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Sophia: Seu homem tirou meu cabaço

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 29/03/20
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  • Autoria: PraMarcelo
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Pra começar vou me apresentar. Me chamo Sophia, tenho hoje 20 anos, mas essa história aconteceu há dois anos, poucos dias depois de eu completar 18. Sou de uma famí­lia de evangélicos bastante rí­gida e conservadora. E essa condição sempre limitou muito minhas relações com amigos e homens. Minha irmã mais velha, Soraia, por exemplo, casou virgem com 17 anos, e hoje vive um inferno com o marido. Olhando sua vida eu sempre me dizia que aquilo não era pra mim. Esse conto ficou um pouco longo, porque tinha essa necessidade de contar minha história.


Ocorre que com o passar do tempo, essa relação com meus pais e com a igreja estava me fazendo muito mal. Não me sentia feliz, confortável com a minha vida e, confesso, que doida para me soltar enquanto mulher. A verdade é que estava com muito fogo no final de minha adolescência, estava sim, doida para descobrir meu corpo, me tornar mulher. Sou até que bem bonita, 1m70, falsa magra, olhos esverdeados, seios médios, pernas bem desenhadas, mas esse corpo vivia sempre cobertos por puritanas roupas que minha mãe me obrigava a usar. Biquí­ni, nem pensar, só podia ir à praia com um maiô que eu odiava, o que acabava me afastando da vida.


Resumindo, era uma mulher infeliz, que acabava tendo que extravasar sozinha meus desejos. Passei a me masturbar com frequência, duas a três vezes por dia, sempre buscando sites de contos ou ví­deos eróticos. Claro, estava pecando para os olhos de minha religião, mas eu não mais me segurava.


Isso mudou quando uma colega de trabalho de minha irmã, a Fabi, convidou o pessoal da firma para uma festinha de confraternização em sua casa. Como não era muita gente, Soraya acabou combinando de me levar. Fui um pouco a contragosto, mas como estava sem programa, e era perto de casa, fui. Era uma casa grande, linda, com uma varanda super bem decorada que dava para uma piscina e uma churrasqueira. E foi ali a festinha. Como sempre, envergonhada de ter que usar aquele maiô horrí­vel, enquanto todas estava de biquí­ni, bem à vontade, acabei não aproveitando como podia. Fiquei o tempo todo de bermuda, sem interagir com ninguém.


Exceto com a dona da casa, que super gentil e simpática, ficou conversando comigo por um bom tempo enquanto preparava as comidas. Fabi é jornalista, justamente a profissão que gostaria de abraçar - ainda estava esperando o resultado do Enen daquele ano. Estava confiante, porque estudei muito. Super compreensiva, acabou por me convidar para visitá-la outro dia, para quem sabe conversamos melhor sobre meu interesse na profissão, e quem sabe, mais à vontade, aproveitar a piscina. Adorei o convite e acabamos por marcar para ali a três dias depois do almoço, já que ela estaria de folga.


No dia marcado - menti em casa que iria em uma festa de uma amiga da escola -, estava lá, tocando a campainha e sendo atendida por Fabi, que acabou me convidando para, antes de qualquer coisa, aproveitar o que restava de sol. Fui até um banheiro, coloquei o maiô e cheia de vergonha, voltei. Fabi percebeu minha situação e acabou me oferecendo um biquí­ni, já que nossos corpos são até bem parecidos. "Você tem um corpo tão lindo, porque escondê-lo nesse maiô tão grande? E depois vamos ficar sozinhas". Ficamos na piscina por um tempo e acabei desabafando com essa nova "amiga" toda o meu sofrimento.


"Fabi, estou subindo pelas paredes, mas para meus pais, preciso casar virgem. Só que não consigo me interessar por ninguém no entorno da igreja, não tenho mais nada a ver com aquilo. Namorei escondido um rapaz da escola, quase fiz uma loucura, deixei ele pegar nos meus peitos, morri de tesão, mas não consegui avançar, ele foi afoito, bruto. Às vezes penso em jogar tudo pro alto e dar para o primeiro homem que aparecer, mas nas minhas fantasias, sonho com homens mais experientes, que tenham paciência comigo. Só que na prática, são todos uns tiozões machistas, doidos para pegar uma novinha. Você não imagina quanto assédio eu recebo na igreja. Às vezes penso que vou morrer virgem, sem encontrar meu verdadeiro amor. Será que eu é que sou muito exigente e deveria ceder aos meus pais? Só que meu instinto diz para eu me libertar de todos essas convenções, tabus religiosos, da repressão familiar".


Ela ouviu tudo quieta e segurando minhas mãos, me consolou. Disse que eu estava certa e que deveria lutar pela minha felicidade, pois a vida é uma só. Me contou também que perdeu a virgindade com um homem mais velho e que foi muito bom, um ex-professor, um cara super carinhoso. Depois de muita conversa, quando chorei litros desabafando, ela me fez uma proposta que eu demorei a assimilar. Foi um susto, mas como não quero me alongar mais: "Sophia, você quer virar mulher com um homem mais velho, muito experiente e delicado e que eu confio muito?". Diante do meu silêncio, ela completou: "Marcelo, meu marido pode te ajudar e tirar esse fogo que te machuca".


Fiquei sem saber o que dizer por alguns instantes. Disse que não, que aquilo não estava certo, que não queria um homem casado, ainda mais com o marido de uma amiga. Um homem que eu nem conhecia. Ela foi aos poucos me convencendo. "Não estou te empurrando um namorado, como seus pais fariam, mas alguém para te fazer feliz nessa hora tão importante na vida de uma mulher", ela disse me olhando nos olhos. Não sei o que foi me dando, mas comecei a ceder. Já o tinha visto no outro dia, um corôa super enxuto, bonito, alto, simpático. Perguntei se ela não sentiria ciúmes, ela respondeu que confiava nele, pra tudo.


Voltamos para a piscina e percebi que ela teclava com alguém, talvez com ele, que meia hora depois chegou, entrou na piscina e foi me cumprimentar com dois beijinhos. Fabi nos apresentou, eu morta de vergonha daquela inusitada situação, apesar de excitada. "Marcelo, essa é a Sophia e acho que vocês precisam se conhecer. Cuide bem dela, porque é uma princesa", ela disse já saindo, nos deixando sozinhos.


Marcelo foi se chegando lentamente e me perguntou se era isso mesmo o que eu queria e que ele estava com muito feliz de ser o "escolhido" para realizar esse meu desejo. Não foi bem assim uma escolha, mas um filme da minha vida foi passando antes que eu acenasse com um movimento de cabeça. "Vou te deixar super à vontade, vou fazer só o que você permitir e pedir", ele disse abrindo um sorriso maroto, mas paternal. Eu então retornei a pergunta: "Era isso mesmo o que ele queria?". Me segurando pela mão, ele respondeu todo irônico pra quebrar o clima: "Garota, você não tem espelho em casa? Linda desse jeito, com esse corpo delicioso, que homem não gostaria de estar aqui no meu lugar?"


Marcelo então se aninhou ao meu lado, me colou em seu colo e me beijou. Primeiro para testar a minha reação, logo colocou sua lí­ngua na minha boca, ele deve ter percebido, eu nunca havia beijado assim, fiquei tonta, com a lí­ngua pesada. Ele se afastou um pouco, talvez assustado, eu não o deixei sair, ele encostou novamente seus lábios nos meus e me beijou, sua lí­ngua massageava a minha, explorava toda a minha boca e eu tentava acompanhar ainda sem jeito. Nervosa e excitada por está beijando pela primeira vez e por está prestes a ser deflorada. Seu beijo foi manso, macio, quente, enquanto suas mãos já exploravam meu corpo quase nu.


Só pensava em como eu era inexperiente para poder retribuir o que estava por vir, o que já estava sentindo entre as pernas. Com as duas mãos, Marcelo desfez o laço do sutien deixando livre meus seios, que passou a cariciar, depois lamber pelas bordas dos meus mamilos já entumecidos. Estava tão excitada, que já estava pronta pra gozar. Marcelo então me levantou pelo quadril e me pousou na borda da piscina. Lentamente e mirando meus olhos fascinados, desfez os laços que prendiam a calcinha e puxou a parte da frente. Para tirar um pouco a tensão, falou diante do que viu: "Olha só. Raspadinha Sophia?" Não falei nada, o que poderia falar?


Ele então me fez deitar na pedra morna pelo Sol e começou a respirar profundo a centí­metros da minha boceta já encharcada. Segurando minhas coxas grossas, começou a me lamber, um choque tomou conta do meu corpo quando eu experimentei aquilo que via nos filmes, que enchiam minha imaginação. Sentindo que contraí­ meus músculos, Marcelo segurou minha mão, que apertei com força, cravando minhas unhas. De movimentos delicados, Marcelo foi aos poucos vasculhando toda a superfí­cie do meu ventre, esfregava sua lí­ngua pelos meus lábios, atritando minhas peles macias com sua aspereza. Os pelos de seu rosto encontravam os meus, arranhavam de leve, e aos poucos fui relaxando, soltando suas mãos e me sentindo entregue. Ele então abriu minhas pernas e caiu de boca, me chupando como se tivesse fome e pressa, mas com delicadeza. Sua lí­ngua estimulava meu sexo levemente, delicadamente e gentil, mas com firmeza. Ele rodeava seu dedo na entradinha da minha boceta e as vezes ameaçava me penetrar. Já era uma tortura.


Fui sentindo sua respiração ofegante, que demonstrava o tesão que ele também estava sentindo, e isso me ajudava. Coladinhos, eu senti sua mão apertar a minha bunda e ir caminhando, entre nossos corpos, foi descendo e se espalmou sobre minha boceta ensopada com meu mel. Abracei Marcelo e o beijei. Foi nosso primeiro beijo de amantes, um beijo molhado e bastante í­ntimo para deixar tudo muito claro, e depois disso, tudo fluiu. Aí­ Marcelo sentiu que era a hora. Me levantou totalmente nua, arrepiada do tesão e da brisa fria que corria no ar. E subindo a escada da piscina, que nos levaria à varanda, passando pela sala, ao quarto, e daí­ à sua cama, me guiou. Nada falávamos, porque não era necessário, eu e ele desejávamos a mesma coisa. Não queria que fosse na cama do casal, de Fabi, mas ela estava toda preparada para o que viria acontecer. Eu o vi, hipnotizada, com um movimento de quadril, tirar o calção, ficando nu.


Aninhados, com nossas peles se tocando, senti sua mão sobre a minha e ele a colocou sobre o seu pau, ainda um pouco mole. Estremeci com o toque, minha primeira vez sentindo a textura de uma pau, e olhei para, ele matando minha curiosidade. Segurei firme naquele caralho que já estava fincando duro, grande, quente em minhas mãos. Seu pau era lindo, branquinho com a cabeça rosada, ostentando veias em relevo. Seu pau devia ter uns 18cm, macio, quente, viril, mas não muito grosso. Sem jeito comecei a masturbá-lo, não sabia exatamente como fazer mas me esforçava pra dar algum prazer àquele homem que eu já tanto queria. Via seu pré-gozo babando a cabeça e passava meus dedos ali. Marcelo começou a dizer coisas sacanas no meu ouvido, que eu precisava se acostumar, ser í­ntima, desejar mesmo seu pau, aquele que iria me deflorar, rompendo meu hí­men. Disse que eu estava indo muito bem, "mas vem cá, vem", ele disse acariciando meu rosto e forçando levemente minha cabeça para baixo, de encontro ao seu pau. Eu me ajoelhei na cama e abocanhei aquele mastro. A cabeça percorria toda a minha boca, e eu chupava, sugava, esfregada meus lábios, serpenteava cabeça com minha lí­ngua quente e molhada. Tentava fazer tudo o que "aprendi" nos ví­deos, e que eu achava que só prostitutas faziam. E eu estava ali repetindo tudo, com um homem quase desconhecido, não por dinheiro, mas pra me aliviar de um peso.


Marcelo me incentivava gemendo, se contorcendo, gemendo, sempre dizendo que eu estava indo bem, que minha boca era gostosa e eu chupava gostoso. Ele segurava a minha cabeça e forçava ainda mais contra o seu pau, me fazendo engolir até onde eu conseguia, até me engasgar quando a cabeça cutucava a minha garganta. Logo eu estava pegando o jeito e o chupava com vontade, fazendo com as mãos um vai e vem hora rápido e hora devagar. Ele pegou minha mão e colocou sobre suas bolas, eu entendi e comecei a massagear, apertar com cuidado.


Marcelo me puxou pelas mãos e deitado ao meu lado, começou a beijar todo o meu corpo, mamou novamente nos meus peitinhos durinhos, me beijou a boca deliciosamente e foi descendo e me lambendo cada parte que encontrava até chegar na minha boceta, que mais parecia um pequeno vulcão de tanta "lava" que jorrava. Se aproveitando da situação, ele então disse com um delicioso sorriso no rosto: "Relaxa deixa que eu assumo, agora é minha vez putinha gostosa". Eu achei melhor fingir que não ouvi aquele "elogio", mas como ele sabia chupar uma boceta, como ele me preparava com zelo, como ele me sugava praticamente a vida através da minha pequena grutinha e bebia todo o mel que de lá brotava. Minha boceta se comprimia toda com o prazer que estava sentindo e eu imaginava que, se com o pau fosse ainda mais delicioso, eu acabaria desmaiando de prazer naquela tarde.


Ele continuava a me chupar, a me foder acelerado com a lí­ngua potente, quase me deflorando, e foi se virando, me deixando ver e tocar seu pau, cada vez mais teso. Eu o segurei com as duas mãos e ficou uma metade pra fora. Eu o apertei deliciosamente com os dedos e contava os segundos para enfim espremê-lo com os músculos virgens da minha boceta. Como eu queria ser penetrada e como não aguentava mais esperar, disse: "Vai, mete logo, acaba com isso, eu quero você dentro de mim, você não estava esperando isso, eu pedir?" Marcelo me cobriu com seu corpo e me sussurrou no ouvido, como que me pedindo para ir com calma, devagar: "pega ele e encosta na entrada, brinca com ele".


Foi maravilhoso sentir toda aquela pica potente se esfregando em minha mão, lubrificada com minha saliva. Coloquei a cabeça na entradinha, enlacei minhas pernas em suas costas e, já sem pudor, cheia de coragem e tesão, simplesmente ordenei: "Agora vai seu puto, mete tudo que eu aguento". Ele ficou pincelando suavemente a cabeça no meu grelinho, me arrancando arrepios, até que senti uma pequena estocada e a cabeça foi me abrindo, deslizando em direção ao meu cabacinho.


Nesse momento tive medo, a certeza que seria rasgada, não tinha como eu receber tudo aquilo e de fato comecei a sentir os lábios da minha bocetas se afastado um do outro, a vulva se alargando e o canal vaginal resistindo sem sucesso à invasão. Aquilo foi entrando e eu sentia algo entre ardência, dor e aquecimento. Podia perceber minhas entranhas se esticando, se acomodando. Nestes momentos iniciais eu não senti prazer nenhum, nenhuma daquelas sensações mágicas descritas em contos que eu gostava de ler.


"Pode se soltar Sophia, você está num lugar seguro. Preciso saber o que te excita, se tiver que gemer ou mesmo gritar saiba que isso é normal. Um homem gosta de ver sua mulher gemendo de prazer". Aquele "sua mulher" me deixou louca, naquele momento, sentindo seu cheiro de macho, me sentia desejada, realmente dele.


Sempre atento às minhas reações, Marcelo então parou e deixou eu me acostumar com a grossura do seu pau. Aos poucos fui relaxando e minha boceta começava a "chupar" aquela cabeça macia e eu a sentia crescendo de tamanho. Ele começou a empurrar, enfiando e tirando aquele pau potente, me alargando suavemente e me fazendo sentir coisas que pareciam dor ou gozo, eu ainda não sabia identificar.


Algumas vezes seu pau deslizava pra fora, mas Marcelo tentava novamente, forçando-o na minha boceta apertada, ele gemia contra a minha boca e eu gemia de susto na boca dele. Quando viu meus olhinhos se virando de prazer, ele aproveitou e deu a definitiva estocada que me rasgou o cabaço totalmente, penetrando toda a cabeça. Marcelo gemeu, urrou, que eu achei que ele estivesse gozando. Já eu dei um grito de dor, pois doí­a muito, muito, e eu queria parar e desistir, mas ele me prendia com o peso de seu corpo. Depois de alguns intermináveis segundos de desconforto, a aflição, a dor e o sangue que saiu e sujou o lençol se transformaram em desejo. Marcelo então me perguntou se eu queria que parasse e eu disse: "Claro que não, hoje sou sua putinha gostosa, esqueceu? Mete nessa boceta, gostoso".


Mas ao contrário, mais uma vez ele me desobedeceu e parou, e me deixou relaxar e me acostumar com aquele volume. Depois de alguns movimentos suaves, ele se segurou novamente quando já estava todo dentro de mim. Marcelo olhou em meus olhos e me deu os parabéns por ter perdido a virgindade. Eu, que me sentia totalmente preenchida, com as paredes da minha vagina pressionadas, esticadas e emitindo sinais confusos, só consegui agradecer com outro beijo. Ele então começou um vai e vem delicioso, devagar, e em seguida foi aumentando se guiando por cada gemido de tesão que eu emitia. Ainda havia algum desconforto quando seu pau entrava e saia todo de minha boceta. Enquanto ele me excitava beijando meu pescoço, mordendo de leve minha orelha, chupando minha pele, eu ia aceitando suas estocadas cada vez mais profundas, me sentindo cada vez mais alargada, sugando seu pau com minhas contrações, e respirando ofegante, e gemendo de tanto prazer que estava sentindo. Deu pra sentir quando a cabeça do pau encostou no meu útero, bem lá no fundo, eu levei minha mão pra constatar que tinha entrado tudo, estimulando ainda mais o meu tesão por aquela primeira vez.


Então comecei a avançar os meus quadris ao encontro do pau de Marcelo, sempre que ele escorregava dentro de mim. Ele entrava e a cabeça batia no fundo e eu avançava mais, puxava Marcelo pela bunda fazendo seu pau entrar cada vez mais. E assim ficamos metendo, metendo. Marcelo se segurava pra não gozar e me dava um prazer indescrití­vel por me sentir iniciada com carinho e desejo. Acho que minha boceta foi se esticando porque já sentia o saco batendo no meu reguinho, eu me esforçava e ele metia com toda força até que conseguimos ficar coladinhos um no outro. Aquele pau todo dentro, minha boceta totalmente oferecida e Marcelo paradinho com seu corpo sobre o meu.


Nos beijamos e eu sentia enfim aquelas ondas de prazer saindo da minha boceta, subindo pela minha espinha e através do meu cérebro se espalhando por todo meu ser. Não tinha mais dúvidas o que era dor, o que era prazer. Não sei quantas vezes gozei pois minha boceta não parava de se contrair apertando seu pau, que continuava cada vez mais duro e escorregadio. Respondendo aos meus movimentos de corpo, senti "meu macho" me foder com força, com vontade mesmo, suando. Meteu com tesão até eu sentir aquele pau pulsando antes de jorrar jatos de porra quente e melada bem lá dentro de mim. Minha boceta estava enorme, toda inchada e sedenta. Aquilo me deixava louca e quando dei por mim, estava gozando novamente, me contorcendo em baixo de seu do corpo. Marcelo parou enquanto eu gozava, tremia, eu sentia seu pau perder a rigidez, mudar de textura, tudo era novo pra mim. Seu corpo ainda tremia e ele respirava baixinho, até eu sentir a última gota de porra, para então cair desfalecido ao meu lado. Eu estava ardida, deslumbrada, fodida, exausta, me recuperando daquela foda. Desfalecemos agarradinhos.


Não sei quanto tempo depois, despertei, achando que tudo aquilo tinha sido um sonho. Mas a primeira coisa que vi foi Marcelo, ainda nu, ao meu lado, com um sorriso apaixonante, fazendo carinho em minha testa e perguntando se eu estava feliz. Não tinha palavras, só o abracei apertado, eu queria sufocá-lo com minha felicidade.


Depois ele me pôs no seu colo, guiou seu pau novamente aceso, e eu comecei a cavalgar devagar pra testar antes minhas peles. Já cheia de tesão, com minha primeira penetração sem cabaço, sem dor, comecei a acelerar. Marcelo me provocava, me xingava, eu agora era uma vadia, uma "cadela sem vergonha que tinha nascido para ser fodida". Levei alguns tapas e gostei. Tudo era insano, e eu me descobri de mil maneiras novas. Se aquilo era sexo, eu queria para sempre. Quando o próximo orgasmo veio, outros o seguiram e não parou mais. Nada parecido com as siriricas que eu tinha experimentado, cheias de culpa, de pecados. Aquilo estava bem além das minhas melhores expectativas, além dos meus sonhos mais criativos. A experiência me pareceu no momento a razão de toda minha existência, anterior e futura. Tolinha, estava encantada. Iludida, queria ter orgasmos assim para sempre. Apenas isso, queria ser puta, tirar o atraso que me consumia. De repente ele me abraçou forte e gozou. Foi melhor desta vez, a sensação de sentir aquele leitinho quente me inundando e escorrendo pelas minhas coxas. A sensação de dar prazer a um homem.


Fabi chegou em casa mais tarde um pouco, nos encontrou conversando na varanda, bebendo um vinho. Não quis falar muito, só a agradeci do fundo da minha alma e fui pra casa antes que ficasse muito tarde. Fiquei um pouco confusa depois daquele dia, estava quase me apaixonando pelo marido dela, o homem que me fez mulher, e preferi me afastar um pouco. Não era justo. O fato é que aqueles dois mudaram minha vida. Depois daquele dia adquiri coragem para enfrentar meus pais e deixar de frequentar a igreja, mudei minhas roupas. Passei no Enen, comecei a cursar jornalismo, fiz novos amigos, arrumei um emprego e fui morar com dois colegas. Até meu corpo mudou, desabrochou, me convenci que sou gostosa. O tempo passou, eu e Fabi continuamos muito próximas, não tocávamos no assunto, melhor assim.


Até que outro dia...

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/20.


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