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Repaginando o casamento - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/03/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de tentar, sem sucesso, discutir com minha esposa o nosso relacionamento, voltei à minha vidinha de rotina, até conhecer as duas loiras no restaurante, Raquel e Taí­s, tia e sobrinha. Depois de alguns desencontros almoçamos juntos...


Feito o convite e elas aceitarem, fomos para a mesa e escolhemos os pratos. Enquanto aguardávamos continuamos a nossa conversa. A Taí­s quis saber:

- Já sabe que somos casadas, porque como dissemos, nos ocupamos em gastar o dinheiro dos nossos maridos, quanto a você intuí­mos que também seja casado, pois usa aliança, está correto?

- Sim casado há dez anos, duas filhas, minha esposa tem seu consultório e atua como psicóloga.

- Muito bom a mulher ter uma vida profissional - disse a Raquel - se eu voltasse atrás teria feito o mesmo.

- Você nunca trabalhou fora? - Eu perguntei.

- Não Edu, casei muito jovem, meu marido bem mais velho que eu, para ser precisa vinte anos a mais, empresário bem-sucedido e machista, não permitiu que eu trabalhasse fora.

- E está casada há muito tempo?

- Sim há quarenta anos.

Ao ouvir aquilo eu tive um sobressalto. Julgava que ela não tivesse mais que cinquenta anos, mas se ela está casada há quarenta, com certeza não se casou com dez. Perguntar idade para uma mulher sempre é deselegante e eu não iria cometer aquela grosseria, por isso calei-me, haveria outro modo para saber sua real idade. Olhei para a Taí­s e perguntei:

- E você Taí­s, também faria diferente ou fez diferente?

- Também faria diferente, mesmo porque além de minha tia, a Raquel também é minha cunhada, sou casada com o irmão do marido dela, que também é bem mais velho que eu, sócio do irmão e, como não poderia deixar de ser, machista tal como.

- Caramba - disse eu - tia e cunhada, muito curioso, casada há muito tempo também?

- Sim, há trinta e cinco anos.

Claro que tive o mesmo espanto em relação a idade dela, mas limitei-me a dizer:

- Você estava casando e eu nascendo - disse sorrindo.

- Então você e meu filho tem a mesma idade - disse a Raquel.

Olhei para a Taí­s e perguntei:

- E você Taí­s, tem filhos?

- Não Edu, meu marido é estéril e nunca cogitamos a possibilidade de adotar, na verdade adotei meu sobrinho, sempre ajudei a Raquel a criar e educar o Roger, em todos os sentidos.

- Sorte teve esse menino, mãe e tia lindas, só pode ter sido muito feliz.

- Acredite que foi e é muito feliz Edu, não deixamos faltar nada a ele - disse a Raquel.

Nossa comida chegou, o garçom serviu os pratos e as taças de vinho, já que pedimos um. Ergui a minha taça e propus um brinde:

- Ao nosso inesperado e prazeroso encontro de hoje.

- Além disso - falou a Raquel - esperamos que seja o iní­cio de uma nova amizade.

- Se depender de mim já iniciou - eu disse.

Tocamos as taças e o brinde estava feito. A conversa continuou durante o almoço, mas eu tinha uma grande curiosidade e resolvi arriscar a perguntar:

- Não me leve a mal Raquel, mas você disse que seu marido é bem mais velho que você, pode me dizer quanto.

- Claro meu querido, ele tem oitenta anos.

Agora sim eu fiquei impressionado, tanto que até parei de comer e olhei para ela. Inteligente como já tinha demonstrado ser ela falou:

- Espertinho você, achou uma forma inteligente para saber a nossa idade.

Sorri e desconversei dizendo que não tinha sido o objetivo, mas eu concluí­:

- Raquel sinceramente não foi o objetivo, mas o meu espanto não é pela sua idade, muito pelo contrário, é que na minha avaliação você não teria cinquenta e por consequência a Taí­s menos cinco, vocês são muito bonitas e jamais eu podia imaginar essas idades.

- Isso vai mudar alguma coisa para você? - Perguntou a Taí­s.

- De forma alguma, na minha opinião a idade está na cabeça e não no fí­sico, além do que, no caso de vocês... Caramba, continuo impressionado e um tanto incrédulo.

- Pois pode acreditar, eu tenho sessenta e a Taí­s cinquenta e cinco.

- E o seu marido Taí­s, tem quantos anos?

- Ele tem setenta e oito.

- Eles nunca acompanham, vocês nessas vindas ao shopping?

Elas se entre olharam, deram uma risadinha e a Raquel falou:

- Meu querido, nossos maridos ainda trabalham na empresa deles, são bem ativos pelas idades, mas não são ativos em todos os sentidos, se é que você me entende, diferente de nós nesse sentido, portanto já faz alguns anos que impusemos algumas regras e eles aceitaram.

Não sou bobo e entendi o que ela quis dizer nas entrelinhas, mas não quis ser indelicado e invasivo na vida í­ntima delas, mas ficou claro que elas têm seus casos por fora. A Taí­s, vendo meu espanto falou:

- Edu, seu casamento ainda está em lua de mel, depois de mais alguns anos você verá como as coisas mudam e tanto você quanto sua esposa vão sentir falta de incentivos.

Olhei para ela e pensei: "ah se ela soubesse que hoje já faltam esses incentivos". Sem querer deixei escapar um sorriso que não passou despercebido da Raquel que falou:

- Vixi Taí­s, sei não, mas acho que o Edu já sente falta de incentivo.

A Taí­s olha para mim e fala diretamente:

- Verdade Edu, seu casamento já esfriou?

Já tí­nhamos terminado de almoçar e esperámos os cafés. Fiquei um tanto desconcertado com essa pergunta direta e reta. Ela percebeu e falou:

- Desculpa, não precisa responder, fui indiscreta demais.

- Não é isso Taí­s - eu disse - mas devo confessar uma coisa a vocês, nunca falei da minha vida de casado com ninguém, até hoje sempre guardei aqui dentro - eu fiz um gesto batendo no peito - então é meio difí­cil falar a respeito.

- Às vezes faz bem colocar para fora - disse a Raquel - fizemos isso entre nós duas em com a nossa analista há alguns anos atrás, foi a partir daí­ que tudo mudou em nossas vidas e para muito melhor.

No fundo eu sabia que ela tinha razão, por isso eu falei:

- Ok você me convenceu, sejam minha analista então, mas prefiro que vocês façam as perguntas e prometo que serei sincero em todas as respostas.

- Muito bem - falou a Raquel - então vamos fazer um acordo antes, não somos de frescuras e vamos falar abertamente, você topa?

- Topo, seja o que Deus quiser - disse eu rindo.

- Então vamos começar assim, quantas vezes por semana você trepa com sua esposa?

Saiu um riso um pouco mais alto, tanto que levei a mão à boca para conte-lo. Mas como prometi ser sincero eu não ia mentir:

- Vou falar uma coisa para vocês, às vezes chegamos a ficar até três meses sem trepar.

As duas levaram as mãos à boca em gesto de não acreditarem no que ouviam. A Taí­s falou:

- E você Edu, fica só na punheta ou dá seus pulinhos fora?

- Nunca dei Taí­s, mantive-me fiel todos esses anos.

- Não sente falta do cheirinho, do sabor, do calor e da umidade de uma xaninha - perguntou a Raquel.

- Claro que sinto Raquel, mas por outro lado sou muito medroso, medo de doenças, medo de não saber me comportar em casa depois, medo dela pegar alguma coisa.

- Foi por isso que impusemos aos nossos maridos, já que eles não davam mais no couro, como se diz, jogamos limpo e falamos que terí­amos fora.

- Eles aceitaram de boa?

- No iní­cio reclamaram, mas dissemos que era isso ou o divórcio, não tiveram escolha, afinal eles prezam muito as aparências.

- Mas vocês não fazem mais nada com eles?

- No começo sim, mas de uns quatro anos para cá mais nada, o pau deles não sobe nem com o famoso azulzinho.

- Entendo, ou melhor, acho que entendo - disse sorrindo.

A Taí­s pegou na minha mão que estava sobre a mesa e falou:

- Você acha justo eu e a Raquel ficarmos sem trepar, já que gostarmos tanto, só porque nossos maridos ficaram brochas? Não meu querido, nós temos muita lenha para queimar e vou te dizer, temos queimado bastante viu - disse ela sorrindo.

Ela pegou na minha mão e não soltou. Uma mão macia, sedosa, quente. Ela segurava e acariciava lentamente. Confesso que aquele simples contato mexeu comigo de tal forma que meu pau deu sinal de vida e, por incrí­vel que possa parecer, iniciou uma ereção. Não tirei a mão, estava bom demais. Não nos demos conta com as horas e o restaurante já estava por fechar. Falei isso para elas e a Raquel falou:

- Que pena, o papo está tão gostoso.

Eu estava livre aquela tarde, então sugeri:

- No andar de cima tem um bar que não fecha, podemos continuar lá se vocês quiserem.

- Eu topo - disse a Raquel.

- Demorou - disse a Taí­s - vamos para lá.

Chamei o garçom e pedi a conta. Quando ele trouxe, elas fizeram menção em pagar, mas como cavalheiro eu rejeitei e falei que aquela seria por minha conta, pelo prazer da companhia. A Raquel aproveitou a oportunidade e falou olhando direto nos meus olhos:

- Com certeza podemos te dar muito mais prazer ainda Edu, se você quiser é claro.

Cheguei a ficar com as pernas bambas com aquela revelação. Paguei a conta e saí­mos. Entramos no bar e eu já ia sentando numa mesa logo na entrada quando a Taí­s falou:

- Vamos mais lá para o fundo, teremos mais privacidade.

Fiquei com vergonha da minha ingenuidade. Não tinha quase ninguém no bar, umas poucas pessoas conversavam enquanto tomavam seus aperitivos. Passava um pouco das dezesseis horas. Sentamos à mesa num dos cantos. Era uma mesa quadrada, não muito grande. A Taí­s sentou de um lado e quando eu pensei que a Raquel fosse sentar ao lado dela, como estávamos no restaurante, ela senta ao meu lado e com as cadeiras muito próximas, foi inevitável que nossos corpos se tocassem. Sua coxa roçava a minha, seu braço tocava no meu e a sua proximidade realçava o delicioso perfume que ela usava. Eu estava sem jeito e não sabia o que falar, que assunto puxar, até que a Taí­s falou:

- E aí­ Edu, chocado com o que acabamos de contar para você?

- Com o fato de vocês saí­rem fora do casamento? Não de forma alguma, não sou do tipo de julga as pessoas, ainda mais no caso de vocês que não fazem escondido dos maridos.

- Não fazemos mesmo e depois de algum tempo eles passaram a nos pedir para contar os detalhes.

- Sério?

- Muito sério, só que não adianta nada, eles até ficam entusiasmados, mas o pau deles é caso perdido.

- Vocês falando disso de saí­rem com outras pessoas surgiu uma curiosidade minha, pode ser?

- Claro meu querido, todas que você tiver, não sinta pudor algum - disse a Raquel ao mesmo tempo em que colocava sua mão na minha coxa e dava um leve apertão. Ela não tirou sua mão da minha perna e aquilo foi o suficiente para que meu pau ficasse duro por completo. Nesse estado de excitação eu perguntei:

- Vocês saem sempre juntas ou sozinhas também?

A Taí­s quem respondeu:

- Digamos que noventa e cinco por cento das vezes juntas, mas já saí­mos sozinhas também.

- Mas gostamos mesmo é de sair juntas - disse a Raquel.

- E porque essa preferência? - Eu perguntei.

- Vou explicar - disse a Raquel - depois de uma vida inteira de casadas e praticamente fazendo só o tradicional papai/mamãe, decidimos que querí­amos muita putaria e nada melhor do que estarmos juntas para isso.

- E vocês tem feito?

- Somos muito seletivas Edu, não saí­mos antes de escolher cuidadosamente as nossas companhias, mas depois que escolhemos vale tudo.

- Nossa - eu disse - esse assunto é bem intrigante para mim.

- Intrigante ou excitante - perguntou a Taí­s.

Fiquei inibido para dizer que era excitante, tanto que estava de pau duro. Como a Raquel percebeu que eu estava sem jeito, ela desliza sua mão, que ainda estava na minha coxa, até meu pau. Nota que está duro, dá um leve apertão e diz para a Taí­s.

- Com certeza é excitante Taí­s, o safadinho está de pau duro.

- Jura Raquel.

- Não só juro como estou percebendo que o danado tem uma bela ferramenta.

Eu não sabia o que fazer ou dizer, estava completamente sem ação e com a boca seca. Tomei um gole de água para tentar trazer de volta a razão, pois a emoção me dizia para não fazer nada, deixar rolar porque estava bom demais uma outra mulher alisando meu pau. A Raquel olha para mim e pergunta:

- Agora eu que estou curiosa, qual o tamanho do seu cacete?

Gaguejando eu falei que media vinte centí­metros. A Taí­s arregalou os olhos e falou:

- Caraca Edu, você com um caralho desses e a boba da sua mulher não usa, se fosse eu te comeria todos os dias.

A Raquel continuava a alisar meu pau sobre o tecido da calça. Eu já sentia minha cueca toda melada. Olhei para a Raquel e falei:

- Você está me deixando num estado insuportável.

- Já pensou minha boca nele então?

- Se eu pensar acabo gozando aqui mesmo.

Eu estava completamente envolvido naquele jogo de sedução delas, tanto que nem me atentei para a hora. Passava das dezoito e trinta e dificilmente eu chegava mais tarde em casa, exceto se eu estivesse em algum cliente, mas nestes casos eu ligava avisando. Olhei no relógio e a Taí­s percebeu:

- Está ficando tarde para você né, meu querido.

- Não costumo chegar fora do horário.

- Isso não é problema para nós, mas não queremos criá-lo para você, podemos ir embora então, continuamos outro dia, se você quiser é claro - disse a Taí­s.

- Gostaria muito - eu disse.

Paguei a conta e saí­mos em direção ao estacionamento. Coincidentemente nossos carros estavam bem próximos um do outro. Nesse instante a Raquel fala:

- Tem mais alguns minutos, gostaria de mostrar algo para você lá no nosso carro, pode ser?

- Claro que pode, não estou tão atrasado assim.

Fomos até o carro delas. Um luxuoso modelo SUV, com os vidros bem protegidos por um filme mais escuro, fazendo com que pouco, ou quase nada, se visse do lado de fora. A Raquel acionou a abertura quando nos aproximávamos. Ela abriu a porta de trás e pediu que eu entrasse, para em seguida ela fazer o mesmo. A Taí­s entrou do outro lado. Assim que fechou a porta ela travou o carro. Fiquei entre as duas e a Raquel falou:

- Edu você se mostrou um verdadeiro cavalheiro e não recusou meus carinhos lá no barzinho, por isso resolvemos te dar um presentinho, topa?

- Já que estamos aqui como posso negar.

Ela então encosta sua boca na minha e começa a me beijar. Eu, que já estava há quase três meses sem transar, de imediato retribuí­ o beijo. Enquanto isso a Taí­s levou suas mãos até o cinto da minha calça e abriu. Soltou o botão da cintura para, em seguida baixar o zí­per da calça. Eu continuava beijando a Raquel quando a Taí­s forçava minha calça para baixo. Ergui um pouco minha bunda para facilitar sua ação. Meu pau salta duro para fora, livre das roupas. Ao vê-lo a Taí­s fala:

- Meu Deus, que coisa mais linda, olha só isso Raquel.

A Raquel para de me beijar, olha para meu cacete e fala:

- Que delí­cia Taí­s, vou querer isso tudo na minha buceta e no meu cuzinho.

- Eu também - disse a Taí­s.

Em seguida as duas se posicionaram para chupar meu pau. A sensação de ser chupado por duas bocas era indescrití­vel, nunca tinha sentido isso. Elas lambiam, chupavam e sugavam meu pau por inteiro. Aquilo era insuportável e eu estava a ponto de gozar. Mais umas chupadas e eu falei:

- Eu vou gozar.

- Goza meu querido - disse a Raquel - enche nossas bocas de putinhas com seu leitinho.

Ouvir aquilo foi demais e esguichei toda a minha porra na boca das duas. Era tanta que chegou a melar até meu saco e o banco do carro, mas a maior parte foi na boca das duas, que continuaram me chupando até que não restasse uma gota sequer. Como os seus rostos também ficaram melados, elas agora se lambiam e se beijavam, dividindo o meu néctar. Assim que elas estavam com os rostos limpos, as duas vieram me beijar e nas bocas ainda alguns resquí­cios da minha porra. Fiz menção de recuar, mas elas me seguraram e forçaram suas bocas na minha e acabou acontecendo um beijo triplo, onde nossas lí­nguas se misturavam a todo instante. Pela primeira vez senti o gosto de porra e confesso que não foi ruim. Após o beijo a Raquel falou:

- Gostou do presentinho?

- Se gostei, caramba, nunca fui chupado dessa maneira, não aguentei nada, gozei logo, vocês são demais.

- Você ainda não viu nada Edu - disse a Taí­s.

A Raquel alisava minha rola que já dava sinal de vida novamente. Ela dava leves apertões e quando ele já estava completamente duro de novo ela falou:

- Que maravilha seu caralho Edu, se você tivesse mais tempo eu sentaria nele agora mesmo.

Olhei no relógio e passava das dezenove horas, então falei:

- Hoje não dá mais Raquel, podemos marcar outro dia com mais tempo.

- Combinado então.

Levantei a cueca e a calça, beijei as duas e saí­mos do carro. Fui em direção ao meu e elas foram embora.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/20.


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