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A pombinha da tia Soninha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: tia, sobrinho, incesto, titia
  • Publicado em: 02/04/20
  • Leituras: 9176
  • Autoria: Ivaseduz
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Depois de quase uma hora entre arrumação do quarto e os banhos eu finalmente estava na mesa para o café da manhã. Soninha ainda se arrumava, enquanto eu já servia a mesa e colocava os pratos.


Fui montando tudo como ela ia me falando. Eu já estava morto de fome, mas a tia ainda terminando o banho. Comecei a beber o café e comer uns biscoitos, não demorou muito foi quando a tia apareceu.


Apareceu de surpresa, aliás a surpresa foi mais minha porque a tia de forma descontraí­da vinha vestida com o tal robe de ontem, mas sem amarrar o laço e só usando uma calcinha mí­nima, preta e rendada... Dava pra ver o peito a barriga e as pernas da tia. Soninha deixou o celular na mesa e falou...


- E aí­, gostou?


Fiquei de boca aberta.


- Nova, é a primeira vez que eu uso.


Ela falava abrindo um sorriso lindo apontando pra a calcinha, parada em pé ao meu lado. O perfume do banho girava em volta enquanto ela rodava e mostrava a tal calcinha como uma garotinha que ganhou um presente. Dava pra ver os seios, os mamilos rosados... E eu enfeitiçado.


Soninha então sentou ao lado, abrindo um sorriso ainda mais sapeca e aí­ ela fez, o que eu não nunca imaginaria da minha tia. Deixou cair uma lateral do robe revelando o ombro e ao mesmo tempo segurando o próprio seio.


- Você ainda não me beijou aqui. Não gosta dos meus peitinhos, hein?


A tia falou isso mordendo o lábio e brincando com o próprio bico.


- Que isso tia... São lindos.


- Tá querendo me agradar é? Eu sei, eu já falei pro Márcio, desse ano meu filho, não passa ou ele me paga uma plástica ou eu me separo.


- Mas são bonitos, eu gosto deles assim.


Falei esticando a mão e alisando o peito, sentindo a maciez ao toque, brincando com o bico. Soninha acompanhou as caricias abrindo um sorriso orgulhosa, deu pra perceber um momento que ela se arrepiou quando apertei o bico.


- Eu gosto quando me fazem um carinho nos peitos e você nem deu bola pra eles, só queria saber...


Ela pôs a ponta da lí­ngua entre os dentes e deu uma leve piscada.


- ... Saber do meu botãozinho. Vê se isso é coisa que um sobrinho faça com a própria tia! Que tia permitiria?


- Ah tia!! Foi, foi o momento...


- Você me deixou toda assadinha, sabia? Doeu viu?


- Foi sem querer.


- Justo o botãozinho e você já me queria assim...


Eu ainda apertava o peitinho enquanto as bocas cada vez mais próximas, eu só virei o rosto e o beijo veio quente, doido. Duas lí­nguas taradas brincando dentro da boca da tia. Misturando salivas, sabores: ela da pasta de dentes e eu do café quente.


E o peito cada vez mais espremido, fui adorando machucar a tia, ela gemia e tremia. E as lí­nguas ficavam ainda mais safadas, lambidas cuspidas... Uma baba começou a escorrer e lambuzar as bocas, caras.


Foi então que me dei conta, Soninha me agarrava o cacete. Eu só de cueca... Uma delí­cia sentindo a mão da tia a me punhetar com tesão. Atrevida a lí­ngua dela se afundou de vez na minha boca escancarada, me lambendo o céu da boca, indo até a garganta. A tia sabia dar um beijo indecente, quem diria.


Ficamos assim até sentir faltar o ar, ela me apertando forte e eu lhe torturando o bico. Quando nos separamos um fio longo escorria do queixo da tia, ela tava maravilhosa.


- Adoro beijo assim.


Ela falou naquele sussurro de antes, naquele jeito que me deixava ainda mais empinado, ainda mais preso nos seus dedos.


- Nunca beijei assim.


- O Márcio fica louco, quando eu faço isso.


- O tio?


- Me fode a noite toda... Atééééé...


- Até o que?


- Coisa nossa, quem disse que você pode saber?


- Fala... Conta, o quê?


- Além do meu botãozinho agora quer saber...


- Conta o que é que ele faz? Até o quê?


Soninha abriu um sorriso de menina levada, menina safada, mordeu um lado do beiço e falou como se fosse um segredo. A gente sussurrava tão junto que eu lhe sentia o hálito.


- Até eleeee me esfolar a "pombinha".


- Ele esfola, é?


- Quando eu deixo ele "esfola", a pombinha adora.


- Jura, ela gosta?


- Cê não tá com vontade de esfolar a pombinha da tia?


- E o café?


- Mas a pombinha faz parte do café, eu te falei não foi?


As lí­nguas brincaram juntas fora das bocas, lamberam e chuparam. Soninha fechava os olhos virando a cabeça e as bocas se prendessem de novo num beijo suave.


- Aqui?


- Na sala... Adoro no sofá, vem.


Ela levantou e saiu na direção da sala, se abaixou e puxou fazendo o móvel quase virar uma cama, larga, comprida... Eu nem fazia ideia aquele sofá era assim.


- Aiiii!!!


- Que foi?


Tia Sonia fez questão de mostrar, depois de tirar o robe e só sobrar a calcinha mí­nima, ela virou e eu pude admirar, a luz do dia, o bundão gostoso que ela tinha, ainda mais acompanhado das coxas grossas, firmes. A tal calcinha se enfiava inteira no meio das ancas, sumia, só se via um triangulo mí­nimo que surgia acima e depois seguia com um longo fio em torno da cintura.


- Dói aqui.


Ela fez questão de passar o dedo, um longo dedo que se afundou no meio da bunda, nem lhe vendo as estrias e a celulite, nem assim Soninha ficava mais feia... Ainda mais com o dedo ali, comido pelas próprias ancas.


Ainda mais safada a tia se ajoelhou em cima do sofá, empinando a bunda, abrindo as pernas e a mão voltou a passear pela bunda grande.


- Cê me machucou... O botãozinho ainda tá doendo, nem o creme ajudou.


Sentei na borda do sofá, de frente pras nádegas largas de Soninha, passei a mão saboreando o tato, sentindo a tenra pele branca da tia, andei por toda a extensão até enfiar os dedos no meio entre os dois nacos, mesmo sem ir muito fundo deu pra sentir o calor e a umidade que vinha dali, o odor.


- Quer um beijo?


Ela riu...


- E seu beijo cura?


- E se curar?


- Vai ter coragem de beijar a tia aí­? O botãozinho?


Mordi um naco da carne macia, arranhei e lambi, Soninha suave se mexia e dizia...


- Safado quer aproveitar de novo da tia, me machucou esfolou e...


- Deixa, eu beijo e cura.


- Sei!! Tarado! Tá doendo sabia?


- Deixaaa tia!


- Então só beija, beijar eu deixo... Pode.


Estendi os braços e puxei a calcinha preta, o fio dental saiu inteiro até os joelhos. Mudei de posição, fiquei de frente, Soninha se livrou de vez da calcinha e abriu as pernas erguendo mais a bunda, depois deitou a cabeça na almofada, me olhando de lado... Ansiosa.


Fiquei de pé, me livrei da cueca, o pau latejante empinado, saboreando a visão. As mãos abriram as ancas ao máximo expondo o orifí­cio, o tal botãozinho. O cuzinho pregueado estufado, fazendo um biquinho. Passei o cacete no meio sentindo a pele macia.


- Isso não!! Safado, só beija.


Ela riu, fingindo estar brava. Soninha mais empinou, deu pra ver as dobras dos lábios, a testa. A tia se cuidava-se pelos só na testa... Brinquei com a bucetinha dela.


- Tá vendo a pombinha tá com vontade e você nem presta atenção nela.


- Quem disse que eu não presto?


- Não deu antes, deu?


Passeie os dedos no meio dos lábios, Soninha chiava no ritmo que os dedos alisavam a pele sedosa, um calor brotou e cresceu na medida em que mais abusados os dedos subiam e desciam por toda a extensão da rachinha. A tia gemia de olhos fechados, linda e nua...


Foi quando entrei com dois dedos, girando e torcendo e coçando o interior da tia... Soninha arranhou o sofá mordendo a ponta da almofada. O cuzinho ainda mais se mostrou e o furinho abria e fechava. Ainda de pé me dobrei e lambi, lambi envolta do cí­rculo enrugadinho.


- Continua me toca, tocaaaa!!!


Sentei de lado, o pau pulsando louco pra uma punheta, mas ali não dava. Era só a tia, cuspi e lambi, sentindo o gosto do cu da Soninha, o meu primeiro, justo o da tia. E ao mesmo tempo tocando pra ela, alisando esfregando girando os dedos no meio da rachinha.


A buceta e o cu rebentaram um calor intenso. A xaninha me lambuzou os dedos e eu louco forçando o furinho tentando, tentando enfiar a pontinha... A lí­ngua.


- Mete!! Mete essa mão na pombinha... Enfiaaaa!!!


Até deixei de beijar o botão só pra obedecer a titia, juntei três dedos e nem precisei de muito esforço eles afundaram no meio, comidos pela pombinha, mas eu vi que era pouco... Muito pouco.


- Posso?


- Quê?


- Assimmm... Desse... Desse jeitoooo... Assiiiimmmmmm


- A mão!!! Nãoooo... Aaaa..... Meninooooooo...... Que locuraaaaaaa!!!!


- Será que a pombinha gosta?


- A pombinha tá adorandooo... Arregaça aaiiii... A pombinha, arregaaaaaçaaaaa!!!


Nem acreditei vendo a buceta da tia me mordendo a mão inteira, engolindo toda. E a safada batendo uma siririca insana alucinada, com a ponta do dedo girando o grelo massageando os lábios.


Eu nem piscava e o coração aos pulos, fora o cacete molhando a ponta.


- Mexe meu bem, mexeeee... Enfia e tiraaaa... Aaaaa.... Uuuuuoooommmm....


- Que buceta tia... Que bucetaaaaa...


- Naaannndddooooo.... Aiiiiiiiii....


A mão entrava e saia sentindo o aperto, indo e voltando como uma cunha abrindo e furando... A vagina me empapando os dedos, um meladinho escorria formando uma gota balançando solta. Era lindo ver Soninha tremendo, gemendo.


Voltei a lhe beijar o cuzinho, com gosto, com tara, fome... Fome de homem louco pra pegar de jeito a tia. Cuspi beijei e lambi o botãozinho e mão indo cada vez mais fundo, cada vez mais dentro... Um cheiro forte foi subindo misturando com o calor e suor que vinha dela. Cheiro de mulher tarada, mulher no cio.


Soninha chegou num grito, um berro alto e curto. Eu até parei pra admirar, a tia tremia sem parar, se a mão se molhava na própria xaninha, a outra amarrotava a almofada.


- Caralhoooo Nandoooo... Caceteee!!!


Gozei, gozei sem querer, nem foi muito, mas meu pau pulou e tremeu, saí­ram algumas gotas.


- Delí­cia menino... Háhá.... Aiiiiaiiii... Putzzzz!


- Até eu gozei tia.


- Verdade!?


Ela se deitou de lado enquanto eu fiquei de joelho a sua frente, apesar de cuspido o pau ainda latejava, queria... Queria cada vez mais a tia.


- Deixa eu ver.


Ela viu que eu queria... Viu... E riu, riu satisfeita orgulhosa.


- Te fiz gozar sem nem se tocar, é?


- Foi...


Soninha mordeu o beiço e soltou devagar.


- Vem cá, vem. Deixa eu provar.


- Provar?


- Eu nunca lambi... Nem do seu tio. Vemmm me dááá. Eu nunca gostei... Mas deixa ver se é como as meninas falam.


Cheguei, o pau duro e as gotas descendo pela haste curva, a tia nem pôs a mão, só se esticou o suficiente e sentiu o cheiro, como quem admira um bom vinho, fechou os olhos e a lí­ngua passeou lenta por toda extensão, ajudei forçando a vara na sua direção. Vi o olhar de fêmea, um olhar firme, cúmplice.


- Gostei... é doce, bem que elas falaram.


Ela riu e o olhar brilhou.


Soninha se ajeitou, ficou por cima e me engoliu inteiro, bem devagar, suave, mal eu sentia o seu toque, mal o contato com a boca. Ela me segurou as bolas, brincou e eu lhe segurei a nuca fazendo um carinho, forçando a cabeça de encontro ao cacete.


As poucos seus movimentos foram ficando mais firmes, fortes, a tia foi ganhando ritmo, jeito, a lí­ngua foi me dando um trato, chupando lambendo e mordendo. Foi assim um tempo até a tia parar um momento.


- Já me disseram que fica ainda melhor pela manhã.


- Melhor o que?


- Porra meu bem, porra! Não é assim que vocês falam?


Tia Sonia me chupou as bolas, lambendo e beijando com mais vontade, lambeu até atrás delas, nem sei como conseguia, mais sem-vergonha do que nunca.


- Tiaaaaa!! Eu acho, acho...


- Não!! Não!! Cê prometeu.


- Prometi?


- Prometeu na pombinha... Esfola ela, lembra?


Soninha, parou e se espalhou no sofá, os braços abertos, as mãos espalmadas, os biquinhos duros nos peitinhos rosados. Abriu as pernas e ergueu os joelhos empinando a pombinha, subindo e descendo e eu vendo a penugem castanha me chamando, me hipnotizando magnetizando.


- Vem... Heinnn? Não quer? Prova, vê como ela é... Gostosa, unh?


Eu quase gozei só de ver o que ela fazia, como fazia...


- Vemmmm meu bemmm.


Eu fui, louco ansioso desesperado, Soninha se abriu deixando as pernas soltas no ar, mostrou revelou, a xaninha rasgada enrugada. Admirei a paisagem, alisei as coxas da tia e ela se segurando nos joelhos. Aberta, mostrando toda, mostrando tudo. A bucetinha até piscou, abriu me revelando o inteiror escuro... Fundo. Um buraco negro, buraco da perdição.


- Viu!! Vê como ela tá! Precisa aaaa... Vemmm esfola a tia, regaça... Vemmmm!


Alisei a xaninha, ela cada vez mais quente, segurei o cacete apontei, masturbei Soninha passeando a cabeça no meio dos lábios, abrindo os beiços, brincando com o grelinho. Molhando na babinha que ela minava.


A tia tremia, tesuda arrepiada. Mordi meu beiço e afundei, o cacete foi entrando lento no meio dos lábios dobrados molhados, gosmentos. A xaninha foi abrindo e eu afundado todo, tudo. Soninha apoiou as pernas nas minhas costas e depois na bunda.


Ela riu um riso curto, a boca se abriu, o olhar, um olhar de pedinte, de suplica.


- Fooo... Fooo... Fodeeee, menin... Aaaa .... Nnooo


Me dobrei, apoiei a mão no sofá, a outra agarrou o seio, espremeu e eu movi, mexi entrei e sai, sentindo o pau melando molhado e suado. A pressão ardente da buceta e o alí­vio de um instante, indo e voltando cada vez mais rápido, intenso e fácil.


A tia tinha o olhar cravado faiscante, num riso afetado mostrando os dentes e eu ainda mais agitado. Foi quando ela me agarrou pela cintura e cravou as unhas nas costas e depois na bunda.


O olhar faiscou, saboreou minha dor, foi quando o celular tocou.


- Continuaaa... Continuaaa....


Soninha me arranhou a bunda e eu fui mais fundo, no fundo quente da tia. O irritante celular não parava e eu com mais raiva comia frenético a tia.


- Isso, isso, issoooo... Mais, mais, maissss!!!


Eu já quase deitado por cima dela, ela gemendo e falando entre os dentes, até que o celular parou e o ritmo foi diminuindo, eu indo mais dentro, mais fundo, um calor intenso vindo do centro da tia, meu pau se afundando num melado grosso... Quente. Os olhares vidrados, cravados e as bocas abertas quase encostadas.


Veio de novo, de repente, um barulho estridente enervante agora o telefone da casa, gritava insuportável, a tia gemia de raiva zangada. Foi quando a voz metálica falou...


- Oi querida, cê tá em casa? Hein? Não consegui falar no celular. Atende poxa!


- Safadooo, canaaalhaa...


- O tio.


- Ééééé, ele quer saber aaaa... oooo... Come, fodeee, fode a tua tia!


- E o tio?


- Ééé arregaça, me arrebentaaa. Só pra eu fazer ele ver. Vou dizer, mostrar, olha só o que o Nando fez comigo...


- Tiaaa!!


- Fode garoto, come a tua tiaaaaa!!!


As unhas desceram esfolando, arranhando as costas até me agarrar a bunda... As ancas. As bocas se prenderam como imã, as lí­nguas se enrolaram Soninha gemia dentro da minha boca, urrava e eu estocava, perfurava a buceta da tia, a pombinha.


Depravados loucos a gente trepava fodia e a gente se comia... Suados. Ambos juntos moví­amos eu esfolando a pombinha e ela me molhando o cacete preso dentro num calor intenso que vinha da tia. E as lí­nguas brincando, brigando juntas, presas.


Ela sentiu quando eu vinha... Abriu as pernas e saboreou o meu gozo, meu pau cuspiu mais do que imaginei e eu gemendo mordendo a lí­ngua da tia. Quando tudo terminou, as bocas se separaram, mas ficaram unidas por um fio longo.


A tia ria orgulhosa.


- E você, a senhora?


- Deixa que eu faço.


Sai me esparramei de lado, arfando suado, ambos estávamos. A tia então endureceu e estufou a testa peluda... Ela nem se tocou, os pés apoiados firmes no sofá, as pernas levemente erguidas. E então eu vi... A pombinha cuspir... Três jatos... Acompanhados de um grito cada vez mais alto.


- Aaaahhh!!! Ooooohhhh!!! Nandoooo.... Aiiiiii...


Fiquei fascinado, com os olhos arregalados.


- Tia que isso?


- Nossa, Jesus Maria!!! Aiiii, melhor não podia.


Ela fala aliviada, abrindo um sorriso lindo e ao mesmo tempo tampando a boca envergonhada. Depois a tia foi se virando de lado colocando as mãos debaixo da cabeça e as pernas dobradas. Meio encolhida, meio em conchinha.


- Gostou, já viu isso?


- Nunca.


- Tá achando que a tia é uma tarada, uma safada? Tá, não tá?


- Que isso, Tia. Foi lindo, lindo.


- E você não quer provar?


- Prova o que?


- A pombinha, prova, vê se ela tá gostosa. Vai me chupa eu ainda tô precisada.


- Jura?


Ela fez cara de choro e mexeu a cabeça num sim. Depois se virou de novo abrindo afastando as pernas. Passei para frente, até sai do sofá, ajoelhei fora puxando as pernas. Soninha apoiou os pés na borda com os joelhos levantados.


A tia molhou o sofá e até o chão da sala, a bucetinha se movia abrindo uma boquinha quando ela mexia as pernas, dava pra ver o interior da pombinha.


- Tem nojo não sô. Lambe, cê nem esfolou a pombinha.


- Mas ela tá machucadinha.


- Só vermelhinha, nem se compara com o botãozinho. Vai prova, vê se gosta.


Desci beijando as coxas, sentindo o cheiro forte engolindo a mistura estranha de suor com os fluí­dos que ainda saiam dela, beijei a testa, puxei os pelos e abri os lábios.


A tia gemeu... E eu ri... Lambi a pontinha do grelo.


- Devagar, devagar garoto... Não!


- O que?


- Gira em volta... Aaa... Lento, lento, eu gossssstooo lennntoooo, aaaiiiiiiii aaaaaa!!! Putzzzz Nandinhooooo!!!


Soninha me agarrou pelos cabelos, esticou e empurrou me fazendo lambuzar a cara no seu gozo, deu até pra sentir o meu próprio gosto, minha porra também escorria misturada com no orgasmo dela.


- Seu filho da mãe, não é assim que se trata a tiaaaa, éééé, hein, hein? Respondeeee... Lambe, provaaaa.... Tá gostoso, não tá? Dizzz, falaaaa...


Tia Sonia tava cada vez mais louca, intensa e a minha boca toda besuntada, eu mordia os lábios, agitava o grelo e beijava a boca rasgada da pombinha, cheguei a enfiar a lí­ngua. Ela se movia como numa transa, se fodia com a minha cara.


Foi quando ela retesou e gritou entre os dentes, me puxando pelos cabelos... A tia tremeu sem controle, as pernas vibraram e os pés se dobraram... A tia gozou na minha cara.


Tomei um banho de água, mas ela não parava, durante um tempo Soninha ainda parecia estar sentindo... Gozando...


Foi quando de novo o celular tocou, vibrou. Soninha respirou fundo, se controlando.


- Pega, pega pra mim.


Peguei na mesa e entreguei. A cara da tia tava mais que cansada, ela tava assustada.


- Oi bem!!


Falou tentando parecer controlada. Sentei do lado e a tia se ergueu ajeitando os cabelos.


- Não bem, eu tava no banho. Tava!! Cê sabe que eu gosto!


Ela fez cara de brava.


- Demorei não, foi só porque deixei o celular aqui na sala. Humm humm, sei... Que isso impressão sua!


Ela me olhou meio assustada, o olhar brilhou com se ela tivesse sido pega.


- Bobagem bem, é que eu... Que eu corri, quando ouvi o celular. Annhhh!!! Sei, sei... Deixa de ser bobo homem, que cê acha? Tá desconfiado, desconfiado de que? Fala homem!! Hein?


A tia sorriu, sorriso de menina levada. Mordeu o beiço e depois moveu os lábios me dizendo "ele tá desconfiado".


- Bem... Que isso, bem! Assim você me deixa chateada. Tá achando que eu euzinha ia sair com outro?!! É isso, não é? É isso que você pensa de mim, olha aqui Márcio Antunes!!


A voz foi ficando esganiçada... A tia foi ficando brava.


- ... Sei, sei... Bem que eu devia, bemmm... Do jeito que você me trata, do jeito que você é. Que que tem? Não vem com essa não meu filho... Faz quanto tempo, hein? Faz quanto, eu sei contar... Tem mais de dois meses!!


Ela levantou a mão mostrando os dedos.


- ... E você ainda vem duvidar de mim? Pois sim!! É porque eu sou boba, besta, tô sozinha desde ontem, depois que o Nando saiu daqui e vocês só voltam amanhã a noite. Nem fui ao shopping, só pra você não reclamar. E você pensando isso... Justo de mim!!


A tia riu vitoriosa, saboreando o que o marido lhe dizia.


- Bobo, bobo... Cê sabe que eu sou tua. Não fica assim... Háháhá... Tá... Tá bom. Eu sei, eu sei... Tá não fica assim. Perdoo, eu sempre te perdoo Márcio, perdoo bem. Então tá aproveita, dá um beijo nas crianças por mim. Tô morrendo de saudade. Tchau, beeeiijo.


Soninha pôs a mão no rosto e se jogou esparramada no sofá.


- Ele descobriu, desconfiou?


- Humm humm... Foi por pouco... Perguntou porque eu tava cansada... Perguntou por você!!


- Por mim!!? Tia!!


- Preocupa não, já dei um jeito ele não tá pensando nisso mais.


- Jura?


- Fica tranquilo. Nossa!! Agora que eu vi, meu Deus!! Tudo molhado, Jesus!!


- E o que que a gente faz?


A tia riu e me beliscou a bochecha.


- Arruma tudo, toma outro banho... Toma o café e você avisa que não vai pra casa.


Continuação do texto: Tia Soninha.


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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/20.


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