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Repaginando o casamento - 4

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 29/03/20
  • Leituras: 5239
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Em casa, depois do encontro com as duas beldades, meu tesão era tanto que acabei sendo flagrado, pela minha esposa, batendo punheta no banheiro. Com isso acabamos trepando como há muito não fazí­amos e ela confidenciou que estava indo a uma analista, que estava abrindo seus olhos para algumas coisas. Quando finalmente fui para o motel com Raquel e a Taí­s, elas não gostaram dos pelos no meu corpo, então depilaram tudo, o que será que elas pretendiam...


Elas saí­ram do banheiro e eu peguei o sabonete. Quando passei a mão na região do meu pau, do saco e no cu eu levei um susto, pois estava tudo lisinho, sem pelo algum e acima do pau apenas uns poucos e ralos pelinhos existiam ali. Na hora pensei: "meus Deus, o que minha esposa vai falar se me ver assim". Bom, agora só me restava pensar numa desculpa, pois os pelos já não estavam mais ali. Terminei, sequei-me e voltei para o quarto, agora nem a toalha usava, fui pelado mesmo e o pau semiduro. Subi na cama e de novo deitei entre as duas. A Taí­s olhou e falou:

- Humm agora sim você está do jeito que gostamos.

- Estou como vocês gostam, mas o que vou dizer para minha esposa quando ela me ver assim?

- Muito simples meu querido - disse a Raquel - hoje você vai chegar em casa e se ela quiser algo com você diga que está com uma terrí­vel dor de cabeça e tome qualquer coisa para isso e vá deitar.

- Resolvo o problema de hoje, mas não enquanto os pelos não crescerem.

- Muito fácil meu amor - disse agora a Taí­s - você vai fazer o seguinte: não vai procurar sua esposa, quando ela o fizer, você diz que quer fazer uma surpresa, para ela o esperar na cama, aí­ você vai para o banheiro e faz mais uma depilação nessas áreas e chega lisinho, com a luz apagada e deixa ela primeiro sentir e não ver você depilado.

- Mas conheço minha mulher, ela vai perguntar porque.

- Aí­ você diz que andou vendo uns ví­deos pornô onde os atores são depilados e você quis fazer isso para ela.

- Não sei, acho que ela não vai acreditar.

- Vai por mim Edu, ela vai acreditar.

Pensei um pouco a respeito e tinha chance de dar certo, por isso não me preocupei mais, afinal eu queria muito foder aquelas duas mulheres deliciosas. As duas vieram me beijar e rolou um misturar frenético de lí­nguas. Trocávamos nossas salivas de forma intensa e muita melação. Suas mãos corriam meu corpo, alisando e acariciando cada pedacinho que elas conseguiam me tocar. Com as mãos soltei os fechos dos sutiãs que elas acabaram de tirar. Como eu já havia percebido a Raquel tinha seios maiores que os da Taí­s. Era evidente que ali tinha a mão de um bom cirurgião plástico, pois era evidente que ambas tinham implantes, mas muito bem feitos, pois pareciam naturais, mas eram firmes e empinados demais pela idade de ambas. Os bicos da Raquel eram maiores, com aureolas mais escuras, já os da Taí­s menores e rosados. A Raquel fica de joelhos na cama, segura um dos seios com a mão, leva-o até a minha boca e fala:

- Toma querido, mama na teta da sua puta, chupa esse bico.

Comecei a mamar com sofreguidão. Sugava, lambia, chupava, fazia tudo que tinha vontade. Ela puxava minha cabeça contra seu seio e falava:

- Assim chupa forte, dá umas mordidinhas... Ai que delí­cia... Chupa forte caralho... Quero chegar em casa com marca para mostrar para o meu corno.

Não estava acostumado a falar putarias com a minha esposa e ouvir aquela mulher falando assim fazia com que meu pau ficasse mais duro ainda. A Taí­s já tinha descido e mamava na minha rola. Era possí­vel ouvir as sugadas e lambidas que ela dava no meu cacete. Eu estava completamente entregue e sendo usado por elas e a sensação era deliciosa. A Raquel então senta na minha cara e diz:

- Vai safado, sente o gosto da buceta de uma casada vadia que adora rola.

Meti a lí­ngua naquela buceta que estava completamente encharcada. Nunca tinha visto uma mulher tão molhada como ela, chegava a escorrer na minha cara o mel que brotava do seu interior. Eu sugava com prazer. Sua buceta tinha um sabor adocicado, nunca tinha visto nada parecido. Era quase que totalmente depilada, sendo possí­vel ver um pequeno triângulo de pelos logo acima do grelo. Eu lambia a buceta da Raquel e a Taí­s, se posicionando melhor, agora abria as minhas pernas e lambia meu saco. Aos poucos nossas posições foram se invertendo, agora a Taí­s estava deitada, eu deitado entre suas pernas chupava sua buceta e a Raquel estava atrás de mim, com a mão acariciando meu saco e pau. Ela faz com que eu fique de joelhos e afaste um pouco minhas pernas. Sinto sua lí­ngua no meu saco. Parecia uma lí­ngua de cobra atingindo meus ovos, a sensação era deliciosa e eu nunca tinha sentido nada igual. Aos poucos ela vai deixando meu saco e sua lí­ngua caminha em direção ao meu rabo. Fiz menção de afastar sua boca, mas ela deu um tapa na minha bunda e falou:

- Quieto putinho, já chuparam seu cu alguma vez?

Falei que não, então ela disse:

- Então curta, pois tenho certeza que vai gostar muito.

Relaxei um pouco, mas ainda incomodado com aquela situação. Aos poucos ela foi lambendo minhas pregas e enfiando sua lí­ngua no meu cu. Confesso que a sensação de incômodo foi cedendo lugar a um prazer muito gostoso, pois eu não fazia ideia que aquela região podia ser uma fonte de tesão. Minha pele começou a ficar arrepiada e aos poucos fui rebolando na sua boca. A safada, percebendo a minha participação, trocou a lí­ngua por um dedo, que passou a esfregar na entrada do meu cuzinho. Nesse momento a Taí­s fala:

- Quero rola na buceta Edu, soca na sua puta.

Ela se posiciona de quatro na minha frente, abre bem as pernas, olha para trás e fala:

- Assim, mete seu caralho bem fundo na minha buceta.

Apoio uma das mãos na sua bunda e, com a outra, seguro meu cacete, que direciono na entrada da sua buceta. Ela está quente e melada. Foi só encostar a cabeça, fazer uma leve pressão e minha vara já estava completamente alojada naquela caverna acolhedora. Ela deu um suspiro e falou:

- Puta que pariu Raquel, que rola deliciosa esse filho da puta tem, nossa, preencheu por completo minha buceta, mete gostoso macho, soca com vontade na sua vadia.

Eu comecei a meter com força e foi nesse momento que senti o dedo da Raquel entrando no meu rabo. Eu quis recuar, mas ela encostou seu peito nas minhas costas e falou ao meu ouvido:

- Calma gatinho, se vai querer continuar nos comendo tem que ser do nosso jeito e adoramos comer a bunda de macho, nunca deu esse cuzinho?

- Nunca entrou nada nele.

- Então relaxa e sinta o prazer que é tomar no cu, logo você vai estar pedindo por isso.

Enquanto ela falava o seu dedo entrava e saí­a do meu cu. O que no começo causou uma sensação estranha, agora não causava desconforto. Ela sentiu meu corpo relaxando então falou:

- Assim mesmo, relaxa o cuzinho que vai sentir prazer, isso bem gostosinho, agora vou meter dois dedinhos.

Ela então enfiou um segundo dedo e começou os movimentos de vai e vem, como se estivesse fodendo meu rabo. Voltei a concentrar minha atenção em foder a Taí­s e já não sentia a Raquel comendo meu cu, muito pelo contrário, a sensação era de prazer realmente, como ela havia dito. A Taí­s rebolava na minha rola e logo anunciou seu gozo:

- Estou gozando... Assim... Enfia fundo agora seu puto... Arromba minha buceta caralho... Aiii... Uiii... Delí­cia... Gozeeiiiii.

Soquei meu pau o mais fundo que pude na sua buceta e fiquei parado, sentindo sua buceta se contrair em volta dele, como se o estivesse mordendo. Ela realmente tinha muita prática em foder. A Raquel tirou seus dedos do meu cu e deitou ao lado da sobrinha. As duas se beijaram na boca e a Taí­s falou:

- Porra tia, você tem que experimentar a rola dele, é uma delí­cia, dura, grossa e grande como poucas que já experimentamos.

A Raquel se posiciona de quatro, olha para mim e fala:

- Vem macho, agora é minha vez, me faz gozar com seu caralho.

Tiro meu pau todo melado da buceta da Taí­s e enfio na Raquel. Eu não estava me conhecendo, soquei tão forte que seu corpo chegou a se movimentar um pouco para frente. Pensei que ela fosse reclamar, mas pelo contrário, ela falou:

- Isso, é assim mesmo que eu gosto, mete com força na sua vagabunda.

Eu então não me contive e passei a foder com força aquela mulher deliciosa. A Taí­s deitada ao nosso lado só observava. A Raquel então pede que eu fique parado, deixando minha rola dentro da buceta. Ela então começa um movimento giratório com sua bunda, parecendo querer torcer meu pau. Ela fazia isso ao mesmo tempo em que recuava seu corpo, quase fazendo com que meu pau saí­sse da sua buceta. Quando restava só a cabeça dentro ela recuava novamente o seu corpo e engolia meu cacete por completo. Aquilo era demais para mim e dessa forma eu não iria conseguir me segurar por muito mais tempo. A minha sorte é que logo a Raquel começou a gozar:

- Agora... Mete forte... Soca tudo... Assim... Uiii... Aiiii... Gozeiiiii.

Quando eu disse que também ia gozar a Taí­s falou:

- Não goza dentro, tira e goza nas nossas bocas.

As duas se posicionaram de joelhos na cama e eu de pé deixei meu pau à disposição delas, que chupavam e lambiam. Essa situação fez que logo eu esguichasse jatos de porra nas suas bocas, seus rostos e cabelos. As duas colhiam cada gota de porra e sugaram meu pau até que nada mais restasse. Elas ficaram se beijando e lambendo as caras até ficarem limpinhas. Deitamos os três e ficamos trocando beijos com gosto de porra, já que eu havia experimentado isso pela primeira vez no carro da Raquel e agora já não estranhava a sensação. Depois de algum tempo recuperando as forças, seguimos os três para uma ducha, já que os cabelos delas tinham ficado melados de porra. Entramos juntos debaixo do chuveiro e ficamos os três nos ensaboando mutuamente. Aquela situação fez com que meu cacete ficasse duro novamente. Elas esfregavam seus corpos no meu, encostavam suas bundas no meu pau e rebolavam, trocávamos beijos e com isso estávamos preparados para uma nova rodada de sexo. Nos secamos e voltamos para a cama. As duas começaram uma gostosa chupeta, uma no meu pau e a outra no meu saco. Eu abri minhas pernas o máximo possí­vel, pois já me sentia completamente à vontade com aquelas duas putinhas ordinárias. A Raquel conseguia engolir minha rola por completo e ela chegava a engasgar quando chegava na sua garganta. Com isso ela babava demais, melando por completo meu saco e chegando a escorrer até meu cu. A Taí­s se aproveitou disso e foi logo socando seus dedos no meu rabo. Aquilo já não me pareceu estranho, muito pelo contrário, já estava sendo prazeroso. Dei uma rebolada nos dedos e ela percebendo falou:

- Humm Raquel, o putinho já está gostando de tomar no cu, logo podemos usar outras coisas nesse cuzinho apertado.

- Usar o que? - Perguntei assustado.

- Calma gatinho, tudo ao seu tempo - disse a Raquel.

Nada mais me estranhava naquelas duas safadas. Aas duas ficam de quatro e a Raquel fala:

- Vem gato, agora você vai meter nas nossas bundas.

Dei umas lambidas naqueles dois rabos e me posicionei primeiro atrás da Raquel. Encostei meu pau na entrada do seu cu e forcei. Meu pau realmente não é dos menores, por isso ela gemeu quando entrou a cabeça. Fiz menção de retirar, mas ela falou:

- Não tira, deixa dentro um pouco que logo me acostumo.

Deixei só a cabeça do pau dentro e logo sinto ela mordendo meu pau com seu cuzinho. Forço mais um pouco e vai entrando. Ela rebola e força seu corpo para trás, fazendo com que meu cacete entrasse por completo no seu rabo. Começo um vai e vem e ela delira:

- Caralho que delí­cia, fode meu cu seu puto, me deixa arrombada, quero chegar em casa sem pregas e dizer para o corno que estou arrombada.

A Taí­s do lado estava reclamando por rola também. Saio do rabo da Raquel e faço o mesmo com a Taí­s, que logo engolia meu cacete por completo. Ela também gemia e pedia para ficar arrombada. Ora eu metia em uma, tirava o pau e metia na outra enquanto elas alisavam suas próprias bucetas. Nesse frenesi de fodas consecutivas logo as duas gozavam novamente. Quando a Raquel gozava eu não resisti e enchi seu rabo com minha porra quentinha. Depois disso caí­mos na cama os três esgotados. Demos um tempo e fomos para mais uma ducha. Quando terminamos já passava das dezessete horas, então nos trocamos e fomos embora. Elas me deixaram no estacionamento onde estava meu carro e prometemos nos ver em breve. Dali fui para o escritório e de lá liguei para minha esposa, dizendo que ia chegar um pouco mais tarde, pois estava terminando um trabalho, mas que na verdade era para meu cabelo secar por completo.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/20.


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