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O Antenista e a Dona de Casa

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 11/11/15
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  • Autoria: FabioMacaé
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Meu nome é Fabio e sou Antenista, moro na cidade de Macaé localizado no litoral norte do estado do Rio de Janeiro, tenho 40 anos e pelo sucesso que faço com as mulheres, mesmo não sendo nenhum galã, acredito que tem haver com minha simpatia, educação e minha facilidade de conversar e fazer amigos.


Em uma manhã de quarta-feira meu celular toca e era mais uma futura cliente pedindo orçamento, seu nome era dona Estela. Visita agendada, parti no dia seguinte ao endereço indicado e para minha surpresa, havia muita coisa pra se fazer, pois, dona Estela queria que eu removesse todos os antigos cabos das paredes, abrisse novos pontos pela enorme casa que morava e fosse intermediador em sua assinatura máster com a operadora de tv a cabo, alegando que não suportava perder tempo no telefone com as atendentes "chatas" destas empresas.


O serviço duraria pelo menos umas 2 semanas inteiras pra ser concluí­do, passei o orçamento e que após aprovação, iniciei as atividades logo no primeiro da semana seguinte.


Ao chegar lá, fui recebido pela empregada da casa, logo, apareceu seu Rogério, marido de dona Estela me cumprimentou apressadamente e pediu que eu ficasse a vontade, logo saiu para o trabalho. Estava substituindo os cabos dos cômodos até que em dado momento apareceu Estela vestindo aqueles conjuntinhos de dormir estampados de tecido fininho e dava pra perceber suas belas curvas, me cumprimentou e seguiu por um corredor e eu continuei fazendo meu trabalho. Não pude resistir a olhar para sua bunda quando ela seguia de costas para mim e que delí­cia, apesar de ser uma mulher acima de 50 anos, ela era um espetáculo, além de ter uns cabelos grandes quase sobre o bumbum, loiros e muito cheirosos, mas, logo depois de me deliciar com a cena, fui seguindo com as atividades.


Já no dia seguinte, quando estava em um dos cômodos, dona Estela me chama e me leva até um último quartinho que tinha no fundo da casa e me fala assim:


- Fabinho... Quero que especialmente nesse quarto, o pacote de canais seja aquele completo, entende o que estou falando?


- Desculpe dona Estela, mas, como assim, será diferente dos demais?


- Sim, quero que haja neste quarto acesso a aqueles "filmezinhos" que mexem com a imaginação da gente, filmes adultos de conteúdo erótico, captou?


- Ah claro, pode deixar dona Estela, estarei providenciando.


- Quero transformar esse quarto em um espaço para brincadeirinhas com o Rogério, ele anda muito "desanimado" ultimamente.


Os dias foram se passando e já perto de entregar o serviço concluí­do, dona Estela me aparece com um shortinho branco transparente, por baixo um biquí­ni da mesma cor, chapéu de palha com abas largas, óculos de sol e disse que a empregada havia faltado e que ela iria cuidar do almoço na hora certa (como ficava lá o dia inteiro, almoçava sempre na cozinha deles), no entanto, ela estaria na piscina se eu precisasse de alguma coisa, era só chama-la.


Estava exatamente no tal quartinho abrindo um ponto para passagem do cabo e quando olhei pela janela pude ver dona Estela tirando o shortinho e sentando-se em uma cadeira de piscina e iniciando a leitura de uma revista, o corpo dela tinha lá suas imperfeições, mas, o que nada impedia de ser ainda muito sexy e mexer demais com minha imaginação, o vidro fumê da janela me ocultava e eu fiquei ali por longos minutos observando aquela delí­cia, que depois de largar a revista, forrou uma toalha na espreguiçadeira e deitou-se com o bumbum para o alto, só que levemente ela puxou a parte debaixo do biquí­ni pra dentro do bumbum, bem socadinho, certamente para deixar uma marquinha de sol que iria deixar seu Rogério maluco.


Fazia um pouco do trabalho e logo ia à janela espiar, pude vê-la em diversas posições e uma coisa que me chamou bastante a atenção eram seus seios grandes, muito bonitos, brancos e salientes, pareciam que iam saltar da parte de cima do biquí­ni.


Chegada a hora do almoço, dona Estela me colocou sentado em uma cadeira junto a mesinha da cozinha e de costas pra mim começou a organizar meu almoço no fogão, bem certo que ela havia se esquecido de tirar o biquí­ni de dentro do seu bumbum, pois, vestiu o short por cima e de tão justo, dava pra ver aquela delí­cia totalmente "mordidinho" por aquele bumbum maravilhoso, e é claro que eu me deliciava com a cena e quando ela se virava fingia nada ver.


Trabalhei esse perí­odo na casa dela, entreguei o serviço e lamentei para mim mesmo, poxa vida, que pena que nunca mais vou ver aquela gostosa de novo, até que um dia meu telefone toca novamente e era dona Estela me pedindo pra passar na casa dela pois tinha uma parte do serviço que fiz que não estava funcionando direito, dei uma apertada na agenda e fui no mesmo dia lá verificar.


Quando cheguei lá, ela estava vestida com um shortinho de lycra preto e um top branco, tipo roupa de ginástica, aquelas meias brancas caneladas e tênis, quando se virou e foi a minha frente para mostrar onde havia o problema, pude verificar que estava usando uma calcinha totalmente atoladinha no rabo e eu já comecei a fantasiar e a pensar de como devia ser bom cheirar aquele rabo, devia ser muito cheirosa de tudo, etc.


Para minha surpresa, ela me direcionou ao "quartinho especial" e depois de entrarmos eu perguntei:


- O que houve aqui? Qual o problema? (aparentemente não havia nada de errado, por isso a pergunta).


- Ah Fabinho, você lembra que eu pedi pra você colocar aqui aquele pacote completo com filmes eróticos e que queria transformar esse quartinho em um local especial pra eu ficar com o Rogério?.


- Sim claro que me lembro.


- Pois é, o aparelho está funcionando perfeitamente, o sinal e a imagem são ótimos, porém, o Rogério não está "dando conta do recado" como eu pensei que iria, será que tem alguma coisa haver com a posição da tv, ou desse sofá, sei lá...


Diante daquela pergunta inusitada, eu fiquei por alguns segundo sem conseguir falar nada e dona Estela prosseguiu...


- Quer ver uma coisa? Espere um pouco que já volto.


Fiquei com a cabeça cheia de interrogações e me sentei em uma poltrona bem confortável que tinha nesse quartinho e fiquei aguardando.

- Aqui Fabinho, trouxe o Rogério pra cá, servi um drink pra ele, liguei a tv coloquei em um filme super picante, vesti isso aqui pra ele, dancei sensualmente e por fim...


Dona Estela fez aquele gesto que aponta o polegar pra baixo para mostrar que Rogério não tinha ficado excitado com nada daquilo e que acabou não tendo nada com ela na noite passada.


- Bom dona Estela, pelo que a senhora está me falando, não há nada de errado com o meu serviço, parece que o Rogério é quem está apresentando problemas, talvez umas férias do trabalho, sei lá...


- Fabinho, desculpa eu te fazer perder tempo assim, mas, preciso de uma opinião masculina e pelo tempo que fixou aqui em casa já te vejo com uma pessoa chegada, confiável e preciso saber o que há de errado afinal, porque o Rogério não tá conseguindo?


- Não vejo nada de errado dona Estela, nem com o quarto, nem com o serviço de tv, nem com essas roupinhas que a senhora usou no dia e nem tão pouco com a senhora, o Rogério deve procurar um médio sei lá, existe tratamento para isso.


- Desculpe Fabinho, você acha mesmo essas coisas? Não há nada de errado comigo? Como pode afirmar isso?


- Dona Estela a senhora é uma mulher linda, elegante, fina, cheirosa e tem um corpo sensacional, vestida com essas coisinhas aqui (peguei na mão o que era uma tanguinha, soutien, espartilho, meia fina... tudo na cor branca e uma fita de cetim com uma rosa bordada) e a propósito, o que é isso aqui?


- Ah isso se coloca como um colar para finalizar o conjunto, é bastante sexy também. Vai dizer que nunca viu isso?


- As outras coisas eu já vi, mas esse aí­ não, mas se a senhora tá dizendo que é sexy eu acredito.


- Tô dizendo não... é sexy! Não acredita???


- Acredito porque a senhora está dizendo (risos).


- Espera um instante Fabinho, sua cara parece duvidar do que eu estou falando.


Ela pegou todas aquelas coisas e saiu do quartinho, fiquei com o coração disparado pensando, será que ela vai fazer o que eu estou pensando? Ahhhhh meu Deus, eu não sou o Rogério não, se ela me aparecer aqui vestida daquela maneira o pau sobe na hora e aí­ vai ser difí­cil esconder o tesão que sinto por ela.


Dito e feito, depois de alguns minutos lá vem dona Estela, entra no quarto, vestida daquela forma... tanguinha, espartilho, colar, meia, sapato alto e uma mascara que delineavam seus olhos, cabelos soltos, a inclinação que o salto fino do sapato dava ao corpo dela, projetava aquele razão ainda mais pro alto e ela depois de sacudir um pouco aqueles lindos cabelos loiros me perguntou:


- E aí­ Fabinho, é ou não é sexy o colar?


- Dona Estela, a senhora gosta de ouvir a verdade?

- Claro que sim, nua e crua, pode falar.


- Desculpe, mas, é impossí­vel saber como o seu Rogério não ficou.... nem sei como falar!


- Assim como?


- Ahhhh dona Estela, assim, assim....


- Fala rapaz.


Peguei meu pau por cima da calça e mostrei o volume pra ela e disse:


- Assim dona Estela, bem assim como estou agora!


Ela fez uma carinha de espanto e disse:


- Nossaaaaaaaaa Fabinho, que coisa linda que você tem ai, parece um arco tenso (risos) sua mulher deve usar e abusar dessa coisa gostosa ai né não?


- Ah dona Estela, desculpe falar do seu Rogério, mas, se tem duas coisas que não consigo negar a mulher é água e pica.


- Nossaaaaaaa que maravilha saber disso.... quer dizer que é só pedir que você dá ou é exclusividade de sua mulher?


- Bom dona Estela, até aqui sempre foi exclusividade dela, mas, vendo a história da senhora acabei ficando com dó.


- Hummm com dó é? Quer dizer que no meu caso, se eu te pedisse água você me daria?


- Claro, pego agora mesmo.


- Hummm bom amigo você é... e vamos dizer que eu te pedisse pica? Você me daria também?


- Bom.... é que....


- Me daria pica ou não Fabinho? Porque é o que eu estou precisando, quero pica, você me dá a sua? Preciso dela dentro de mim e agora!


Não respondi nada a dona Estela, apenas fiz um gesto com a face de concordância, ela veio até mim, agachou-se, soltou o cinto de minha calça, abaixou a calça, cheirou meu cacete por cima da cueca, esfregou seu rosto, deu mordidinhas, e aos poucos foi tirando meu cacete de dentro da cueca e passou a chupá-lo como se nunca tivesse feito isso na vida.


Foi um dia de muito sexo gostoso, permaneci por muitos meses cuidando da dona Estela que cada dia ficava mais linda e atraente e muito criativa, pois, me aparecia com cada roupinha e para minha total surpresa, dias antes deles irem morar em outra cidade por conta do trabalho do seu Rogério, dona Estela me confidenciou que ele sabia de tudo e que todas as fodas que demos no quartinho, no banheiro, no quarto do casal e na cozinha foram filmadas com câmera oculta e que apenas quando fizemos sexo na piscina e na churrasqueira é que não tinha ví­deos, me perguntou se podia levar de recordação e eu disse que sim e que se a coisa apertasse ela viria na cidade fazer umas visitinhas e assim ficamos combinados.

O melhor de tudo é que pude realmente cumprir meu lema de nunca negar água e nem pica a mulher alguma.


Espero que tenham gostado, porque eu adorei! (risos)

Quem quiser me escrever pra contar se gostou, fique a vontade.


Fabio "O Antenista"

Fabio.ferrarini@outlook.com

*Publicado por FabioMacaé no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/15.


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