Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Iniciação com as Priminhas (4)

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 24/03/20
  • Leituras: 19855
  • Autoria: assimsim
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil


Esta é a continuação baseada em fatos reais de minha infância e pré adolescência lá na fazenda de meus tios. É recomendada a leitura dos capí­tulos anteriores de "Iniciação com a Priminha"


Ah! Como fui feliz quando moleque lá na fazenda dos tios, com as Primas! Eu e as meninas, depois que descobrimos como era bom brincarmos juntos, não querí­amos saber de outra coisa. Elas, ainda mais! Pois às ensinei que também podiam brincar com suas xoxotinhas e gozar muito fazendo isso.


Tí­nhamos nosso cantinho secreto lá no alto do pomar e todos os dias, não ví­amos a hora pra que os adultos saí­ssem e pudéssemos ficar livres para nossas brincadeiras. Nossas masturbações à 3 aconteciam ao menos duas vezes ao dia. Pela manhã e à tarde. Estávamos adorando praticar (e gozar!) juntos.


Como já contei na primeira parte desse conto, além de nos masturbarmos juntos, também já havia rolado uma esfregação gostosa entre nós. Mas naquela manhã estávamos para ultrapassar tudo o que já haví­amos feito até então.


Nós três já estavamos tarados por aqueles encontros, e cada vez juntos, avançavamos um pouco mais nas carí­cias e beijos. Levávamos umas toalhas pra estender no chão e podermos ficar mais confortáveis deitados em nossas longas seções masturbatórias mútuas. Carla sempre se exibindo para a prima, e se esfregava em mim de forma bem explicita. Eu deitado e ela sentando a xoxotinha arreganhada esfregando em meu pinto duro que sumia e aparecia gostosamente embaixo de seu corpinho. Ainda não tí­nhamos descoberto a penetração, mas não í­a demorar muito.


Após mais um super orgasmo de Carla, se esfregando a xoxotinha em meu pinto, Jaque experimentou também aquela mesma posição. Fez tal e qual a prima, se agachando sobre aquele brinquedo gostoso e se esfregando intensamente até atingir também seu gozo tão desejado. Estávamos mesmo viciados naquilo e só parávamos para almoçar e de tardezinha, antes dos adultos chegarem.


Apesar de adorarem brincar comigo, apesar daquele tesão todo pelo meu pinto, reparava a atenção que ambas davam uma ao sexo da outra. Carlinha e Jaque demonstravam também sentir tesão olhando uma para a outra. Por vezes se colocavam de frente para se masturbarem olhando uma o sexo da outra. E numa dessas vezes, interferi:


_Vocês não param de se olhar. Porque não chegam pertinho e dão um beijo de xoxota?


As duas deram um risinho assanhado e fizeram o que sugeri. Se aproximaram, pernas entrelaçadas, e ao se tocarem...


_ Ui! Que quentinha! (exclamou Jaque)


E ambas deram risada.


_ Isso gente! Chega bem pertinho e esfrega! Será que vocês conseguem gozar assim também? (disse em tom de provocação)


E as duas meninas iniciaram movimentos delicados, uma bucetinha beijando a outra, trocando caldinhos. E assim permaneceram por algum tempo enquanto eu tocava uma punhetinha ao lado delas. Em minutos as duas já gozavam juntas, numa cena linda e inesquecí­vel. E enquanto as duas se contorciam se esfregando, eu passava minhas mãos pelos seus corpos nus, passava as mãos por cima daqueles mamilos que ainda eram só carocinhos, iniciando o seu crescimento. Passava as mãos no meio de suas xoxotinhas meladas que se esfregavam freneticamente. No meio de um clí­max de orgasmo e outro, Jaque abria os olhos, buscando segurar meu pinto. E segurava com força enquanto se contorcia de prazer.


Era mesmo uma cena linda e inesquecí­vel! Aquelas duas meninas nuas, o sol em suas peles, seus sexos encharcados e seus fluidos corporais refletindo aquela luz... Jaque permanecia agarrada ao meu pinto e aquele orgasmo múltiplo, coletivo, parecia não ter mais fim, até que ambas foram se acalmando, ao mesmo tempo. Exaustas pela experiência. Cada novo orgasmo parecia ser o mais intenso de suas vidas. Até onde poderí­amos chegar?


Quando enfim cessaram os movimentos, Jaque abocanhou meu pinto que já estava em sua mão, e iniciou uma chupada deliciosa, logo acompanhada de Carla que veio também aproveitar um pouco mais aquele momento.


Me deitei e deixei que as duas se aproveitassem.


_ Quero fazer você gozar com a minha boca! (disse Jaqueline)


_ Então continua!


E as duas meninas se revezavam em meu pinto, enquanto eu às acariciava os corpos. Estava fascinado em perceber aqueles peitinhos iniciando seu crescimento, e ficava acariciando seus mamilos, as vezes, percorrendo corpo abaixo até seus sexos molhados. Após algum tempo, já não resistindo mais de tesão, comecei a gozar na boca de Jaqueline, que ao perceber minhas contrações, engolia ainda mais o meu pau duro. (lembrando que à essa idade, eu ainda não tinha leitinho. Kkkk)


_ Ai Jaque! Para! Não aguento mais! (eu disse, praticamente implorando para que parasse, pois meu gozo já chegava à doer)


E assim, nos deitamos e relaxamos sobre o lençol que Carla havia levado escondido. E começamos à rir! Em nossos corpinhos ainda restavam alguns espasmos, e rí­amos descontroladamente daquelas sensações que apareciam como uma novidade maravilhosa.


Iniciei uns beijinhos pelos corpos das duas meninas enquanto elas riam de mãos dadas, uma olhando pra outra. Beijava seus mamilos, suas barriguinhas, suas bocetinhas encharcadas. Ah! E como era bom aquele cheiro!


_Ai, Luiz! Não beija aí­ senão eu começo tudo de novo! (disse Jaque rindo de satisfação)


_Tudo bem! Não acabei de gozar na tua boca? Goza na minha também!


E iniciei algumas carí­cias na bucetinha da Jaque que em segundos voltou a se contorcer em mais um orgasmo. Mas dessa vez, por pouco tempo. Afastou minha cabeça.


_ Ai, Luiz! Não posso mais! Ela tá muito sensí­vel! (mostrava a xoxotinha inchada e vermelha de tanto brincar)


Mas eu não queria parar a brincadeira. Já devia ter gozado umas 3 ou 4 vezes mas, como elas, parecia estar possuí­do de desejo. Queria mais! Não queria que acabasse nunca! Então propus à Jaque mesmo:


_ Então vamos dar um beijinho de pinto com xoxota!


_ Tá bom, mas dessa vez vou ficar aqui deitada.


Jaque só abriu bem as pernas e eu, ajoelhado, iniciei alguns contatos entre a cabeça do meu pau e aquela xoxotinha arreganhada, linda e vermelha de tanto sexo. Carla, acompanhava, sempre se tocando suavemente, mantendo a energia alta em seu corpo. Eu, segurando o meu pinto durí­ssimo, percorria todo o sexo de Jaque. E fazia como fiz lá no primeiro dia com Carla. Vez ou outra apontava a cabecinha dele no buraquinho melado dela pra espalhar aquele melzinho por toda a sua xoxotinha. Jaque, com as pernas pra cima, permitia uma visão maravilhosa, o que me fazia perceber suas contrações vaginais naquele buraquinho que cada vez me atraí­a mais. Até que instintivamenteme, a cada passada por alí­, parava meu pinto cada vez mais demoradamente. Carla percebeu o movimento diferente e com olhar atento, viu que metade da cabecinha já se perdia dentro do buraquinho de sua prima.


_ Luiz! Você tá enfiando o pinto nela!? (perguntou Carla surpresa e curiosa)


Nem respondi e pressionei um pouco mais até que a cabeça inteira sumiu dentro de Jaque que apenas gemeu gostosamente, facilitando e abrindo seus lábios com as duas mãos.


_ Luiz!!! (exclamou Carla me olhando nos olhos, mas imediatamente retornando o olhar para o sexo de Jaque)


_ Tá tudo bem, Jaque? (perguntei sem pressionar mais)


_ Sim! Tá gostoso! (respondeu)


_ O Luiz enfiou a cabeça inteira do pinto dele no teu buraquinho! (alertou Carla)


Fiquei parado alí­ por um tempo, apenas latejando. E a cada latejada, Jaque gemia sentindo a pulsação do meu pinto. E retribuí­a respondendo com contrações, apertando meu pinto.


_ Que gostoso! Você tá apertando ele com a xoxota! (exclamei)


_ Você também tá mexendo o teu pinto aí­ dentro. (respondeu a Jaque)


_ Você tá sentindo!?


_Uhum!


Depois de um tempo sentindo aquela bucetinha me apertando, resolvi tirar lentamente. E lentamente minha cabeçona foi reaparecendo sob os nossos olhares atentos. Outro gemido gostoso da Jaque.


_ Põe de novo! Tava tão bom! (me pediu)


Carla permanecia hipnotizada no que via. Sua prima estava sendo penetrada numa cena super excitante. Eu não havia me deitado sobre ela, mas estava de joelhos, permitindo uma perfeita visão de nosso primeiro coito.


Obedeci ao que Jaque pediu. Após dar mais uma esfregadinha por todo o seu sexo aberto, novamente me posicionei e fui pressionando enquanto observávamos a cabecinha sumindo dentro daquele corpinho. Jaque gemia gostosamente! Novamente parei no pescocinho do meu pinto. Só a cabeça pra dentro, pulsando. Carla passava a mão em nossos sexos unidos. Tentava deslocar meu pinto pra ter certeza de que estava mesmo enterrado em sua prima. Parecia não acreditar que aquilo era possí­vel. E era compreensí­vel, afinal, poucos dias antes nunca nem havia visto um pinto! Certamente, assim como eu, também nunca havia visto uma cena de penetração em lugar nenhum. Aquilo tudo que acontecia, acontecia por instinto. Descobrí­amos o sexo da maneira mais pura possí­vel. Não fazí­amos sacanagem. Apenas nos entregávamos aos nossos desejos e sensações.


Mas após algum tempo parado, voltei a retirar lentamente minha cabecinha daquele buraquinho gostoso. Jaque gemia de prazer. E Carla observava o buraquinho de Jaque se fechar e piscar enquanto eu passava de novo a cabecinha ao redor para novamente pressionar e voltar a entrar. Mas dessa vez, entrei um pouco mais. Abria espaço lentamente enquanto Jaque gemia.


_ Tudo bem? (perguntei)


Ela apenas afirmou com a cabeça.


_ Não tá doendo? (insisti)


_ Só um pouquinho, mas tá bom. Tá gostoso!


_ Então vou colocar um pouquinho mais, tá bom?


Novamente, só fez sinal de afirmativo. Carla permanecia passando os dedinhos em volta, o que ajudava muito na lubrificação. E assim fui enfiando, enfiando, até parar com metade do meu pinto dentro da Jaque.


_ Jaque, metade do pinto do Luiz tá dentro de você!


_ E tá uma delí­cia!!!! (exclamou Jaque entre gemidos de prazer)


Novamente comecei a retirar, mas dessa vez, permaneci com a cabecinha lá dentro. A parte que havia entrado em Jaque saiu toda melada e isso facilitou uma nova investida. Agora eu queria ver até onde iria. Voltei a penetrar! Dessa vez avançando um pouquinho mais. E Jaque também passava as mãos para perceber como aquilo estava acontecendo. Passava as mãos no que ainda restava do meu pau pra fora dela. Percebia o quanto já havia entrado, depois voltava a massagear suavemente seu clitorizinho inchado. E não parava de gemer gostosamente. Avancei até perceber certa resistência entre seu buraquinho e o corpo do meu pau, e novamente voltava a retirar bem devagarinho. Eu e Carla ví­amos como saí­a lambusado o meu pinto quando retirei pela terceira vez. Mais um pouquinho e ele todo sumiria dentro do corpo de Jaque.


Carla então notou, enquanto havia retirado, deixando só a cabecinha pulsante pra dentro, que junto com os fluidos de Jaque havia algo vermelho. Passou o dedo pelo meu pau e disse assustada:


_ Tem sangue!


_ Tá doendo Jaque? (perguntei novamente)


_ Só um pouquinho, mas tá muito gostoso!


_ Falta só um pouquinho pra ele entrar inteiro em você. Quer continuar! (perguntei)


_ Sim! Coloca ele todo! Quero!


E foi o sinal verde final para que a próxima penetração seguisse até o fim. Lentamente, sempre lentamente, comecei a deslizar pra dentro daquele corpinho lindo e tesudo. Sentia uma ardência gostosa subindo pelo meu pinto, e continuei avançando lentamente até encostarmos nossos púbis, escondendo por completo meu pintinho de molecote, mas que já possuí­a bem uns 16 centí­metros duro como estava. Estava inteiro enterrado dentro do corpo da Jaque. Carla, de boca aberta, não acreditava no que via.


_ Jaque! O pinto do Luiz tá inteiro dentro de você! Inteiro!!!!


_ Tá tudo bem? (perguntei de novo, super atencioso com qualquer dificuldade que Jaque pudesse estar sentindo)


_ Tô ótima! Posso sentir você inteiro dentro de mim! Ahhhh!!! (e soltou um longo e gostoso gemido de prazer)


Ainda fiz um pequeno movimento retirando um pouco, apenas pra voltar a colocar novamente até o fundo. Ao penetrá-la totalmente, me rendi e soltei o meu peso sobre o seu corpo, falando em seu ouvido:


_ Que xoxotinha gostosa você tem!


Jaque me abraçou e respondeu também em meu ouvido:


_ Gostoso é esse teu pinto!


E ficamos assim, um latejando no outro, os dois gemendo, sentindo todas as sensações que o sexo pode proporcionar. Após algum tempo, aparentemente paradinhos nesse encontro, me ergui e voltei a retirar meu corpo de dentro do corpo de Jaque, que arqueava para trás em mais um gemido de prazer. Carla e eu notamos que o sangue não havia aumentado e isso me tranquilizou. Não queria machucar a Jaque de jeito nenhum. Vendo meu pinto lambuzado, lubrificado, voltei a penetrá-la, iniciando movimentos mais acelerados, mas ainda cautelosos. Jaque segurava em minha bunda, puxando o meu corpo em direção ao seu.


_ Vem! Enfia esse pinto gostoso em mim! Vem!


E eu comecei a enfiar cada vez com mais velocidade. Cada vez com mais intensidade. E os gemidos de Jaque se intensificaram!


_ Ai, Luiz! Eu vou gozar no seu pinto!!!


_ Goza! Goza no meu pinto!!!


E aquela menina iniciou o que deveria ser o seu orgasmo mais intenso. E se contorcia, e se esticava, e cravava as unhas em minhas costas enquanto eu permanecia num movimento de entra e sai ainda sem pressa. Carla acompanhava atentamente. Impressionada com o que via. Quase assustada devido à intensidade do orgasmo de sua prima, Jaque. E seu gozo parecia se transmitir pra mim porque aquela sensação, aquela ardência gostosa aumentava rápido, até que explodiu em mim na forma de uma gozada incrí­vel que me fez cair por cima de Jaque, vibrando o corpo e latejando rapidamente o pinto dentro de seu corpo.


Foram alguns minutos até nossos batimentos desacelerarem e conseguirmos retomar a consciência. Ainda permanecí­a fincado em Jaque que me abraçava com ternura. Olhava pra ela e ela olhava pra mim, ambos ainda inebriados pelas sensações que essa nova descoberta havia nos proporcionado. Carla deitou-se ao nosso lado e ficou me acariciando as costas e o bumbum deliciosamente. Jaque e eu olhamos pra ela e sorrimos aliviados. Carla não perdeu tempo e disse naquela inocência ainda infantil:


_ Também quero!


Jaque e eu caí­mos na risada. Kkkkkk


_ Claro, né Carlinha! Você não é boba nem nada! Eu recomendo! Muito! (respondeu Jaque pra ela)


Carla estava eufórica! E cheia de perguntas!


_ Como foi? Doeu? Ele tá dentro de você até agora! Tá sentindo?


_ Foi a melhor coisa que já senti em toda a minha vida! Doeu só um pouquinho no começo. Aí­ depois que ele entrou tudo, foi uma delicia! Sim! Tô sentindo esse pinto gostoso dentro de mim. Não quero que saia nunca mais! Kkkkk


_ Ah não, Jaque! Também quero experimentar! Mas não doeu mesmo!? Eu vi que tinha sangue no pinto do Luí­z!


_ Já falei! Doeu um pouquinho, mas depois passou. Deve ser porque o pinto dele é grande. Deve ter esticado lá dentro. Mas não sinto mais dor. Sinto só ele ainda latejando.


_ Aiiii!!!! Também quero!!!! Vai! Desgruda os dois! (dizia Carlinha como uma menina emburrada pedindo um doce no supermercado)


_ Tá bom! (concordou Jaque)


Me ergui e, lentamente comecei a retirar meu corpo de dentro do corpo da Jaque. Atentamente acompanhado pelos olhares curiosos de Carla. Meu pinto havia perdido parte da ereção, mas ainda mantinha o tamanho. Carla observava meio que assustada todo aquele volume saindo de dentro de sua prima e ainda não acreditava que o seu corpinho de menina pudesse comportar aquilo tudo.


_ Olha como ele saiu melado! E tem sangue mesmo! Olha! (disse Carla)


Jaque se sentou e passou a mão em sua xoxotinha recém desvirginada e constatou que havia mesmo um pouquinho de sangue. Ficamos confusos com aquilo, mas alí­ mesmo chegamos à conclusão que devia mesmo ser o que Jaque havia dito. Não estava sangrando. Só tinha um pouquinho de sangue. Se tivesse machucado, ela não teria gozado como gozou, mas sim, í­a querer parar pela dor. Como doeu só um pouco, mas parou, devia estar tudo bem.


_ Gente! Vamos dar um mergulho no lago antes de continuarmos com a Carlinha? (propuz) Eu tô todo melado! A gente dá um mergulho e volta!


_ Ich! Nós nem viemos de bikini! (disse Carla)


_ Pois é! A gente vai ter que ir lá na casa se trocar... Vai que a Geralda (a cozinheira) segura a gente pra almoçar!? Tá quase na hora! Vai lá e volta. A gente te espera aqui. (completou Jaque)


E assim foi. Desci até o lago, me lavei dos fluí­dos e do sangue da Jaque e só fazia pensar naquilo tudo que estava acontecendo naquela semana. Quando eu estava saindo da água, ouvi o sino tocar, chamando todo mundo para o almoço. Carlinha í­a ter que esperar. Voltei rápido até elas só pra avisar para irmos almoçar. Mais tarde a gente retornaria ao nosso cantinho secreto.


Desci primeiro. Na casa, me perguntaram se eu havia visto as duas meninas, mas elas logo apareceram entre risos. Como a fazenda era enorme, cada um sumia prum canto, pois haviam muitas atrações. O nosso cantinho secreto no pomar era uma delas. Almoçamos, e os 3 não viam a hora de sumir de novo lá no pomar. O lençol já havia ficado escondido num canto só aguardando nosso segundo turno. E este era certamente o segundo turno mais aguardado.


_ E aí­!? Vamos? (me cutucou ansiosa minha priminha linda, Carlinha)


Só de me cutucar meu pinto já dava sinal de vida lá embaixo. Experimentar o buraquinho da Carlinha também era tudo o que eu queria.


_ Nossa, Carlinha! Só de te ver assim nessa vontade, meu pinto já começa a crescer lá embaixo.


_ Ai, que delí­cia! Eu também já tô toda meladinha pra gente brincar.


_ Então faz assim. Eu subo na frente, você chama a Jaque e sobe depois.


Combinado assim, lá fui eu. Sempre esperto para que ninguém mais me visse. Cheguei, estendi o lençol e já arranquei a roupa toda pra esperar as meninas. Uns 10 minutos bem demorados depois, apareceram as duas entre risadinhas de excitação. E já me encontraram armado!


_ Uau, Luiz! Parece que teu pinto cresceu!? (exclamou Jaqueline)


_ Não sei. Você acha mesmo? (retruquei)


_ Será que a Carlinha dá conta? Kkkkkkk (Jaque fez chacota)


E Carlinha, já tirando o vestidinho e a calcinha, se deitava nua ao meu lado, sem querer perder tempo.


_ Do jeito que eu tô melada, esse pinto vai entrar fácil fácil em mim! Afff! O almoço todo num tesão! Pelamôr! (Carla já dizia, demonstrando intimidade e naturalidade com aquelas brincadeiras sexuais que aprendí­amos a cada dia naquela semana)


_ Nossa! Eu também! Ficava apertando meu pinto debaixo da mesa. Vem! Vamos dar uns beijinhos de pipi com pepeka!


Jaque se sentou ao lado. Apenas tirou a calcinha, permanecendo de vestidinho. Agora ela seria a expectadora.


_ Tô curiosa pra ver como fica esse buraquinho com esse pintão do Luiz (disse Jaque)


Carla, já na posição, eu iniciei umas carí­cias em suas pernas, entre suas coxas, acariciei sua barriga, seus mamilos durinhos, suas virilhas... E ela só se espreguiçava gostosamente, totalmente entregue, oferecendo seu sexo para que eu lhe deflorasse como tanto desejávamos.


_ Oi pepeka da Carlinha! Eu sou o pintinho do Luiz! (disse brincando como fiz naquela nossa primeira brincadeira dias atrás)


_ Ai, Luiz! Seu bobo! (Carla disse, sorrindo)


Cuidadosamente comecei a untar a cabeça do meu pau nos fluidos vaginais da minha priminha que há muito já escorria de seu canalzinho vaginal. Agora acompanhado atentamente por Jaque que também permanecia nos acariciando os corpos, admirada e também ansiosa por aquela penetração. Após umidecer bem minha cabecinha tesuda, Carla com as pernas bem abertas, levantadas, apoiadas em meus ombros, iniciei a pressão contra aquele buraquinho apertado. Logo já í­a se abrindo para permitir a minha entrada. Os dedos de Jaque se encontravam com os de Carla naquele buraquinho, sentindo meu corpo que milí­metro por milí­metro, penetrava aquele corpinho tão delicado. Logo minha cabeça já estava dentro de minha priminha e parei.


_ A cabecinha dele já tá inteira dentro. Tá tudo bem! (perguntei assim como fiz com Jaque)


_ Sim. Tá gostoso sentir você latejando. (respondeu Carla)


_ Vou entrar um pouco mais então.


Aqueles dedinhos hábeis facilitavam bastante, pois espalhavam os fluí­dos de Carla pelo corpo do meu pau duro que voltava a deslizar lentamente para dentro. E Carla gemia gostosamente a medida que era penetrada. Logo, metade do comprimento do meu pinto já estava bem guardada dentro de minha priminha. Parei, permaneci pulsando, enquanto ela agora me apertava os braços.


_ Tudo bem? (insisti)


_ Ahã. Dói só um pouquinho, mas tá gostoso!


_ Já tá metade dele dentro de você! (alertou Jaque)


E como fiz com a Jaque mais cedo, retirei meu pinto. Sempre bem lentamente. Carla gemia e se contorcia ao sentir nossos corpos deslizando um no outro. Tirei tudo, voltei a acariciá-la com a cabeça ao redor, em seus lábios, e voltei a pressionar, entrando devagarinho, dessa vez quase até o fim.


_ Já estou quase inteiro em você, minha priminha linda!


_ Você também é lindo Luiz! Continua! Quero você todo dentro de mim!


E saí­ pela última vez antes de voltar a entrar totalmente. Desta vez por completo. Jaque e eu observamos o corpo do meu pau todo lambuzado e novamente com um pouquinho de sangue.


_ Tem um pouquinho de sangue aqui também. Tá doendo? (perguntei)


_ Dói só um pouquinho, mas tá bom. Tá gostoso!


_ Vou colocar tudo agora, beleza?


_ Vai meu primo lindo! Esconde esse pinto gostoso inteiro em mim!


Então fui penetrando, e pouco à pouco meu pinto foi se escondendo no corpinho da Carlinha até que nossos púbis se encontraram, recebendo o peso do meu corpo.


_ Carla! O Luizinho tá todo dentro de você! (exclamou entusiasmada, Jaque)


_ Sim! Tô sentindo ele latejando dentro de mim! Que deliciaaaa!!!!


Sem retirar nenhum milí­metro, apenas iniciei um movimento de quadril, rebolando e me esfregando por cima do carocinho clitoriano da minha prima. Ela me abraçava apertado, querendo mesmo que eu permanecesse o máximo possí­vel dentro de seu corpo, e eu começava a intensificar meus movimentos. Também já começava a sentir aquela ardência gostosa transmitida pelo corpo de minha prima enquanto ela gemia continuamente. Em segundos iniciava em Carla um orgasmo que permaneceria enquanto eu estivesse dentro dela. E percebendo não haver mais sinal de resistência ou dor, iniciei um movimento de vai e vem, revelando à Jaque, que assistia à tudo sem perder nenhum detalhe, o corpo rí­gido de meu pinto entrando e saindo do corpinho de sua prima.


_ Ai, que gostoso ver o teu pinto assim, forte, entrando e saindo! (disse Jaque, me acariciando o corpo enquanto Carla gozava deliciosamente)


E Jaque levantava seu vestidinho querendo me mostrar sua xoxotinha que já queria ser penetrada novamente. Eu retribuí­a lhe acariciando como podia, enquanto permanecia no movimento de vai e vem com a Carlinha. Ela gemia alto, mas procurava se conter para não fazer muito barulho.


_ Ahhh, que gostoso esse pinto dentro de mim!!! Tô gozandoooo!!!! Tô gozando nele!!!


Eu não parecia estar nem perto de gozar dessa vez. Talvez porque já havia gozado tantas outras vezes pela manhã. Por isso, permanecia viril, cada vez aumentando mais a velocidade. Nossos corpos já se batiam com força a cada estocada. E a cada estocada, Carla soltava um gemido alto, cheio de tesão e prazer. Até que a certa altura, tirei meu pinto. O canalzinho vaginal de Carla, piscando. Dei uns tapinhas com o meu pinto em sua xoxotinha arreganhada e voltei a penetrá-la. Já estávamos transando a mais tempo que havia feito com Jaque, que parecia ansiosa para ser novamente penetrada como sua prima estava sendo.


De novo retirei meu pinto. Carla permanecia num gozo contí­nuo. E Jaque se aproveitou e me segurou pelo pau.


_ Pinto gostoso! Quero ele de novo!


E Jaque se colocou de 4 por cima de Carla, oferecendo sua bundinha toda arreganhada pra mim. Agora eu tinha aquelas duas meninas querendo meu pinto, uma por cima da outra. Carla permanecia em êxtase e por isso, mirei minha cabeçona inchada no buraquinho da Jaque, de 4 para mim. Estava completamente melada, louca de desejo por ter assistido sua prima ser penetrada tão gostosamente. Comecei a pressionar meu pinto que, com facilidade foi se enterrando agora, novamente no corpo de Jaque. Em instantes metia meu pau livremente na bucetinha daquela menina de 4.


Já estávamos praticando um sexo explí­cito, como adultos, mesmo sem nunca antes havermos visto qualquer cena parecida. Haví­amos aprendido o sexo naturalmente, de maneira instintiva, em apenas poucos dias. Em questão de menos de uma semana, haví­amos passado de uma simples exibição infantil, para uma verdadeira orgia à 3.


E aproveitando aquela posição, posicionei o corpo de Jaque deitado sobre Carla. Uma de frente pra outra, as duas bucetinhas encostadinhas. Isso me facilitava para que eu as penetrasse intercaladamente. Um pouquinho uma e um pouquinho a outra. E brinquei entrando numa, saindo, e já entrando na outra em seguida. As duas gemendo juntas com seus corpos grudadinhos. Uma cena inesquecí­vel!


Depois de algum tempo, experimentando, pedi que as duas ficassem de 4, uma do ladinho da outra, oferecendo suas xoxotinhas recém desvirginadas para seus próprios prazeres e para o meu deleite. E eu gozei! Gozei com gosto enfiando meu pinto nas duas. Continuando alternadamente! E após parecermos estarmos saciados, quando enfim meu pinto parecia perder um pouco aquela rigidez, e descansávamos os 3 deitados naquele lençol olhando as nuvens, dei a idéia para que fossemos nadar lá no açude de cima, bem mais escondido que o lago principal da fazenda. As duas concordaram imediatamente e para lá rumamos, deixando o lençol no pomar, escondido para nossas próximas brincadeiras.


Subimos para o açude de águas cristalinas, deserto no meio do mato. Entramos pelados e nos abraçamos apaixonadamente dentro d'água. E, claro, meu pinto já cutucava as duas lá embaixo.


_ Nossa, Jaque! Acho que tem um tubarão aqui embaixo! Kkkkkk (disse Carla, brincando)


_ Sim! Já percebi ele me cutucando! Vem cá que eu vou guardar ele na toquinha. (disse Jaque já passando suas pernas e encaminhando o meu pinto para a sua bucetinha lisinha)


E transamos deliciosamente os três, debaixo d'água, revesando meu pinto entre aquelas duas meninas sapecas que haviam acabado de ganhar brinquedo novo.


E assim foi a minha iniciação sexual entre minhas primas na fazenda. A irmã de Carlinha, da minha idade, (sim! Ela tem uma irmã mais velha!) passaria então a ser minha próxima conquista. Mas essa é outra história!

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: