Iniciação com as Priminhas (1)

  • Publicado em: 18/03/20
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  • Autoria: Assimsim
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A história à seguir é baseada em fatos reais. Aconteceu comigo quando era apenas um menino de 12 anos e faz parte da minha longa história de descobertas e aventuras sexuais.


Desde os 8 anos que, na companhia de alguns primos, comecei a brincar com meu pintinho. Eles eram um pouco mais velhos e tinham umas revistas de mulher pelada escondidas. Foi com eles que comecei a me masturbar e a sentir tesão com o sexo.


Durante as férias escolares, sempre í­amos para a fazenda de um de nossos tios. Um lugar enorme, com lago, pomar.... A molecada se divertia. Fazí­amos disputa de quem mijava mais longe ou mais alto... Também brincávamos de desenhar com o xixi na terra seca, e claro, não faltavam as comparações de tamanhos entre os meninos. Eu, precoce, sempre inventava de nadar pelado na lagoa, ou deixar meu pintinho escapulindo pela lateral do shorts para ver a reação das meninas, minhas primas, primas de minhas primas e outras amigas, ao verem. Ficava num tesão danado quando percebia que elas estavam me olhando, e ainda mais quando davam risadinhas e cochichavam nos ouvidos umas das outras.


Uma de minhas primas, Carla, então mais ou menos com uns 10 anos, vivia grudada em mim. Bem molecota. Já sabia que havia visto meu pinto algumas vezes, daquele modo dissimulado, como que sem querer que eu o exibia. E talvez fosse isso mesmo que lhe atraí­a e fazia com que estivesse sempre por perto.


Um belo dia, aconteceu de ficarmos só eu e ela no pomar comendo umas mixiricas. Me deu bontade de fazer um xixi.


_Vou fazer xixi (eu disse)


Eu, sacaninha, sem nenhuma cerimônia, apenas virei para o outro lado, coloquei o pinto pra fora e comecei a mijar. Quando eu vi, a menina já estava se esticando, com os olhos arregalados, buscando enxergar como aquilo funcionava. Mas cada vez que esticava o pescoço eu me virava para o outro lado, fingindo me esconder dela. Mas ela vinha atrás! Super curiosa.


Claro que num segundo meu pinto já estava grande e duro com aquela situação. Nunca havia mostrado o pinto daquela maneira, de propósito mesmo. Uma certa adrenalina me subiu naquele momento, mas me mantive na exibição. Como se fosse a coisa mais natural do mundo mijar na frente de sua prima mais nova, já não tentava esconder. Terminei o xixi de pinto duro, dei aquela chacoalhada um pouco mais demorada que o habitual e guardei de volta.


A menina então, numa reação totalmente inesperada pra mim, saiu correndo gritando:


_ Eu vi o pinto do Luizinho! Eu vi o pinto do Luizinho!!!


Não sabia onde enfiava minha cara! Ainda pude ouvir uma das outras meninas perguntando se era grande. Minha preocupação era apenas daquilo não chegar aos ouvidos do meu tio. Mas, como aquelas brincadeiras aconteciam apenas quando a criançada estava livre, enquanto os adultos estavam para a cidade, ele nunca soube. (graças!) Mas depois, minha cabeça viajava em pensamentos. Agora as meninas todas sabiam que a Carlinha tinha visto o meu pinto. O que estariam comentando? O que a Carlinha tava contando para as meninas?


No dia seguinte, nada comentei, mas notei olhares e risinhos por parte de algumas das meninas mais próximas à minha prima. Ela também, agia como se nada tivesse acontecido, mas eu notei como ela parecia estar muito mais próxima a mim. Ainda mais do que já era. Claro, não demorou e acabamos os dois de novo sozinhos no pomar.


_ Carlinha, você me mata de vergonha ontem, gritando daquele jeito. E se teu pai fica sabendo!? (comentei pela primeira vez no dia)


_ Ele não vai ficar sabendo. (me respondeu)


_ Como você sabe? Gritou pra todas as tuas amigas!


_ Ah, desculpa! Achei engraçado você fazendo xixi. Só queria contar para as meninas. Não era pra todo mundo ficar sabendo. Só a Letí­cia e a Jaque ouviram, mas já pedi pra elas não falarem nada com mais ninguém.


_ Ai, menina! Eu até tô com vontade de fazer xixi de novo, mas nem posso mais fazer quando você estiver junto. Vai que você sai falando pra todo mundo?! Vou ter que ir lá atrás da moita.


_ Ah não! Não precisa! Se quiser, pode fazer aqui mesmo. Agora não vai ser mais surpresa. Já vi teu pinto mesmo! (disse ela já descaradamente interessada em ver meu pinto de novo)


_ Claro que não! Você vai sair gritando por aí­ contando que viu o meu pinto! (eu disse, me fazendo de difí­cil)


_ Não! Dessa vez eu não falo nada. Prometo!


_ Tem certeza?


_ Sim! Pode fazer xixi aqui mesmo. Não ligo. (insistiu minha prima, agora se fazendo desinteressada)


_ Tá bom. Se você não contar pra ninguém, tudo bem. Mas é nosso segredo einh?!


E a menina consentiu com a cabeça, com carinha assanhada. Eu sabia que ela acabaria contando para as amigas próximas, e isso me excitava muito! Mas agora, como tí­nhamos combinado segredo, e eu queria só me exibir pra ela, desci o shorts até os pés pra ela ver melhor. Peladão, já que eu já estava sem camisa. Me exibia completamente praquela menina que me olhava hipnotizada. Meu pinto de 12 anos, obviamente duro apontando o céu. Minha adrenalina a mil, mas algo me fazia ir além. Ofereci pra que ela segurasse meu pinto enquanto eu mijava.


_ Quer me ajudar? Pode segurar e mirar o xixi onde quiser. Assim você vai saber como um menino faz.


_ Serio!? (respondeu ela)


_ Claro! Vem cá, dá tua mão.


A menina permanecia hipnotizada. Precisei pegar sua mão e colocar no meu pinto duro. E ela apertou com força! E apertou de novo e de novo enquanto eu só observava e curtia aquela mãozinha gostosa em mim.


_ Nossa! Parece um osso! Duro! (ela disse)


E soltava uns risinhos de excitação pela novidade. E depois de um tempo apertando e puxando a pele pra frente e pra trás, cobrindo e descobrindo a cabeça brilhante do meu pinto duro, perguntou:


_ E cadê o xixi?


_ Assim não vai sair xixi nenhum! Você fica apertando e brincando com ele ao invés de deixar ele mijar! Pode só segurar de levinho e apontar para o chão que jajá o xixi sai. (eu disse)


Mas ela continuava apertando e mexendo naquele pinto duro, e com uma risadinha nervosa me perguntou:


_ Ele tá grande! E tá duro! Ele é sempre assim!? Porque tá assim?


_ Ele fica assim as vezes.


_ Jura!? Mas porque? (me olhou com carinha de espanto, insistindo na curiosidade)


Eu, meio sem saber explicar que meu pinto tava duro por causa dela mesmo, desconversei e voltei a atenção para o xixi que não aparecia.


_ Quando tá duro assim é mais difí­cil sair o xixi. Não sei porque... Mas logo sai. Meu pinto nunca fez xixi com outra pessoa segurando. Deve estar tí­mido... (respondi)


_ Não parece! Olha como fica apontando para o céu!? (disse, soltando sua mão e rindo enquanto olhava o meu pinto estilingando pra cima, desafiando a lei da gravidade).

_ Ele é engraçado! (e ria, repetindo o movimento que fazia meu pinto pular pra cima)


_ Só segura ele pra baixo, sem apertar. Já vem o xixi. (eu disse, tentando mesmo me concentrar praquela mijada vir logo)


E sossegou um pouco as mãos, mas sempre puxando a pele pra trás. Aproximou o rosto pra ver melhor de onde sairí­a aquele xixi. Me concentrei mesmo para liberar, tamanho era o tesão que eu sentia. Até que finalmente começou a sair. Primeiro um pouquinho, depois um jato mais forte. Minha priminha estava numa excitação que não podia e nem procurava esconder. Ria com os olhos arregalados naquele acontecimento. E direcionava a mijada para o alto, depois fazia desenhos aleatórios no chão.


_ kkkk! Que divertido! (exclamou sem conter a empolgação com aquela novidade)


_ Cuidado senão você se molha! (alertei brincando)


Até que o xixi foi acabando e, instintivamente, ela mesma deu uma sacolejadinha pra última gotinha cair. Foi quando eu a ensinei a fazer certinho.


_ Olha aqui. Tem um caninho desde aqui debaixo até a cabecinha, por onde passa o xixi. Apertar do começo dele aqui em baixo, até a cabecinha, pra sair todo o xixi dele. (eu disse, indicando e mostrando)


Atentamente ela aprendia e fazia como eu havia descrito. E se empolgou com mais umas risadinhas ao ver saí­rem mais umas gotinhas.


_ Acabou? (perguntou com ar frustrado)


_ Sim


Mas continuava agachada segurando e observando.


_ E essa pelinha aqui embaixo? (passava a mão em meu saco)


_ Aí­ é o meu saco. Cuidado que tem duas bolinhas dentro que são sensí­veis. Se apertar, dói!


_ Sério!? Igual saco de boi e de cachorro!? Que engraçado! (exclamou enquanto analisava com atenção cada detalhezinho da minha anatomia juvenil pré adolescente)


_ Claro! Todos os machos tem saco. Os homens também. (respondi pacientemente a curiosidade elementar daquela menina que nunca tinha visto um pinto nem em desenho)


Eu já abria as pernas para que ela pudesse tatear as bolinhas que eu havia descrito. Ela agachada, com o rosto pertinho, me apalpava numa carí­cia doce e cuidadosa enquanto me observava em cada detalhe.


_ E o teu pinto vai ficar assim duro pra sempre?


_ Não né!? Depois que eu guardar ele amolece e diminui.


_ Fica molinho!?


_ Sim.


_ Queria ver ele molinho... Porque ele tá assim, grande e duro? (mais uma vez voltava curiosa no motivo do meu pinto estar duro)


_ Eu já disse! As vezes ele fica assim mesmo. (respondi, ainda sem conseguir responder que na verdade tava duro por causa dela mesma e daquela situação e por conta do tesão que tudo aquilo me fazia sentir)


E ao invés de dizer, continuei a exibição.


Quer ver? Ele pula sozinho! (E fiz ele ficar pulando pra cima e pra baixo, sem por as mãos, enquanto ela dava risada)


E continuava perguntando tudo. Toda curiosa.


_ Nossa! Como ele pula assim!?


_ Eu prendo e solto o xixi. Não tem xixi agora, mas quando eu seguro, ele pula. Olha! (e fiz mais um pouco daquele movimento que parecia divertir minha prima)


Mas a menina continuava curiosa sobre o motivo daquele pinto tão duro, apontando o céu. E insistiu.


_ Porque de vez em quando ele fica duro?


_ Quando a gente fica assim, brincando com ele, ele fica duro mesmo. (respondi)


_ É engraçado! Parece que sabe que tem gente mexendo nele. (disse como se meu pinto fosse um bichinho e tivesse vida própria)


E continuou:


_ Ele é bonitinho! E essa cabecinha dele? Fica sempre pra fora? (perguntou puxando a pele, cobrindo a cabecinha que logo ficava exposta novamente devido à ereção)


_ Não, nem sempre. Quando ele diminui e fica mole, ela também esconde nessa pelinha.


_ Ah! Queria ver como ele é molinho!


_ Então vou ter que guardar e esperar um pouco até ele amolecer.


_ Então guarda. (disse soltando) Quando ele tiver molinho, me fala.


_Tá. Te aviso.


E continuamos por alí­ enquanto pegávamos mais umas mixiricas. Mas ela continuava curiosa e nitidamente excitada.


_ Deve ser bom ter pinto. Não precisa agachar pra fazer xixi... Já amoleceu?


_ Calma! Não deu tempo ainda!


_ Deixa eu ver!


E coloquei novamente pra fora.


_ É... Tá duro ainda. Demora a amolecer?


_ Não sei... Esse negócio de você pegar nele pra ele fazer xixi... Ele gostou. Ficou assanhado. Kkkkk (sem querer querendo, comecei a dar uma dica do motivo daquele pinto duro)


_ Jura!?


_ Pois é. Ele fica assim, duro, quando eu fico com tesão.


_Tesão?! O que é isso?


_ Ah! É o que a gente sente quando tá gostando de alguma coisa. Quando eu fico com tesão meu pinto fica duro.


_ Você gostou deu pegar no teu pinto?


_ Sim! Nunca ninguém tinha pegado, né!? Foi bom.


_ Hum... Entendi.


Deu uma pausa nas perguntas, mas continuou:


_ Agora eu também tô querendo fazer xixi.


_ Ué, pode fazer! (eu já disse animado)


_ Pra menino é fácil. É só tirar pra fora e fazer.


_ Ué, pra você não é só agachar? (retruquei)


_ Sim, mas eu nunca fiz xixi com um menino olhando. Olha pra lá!


_ Porque olha pra lá?! Você me viu, pegou, e brincou com o meu pinto, até ajudou no meu xixi! Deixa eu ver você fazer xixi também!


_ Tá bom! Mas então vamos mais pra lá, mais escondido. (concordou, me chamando para um canto mais escondido do pomar)


Rumamos para a parte alta do pomar, perto da floresta. Ela se encostou na beira da mata, no fim do terreno roçado, levantou o vestidinho e abaixou a calcinha de algodão branquinha até os joelhos. Era a primeira vez que eu via uma menina daquele jeito. Livre, nua, peladinha. Nem agachou pra fazer o xixi. Ficou de pé me olhando olhar pra ela e inclinando a cintura pra frente pra deixar a xoxotinha ainda mais em evidência. Tava mesmo se mostrando pra mim em retribuição.


_ Que bonitinha! (eu disse e ela sorriu) Posso passar a mão?


_ Pode!


Agachei e cheguei pertinho. Vi uma penugem bem ralinha, prenunciando o que seriam seus futuros pelos pubianos, a rachinha aberta revelando seus lábios internos. Fiquei impressionado pois a xoxotinha da minha priminha tava mesmo aberta como uma flor. Toda rosada, parecia brilhar. Naquela época nem imaginava, mas certamente ela tava inchada de tesão também.


Com carinho, primeiro alisei por fora, as laterais. Era fofinha e logo percebi que dava pra afastar para os lados, revelando ainda mais aquele sexo juvenil. Ela me facilitava abrindo mais as pernas e inclinando o quadril ainda mais pra frente para melhorar a minha visão e meu acesso.


_ Pera aí­ (disse ela já segurando ela mesma as laterais da xoxotinha bem abertas).


Assim, fiquei com as mãos livres para explorar mais pra dentro.


_ Posso por a mão aqui dentro também? (perguntei, também super excitado e curioso com tudo aquilo)


_ Pode, mas com cuidadinho que aí­ também é sensí­vel.


Sua xoxotinha pré adolescente, toda rosada, estava alí­ toda aberta para a minha curiosidade. Eu agachado de frente pra ela, meus olhos a poucos centí­metros do sexo da minha priminha. E bem de levinho, coloquei o dedo indicador em seus lábios. Com bastante cuidado fui tentando afasta-los fazendo uma pinça delicada com meus dedos. Estava curioso pra saber o que tinha alí­ e de onde vinha o xixi nas meninas. Perguntei e ela se inclinou apontando seu buraquinho mais pra baixo.


_ Sai daqui, ó. (apontava)


E eu, com uma das mãos segurando seus lábios bem abertos, pude ver aquele buraquinho ainda mais rosado e parecendo ser ainda mais sensí­vel. Era ní­tida uma gosminha transparente umidecendo tudo alí­.


_ Posso passar o dedo? (novamente lhe pedi)


_ Uhum. (concordou ela)


Fui com o meu indicador. Era uma gosminha que deixava tudo super lisinho. Meu dedo escorregava livremente. Pude ver e notar seu buraquinho abrindo e fechando em piscadelas rápidas.


_ Olha! Ela tá mexendo! Faz de novo! (eu pedi)


E ela piscava seu esfí­ncter vaginal enquanto eu espalhava aquela gosminha esbranquiçada por todo lado. Agora toda aquela xoxotinha estava bem lisinha e meu dedo deslizava livre.


_ Olha como ela tá meladinha? É assim mesmo? Será o xixi? (perguntei mesmo sabendo que alí­ não tinha nada de xixi)


_ Ai, Luiz! Acho que agora eu é que estou com aquele tesão que você falou. (ela respondeu)


_ Por isso tá assim, melada? Fica sempre assim? (perguntei)


_ As vezes fica sim. Só as vezes!


_ Fica quando você sente tesão também?


_ Acho que sim.


_ E você tá com tesão agora? Tá gostoso isso?


_ Tá muito! Tô com muito tesão!


Eu já sentia meu pinto enorme de duro lá embaixo e continuava acariciando aqueles lábios úmidos.


_ Ela tá soltando essa gosminha, mas e o xixi? (perguntei)


_ Não sei... Parece que também tá tí­mida com você aí­ fazendo esse carinho.


_ Quer que eu pare?


_ Não sei...


E diante de sua indecisão, permaneci explorando sua xoxotinha em flor. Passava já dois dedos juntos. Levava ao seu buraquinho para espalhar cada vez mais aquele caldinho em volta toda naqueles lábios rosados. E era perfumada! Um cheiro forte, mas que me atraí­a de maneira inexplicável. Espalhava tudo e levava os dedos em meu nariz para sentir aquele cheirinho gostoso. Em certo momento, me detive num carocinho bem no meio, mais pra cima daquele buraquinho. E cada vez que meus dedos passavam alí­, a menina dava uma gemidinha.


_ É bom passar aqui? (olhava em seu rosto enquanto levava meus dedos de um lado pro outro naquele carocinho)


_ Sim!!! Continua!


E continuei mesmo, até que derrepente, ela se mexeu pra trás, como se eu tivesse lhe machucado.


_ Que foi!? (perguntei assustado)


_ Não sei... Senti uma cosquinha estranha. Não sei explicar. Mas foi bom!


_ Então deixa eu fazer de novo!


E ela voltou com o corpo pra frente, segurando a xoxotinha aberta para que eu continuasse. Sem nos darmos conta, masturbava minha prima pela primeira vez em sua vida. Tudo era novidade para mim e para ela. Voltei com os dedos sobre aquele carocinho, seu clitóris já plenamente estimulado. E comecei a inovar naquela massagem, me detendo só alí­, já que era alí­ que Carlinha estava mais gostando. Primeiro passava os dedos de um lado para o outro, depois pinçava, puxando ele pra fora, depois, ainda com os dedos indicador e polegar em pinça, esfregava de cima à baixo aquele pedacinho sensí­vel. Sempre voltando no buraquinho pra molhar mais os dedos e espalhar onde precisava. Carlinha gemia já continuamente até que novamente tirou o corpo num movimento rápido, agachando em seguida.


_Agora vem esse xixi? (perguntei inocentemente)


Ela nem respondia. Apenas gemia e se contraí­a. Cheguei a me assustar com aquilo. Mas depois de alguns segundos, ela foi se acalmando.


_ Tá tudo bem! (perguntei olhando em seus olhos)


_ Sim! Senti uma coisa gostosa, forte! Será que é esse tal de tesão!?


_ Não sei... Será que você gozou!? (perguntei meio incrédulo, mas parecia quando eu mesmo gozava)


_ Gozei!? O que é isso?


_ Eu quando gozo, também sinto uma coisa forte, gostosa. Vem de dentro da gente. Quando eu mexo bastante no meu pinto eu gozo. Será que foi isso?


_ Deve ter sido. (disse ela) Foi bom! Parecia que eu í­a fazer xixi na tua mão, mas não era xixi.


_ Acho que você gozou mesmo! (eu disse) Mas se foi bom, tudo bem né!? E teu xixi?


_ Perdi a vontade quando você começou a passar a mão, mas agora voltou.


_ Então faz logo!


Ela se agachou e lentamente pude ver o xixi começando a escorrer lá de dentro, entre aqueles lábios carnudinhos. Foi outra imagem que levarei por muitas e muitas vidas. Quando terminou, deu uma sacolejadinha e levantou.


_ Nosso segredo, einh!? (ela mesma cobrou)


_Sim! Claro! Mas se você queria ver meu pinto mole, vai ter que esperar mais. Fiquei com mais tesão ainda depois disso. E ele tá enooooorme!


_Deixa eu ver!


Abaixei o meu shortinho até os pés.

Ficamos os dois frente à frente, cada um olhando o sexo do outro. Não demorou nada e ela me segurou. Fiz o mesmo e encaixei a mão naquela xoxotinha ainda molhada de xixi e gosminha lisa. Ela se contorceu.


_Ai, que gostoso! Também tô sentindo tesão. (disse ela)


E apertou meu pau ainda mais. Eu sentia seus lábios entre meus dedos e ficamos assim, num momento que parecia eterno.


_ Acho que quero fazer mais xixi. (disse Carlinha)


Se agachou mas não saiu nada. Ainda devia ser reflexo daquela gozadinha que havia dado minutos antes. Novamente se levantou e eu brinquei:


_ Oi senhorita! Eu sou o pinto do Luizinho. Tudo bem?


E ela deu risada!


_ Seu bobo!


_ Vem cá! Cumprimenta direito! Tem que dar beijinho!


E levei meu pinto duro até aquela xoxotinha linda. Ela facilitou inclinando a cintura pra frente. Era o primeiro contato do meu pinto no sexo de uma menina. Encostei rapidinho na primeira vez, como num selinho. Depois outra vez, e outra mais demorada... Sem nos darmos conta, novamente estávamos em plena atividade sexual. Eu passava a cabeçona do meu pinto de cima à baixo e de baixo até em cima. E ela segurava com as mãos as laterais da xoxotinha bem abertas. E quanto mais eu passava, mais sentia ela lubrificando meu pinto com seus fluí­dos, e mais tesão eu í­a ficando.


_ Tá gostoso, né!? (perguntei)


_ Sim, muito!


_ Que tesão!


E a carí­cia foi ficando mais intensa.....

Eu sentia que podia gozar roçando a cabeça do meu pinto em sua xoxotinha melada, e falei:


_ Agora eu que tô querendo gozar!


_ Eu também tô sentindo de novo! Continua! Não para!


A essas horas, já estávamos grudados nos esfregando freneticamente. Uma de minhas mãos segurando meu pau pra forçar contra aquela rachinha e a outra apertando aquela bundinha durinha contra o meu corpo. Ela dava umas gemidinhas deliciosas!


_Ai que gostoso que tá Luizinho! Continua!!!


Em instantes, percebi minha prima novamente se contraindo e gemendo alto. Novamente atingia o orgasmo. Dessa vez, tendo a cabecinha do meu pinto como estimulante. E ela permaneceu grudadinha em mim o quanto pôde, até não aguentar mais e afastar o seu corpo. Eu, devido à excitação, continuei os movimentos me masturbando em frente dela até explodir numa gozada fortí­ssima, atentamente acompanhada pelos olhares de Carla. Quando terminei e abri os olhos, ela me olhava. Parecia um pouco assustada com o que vira e apenas me perguntou:


_ Gozou também?


_ Sim, muito!!!


_ Engraçado esse jeito que você fez. Pensei que í­a se machucar.


_ Não! É assim que os meninos fazem quando querem gozar.


_Mas a gente se esfregou! E se eu engravidar?


_Ah não! Só mulheres adultas têm nenem. Relaxa!


_ Tá. Mas então acho melhor a gente voltar. Já devem estar procurando a gente.


Vestimos as roupas e ela me abraçou, como um agradecimento e me falou:


_ Gosto muito de você. Você é meu primo favorito!


_ Também gosto de você, Carlinha! Mas agora, segredo einh?! Outra hora te mostro ele molinho.


Mas essa já é outra história!

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 18/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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