Tia Soninha

  • Publicado em: 26/03/20
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  • Autoria: Ivaseduz
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Olá! Eu sou o Nando, vou contar uma estória que me aconteceu há alguns anos, foi uma noite incrí­vel, até hoje parece um sonho. Um delicioso sonho, mas aconteceu sim. Comi minha tia Sonia, a Soninha.


Na época, faz o que? Uns 4 anos, por aí­. Eu tinha vinte e poucos e ela seus 45 ou 46 anos. Soninha é casada com o tio Márcio. Eles tem dois filhos: o Fábio e a Gabriela. O Fábio da minha idade e Gabriela um pouco mais jovem.


Soninha não era a mulher mais bela, mas o corpo era bem chamativo. Os seios pequenos, mas a cintura e as coxas eram o que ela tinha de melhor. A bunda volumosa e as coxas grandes era o que chamava a atenção.


Ficou melhor ainda quando ela resolveu mudar a cor dos cabelos, pintou de ruivo e mudou o penteado, remoçou, ficou pra lá de atraente. Todos elogiavam e ela sabia como jogar um charme que eu nunca tinha percebido antes. Aquilo me chamou a atenção, eu tinha acabado o namoro com a Bianca, minha colega de faculdade então da minha parte não havia muitos problemas. Em lhe prestar homenagens batendo uma, imaginando uma transa com a minha tia, que tinha ficado mais gostosa do que eu percebia antes.


Só que não ficou só nisso, coincidência ou não, durante algumas semanas a gente nunca esteve tão juntos. Eu estava preparando o meu trabalho final para a faculdade de agronomia e como minha tia era formada na área, Soninha trabalhou muitos anos como especialista para uma grande empresa. Mas depois acabou largando para cuidar dos filhos. Foi ideia da minha mãe de ver com ela: livros, trabalhos na linha do que eu precisava. Foi o motivo da nossa aproximação, naquelas semanas.


Assim começamos a passar algumas tardes no apartamento dela, trocando ideias sobre como melhor desenvolver o tema da minha pesquisa. À medida que os dias passavam a gente foi ficando cada vez mais í­ntimo, trocando confidencias, falando bobagens. Comecei a perceber que às vezes ela falava de alguma intimidade que eu nunca imaginei que uma mulher, ainda mais minha tia, tivesse a coragem de me falar, como por exemplo:


- Eu gosto sabe, quando não tem ninguém em casa. Eu prefiro ficar nua.


- Jura?


- Humm, humm!! Pena que nem sempre dá. Sabe como é o Márcio, meio travadão, nem quando as crianças não estão em casa ele aceita... aí­ é só quando não tem ninguém mesmo.


Ou então:


- Eu já vi. Háháhá!! Aí­ se o Márcio souber, eu sei que ele vê. Já peguei o homem umas duas vezes naquele estado... Aí­ meu marido, todo cheio de regras, mas comigo é só no papai e mamãe e olhe lá!!


- Mas a senhora gosta tanto assim? Assiste todos?


- Nem tudo, né!! Tem muita coisa nojenta, mal filmada, mas eu já encontrei muita coisa excitante.


Essa intimidade foi começando devagar e foi ganhando corpo, aos poucos, eu falava da minha separação da Bia e ela reclamava do marido ou falava alguma coisa dos filhos. Foi assim misturado com todo o trabalho que a gente ia desenvolvendo que o papo foi ficando solto, mais picantes.


Os olhares começaram a se cruzar, no princí­pio achei que era impressão minha, que ela só gostava de ser mais franca, apesar de tudo aquilo ser uma surpresa. Passei noites me tocando imaginando como seria uma trepada com a minha tia. Sonhando cenas, fantasiando falas, situações. Eu lhe dizendo as maiores sacanagens e ela adorando cada momento.


Às vezes na casa enquanto a gente trabalhava ou mais ainda quando ela apimentava a nossa conversa, eu sorria pensando: "imagina se ela soubesse tudo o que eu já fiz com ela numa cama. Lembrando da porra me molhando os dedos, o pau". E ela ali na minha frente sem nem fazer ideia de nada.


Achei que só ficaria na vontade, mas foi quando tudo aconteceu...


Era uma sexta-feira, final de tarde, estávamos sozinhos no apartamento dela. Tudo seguia normal como tantos outros encontros, já tí­nhamos terminado todo trabalho para minha tese, já tí­nhamos tomado café e misturado ao café com biscoitos vinha logo em seguida a hora do papo mais quente, das falas com segunda intenção. Pelo menos era a impressão que ficava.


Foi quando ela pediu...


- Escuta, será que podia???


- O que?


- Dormir aqui em casa, essa noite?


- Hoje!!


- Tá, se não der não tem problema, não tem... É que eu...


- Eu nem tomei banho e a mãe, cê sabe como ela é.


- Que isso, fala com ela que eu pedi pra você ficar.


- Mas porque o tio, os meninos?


- Viajaram foram para Torres, eu não tava com vontade.


Ela me encarou de um jeito, foi tão firme que eu desviei o olhar, pra sei lá... Achei estranho aquilo tudo, mas era minha tia.


- Pois é, mas e o banho?


- Cê toma aqui. Que que tem? Me faz companhia, hein? Fica...


Ela falou me ajeitando a camiseta.


- E eu visto o quê?


- Te empresto uma roupa do Fabinho. Cê vai gostar, a gente come uma pizza, assiste uma TV... e amanhã você vai embora. Hein?


Sabia que havia algo a mais naquilo tudo, mas como ir mais fundo era minha tia. E se eu perguntasse e ela não gostasse? Pior pra mim, mas é claro que eu aceitei.


Ainda tomando o banho, debaixo do chuveiro eu não me aguentei, o pau foi logo subindo endurecendo enquanto eu ainda ensaboava o peito, os braços. Deixei a coisa rolar me torturando pra só me alisar no final. Uma delí­cia me punhetar com a água me batendo forte na nuca, nos ombros e a mão ensaboada me agitando o talo como se fosse uma buceta... Imaginando Sonia linda, nua e puta na minha frente. Sonhando com ela agachada me lambendo a pica aaa!!! Duraaaa... Tiaaaaa. Isssooooo, isssoooo... aassimm, assimmm...


Imaginando ela me sugando, lambendo e rindo. Um riso de mulher sabida, safada pra no final gozar muito manchando a testa, o rosto da minha tia. E ela ainda me lambendo bebendo e engolindo o meu creme branco e rindo, rindo muito pro sobrinho.


Esporrei, tremendo as pernas, mordendo o beiço... Foi um alí­vio, nossa! Pensei: "pelo menos não fico duro diante dela, imagina se Soninha me visse naquele estado". Sai do banho, num misto de vergonha e conforto. Ainda tive que lavar a mão na pia, sobrou um pouco de esperma entre os dedos.


Entrei na cozinha, olhei o relógio já eram quase oito da noite, eu já tinha avisado em casa que dormiria com ela. O cheiro da pizza tava ótimo, a fome logo apareceu.


- E você não vai tomar o banho?


- Eu não! Gosto de tomar mais tarde, antes de dormir.


Ela me deu um sorriso cativante, fechando a tampa do forno.


- Hummm tá bom! Vai dependura a toalha e me ajuda arrumando a mesa.


***


Tomamos vinho, comemos pizza, queijo do melhor tipo e a conversa passeou por vários assuntos: dos triviais aos mais í­ntimos. Soninha ia ficando cada vez mais bêbada, cada vez mais solta.


Olhei as horas já passavam das dez quando a gente terminou de lavar a louça.


- Bom, agora que acabou, deixa eu ir pro meu banho. Aproveita e liga a TV, vê se acha alguma coisa que agrada.


- Tá certo. Espero a senhora pra ver um filme.


- Não, preocupa comigo não, eu adoro ficar debaixo do chuveiro... demooooro, seu pai nunca te contou. Sua avó ficava uma arara comigo quando a gente era pequeno.


E foi o que aconteceu, liguei a TV achei uma série na Netflix e fui assistindo. Acabei me escornando no sofá enquanto via as cenas se passando, acho que até cheguei a dormir. Com certeza foi um bom tempo até que minha tia apareceu.


- Dormindo?


- Não, eu só deitei. Acho que comi demais.


- Ufaaa!! Eu também.


Enquanto ela falava, eu me ajeitava e ela se sentava do meu lado. Deu pra sentir o cheiro de rosas que vinha dela. Soninha vestia um robe brilhante, nem sei que cor era aquela. Bege, rosa... sei lá.


- Ummmm nossa!!! Nada como um banho pra relaxar.


- Já são quase onze e meia.


- Pois é, falei não falei? O Márcio me xinga, por isso quando ele não está aqui eu aproveito e abuso... Adoro, melhor que transar.


Lá vinha ela de novo. Achei que a gente só ficaria na conversa familiar e agora, lá estava ela me dando umas estocadas... era só o que faltava. Nem sabia o que dizer.


- Melhor?


- Eu acho. Se bem que o Márcio e eu... Deixa pra lá. Que que você tá vendo?


- Stranger Things.


- Aahh!! Eu já ouvi falar. É boa mesmo?


- Eu gosto, é meio lenta, mas eu gosto.


Sonia se ajeitou no sofá cruzou as pernas como uma gata, enrolou o cabelo num coque e aos poucos foi se encostando em mim... as cenas passando, os sustos e de repente a tia colocou a cabeça no meu ombro. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, como se fossemos dois namorados.


- Desculpa eu gosto de assistir TV assim quando o Márcio tá aqui.


- Tá certo.


- Passa o braço aqui, por cima... Assim. Humm adoro, ainda mais depois dum banho...


- O que que tem?


- O soninho vai chegando, chegando.


Soninha piscava tentando se manter acordada, mas tava na cara que ela ia apagar. Deixei rolar, torcendo pra não me excitar, diabos já fazia tanto tempo desde a punheta no banheiro e agora ela ali: cheirosa, perfumada, linda, Dava pra perceber que ela não usava nada, deu pra ver os bicos salientes apontando debaixo do tecido e as coxas surgindo no meio do robe brilhante.


Pensar aquilo só me atrapalhou, mordi o beiço tentando me segurar, mas não teve jeito, não teve. Me senti empinar, crescer... Rezei pra tia não perceber. Tentei prestar atenção no filme, o sono já tinha ido embora e ela ali, quieta parada, sem falar nada eu nem podia alisar o braço dela com medo da situação piorar, de ficar ainda mais duro e ainda por cima aquilo começou a doer preso dentro do calção que ela me emprestou.


E se ela visse?


Foi quando a tia se mexeu.


- Ai, hummm!!! Meu pescoço.


Ao se erguer, a mão me tocou o meio do calção, se antes havia a dúvida agora não havia mais. Tia Sonia sorriu um sorriso í­ntimo, cúmplice de alguém que pega o outro no flagra. Era visí­vel o seu sono, os olhos pesados, ainda que ela sorrisse me mostrando que sabia.


- Nando!! Pra mim?... Por mim?


Ela me deu um selinho e a mão não apenas roçou, mais que encostou, tia Sonia me alisou o cacete, rindo. Com a maior cara de sono, mas rindo e alisando...


- Que pena menino, que pena que eu tô com sono. Bem que eu desconfiava.


- Não, não é nada disso tia. Nada.


- Xxiiii! Que isso a gente é da famí­lia, não é?


Ela riu e o beijo veio mais forte, as lí­nguas se encostaram, mas ela fez questão de não deixar ir muito longe, foi um beijo curto. Mas o olhar ainda brilhava quente, o azar era o sono evidente.


- Não fica assustado, eu já sabia.


- Sabia?


- Vem, dorme comigo. Quem sabe mais tarde, quem sabe de manhã?


- Jura!?


- Vem.


Ajudei Sonia a se erguer, ela mal consiga andar. Além do sono a bebida lhe deixava ainda mais tonta.


- Vai arruma a cama, enquanto eu me arrumo.


Não demorou para ver Soninha voltando do banheiro. Ela de pé debaixo da luz e eu no quarto meio às escuras. Minha tia tava um tesão, uma gata linda, meu pau latejou no meio do calção. A camisola curta de alças só lhe realça as formas, as coxas, ela caminhou num jeito lento, languido.


- Pronto? Então vem deita com a tia.


- Na sua cama?


- E tem outra? Melhor aqui do que no quarto dos meninos. Vem deita.


Ela terminou de arrumar o lençol e se jogou de lado na cama, eu fiz o mesmo depois de me livrar da camiseta e do calção. Deitei de barriga pra cima, respirando ofegante, imaginando com o que viria. Incrí­vel, eu e a tia, justo Sonia!


Esperei um tempo, pra me acostumar. Eu ainda duvidava que aquilo era real, tinha medo de acordar.


- Tia. Tiaaa!!


- Queee... Que foi?


Tomei coragem e passei a mão na lateral da cintura, senti uma parte macia da coxa, fui me aproximando.


- Tiaaa!


- Uuummm... Oiiii... Espera menino, depois, tô morta de sono.


- É?


Ela nem respondeu, se mexeu ficando completamente de bruços, abraçando o travesseiro. Eu louco e ela ali dormindo feito uma pedra. Fiquei um tempo pensando no que fazer, pensei em me levantar e ir ao banheiro, mas e o medo dela acordar.


Fiquei num misto de frustração, com um desejo latente, alisando o próprio cacete, mas sem muita força pra não acordar a tia. Acabei apagando como ela. Dormi um sono agitado, ansioso, várias vezes sentindo as cenas se sucedendo sem muito nexo, sempre com ela, com muito sexo. Ela me tocava, me dava e ria, ria e eu a comia... gozava e gostava... Pensando e sonhando e sempre fudendo a tia, beijando chupando e ela gozando... O cacete latejou a noite inteira, ou quase, ainda mais quando eu acordava e ouvia Soninha se mexendo ao meu lado.


***


Entre os sonhos e sono, nem sei quanto tempo se passou.


Só me dei conta de que estava acordado, vendo a luz surgindo nas dobras da cortina, uma luz branca fria. Fui e voltei algumas vezes, acordando e dormindo e o cheiro do quarto fechado junto com o perfume que Sonia ainda exalava foram entrando nas minhas narinas.


Fui me aproximando, me aconchegando em minha tia, ela meio de lado, em conchinha. Tomei coragem e me encostei inteiro duro, mas duro mesmo ficar ali a noite inteira deitado ao lado dela. Meu coração estava aos saltos, mas mesmo assim eu me apertei contra as costas da tia.


Tia Sonia tava quentinha, quietinha. Beijei seu ombro e alisei seus cabelos, Soninha mal se moveu, e eu ainda tremendo de medo, vai que ela acordasse outra pessoa. Eu avancei, esfreguei meu pau latejante de encontro a bunda grande da tia. AAAaaah!! Uma delicia me masturbei sentindo a mistura do contato da cueca que eu usava com o tecido suave que ela vestia. Apertei, enfiei, eu gemi tentando fazer minha tia acordar, deixar. Ela mal se mexia.


Foi quando eu abusei, tirei, do jeito que eu podia, a cueca desceu e o meu pau finalmente saboreou o contato com o tecido sedoso da camisola. Eu gemia, eu tremia, de medo, de tara, desejo... Uma ora sentindo a pele, na outra o tecido, num misto de sensações que só me deixavam mais quente, mais duro...


- Uuuunnnnn... Meninooo... Tão cedo, agora... seu louco.


- Tiaaaa?


- Eu sei... gosto... cedo.


Passei minha perna entre as delas. Agarrei Sonia pela cintura e subi a camisola o suficiente para sentir a pele macia da bunda grande da minha tia. Já não era só eu que movia. Soninha se mexia, ainda dopada, ainda sonada.


- Nando!! Calma meu bem, calmaaaa...


Ela ergueu a perna esquerda o suficiente para que eu afundasse entre suas nádegas, meu cacete avançou, abrindo caminho nas carnes frescas da tia, até topar...


- MMMmmm... aiiiii... Menino!! Justo aí­?


Eu só movia, nem respondia, tocando espremendo, forçando quem sabe abrindo... entrando, eu fui imaginando.


- Taradooo... Aaaaaaa...


A perna da tia já apoiada no meu joelho dobrado e movimentos forma ficando ainda mais decididos, intensos. Ela falava sussurrando.


- Nando, menino. Assim, logo assim... comigo... sua tia?


- Deixa.


- Que isso!!! AAaaaaa...


- Me dáaaa, me deixa provar...


- É muito... muito, muitooooo.


Soninha falava rouca, ao mesmo tempo que se mexia: subia e descia. Foi quando percebi que ela se tocava, despudorada, desinibida, a safada siriricava e se abrindo, dedilhando os próprios lábios, molhando os dedos. Deu pra sentir o calor explodir por todo lugar, nas carnes da minha tia. O orifí­cio não sei como se abriu, fendeu, gretou. A cabeça molhada suada e babada encontrou seu lugar, o caminho, entrou toda inteira no cu da Soninha.


Aproveitei para saborear o momento, inusitado inesperado instante, meu pau no cu da minha tia. A siririca ganhou ritmo, velozes os dedos se agitavam abrindo carnes desbeiçando lábios, forcei, mas pouco avancei. Soninha só tinha olhos pro próprio gozo.


Minha tia se movia como uma cobra, miava como uma gata no cio, suava e tremia, ficando por cima de mim ainda meio de lado.


- Amor, amor!! Eu acho, eu vou vouuuuu...


- Vem, vem....


- OOoooonnnnnnn... Aaaaaaannnhhhh!!! Jesuuuuu aaaaaaa


Soninha sibilou, tremendo de encontro ao meu corpo, eu lhe agarrando um dos peitos, sentindo a grossura do bico. Os últimos espasmos ainda aconteciam e ela saboreando o momento, se recuperando de toda a agitação.


- Fazia tempo, nossa!!! Brigada, meu bem!


- Tia!!


- Me chama de Sonia, Soninha, melhor não?


- O que que fazia tempo?


- Que eu não me tocava com um pau... lá!


- É bom?


- É ótimo!!


Foi a primeira vez que a gente se beijou, meio de lado, um beijo com gosto de sono misturado com um pouco de pecado e meio sem jeito.


- Falta você amor, como é que vai ser?


Mudei de posição fiquei de lado, olhando ela por cima. Eu fuzilei seu olhar, lambi a ponta do seu nariz e ela me mordeu o beiço. A gente se falava num sussurro que só deixava o tesão mais aceso.


- Jura!! É o que você quer?


- E se for?


- Nando!! Quem diria, meu sobrinho tarado, logo assim, logo... lá!?


- Deixa, eu nunca comi.


- Nem a Bia?


Eu nem falei, só olhei


- Jura? É o que você quer... justo com a tia?


- Soninha...


- Tá bom, eu deixo.


Abri espaço e a tia se ajeitou, esparramou inteira na cama box. Eu ainda nem acreditava no que via, um mulherão daqueles completamente nua, a bunda larga branca estufada, as costas nuas e as pernas torneadas, gordas... Conhecedora, ela abriu as pernas dobrando nos joelhos, ficou mais parecida com uma rã, engraçada ela ficou. Ainda assim aquilo tudo era mais do que excitante... era hipnotizante.


Passei por cima dela, Tia Sonia afundou a cabeça na lateral do travesseiro e empinou ainda mais a bunda. Deitei por cima, massageando as costas dela com o meu peito, ao mesmo tempo que o cacete se masturbava nas ancas.


Ambos gememos, uivamos, sofremos. Soninha foi ficando pronta, foi ficando tesa. Meu pau pulsava, molhava e doí­a. Eu me ergui, quase assentei, o suficiente para com as mãos lhe agarrar a cintura.


- Cospe, aaaa, cospe.


Sonia mordeu o travesseiro e eu fiz o que ela pediu, molhei seu rego, espalhei no pau, nem precisei guiar apenas firmei e deixei a perfurante ponta abrir caminho. Mais uma vez a cabeça se afundou, mas agora o talo grosso e quente seguiu seu caminho.


Perfuro inteiro o cu da minha tia.


Uma maravilha!!


Fechei os olhos saboreando o instante, saboreando a maciez do contato, o contraste, o calor do cacete naquela prisão aveludada.


- Mexe meu bem, mexe. Não ficaaa assimmm...


-Tia!!!


- Sonia!!!


Os movimentos começaram devagar, mais parecia que ela é que me comia, mordia o meu pau, com aquele saboroso cu de mulher madura, experiente. Sonia, não sei como se mexia de encontro a cama, numa masturbação gostosa.


Aos poucos os movimentos foram ficando mais ágeis, fáceis. Fui ficando frenético empolgado, ainda mais quando lhe agarrei pelo pescoço. Prendi Soninha de encontro a cama ao mesmo tempo que o caralho entrava e saia como um autômato. A cama também se movia batia de encontro a parede.


Mas não era só eu que me excitava, deu pra ver as mãos de Soninha se acariciar as coxas até que elas sumiram por debaixo do seu corpo. Foi quando eu cheguei... parei e saboreie o instante... sentindo o cacete ganhar vida, sentindo os espasmos na medida em que ele cuspia, vomitava o meu creme, a minha porra... branca quente e leitosa no fundo da bunda daquela gostosa. Enquanto eu ainda gozava Tia Sonia se tocava, abrindo os lábios molhando a cama. Sem vergonha, como uma louca ela também chegava.


Eu não tirei de uma vez, fiquei ainda um tempo sentindo o prazer de estar preso, num lugar tão desejado, almofadado.


- Garotoooo Taradooo!!


Só então eu sai e deitei de lado. Sonia me olhou com os olhos de uma menina travessa.


- Porque?


- Você ainda nem me comeu e já quer o meu rabo, meu cuzinho? É assim que se faz com a própria tia, é!?


- Sei lá, me deu vontade. Eu gosto, sempre quis.


- Justo comigo! Caraca garoto, vê lá não vai contar pra ninguém, hein?


Ela riu se ajeitando abraçando de novo o travesseiro.


- Não, claro que não!! Eu nossa!!!


- Cansou né? Também abusando assim da tia, nem me esperou acordar, arrumar.


- E agora?


Ela enfim se virou e ficou de costas na cama.


- Agora um banho. Nossa, aiii tô toda melada. Eco!!


- E depois?


Ela abriu um riso sapeca e abrindo as pernas, empinando e mostrando a testa bem cuidada, ainda molhada, em meio as pernas dobradas.


- Depois... você ainda não comeu a pombinha? Quem sabe no café, ela também quer, sabia?




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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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