou, afastando bem os glúteos com as mãos, mostrando todo aquele lindo traseiro juvenil para Júlia.


_ Menina!!! Que cuzinho lindo você tem!!! Kkkkk


E Júlia tacou-lhe um tapinha na bunda e logo outro bem no meio, pra acertar aquela bucetona arreganhada.


_ Delí­cia! (exclamou Júlia)


E ao terminar, enquanto Carla ainda estava de costas com aquela bundinha toda arreganhada, retribuiu a maravilhosa chupada que havia recebido minutos antes. Caiu de boca, passando a lí­ngua de baixo pra cima, da buceta até o cuzinho de Carla que Júlia via piscar de tesão. Logo virou a amiga e abocanhou de frente sua bucetinha recém depilada.


Nunca havia chupado uma menina. Apenas trocou masturbação e se esfregou com sua prima. Se inebriou nos sucos abundantes de sua amiga. Em instantes, retribuí­a o orgasmo que Carla havia lhe oferecido. E Carla gemia alto e se contorcia, fazendo com que Júlia lhe agarrasse o bumbum para se manter com a lí­ngua encaixada no buraquinho da amiga. Parecia não poder haver situação mais gostosa para Júlia. Ao menos até alí­, esta era sua experiência sexual mais intensa e prazerosa. Terminaram num longo beijo, seios acariciando seios.


_ Ficou linda assim peladinha! (disse Carla reparando no novo visual de Júlia)

_ Quero fazer uma coisa (respondeu Júlia já tratando de limpar os ladrilhos do banheiro) Vem cá! Quero um beijo de pepekas!


E já deitava de lado no chão, debaixo do chuveiro.


_ Vem! (Insistiu)


Carla se deitou para o outro lado, abriram as pernas, se aproximaram até aquelas duas flores inchadas e plenamente abertas se tocarem num beijo quente e liso, logo iniciando um frenético movimento de quadris, esfregando seus sexos deliciosamente.


_ Ai, Carla! Que xoxotinha carnuda! Que xoxotinha quentinha! Vai me fazer gozar!

_ Vamos gozar juntas então!


E aquelas duas meninas moças iniciaram uma sequência de múltiplos orgasmos que pareciam que iriam durar pra sempre. Gemiam alto, já completamente alheias se alguém viesse e batesse na porta. Felizmente ninguém as atrapalhou e terminaram ofegantes, com os sexos ainda grudados, ainda num leve movimento.

Ao retomarem a consciência, se atinaram da loucura boa que haviam acabado de fazer.


Mas tudo aquilo só fazia Júlia ficar ainda mais desejosa de experimentar um homem. Queria mais do que nunca descobrir como era a sensação de receber dentro de seu corpo aquele pau que minutos antes, havia visto ereto dentro da bermuda daquele menino. Acabou confessando para Carla:


_ Amiga... Isso que fizemos foi lindo! Que chupada foi aquela que você me deu!? Mas preciso te confessar. O pau daquele menino não me sai da cabeça.

_ kkkkk, sua safadinha! Te entendo perfeitamente. Eu também tô a fim de experimentar!

_ Você também é virgem de homem?

_ Sim. Mas acho que nossa virgindade acaba bem antes de terminarem essas férias!


As duas deram uma longa risada, recolocaram os bikinis e rumaram de volta pra piscina.


(Continua)

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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