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Iniciação com as Priminhas (2)

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 19/03/20
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  • Autoria: assimsim
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Depois de toda aquela descoberta do xixi com minha prima mais nova (leia a primeira parte deste conto), as férias na fazenda ficaram muito mais divertidas.


Minha prima, que já era grudada em mim, ficou ainda mais próxima. Eu tinha medo de alguém perceber qualquer coisa e as vezes até dava umas despistadas dela. Mas aquelas descobertas sexuais que praticamos escondidos no alto do pomar, não me saí­am da cabeça. Fiquei verdadeiramente fissurado e só pensava em fazer mais.


Naquele mesmo dia, à tarde, conforme havia prometido, chamei ela num canto para que ela pudesse ver como ficava o meu pinto molinho. Não tinha ninguém na casa e nos trancamos no banheiro de fora, pouco usado e mais seguro. Adrenalina à mil! Rapidinho abaixei o shorts.


_ Ah, que belezinha!!! Molinho! (e já foi logo segurando)


E apertava, e balançava.


_ É, mas já vai crescer de novo rapidinho. Vai vendo! (eu disse)


E meu pintinho foi crescendo rápido naquelas mãozinhas.


_ Nossa!!! Parece que tá vivo?! Você já tá com tesão de novo?!?!


_ Sim né?! Não posso evitar. E você? (perguntei curioso)


_ Gosto de ver o seu pinto assim. Também fico com tesão. E eu acho que gosto mais dele assim grande. Fica forte! (e continuava a saculejar meu pinto em suas mãos).


Sentou na tampa da privada e ficou com o rosto bem pertinho pra ver todos os detalhes. E foi explorando. Puxou a pele pra cima da cabeçona, depois puxou pra trás, passou o dedinho na cabeça lisinha...


_Que fofinho! A cabecinha dele é tão lisinha... Dá vontade de morder!


_Pode beijar... (eu disse)


_Pode?!


E assim, primeiro passou a cabecinha pelas bochechas... fez mais uns carinhos como se fosse um filhotinho de gato, colocando o rosto encostadinho. Depois começou a dar beijinhos em todo lugar. Fazia carinho no saquinho... Aquilo era surreal!!! Mas eu tava aflito. Adrenalina! Morria de medo de alguém nos descobrir.


_ Carlinha, isso tá muito gostoso, mas tô com medo de alguém aparecer e pegar nós dois aqui dentro desse banheiro. Vamos fazer assim: vou pegar minha toalha que é bem grandona e a gente se encontra lá no pomar de novo. Vou sair primeiro, você dá um tempo aqui no banheirinho e depois vai lá direto.


Meu coração batia acelerado! Tava tudo acontecendo muito rápido! Sem que ninguém me visse, peguei a toalha e rumei para o lugar combinado. Dalí­ há pouco, veio ela. De fato, era um lugar muito mais seguro. Mesmo que aparecesse alguém, verí­amos com antecedência e dificilmente serí­amos vistos ou pegos de surpresa, já que a vegetação se formava estrategicamente, escondendo a gente de verdade, mas permitindo que ví­ssemos caso houvesse algum movimento.


Ela chegando, nem trocamos palavras. Já fomos arrancando as poucas roupas que nos cobriam e nos deitamos sobre a toalha estendida. Ela, muito carinhosa, foi me acariciando o corpo todo e, sem demorar, já estava no local de sua curiosidade. Eu também, já acariciando levemente aquela xoxotinha naturalmente depilada, de pele macia de menina.


_Quero beijar ele de novo. (já foi logo dizendo a minha prima)


E se levantou mudando de posição pra ficar com o rosto próximo ao meu pintinho duro. Naturalmente, deixou a xoxotinha bem na minha cara, me convidando à beijá-la também. E assim foi. Meu primeiro "69"!


Logo seus beijos ficaram mais envolventes e seus lábios começaram a cobrir toda a cabeça do meu pinto. A sensação era maravilhosa! Aquela boquinha linda, molhadinha, desejando meu pinto daquele jeito... E eu fazia o meu papel, explorando mais uma vez cada dobrinha daquela xoxotinha rosada com meus olhos. Mas dessa vez, também com minha lí­ngua. Percebia mesmo aquele carocinho muito mais sensí­vel, onde ela gemia mais forte, e permanecia mais alí­. Seus movimentos de quadril logo se intensificavam, num claro sinal de que eu estava fazendo a coisa certa.


Inesquecí­vel era aquele sabor, aquele cheiro que ficou em meu nariz por alguns dias depois. E quanto mais ela se excitava, mais ficava violenta lá embaixo no meu pau. Mesmo assim fui deixando. Aquilo tava bom demais! Queria fazer ela gozar na minha boca, e parecia que estava muito próximo disso. Eu precisava segurar sua bundinha com as duas mãos pra manter aquela xoxotinha delí­cia na minha boca e não perder aquele carocinho que a deixava louca quando eu passava a lí­ngua.


_Ahhhh Luizinho!!! (gritou pouco antes de começar a gozar intensamente)


E eu alí­, segurando como se fosse uma potranca à ser domada. Durante o seu gozo, ela se agarrou ao meu pau com força e começou a gritar de prazer. Seus gritos me alertaram. Alguém poderia ouvir! Interrompi minhas carí­cias até ela se acalmar. Ficamos naquela posição mais alguns minutos. Ela deitada com a cabeça sobre a minha virilha, ainda segurando o meu pinto duro. Eu, na mesma posição, dando beijinhos em sua xoxotinha completamente inchada e melada.


_ Gozou na minha boca!? (exclamei)


_ Sim!!! Muito mais do que hoje cedo! O que você fez aí­?


_ Eu fui te beijando e comecei a passar a lí­ngua e chupar esse teu carocinho aqui. (e dei uma chupadinha rápida lá) O mesmo lugar que passei os dedos hoje cedo. Como vi que alí­ você parecia gostar mais, só permanecí­.


_ Nossa!!! Foi muito bom! É isso que você sente quando mexe no teu pinto também?


_ Não sei... Quando eu bato, chega uma hora que me sobe uma coisa. A gente treme... Mas é rápido. Vem e passa rápido. Em você parece ficar, e ficar...


_ Você bate?! Bate nele?


_ Não! Bate punheta. É como os meninos falam quando mexem no pinto pra gozar também.


_ Igual você fez hoje cedo?


_ Sim!


E comecei a bater uma punhetinha pra ela ver de novo. Devagarzinho.


_ Quer tentar? Vamos ver se você me faz gozar também. (disse, oferecendo meu pinto pra ela manusear)


E ela segurou com firmeza.


_ Não precisa de força. É só o jeitinho. Vai fazendo assim, pra cima e pra baixo. Cobre e descobre a cabecinha.


_ Ai, que divertido! (exclamou assanhada)


E ela continuava. Compenetrada.


_ Assim tá bom?


Eu só afirmei com a cabeça, e continuou. Meu tesão tava tão grande que logo comecei a me contorcer, me esticar...


_ Ahhhhh que delí­cia!!!! Tô gozannndoooo!!!


Precisei pedir pra ela parar de tanto que foi forte. Claro, com aquela idade eu ainda não ejaculava, então não houve surpresa. (rerere). Talvez por isso, meu pau também não amolecia e continuou duro. E ela continuou alí­, como se ele fosse um brinquedo novo.


_ Ai que vontade de morder!!! (de novo ela falou que queria morder)


_ Então morde! Morde de ladinho, como um osso.


E com a carinha mais safada, deu uma mordidinha de leve.


_ Pode morder com mais força! (eu disse)


_ Jura?! Não vai machucar?


_ Eu te aviso se doer.


E mordeu com vontade! E se deitou, e começamos tudo novamente.

Pedi pra que ela não gritasse, que gemesse baixinho, e aí­ sim, ela gozou muuuuito! Só parei quando ela fez um xixi na minha cara. Sim! Foi o que pensei naquela hora. (hoje eu sei. Era ejaculação feminina) Esguichou bastante! Quando se recuperou, ficou toda sem graça.


_ Fez xixi na minha cara!? (exclamei, perguntando assustado, mas não bravo)


_ Você me fez gozar muito! Não sei o que aconteceu. Saiu sem querer!


_ Não parece xixi. Não tem cheiro de xixi... E é meladinho! (eu disse, passando a mão em meu rosto lambuzado)


Ela se virou, me enxugou com a toalha e se sentou por cima de mim. Encaixando a bucetinha no meu pinto. Sem penetração. Só alí­, descansando e sentindo meu pinto latejando. E no silêncio ouvimos alguém chamando ao longe. Era o fim da brincadeira aquele dia. Ela desceu na frente, eu ainda fiquei alí­ por mais um tempo, pensando naquilo tudo que tava acontecendo.

Acabei ainda batendo outra punheta relembrando. E ainda tinha tempo até o fim das férias!


Mas isso já são outras histórias!

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/20.


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