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Iniciação com as Priminhas (3)

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 20/03/20
  • Leituras: 17405
  • Autoria: assimsim
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Essa é uma história baseada em fatos reais, ocorrida quando eu tinha 12 anos de idade. É a continuação daquelas férias na fazenda, cheia de descobrimentos sexuais com minha prima dois anos e meio mais nova.


Recomendo a leitura de "Iniciação com a Priminha (1) e (2)".


Seguindo:


E as férias foram passando. Eu e minha prima super í­ntimos, mas sempre buscando manter as aparências. Apenas quando estávamos sozinhos, rolava umas mãos bobas e tal... Haviam outras crianças. Meus primos, os primos e primas de meus primos, amigos e amigas. Deviamos ser umas 10 ou 12 crianças de várias idades. E eu, sempre que podia, quando estava somente entre as meninas, me insinuava de várias maneiras. Desde um pinto duro dentro do shorts sem cueca, até aquela escapadinha distraí­da pela lateral do shortinho. Sempre conquistava os olhares das meninas e aquilo sempre me deixava com muito tesão. Pouco tempo depois daquela primeira brincadeira com minha prima, Carlinha, ainda naquela mesma semana, ela veio me contar:


_ Sabe a Jaqueline, minha prima?

(era prima da minha prima, de mesma idade) Pois é... A gente tava conversando ontem à noite no quarto antes de dormir, e ela disse que também viu o teu pinto quando vcs tavam nadando no lago.


_ Disse!? Ich! Pode ser que tenha visto mesmo. Tá sempre escapulindo.


_ Tá mesmo! Eu também já tinha visto várias vezes!


_ Não gosto de usar cueca debaixo do short. Aí­ ele escapa mesmo. Mas o que vocês conversaram? Posso saber?


_ Ué, ficamos conversando sobre você e esse teu pinto fujão. Kkkkk


_ Mas o que vocês conversaram?


_ Ah! Contei daquele dia que te vi fazendo xixi.


_ Contou?!?! Você prometeu que era nosso segredo!


_ Mas ela já sabia! Naquele dia mesmo eu contei.


_ Ai, Carla! Você é louca! E se teu pai descobre!?


_ Calma! Tá tudo bem! Contei, mas não contei a história toda né?! E ela prometeu segredo.


_ Mas o que você contou?


_ Ah! Ela disse que viu teu pinto escapulindo pela lateral do shorts, e eu disse que também já tinha visto. Que você não usava cueca, aí­ ele escapava mesmo. Eu fui ficando com tesão de falar do teu pinto...


_ Foi é!


_ Sim! Senti a xoxota ficando melada daquele jeito. Até comecei a me tocar como você fez.


_ Você se tocou na frente da Jaque?


_ Debaixo do lençol.


_ Mas e aí­!?


_ Então... Eu contei sobre quando você fez xixi. Que era engraçado, igual uma torneirinha. Contei que você deixou eu assistir.


_ Mas o que mais você falou?


_ Falei que tinha visto de pertinho. Falei que teu pinto tava grande mesmo. E que achei engraçado quando você chacoalhou quando terminou.


_ E vocês ficaram com tesão?


_ Sim! Muito! A gente ficou brincando com as nossas xoxotas debaixo do lençol.


_Sério?! E como foi?


_ Ah! Eu falei que minha xoxota tava melada de lembrar desse assunto, e perguntei se a dela também tava.


_ E ela?


_ Também tava! Kkkkk


_ Também tava melada!?


_ Sim! Aí­ nós ficamos brincando com elas. Foi indo eu consegui gozar sozinha!


_Jura?! E a Jaque?


_A Jaque eu não sei, mas ficou louca pra ver teu pinto também.


_ Sério!? Como assim!?


_ Ela disse que queria ter visto você fazer xixi desse jeito também. Ficou toda assanhada!


_ Ai ai ai...


_ Ah, acho que num dá nada não. Pensei em chamar ela pra comer mixirica junto. Aí­, é só você fazer um xixi bem demorado pra ela também. (disse Carlinha, safadinha, já com tudo planejado)


E eu, só de imaginar que eu já tava fazendo sucesso entre as meninas, já me deu uma palpitação. E imaginar as duas me desejando já me enchia de tesão.


_ Nossa! Só de você me contar isso e ele já ficou todo duro aqui.


_ Deixa eu ver!


Mostrei rapidamente meu pinto afastando o shorts e já cobri. E continuei o plano.


_ Então tá. Já tô mesmo meio apertado pra fazer xixi. Chama ela pra gente comer mixirica. Mas não dá bandeira! Só a Jaque pode ir!


E lá foi Carlinha, toda assanhada, chamar a prima. Eu já fui caminhando sozinho para o pomar, indo até a mixiriqueira mais distante e colhendo uma pra comer displiscentemente. Logo apareceram as duas. Carlinha fingindo não haver planejado nada. Era como um encontro casual no pomar.


_ Oi meninas! Mixirica? (ofereci a que levava na mão)


Jaque também era uma linda menina. Cabelos negros e compridos. Assim como Carla, vestia apenas um vestidinho de alça, na altura dos joelhos. Esperei uns minutos, e sem falar nada, apenas dando dois passos para o lado, tirei o pinto já duro pra fora e iniciei uma bela mijada. Vi o momento que Carla cutuca Jaque, chamando a sua atenção para o que eu fazia. E as duas permaneceram em silêncio, só observando meu xixi saindo da pontinha do meu pau. Dei uma rápida olhada com um sorriso meio safado para as duas, e voltei a me concentrar naquela longa mijada. Quando, enfim terminou o xixi, eu disse:


_ E aí­, nunca viram um menino mijando não!?


_ Eu já! (disse Carlinha, se acabando na risada enquanto eu permanecia com o pinto de fora, ainda pingando as últimas gotinhas, e Jaque hipnotizada no que via)


_ É. Pra você já não é novidade mesmo. Quer me ajudar a chacoalhar? (perguntei ousando um passo a mais naquela brincadeira) Vem cá!


E peguei Carla pela mão, colocando em meu pinto duro, apontando para o céu. Abaixei o shortinho até o meio das coxas e repeti as instruções.


_ Pra sair todo o xixi, não basta só chacoalhar. Tem que espremer desde aqui debaixo até a pontinha. (disse enquanto indicava, inclinando a cintura para frente para mostrar bem onde era pra apertar)


E Carla fez direitinho! Enquanto Jaque acompanhava, boca aberta, sua prima extrair as últimas gotinhas que pingavam daquela cabeçona inchada e brilhante.


_ Carlinha, sua louca!!!


_ Que foi!? Esse pinto do Luiz já não é novidade pra mim.


_ Como assim!?


_ Ué. Não te disse que já tinha visto ele fazer xixi?


_ Sim, disse, mas daí­ a pegar e chacoalhar!? Kkkkkkk Você é louca!


E deu risada, quebrando aquele clima. Afinal, ainda não sabí­amos qual seria a sua reação. Enquanto isso, eu permanecia alí­, shortinho arriado e pinto apontando para o céu.


_ Ah, Jaque! E quem foi que disse ontem a noite no quarto que tinha vontade de pegar no pinto do Luiz?


_ Carlinha!!!! (exclamou Jaque, toda envergonhada da prima revelar suas conversas secretas)


_ E vocês ficam falando do meu pinto, é!? (perguntei, fingindo surpresa)


_ Ah, é que um dia desses, ou melhor, toda hora a gente vê ele escapulindo desse shortinho. (disse a Jaque)


_ Gente! Não tem mistério nenhum! É só o meu pinto! Todo mundo tem pinto e xoxota, vocês não têm!? Pronto! Tá aqui meu pinto! Quer aproveitar e pegar também? Ver como é? Chega aqui pertinho e mata a curiosidade de uma vez!


E desci um pouco mais o shortinho, já me virando pra Jaque, que começava parecer se excitar com aquilo. E Jaque se aproximando, diz:


_ Sim, todo mundo nasce com pinto e xoxota, mas até hoje eu só tinha visto pintinho de bebezinho! E o teu escapulindo no shortinho.


E as duas caí­ram na risada.


_ Então... Não tem segredo nenhum.


E continuei alí­ me exibindo pra elas. Segurava meu pau durinho como que exibindo uma mercadoria, mostrando o máximo de detalhes. E Jaqueline não perdia um!


_Vem, pode passar a mão! (insisti)


_Vai Jaque! É divertido! (disse a Carla, já toda assanhada)


E com uma risadinha nervosa, a menina segurou meu pau durinho. E apertou!


_ Que duro! Dói se apertar?


_ Não. É gostoso!


_ É gostoso apertar?


_ Sim, muito!


E foi mexendo nele, puxando pra trás, depois tentando cobrir a cabecinha... Igualzinho Carla havia feito dias atrás. Tudo isso com o olhar atento da prima.


_ Dá vontade de morder, não dá, Jaque? (perguntou Carla)


E Jaque apenas continuou examinando aquela novidade, aproximando mais seu rosto e levantando meu pau pra ver meu saquinho. Passou a mão nele...


_ Que fofinho! É aqui que não pode levar bolada?


_ Sim. As bolinhas são muito sensí­veis. Mas o pinto mesmo, pode apertar a vontade. (eu expliquei)


Tirei o shorts e, pelado, era o objeto de desejo daquelas duas meninas.


_ Olha Jaque! Deixa eu te mostrar uma coisa. (disse Carla).


E começou a me masturbar pra prima ver.


_ Carlinha!!! O que você tá fazendo!? Não dói Luiz?


_ Lembra ontem no quarto quando a gente ficou brincando? Lembra quando eu gozei? Os meninos gozam fazendo assim. (se adiantou a explicar Carla, já toda dona da situação)


_ Jura!?


_Você nunca gozou, Jaque? (perguntei enquanto Carla não parava de me masturbar, quase devorando meu pinto com o rostinho grudado)


_ Acho que não... (retrucou Jaque)


_ Mas você sente tesão também, não sente? (insisti)


_ Uhum! (respondeu Jaque, um pouco tí­mida)


_ Nossa! Eu fico morrendo de tesão! (acrescentou Carla se mostrando toda avançada pra prima)


Dizendo isso, num movimento rápido, Carla abaixou a calcinha, surpreendendo sua prima.


_ Carlinha! Cê é louca!? (exclamou Jaque ao ver a prima tirando a calcinha na minha frente)


_ Ai, Jaque! Se o Luiz tá aí­ todo pelado pra gente, qual o problema eu tirar a calcinha também?


E não parava de masturbar aquele seu novo brinquedo, mas agora, peladinha debaixo do vestidinho. Enquanto isso, Jaque parecia nervosa, buscando ao longe se tinha alguém por perto.


_ Vem Jaque! Experimenta aqui! (disse Carla incentivando a prima a brincar com meu pinto também)


_ Mas e se vier alguém? (respondeu um pouco aflita)


_ Dá pra gente ver daqui ó! (apontou Carla uma brecha em meio à folhagem que nos escondia, mas permitia que ví­ssemos a aproximação de qualquer um)

_ Vem! É só fazer assim, pra cima e pra baixo. (Insistia Carla já colocando a mãozinha da prima em meu pinto)


E Jaque voltou a me segurar firme, mas com uma doçura e delicadeza inesquecí­veis. Mãozinha macia, começava a subir e descer. Olhinhos arregalados à poucos centimetros. Agora estavam as duas, uma de cada lado, brincando com aquele brinquedo novo. E enquanto Jaque seguia compenetrada me masturbando gostosamente, Carla também já se tocava por baixo do vestido.


_Demora muito? (perguntou Jaque)


_ Demora o que? (perguntei)


_ Demora pra você gozar?


_ Aí­ depende. Eu quero que demore. Tá gostoso! (respondi)


E Jaque parou por um momento os movimentos pra novamente ficar olhando os detalhes da minha anatomia peniana. E apertava forte notando como a cabeça inchava e ficava grande e brilhante. Parecia facinada pelas formas e por aquele brilho. Foi quando Carlinha comentou:


_ Não é linda essa cabecinha? Tão lisinha! E brilhante! Olha!


E passava os dedinhos alisando suavemente minha glande.


_ Dá vontade de lamber igual um pirulito. (arrematou Carlinha)


E Jaque deu risada, e novamente se surpreendeu quando a prima lambeu deliciosamente a cabeça do meu pinto.


_ Carla!!! (exclamou Jaque)


Mas Carlinha não se continha e continuava me lambendo e chupando, como se eu fosse um picolé. Parecia mesmo querer se exibir para a prima.


_ Porque tá assustada? Ontem lá no quarto você disse que também tinha vontade. Vem! Experimenta! (e ofereceu meu pau pra prima) Dá só um beijinho. Aposto que não vai querer largar!


E Jaque, numa mistura de sentimentos, segurou meu pau e deu um selinho bem na ponta da cabecinha.


_ Viu?! Não é nada de mais. (disse Carla que continuava sua deliciosa masturbação)


E eu percebia que Jaque perdia o acanhamento cada vez mais, enquanto se familiarizava com meu pau e com aquela situação.


_ Quer picolé? (Carla oferecia meu pinto para a prima)


_ Ah, Carlinha! Você é boba!


_ Boba é você! Fica aí­ grudada, cheia de vontade, mas não aproveita. (Carlinha continuava instigando a prima enquanto se exibia lambendo e chupando meu pinto)


Jaque, apesar de um pouco tí­mida, estava excitada. Levava a mão entre as pernas e tocava sua bucetinha por cima da calcinha. Com a outra mão me acariciava suavemente o saco enquanto Carlinha permanecia me manuseando. Até que, não se aguentando mais, cedeu à tentação e abocanhou a cabeçona do meu pinto com toda a vontade.


_Isso Jaque! (disse Carla)


E enquanto me chupava, ao mesmo tempo buscava também tirar a calcinha. Carla lhe ajudou, tirando de vez aquele paninho. Instintivamente estiquei a mão e peguei aquela calcinha da mão da Carla. Levei imediatamente ao nariz pra sentir o cheirinho delicioso daquela outra menina. Não resisti e pedi pra ver a xoxotinha da Jaque também. E fui prontamente atendido! A menina se levantou e, segurando o vestidinho no alto, se exibia pra mim, girando o quadril pra lá e pra cá. Bumbunzinho pequenininho, bem redondinho e a bucetinha linda, também toda escancarada com o tesão que devia estar sentindo.


_ Que linda a sua xoxotinha! (exclamei para Jaque)


Em seguida, Carla se juntou à ela na exibição e ficaram as duas peladinhas, segurando os vestidos no alto, rebolando e me provocando entre sorrisos.


_ Vocês estão lindas assim! Mas tira esses vestidos aí­ também! (pedi)


_ Ai, Luiz! Será! E se vier alguém!? (titubeou a Jaque)


_ Olha lá! Dá pra ver de longe que não tem ninguém. Mesmo se vier gente, num instantinho a gente coloca as roupas. (argumentei indicando a fresta entre as folhagens. Nossa vigia natural)


E sem demorar mais, Carla puxou a fila. Tirou o vestido e ficou peladinha como eu. Me chamou a atenção seus mamilos ligeiramente saltados, indicando que alí­ começavam a brotar seus peitinhos.


_ Vai Jaque! Tira também! (incentivou a prima)


Jaque, que já estava tomada de excitação, seguiu sua prima. Num movimento rápido estávamos os 3 pelados lá no final do pomar, escondidos, mas nos descobrindo e descobrindo como é bom o sexo. Como em Carla, também em Jaque era ní­tido o iní­cio do crescimento daqueles peitinhos.


_ Agora eu é que quero ver vocês duas! (eu disse, já me agachando perto delas)


As abracei segurando pelos bumbuns, trazendo pra perto suas xoxotinhas.


_ Vocês me beijaram, agora eu beijo vocês!


E com as meninas em pé, iniciei mil carí­cias, revezando minha boca e minha lí­ngua entre os lábios carnudos das duas primas.


Ah, aquele perfume! Era inebriante. Era a primeira vez que tocava um corpo feminino com a minha boca. Agia por instinto e buscava enfiar o mais fundo que podia a minha lí­ngua naquelas rachinhas meladas.


_ Ah, Luiz! Que gostosa a sua lí­ngua! Continua! (Carlinha pediu)


E abriu as pernas pra me mostrar e me facilitar o acesso ao seu sexo tesudo. Eu, no instinto, mas já com a experiência dos primeiros encontros com Carla, buscava com a lí­ngua o seu clitóris entumescido que num instante mostrou pra que servia. Em segundos Carlinha começou a gemer.


_ Ah.... Eu tô gozando!!!! (soltou como num suspiro)


E se contorcia deliciosamente, sem retirar sua bucetinha da minha boca. Ao mesmo tempo, uma de minhas mãos deslizava livre entre as pernas de Jaque, fazendo quase o mesmo efeito que minha lí­ngua em Carla. Escorregava os dedos até atrás e sentia seu cuzinho e seu bumbum durinho para em seguida retornar àquela bucetinha quente e melada.


E me revezava experimentando o nectar daquelas duas meninas totalmente entregues ao prazer que o sexo lhes apresentava. Já estava com a cara toda melada quando me puxaram pra cima e nos abraçamos longamente em meio à uma esfregação deliciosa.


Carlinha, sempre querendo impressionar a sua prima, se posicionou de frente pra mim, segurando meu pinto firme contra sua bucetinha, iniciando uma esfregação como naquele nosso primeiro encontro. Jaque, totalmente entregue àquelas novas sensações, já nem se assustava com as atitudes da sua prima. Mas vendo aquela esfregação, se agachou e ficou pressionando meu pinto contra a rachinha de sua prima que novamente mostrava estar gozando intensamente.


Revezamos quando Carlinha se acalmou. Jaque abriu suas pernas, oferecendo sua bucetinha melada pra mim. Carla agachada, segurando meu pinto, me guiou até o sexo da sua prima e ela mesma manuseava minha cabecinha por entre aqueles lábios. Não nos agarramos, mas ficamos numa distância suficiente para vermos meu pinto esfregando na bucetinha da Jaque.


_ Vou fazer você gozar com o pinto do Luiz! (disse Carla à Jaque)


E Carla iniciou o serviço com habilidade de menina experiente. Manuseava meu pinto, pressionando a bucetinha da Jaque. Eu aproveitava para lhe acariciar os peitinhos em formação e sentir como eram. É difí­cil descrever o que eu sentia naquele momento. Era um momento que não queria que acabasse nunca. E logo a Jaque anunciou que também í­a gozar. E foi quando percebi aquela menina gozando, que me liberei e gozei junto. Carlinha, com habilidade de mestra, fazia seus dois primos gozarem ao mesmo tempo e nos acabavamos em gemidos de um prazer que nunca haví­amos sentido.


Terminamos os três abraçados no chão, sobre nossas roupas. Haví­amos perdido totalmente a noção do tempo. E certamente, se alguém aparecesse, serí­amos flagrados. Pois ninguém ficou de fato vigiando. Nos esquecemos de tudo. Só nos importava nossos corpos e aquelas novas sensações.


E depois de mais um bom tempo alí­ deitados, rindo juntos, nos vestimos e descemos em direção à casa. Já era quase hora do almoço.


(Continua)

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/20.


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